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quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Estudo em conjunto com UNAIDS mostra situação das ações de prevenção da aids em empresas brasileiras - a REDE MANDACARU BRASIL REALIZA OFICINAS E SEMINARIOS E PALESTRAS EM EMPRESAS PRIVADAS E OUTRAS INSTITUIÇÕES ENTRE EM CONTATO CONOSCO...


Metas Estratégicas para 2015: Com seus parceiros, o UNAIDS trabalha para:
REDUZIR A TRANSMISSÃO SEXUALACABAR COM A TRANSMISSÃO VERTICALPREVENIR O HIV ENTRE UDIACESSO A TRATAMENTOEVITAR MORTES POR TBPROTEGER OS VULNERÁVEISACABAR COM LEIS PUNITIVASACABAR COM RESTRIÇÕES PARA VIAGENSAPOIAR MULHERES E MENINASACABAR COM A VIOLÊNCIA

Estudo em conjunto com UNAIDS mostra situação das ações de prevenção da aids em empresas brasileiras



UNAIDS participa de estudo sobre ações de prevenção da AIDS nas empresas brasileirasUm estudo inédito realizado pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) apresenta um perfil das ações de prevenção contra a AIDS desenvolvidas por pequenas e médias empresas de todo o Brasil. A pesquisa foi lançada nesta terça-feira (2) em São Paulo e foi realizado em conjunto com o Conselho Empresarial Nacional para a Prevenção ao HIV/Aids (CEN Aids) e o Ministério da Saúde.
O documento, intitulado “Estudo sobre as respostas empresariais brasileiras ao HIV/Aids 2012″, entrevistou 2.486 empresas de todas as regiões do país. Na projeção nacional esse montante representa 576 mil empresas, cerca de 50% na região sudeste. De acordo com o levantamento, embora 68% das empresas pesquisadas considerem que o tema das doenças sexualmente transmissíveis (DST) e da AIDS deve ser discutido no local de trabalho, apenas 14% realizaram ações e programas sobre essas doenças nos últimos 12 meses.
Entretanto, focando a amostra para o âmbito nacional, esse percentual de 14% representa cerca de 82 mil empresas em todo o país. Levando em conta a projeção nacional da pesquisa, os 14% de empresas com mais de 100 empregados que realizam ações representam mais de seis vezes o percentual daquelas de menor porte (6,4%) e, além disso, têm um alcance de aproximadamente 11 milhões de empregados. O representante do UNAIDS no Brasil, Pedro Chequer, afirmou que o estudo demonstra o protagonismo brasileiro na resposta ao HIV/AIDS.
“Iniciativas como essa mostram a importância do esforço conjunto em âmbito nacional e internacional para o controle da epidemia no mundo”, disse Chequer. 

Estudo mostra situação das ações de prevenção à aids nas empresas brasileiras

Trata-se do primeiro levantamento no país a apresentar um panorama de iniciativas de enfrentamento ao HIV desenvolvidas no setor

"Na minha empresa, todas as pessoas são casadas...", "Aqui na empresa só tem um homossexual...", "A minha cidade é pequena e não tem aids por aqui...". Essas são algumas das impressões citadas em estudo, inédito no país, que apresenta um perfil das ações de prevenção à aids desenvolvidas por pequenas e médias empresas de todo o Brasil. A amostra, de representatividade nacional, será apresentada nesta terça-feira (2), em São Paulo. A pesquisa visa à ampliação da atenção à saúde no local de trabalho e ao aprimoramento da política pública do governo federal de prevenção à aids.
O Estudo sobre as respostas empresariais brasileiras ao HIV/aids 2012 entrevistou 2.486 empresas de todas as regiões do país. Na projeção nacional esse montante representa 576 mil empresas. Cerca de 50% delas estão na região Sudeste. Os homens representam 60% dos quadros. Em torno de 40% dos trabalhadores têm até o nível médio de escolaridade e 63% estão na faixa etária entre 21 e 40 anos de idade. A ideia é conhecer o que se tem feito em termos de ações para os funcionários e verificar se há mobilizações voltadas para a comunidade local, visando a aprimorar as diretrizes e políticas de prevenção no local de trabalho.
Divididas conforme o porte, a maioria das empresas da amostra (1.291) tem de dez a 19 funcionários. Exatas 222 possuem mais de cem empregados e são as ações dessas empresas que vão na contramão das polêmicas impressões citadas acima.
De acordo com o levantamento, embora 68% das empresas pesquisadas consideram que o tema doenças sexualmente transmissíveis (DST) e aids deve ser discutido no local de trabalho, apenas 14% realizaram ações e programas sobre essas doenças nos últimos 12 meses.
Entretanto, extrapolando a amostra para o âmbito nacional, esse percentual de 14% representa cerca de 82 mil empresas em todo o país. Levando em conta a projeção nacional da pesquisa, os 14% de empresas com mais de 100 empregados que realizam ações representam mais de seis vezes o percentual daquelas de menor porte (6,4%) e, além disso, têm um alcance de, aproximadamente, 11 milhões de empregados.
O estudo foi realizado pelo Conselho Empresarial Nacional para a Prevenção ao HIV/Aids (CEN Aids), em parceria com o Ministério da Saúde e o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids). “A pesquisa é importante principalmente por dar subsídios ao empresariado brasileiro para abordar o assunto da prevenção às DST e aids no ambiente de trabalho”, explica Dirceu Greco, diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde.
Para a presidente do CEN Aids, Neusa Burbarelli, os resultados da pesquisa indicam que o órgão deve continuar investindo na mobilização do setor, no sentido da prevenção. “Na medida que identificamos que as empresas de pequeno e médio porte (menos de 100 funcionários) são o foco, visualizamos que elas e seus empresários precisam contar com apoio e suporte, principalmente, de informações sobre a doença e formas de prevenção”, explica. Burbarelli ressalta, como aspecto positivo, o fato de as empresas que têm mais funcionários também serem as que promovem mais ações. “A forma de abordar a questão e atuar nesse cenário parece ser o grande desafio do CEN Aids”, conclui.
Na avaliação do representante do Unaids no Brasil, Pedro Chequer, o levantamento mostra o protagonismo do país na resposta efetiva ao HIV/aids. “Iniciativas como essa mostram a importância do esforço conjunto em âmbito nacional e internacional para o controle da epidemia no mundo”, observa Chequer.
CEN Aids – O Conselho foi criado pelo Ministério da Saúde em 1998, e é formado por 16 grandes empresas. Surgido da necessidade de combinar todos os esforços, públicos e privados, para conter a disseminação do HIV e aids no Brasil, o CEN Aids propõe que as empresas falem abertamente sobre as questões de sexualidade e DST no ambiente de trabalho, adequando a ação às dinâmicas das empresas.
Recomendação OIT 200 - Atenta à importância da questão, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) lançou, em junho de 2010, uma série de recomendações para promover ações de proteção à saúde do trabalhador. São princípios para orientar políticas e programas de responsabilidade social na gestão empresarial, voltados à prevenção das DST e aids no mundo do trabalho. O documento, aprovado na 99ª sessão da Conferência da OIT em Genebra, foi submetido à apreciação do Congresso Nacional em 2012.
A infecção pelo HIV afeta, sobretudo, pessoas em idade produtiva. Estima-se que nove em cada 10 pessoas vivendo com HIV sejam jovens adultos. De toda a população soropositiva, a maioria tem entre 15 e 49 anos, faixa etária que inclui a maior parte da mão de obra em atividade. Do surgimento da epidemia até 2005, um estudo da OIT aponta que 28 milhões de trabalhadores podem ter perdido suas vidas em consequência da aids. Esse número poderá chegar a 74 milhões em 2015, transformando a aids em uma das maiores causas de mortalidade no mundo do trabalho.

http://www.unaids.org.br/biblioteca/VIH%20em%20pa%EDses%20de%20L%EDngua%20Portuguesa%20-%202%AA%20Edi%E7%E3o%20-%20FINAL.pdf

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