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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

FILHA DE ESCRAVOS E RAINHA DE BOI DE REIS...

O resgate, em imagens, de uma tradição quase perdida. O produtor e jornalista Jean Custo dirigiu o documentário “Clinária – As cores de uma dança”, sobre dona Clinária Joana, última remanescente em Mossoró da dança de boi de reis. A senhora de 94 anos é filha de escravos, analfabeta e não tem descendentes. Mesmo assim, conserva viva com ela uma das mais importantes manifestações folclóricas do estado. O documentário ainda não teve lançamento oficial, mas já participou de festivais de cinema etnográfico.

Dona Clinária, ainda lúcida, observadora e produtiva, só mostra sua arte hoje em dia através do grupo de dança de boi de reis da terceira idade, mantido pela Associação Hilda Brasil Leite, em Mossoró. Foi lá que Jean Custo passou dois meses, entre entrevistas com Clinária, amigos e vizinhos. “No começo ela ficou um tanto desconfiada, mas logo se soltou. Ela contribuiu para o desenrolar do roteiro de uma forma bem disciplinada, sabe o que faz”, analisa o diretor.

Durante as apresentações, dona Clinária canta músicas compostas por ela e por seu pai – Severino do ‘Papoco’, referência em boi de reis em Mossoró. “Ela é de falar pouco, mas expressa no que faz a importância do boi em sua vida”, diz Jean. A pesquisa para o material se deu de forma empírica, com o documentarista registrando as opiniões, fatos e lembranças da vida de Clinária, junto às pessoas próximas de suas relações. Seu único parente vivo é uma irmã; não tem marido e filhos. Jean afirma que o grupo de dança deve seguir seus trabalhos, com apoio da associação mossoroense.

Jean Custo conheceu a cantora de boi de reis através do Festival de Teatro da UERN, quando a sétima edição do evento decidiu dar o nome de seu troféu à Clinária, como uma homenagem. “Quando li o histórico daquela pessoa, decidi na hora que deveria fazer um documentário sobre ela. Seria uma das ações de minha assessoria ao evento”, conta. Finalizado, o documentário foi exibido na VII Festuern, em outubro do ano passado, com boa repercussão.
Publicação: 08 de Fevereiro de 2011 às 00:00 JORNAL TRIBUNA DO NORTE

Brasil dos Brasil artigo de gestao politica fgv/minc

“Partindo do objetivo proposto pela atividade e começando com OVERMUNDO, como exemplo, que é pelo que percebi tem como missão a de dinamizar e servir como canal de debate e distribuição para produção cultural no Brasil de forma consciente e igualitaria com qualidade e diversidade” criando assim uma alternativa que tenta ser eficaz bem como a busca e o estimulo a formação de comunidades que possam contar com produtores culturais de regiões diferentes e com muita diversidade em toda a sua grandesa. Fortalecendo assim o conjunto da atividade criativa do país. De forma equânime e igualitária é então que percebe-se que para preservar e estimular esta multiplicidade de identidades e constituir uma identidade nacional seria necessário focalizar as políticas públicas em povos e comunidades tradicionais entre outras enfatizou a rede de gestão cultural, estendo esta a todos os rincões deste grande continente chamado Brasil com toda a sua diversidade multicultural, e que qualquer abordagem sobre identidade que não considere esta dimensão cultural é insuficiente.
- Mais ainda, é absolutamente estreita esta relação entre identidade e cultura.
Afinal, dizer que somos diferentes não basta, é necessário mostrar em que nos identificamos*. Como outro foco poderemos evidenciar a consolidação do Programa Identidade e Diversidade Cultural como exemplo eficaz que deve ser constantemente reavaliado e contruido a partir da pluralidade dos diversos atores coexistentes no segmento cultural: Brasil Plural nos planos plurianuais, o Ministério da Cultura que passou a incluir os segmentos que não estavam devidamente contemplados nas políticas públicas, entre outros... Já a diversidade que é um fator que edifica o debate entre cultura e identidade. Poderemos sublinhar como fonte de riqueza material e de afirmação de identidades importantes que envolve a maioria da população brasileira nos momentos de celebração entre outras, como o Carnaval, São João, festas natalinas, congados, reisados, bois, marujadas, culto da jurema em evidencia no nordeste brasileiro,o candomblé e toda a gama de diversidade seja étnica racial entre outras que reverenciamos sempre e que tão ricamente possuímos e nos formam como Brasil do Brasis.

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