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quarta-feira, 27 de março de 2013

I ENCONTRO DE TEÓLOGOS E TEÓLOGAS DA TRADIÇÃO DE MATRIZ AFRICANA

I ENCONTRO DE TEÓLOGOS E TEÓLOGAS DA TRADIÇÃO DE MATRIZ AFRICANA

Inscrições e orientações para participação pelo site http://www.atrai.teo.br
 
I ENCONTRO DE TEÓLOGOS E TEÓLOGAS DA TRADIÇÃO DE MATRIZ AFRICANA
 
APRESENTAÇÃO
A Associação Nacional dos Teólogos e Teólogas da Religião de Matriz Africana e Indígena – ATRAI, é uma associação que tem como finalidade, entre outros objetivos, a congregação de adeptos/as e/ou vivenciadores/as estudiosos/as da teologia de matriz africana e/ou afrocentrada; funcionar como órgão diretivo e normativo do exercício da ocupação; zelar pelo cumprimento das competências, habilidades e atitudes da área acadêmica; servir de referência no tocante aos pressupostos éticos e morais da teologia de matriz africana, bem como estimular o estudo e produção de conhecimento que desvele de forma a explicitar categorias de análises e quadro de referências concernentes à especificidade teórica referida dentro do campo mais amplo da epistemologia negro-africana.
Seguindo o cronograma de ações da ATRAI para o ano de 2013, em cooperação com o Ẹgbẹ́ Ọ̀run Ayé e a ESTAF, e com o apoio da Secretaria de Saúde do Estado do RS – Saúde da População Negra, do Sindijus/RS, do Câmara Municipal de Porto Alegre, da Renafrosaúde/RS, do Ilé Àṣẹ Òrìṣà Wúre e do Ilé Àṣẹ Yemọjá Omi Olòdò realizaremos o 1º Encontro de Teólogos e Teólogas da Tradição de Matriz Africana, Afro-Umbandista e Indígena da Região Sul. As atividades estarão distribuídas ao longo de 24 horas constituindo-se em painéis temáticos. Posteriormente serão realizados mais 4 encontros regionais a saber: Centro-Oeste, Sudeste, Norte e Nordeste. Consultar o site http://www.atrai.teo.br.
 
OBJETIVOS DO SEMINÁRIO
 
a) Reunir vivenciadores/as das Tradições de Matriz Africana, Afro-Umbandista e Indígena da Região Sul do Brasil (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) interessados/as no estudo, evidenciação e potencialização da Teologia Afrocentrada através da produção de conhecimento acadêmico, trazendo à tona categorias de análises e quadro de referências, que efetivamente dimensionem a teologia “desde dentro” da cosmovisão africana com seu viés cultural/civilizatório de engendramento humano existencial, configurando assim o arcabouço teórico conceitual inerente;
b) Desencadear processos de sensibilização, mobilização e aglutinação de vivenciadores/as das Tradições de Matriz Africana, Afro-Umbandista e Indígena que venham a cerrar fileiras enquanto efetivamente uma categoria profissional de teólogos e teólogas emicamente de Tradição de Matriz Africana, bem como se constituir como uma área acadêmica de estudos, pesquisa e ensino;
c) Dar a conhecer estudos iniciais que se apresentam como produções supostamente “desde dentro” visando à conformação de uma Teologia de Matriz Africana, cultural e civilizatoriamente dos Inkices, Orixás, Voduns e Ancestrais; e/ou Afrocentrada, mediante a explicitação de categorias de análises e quadro de referências, ainda que introdutórios; apresentar uma matriz curricular mínima de formação teológica Afrocentrada que inicial e experimentalmente seja ofertada aos/as interessados/as em ingressarem nesse novo campo epistemológico e, por conseguinte, numa ocupação profissional, acadêmica e política mediante desenvolvimento de ações de assessorias, consultorias em Comunidades Tradicionais de Matriz Africana, na luta qualificada contra a intolerância religiosa, bem como na docência da educação comunitária com infância e juventude de e em comunidades-terreiros (as);
d) Criar a rede de Teólogas e Teólogos da Tradição de Matriz Africana, Afro-Umbandista e Indígena da região Sul, bem como organizar e ofertar curso inicialmente livre de Teologia Afrocentrada das Culturas Negras; colher apontamentos iniciais para a configuração de uma deontologia do exercício da ocupação de Teólogo e Teóloga da Tradição de Matriz Africana Afrocentrada.
 
DATA E HORÁRIO
 
O 1º Encontro de Teólogos e Teólogas da Tradição de Matriz Africana, Afro-Umbandista e Indígena da Região Sul realizar-se-á no mês de março de 2013, na manhã e tarde dos dias 29 e 30, e manhã do dia 31 que será num terreiro a ser divulgado durante o encontro.
 
PROGRAMAÇÃO
 
Programação dia 29
 
9h Acolhimento
 
9h15min Abertura
Diretoria ATRAI e ESTAF
Diretoria Ẹgbẹ́ Ọ̀run Ayé
Representante da Secretaria de Saúde – Saúde da População Negra
Representante do Sindijus/RS
Representante da Câmara Municipal de Porto Alegre
Coordenador da Renafrosaúde/RS
 
Atividade Cultural
9h30min – Toque de Batuque aos Òrìṣà com Alagbè Rodrigo Ona Abiyaxé
 
Tema 1: Teologia afrocentrada
Painel 1
9h45min – Teologia não é uma teleologia judaico-cristã
Olorodè Ògyán kalafò (Jayro Pereira de Jesus)
10h30min – Debate
Mediador: Autoridade Civilizatória de Matriz Africana Bàbá Diba de Yemọjá – Renafro/RS
 
Painel 2
10h50min – Teólogo afrocentrado: identidade, perspectivas e ocupação profissional (CBO)
Olorodè Ògyán kalafò (Jayro Pereira de Jesus) e Autoridade Civilizatória de Matriz Africana Bàbá Adégbọ̀hun Ifáyọmi (Hendrix A.A. Silveira)
11h35min – Debate
Mediadora: Autoridade Civilizatória de Matriz Africana Bàbá Diba de Yemọjá – Renafro/RS
 
12h – Almoço
 
Tema 2: Teologia afrocentrada dos e nos terreiros/as
Painel 3
14h – Teologia do/a terreiro/a: paradigmas civilizatórios africanos
Ìyàwó Ọbà Oloriọba (Míriam Cristiane Alves)
14h45min – Debate
Mediador: Autoridade Civilizatória de Matriz Africana Bàbá Adégbọ̀hun Ifáyọmi (Hendrix A.A. Silveira) – Ẹgbẹ́ Ọ̀run Ayé
 
Painel 4
15h – Formação teológica afrocentrada nos terreiros
Olorodè Ògyán kalafò (Jayro Pereira de Jesus)
15h45min – Debate
Mediador: Autoridade Civilizatória de Matriz Africana Bàbá Adégbọ̀hun Ifáyọmi (Hendrix A.A. Silveira) – Ẹgbẹ́ Ọ̀run Ayé
 
16h – Café
 
Conferência
16h30min – Desafios, demandas e tarefas contemporâneas da Tradição de Matriz Africana: Abordagens conceituais, políticas e da esfera pública
Autoridade Civilizatória de Matriz Africana Bàbá Ọyatundè (Júlio Santana Braga)
 
17h30min – Debate
Mediador: Ìyàwó Ọbà Oloriọba (Míriam Cristiane Alves) – Secretaria de Saúde
 
18h – Encerramento do dia
 
 
 
Programação dia 30 (sala 301)
 
9h Acolhimento
 
Atividade Cultural
9h30min – Toque de Candomblé aos Òrìṣà com Alagbè
 
Tema 3: Teologia afrocentrada e educação
Painel 5
9h45min – Cosmovisão africana e espaço escolar
Profª Letícia Guimarães Araújo
10h30min – Debate
Mediador: Carlos Hoffmann – Ẹgbẹ́ Ọ̀run Ayé
 
Painel 6
10h50min – Educação Afrocentrada e seus pressupostos teórico-metodológicos: uma abordagem introdutória
Olorodè Ògyán kalafò (Jayro Pereira de Jesus)
11h35min – Debate
Mediador: Carlos Hoffmann – Ẹgbẹ́ Ọ̀run Ayé
 
12h – Almoço
 
Tema 4: Categorias de análise e quadros de referência
Painel 7
14h – Exunêutica: construindo paradigmas para uma interpretação afro-religiosa
Autoridade Civilizatória de Matriz Africana Bàbá Adégbọ̀hun Ifáyọmi (Hendrix A.A. Silveira)
14h45min – Debate
Mediador: Ẹ̀gbọ́nmí Èṣù Olúmidè (Luiz Alberto Diaz) – ESTAF
 
Painel 8
15h – Categorias de análise e quadros de referência para uma teologia afrocentrada
Olorodè Ògyán kalafò (Jayro Pereira de Jesus) e Autoridade Civilizatória de Matriz Africana Bàbá Adégbọ̀hun Ifáyọmi (Hendrix A.A. Silveira)
15h45min – Debate
Mediador: Ẹ̀gbọ́nmí Èṣù Olúmidè (Luiz Alberto Diaz) – ESTAF
 
16h – Café
 
Conferência
16h30min – Entre saberes e tradições: as contribuições das filosofias africanas
Autoridade Civilizatória de Matriz Africana Tata Nkosi Nambá (Wanderson Flor do Nascimento)
 
17h30min – Debate
Mediador: Olorodè Ògyán kalafò (Jayro Pereira de Jesus) – ATRAI
 
18h – Encerramento do dia
 
 
Programação dia 31 (Será realizado numa comunidade de terreiro que será divulgado durante o encontro)
 
9h Acolhimento
 
Mesa redonda
9h30min – Avaliação, deliberações e encaminhamentos finais
11h30min – Entrega dos certificados
 
12h – Encerramento
 
 
SOBRE OS PALESTRANTES
 
Bàbá Adégbọ̀hun Ifáyọmi (Hendrix A.A. Silveira) – Autoridade civilizatória de matriz africana, Bàbálórìṣà do Ilé Àṣẹ Òrìṣà Wúre, possui graduação em História, Licenciatura Plena, pela Faculdade Porto-Alegrense (2012), é pós-graduando em Ciências da Religião pela Universidade Cândido Mendes e mestrando em Teologia, área de concentração Teologia e História, pelas Faculdades EST. Bolsista CAPES, atualmente é Coordenador Geral Nacional do Ẹgbẹ́ Ọ̀run Ayé, Diretor de ensino, pesquisa e pós-graduação e docente voluntário da ESTAF. Tem experiência na área de História, Ciências da Religião e Teologia, com ênfase em Religião Afro-Brasileira, atuando principalmente nos seguintes temas: História, História do Brasil, História das Religiões, Ciências das Religiões, Ensino Religioso, religião afro-brasileira, Batuque, negro, teologia e filosofia africana e afro-brasileira e educação anti-racista.
 
Bàbá Júlio Santana BragaAutoridade Civilizatória de Matriz Africana, Sacerdote Mogbá Sàngó, Bàbálórìṣà do Ilé Àṣẹ Ọya, possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal da Bahia (1967), mestrado em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia (1975), doutorado em Antropologia pela Université Nationale de Zaire (1977), pós-doutorado pela Université Des Sciences de Strasbourg (1986) e pós-doutorado pela Boston University (1986). Atualmente é Professor Adjunto/Depto. de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Feira de Santana, Membro de corpo editorial da Afro-Asia (UFBA) e Membro de corpo editorial da Estudos Afro-Asiáticos (UCAM. Impresso). Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia das Populações Afro-Brasileiras.
 
Olorodè Ògyán kalafò (Jayro Pereira de Jesus) – Ọmọ̀rìṣà de Òṣàgìyán, é Bacharel em Teologia pela PUC-PR (2006), Licenciatura em Ciências Religiosas pela PUC-PR (2000), aperfeiçoamento em Culturas Africanas e Relações Inter-Étnicas na Educação Brasileira pelo Centro de Tradições Religiosas da Humanidade das Faculdades Integradas Espírita (2000), concluiu disciplinas do curso de Mestrado Profissional em Teologia: Educação Comunitária com Infância e Juventude pela Faculdades EST (2007). Atualmente é Diretor Geral da Escola de Filosofia e Teologia Afrocentrada (ESTAF), docente do curso livre Básico de Teologia da Religião de Matriz Africana e Afro-Umbandista. Presidente da Associação Nacional de Teólogos e Teólogas da Religião de Matriz Africana, Afro-Umbandista e Indígena (ATRAI) e Fellow da Ashoka (1988) selecionado de acordo com critérios que envolvem perfil de empreendedor, inovador, criatividade e fibra ética em sua relação com as comunidades em que trabalha e as demais redes de relacionamento. Tem experiência na área de Educação Afroteológica e Educação Comunitária com Infância e Juventude de e em Comunidades-Terreiros/as, em Educação das Relações Étnico-raciais concernente às Leis 10.639/03 e 11.645/08.
 
Letícia Guimarães Araújo – Umbandista, possui graduação em História, Licenciatura Plena, pela FAPA (2008), especialização em História Africana e Afro-Brasileira pela mesma instituição (2011) e mestranda em Teologia, área de concentração Religião e Educação pelas Faculdades EST. Bolsista da CAPES, atualmente é professora da Rede Estadual de Educação lecionando História e Ensino Religioso.
 
Tata Nkosi Nambá (Wanderson Flor do Nascimento) – Graduado em filosofia, especialista sobre o ensino de filosofia, mestre em filosofia e doutor em bioética pela UnB. É professor Adjunto do Departamento de Filosofia da UnB, do Programa de Pós-graduação em Bioética e pesquisador do Grupo de Pesquisa Educação e Políticas Públicas: Gênero, Raça e Juventude - GERAJU (FE-UnB/CNPq). Desenvolve pesquisas nas áreas da Ética, Filosofia Política, Ensino de Filosofia (e outras interfaces entre a filosofia e a educação) e bases conceituais da Bioética. Também pesquisa questões de subjetividade/subjetivação com o aporte das teorias de gênero, dos feminismos, da psicanálise e do instrumental analítico produzido por Michel Foucault. Investiga relações étnico-raciais, saúde da população negra, religiosidades e diversidades de gênero e de orientação sexual, direitos humanos, estudos sobre a colonialidade e suas repercussões na educação (sobretudo, no que diz respeito à formação docente) e na Bioética.
 
Ìyàwó Ọbà Oloriọba (Míriam Cristiane Alves) – Ọmọ̀rìṣà do Ilé Àṣẹ Yemọjá Omi Olodò, possui graduação em Educação Física pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS (2000), Residência Integrada em Saúde Mental Coletiva pela Escola de Saúde Pública / RS – ESP/RS, mestrado em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS (2005) e doutorado em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS (2012). Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia Social, atuando principalmente nos seguintes temas: pensamento sistêmico complexo, psicologia dos grupos, psicologia comunitária, saúde pública, saúde mental coletiva, comunidades tradicionais de terreiros.

Estudo feito no Emílio Ribas em São Paulo mostra que 26% das mulheres com HIV sofrem de depressão

Estudo feito no Emílio Ribas em São Paulo mostra que 26% das mulheres com HIV sofrem de depressão
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25/03/2013 - 13h30

Um estudo realizado pelo Instituto de Infectologia Emílio Ribas, unidade da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, com 120 mulheres vivendo com HIV e aids, indica que 26% delas sofrem de depressão. O principal motivo apontado como causa desse quadro depressivo foi a falta de suporte afetivo de familiares e amigos que, em razão do preconceito ou falta de informação, acabam se afastando da pessoa infectada.

De acordo com a psiquiatra, Valéria Mello, autora do estudo, a falta de apoio familiar e de amigos gera uma impactante desmotivação até mesmo para continuar com o tratamento medicamentoso, o que aumenta muito as chances da pessoa desenvolver um quadro depressivo.

“Além de sofrerem com o choque de saber que estão com uma doença sem cura e ter que lidar com toda a sua complexidade, também sofrem com o preconceito dos próprios familiares e de pessoas próximas, justamente em um momento em que o apoio afetivo é imprescindível e fazem toda a diferença para um tratamento de sucesso”, explica.

Outra observação do estudo foi que 60% das mulheres entrevistadas relataram já ter passado por depressão, em algum momento, após o conhecimento do diagnóstico de HIV. Durante o levantamento, foram ouvidas mulheres na faixa etária entre 35 e 40 anos de idade, diagnosticadas – em média, há cinco anos com HIV.

Ainda de acordo com o estudo, 46% das mulheres estavam casadas, 27% solteiras, 9% divorciadas e 16% viúvas. A maioria das mulheres afirmou ter sido infectada pelo seu conjugue.

De acordo com o Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids de São Paulo (CRT), foram registrados 212.551 casos de aids no estado de São Paulo, no período de 1980 a 30 de junho de 2011, sendo 145.340 (68,4%) em homens e 67.193 (31,6%) em mulheres.
O Instituto Emílio Ribas informa que serviços de apoio psicológico e psiquiátrico são oferecidos para os pacientes da unidade. Em 2012, foram realizadas 3,8 mil consultas psiquiátricas e 11,2 mil atendimentos psicológicos no ambulatório da instituição.

Redação da Agência de Notícias da Aids

Breve História da Cultura Africana


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