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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

REDE DE SAÚDE COMUNITARIA DO PROJETO MALETA DA SAUDE “DEDO DE PROSA”

CONVITE
Nós que fazemos a REDE MANDACARU RN/RMRN - LIXO E CIDADANIA EDUCAÇÃO E CULTURA REDE DE ECONOMIA SOLIDARIA, Convidamos Vsa. para 2ª formação de entidades que iram compor REDE DE SAÚDE COMUNITARIA DO PROJETO MALETA DA SAUDE “DEDO DE PROSA”, projeto da fundação Roberto Marinho e canal futura E RMRN aqui no RN para fins de educação prevenção e promoção a saúde na sua integralidade bem como a se tornar publico TCT termo de cooperação técnica firmado entre a RMRN e as instituições acima citadas.



Minha gente, paz e graça, e muita estrada a todos,  NOSSA BENÇÃO, COLOFE OLORUM, MUCUIU, MOTUMBA...

Vamos compartilhando algumas questões importantes para que possamos dar as mãos e continuar juntos nesta caminhada que é a REDE MANDACARU RN,  que depende da força e contribuição de todos:
Nossa reunião da Grande GIRA,  foi adiada para 17/03/2012, AS 13:00 PM,  (PEDIMOS A TODOS E TODAS QUE LEVEM O LANCHE COMUNITARIO),   porque dia 08/03, dia internacional da Mulher é importante que todos/as estejamos envolvidos na programação para este dia em seus municipios; quanto ao  local estamos para confirmar  informaremos em seguida; Assuntos mais importantes: Avaliação da caminhada, apontar nortes/desafios para 2012; ; maleta saúde, sua utilização e alimentação do SITE; Projeto Estadual revisão e Financiamentos; Projeto Nacional e suas definições sobre o processo de formação para experiências selecionadas; Parteiras e REZADEIRAS, BENZEDEIRAS, criação do FORUM ALIMENTAÇÃO SAUDAVEL E REDE DE SEGURANÇA ALIMENTAR NAS COMUNIDADES TRADICIONAIS, USO DE DROGAS, DST AIDS E HEPATITES VIRAIS, ENCONTROS RN DE SAUDE E POVOS TRADICIONAIS,  entre outros assuntos;


Por isso quem não alimentou o site é preciso fazê-lo, para que possamos apresentar o que temos utilizado a mesma, como avaliamos seu conteúdo, se temos alimentado o site e quais as dificuldades, entre outras questões;


Vamos que vamos conversando e definindo juntos, porque não vamos poder nos encontrar antes do encontro.

 Aguardamos contato bem como as referidas confirmações pelo
  Email: Com Copia para mandacarurn@gmail.com – mandacarurn.BLOGSPOT.COM
Tel e Fax: +55 (084) 3614 8512 84 88035580/99777609 (84)3088 0305

28 de fevereiro: um dia para refletir sobre o combate às LER/Dort Equipe do Blog , 27 de fevereiro de 2012

28 de fevereiro: um dia para refletir sobre o combate às LER/Dort
Doença ocupacional responsável pela maioria dos afastamentos em empresas do país, as LER/Dort, sigla para Lesões por Esforços Repetitivos (LER), ou Distúrbios Ósteo Musculares Relacionados ao Trabalho (Dort), é motivo de reflexão neste 28 de fevereiro, dia reconhecido internacionalmente como o de conscientização e de combate a esta enfermidade que atinge milhares de pessoas em todo o mundo.
Quando poderemos falar em real prevenção da ocorrência e consequências das LER/Dort no Brasil? Esta é a pergunta que faz a médica e pesquisadora da Fundacentro, Maria Maeno. Em artigo elaborado especialmente para o Blog em razão do Dia Internacional de Combate às lesões por esforços repetitivos, ela defende uma atuação mais contundente do poder público na investigação quanto às origens da doença.
“O objetivo deve ser o de construir uma política nacional que estimule ações que tenham impactos reais na diminuição dos agravos ocupacionais”, diz ela.
Leia a seguir o artigo da médica e pesquisadora da Fundacentro, Maria Maeno, co-autora do Protocolo de LER do Ministério da Saúde:
Por Maria Maeno, especial para o Blog
A mobilização de trabalhadores, seus sindicatos e profissionais de órgãos públicos,a partir do início da década de 1980, resultou no reconhecimento do caráter ocupacional da dor e das afecções musculoesqueléticas pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social*.
Embora muitos insistissem nas causas centradas no mobiliário inadequado, foi cada vez maior o número de estudos que evidenciaram os aspectos da organização do trabalho e dos métodos gerenciais como determinantes da ocorrência das Lesões por Esforços Repetitivos (LER). Exigência crescente de produtividade; pressão excessiva das empresas para cumprimento de metas e remuneração vinculada a elas são ingredientes que, somados às atividades operacionais que exigem posturas incômodas por tempo prolongado, rapidez e repetitividade de movimentos, passaram a ser considerados como desencadeadores e agravantes de dores e afecções musculoesqueléticas.
Décadas depois de reconhecidas, as LER/DORT, como são denominadas desde 1998**, continuam a figurar entre as doenças ocupacionais que mais geram incapacidade prolongada, sem que as situações laborais que contribuem decisivamente para a sua ocorrência e agravamento tenham sido objeto de quaisquer mudanças. Tampouco há uma diretriz do poder público para a sua prevenção.
Maria Maeno
Maria Maeno
Uma Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador deve abordar pelo menos dois aspectos essenciais, sem os quais não se pode pensar em real enfrentamento dos agravos ocupacionais no país.
Um deles é a necessidade de se incluir a saúde do trabalhador no conceito de sustentabilidade de uma atividade econômica. Não é por acaso que alguns dos ramos mais significativos na economia do país concentram os casos de doenças ocupacionais, notadamente as LER/DORT. É a sobreposição do crescimento econômico às custas da saúde do trabalhador.
O outro aspecto é a necessidade de se mudar a organização do trabalho, cujos pilares são a intensificação do ritmo de trabalho, a impermeabilidade à participação dos trabalhadores na definição do modo de trabalhar e a disseminação do gerenciamento pautado pela pressão para aumentar a produtividade a qualquer custo, o que gera acidentes e doenças que se tornam ônus para o Estado e para a sociedade.
Que o poder público paute em 2012 uma discussão sobre as raízes dos males que acometem os que trabalham, com o objetivo de se construir uma política nacional que estimule ações que tenham impactos reais na diminuição dos agravos ocupacionais. Só assim poderemos falar em prevenção das LER/DORT.
*As LER/DORT fazem parte da lista de agravos ocupacionais do Ministério da Saúde ( Portaria nº 1.339/ GM de 18/11/1999) e do Ministério da Previdência Social (Decreto 3.048 de 06/05/1999). Disponíveis respectivamente aqui e a partir deste link.
Porém, o Ministério da Previdência Social reconhece o caráter ocupacional das tenossinovites desde 1987 (Portaria nº 4.062, de 06/08/1987) e o SUS, desde 1992 (Resolução SS 197, da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, de 08/06/1992 e Resolução 254/92 da Secretaria de Estado do Trabalho e Ação Social e Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais). O primeiro protocolo do Ministério da Saúde foi de 2000.


**O termo Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) foi adotado como sinônimo de LER pela Ordem de Serviço (OS) 606/1998, do INSS. Essa OS foi revogada pela Instrução Normativa do INSS 98/2003, de 05/12/2003. Veja aqui . O termo DORT foi incorporado também como sinônimo de LER pelo Protocolo do Ministério da Saúde atualmente em vigor.

regime de castas se utiliza de critérios de natureza religiosa e hereditária para formar seus grupos sociais. CASTAS RESISTINDO A TUDO A MAIS DE 2600 ANOS NA INDIA...


Brahmin e Shudra: posições opostas do sistema de castas indiano.


Na sociedade liberal, vivemos em uma cultura onde muitos acreditam que qualquer um pode ascender em termos sociais e econômicos por meio das riquezas acumuladas. Contudo, na Índia, trabalho e riqueza são parâmetros insuficientes para que possamos compreender a ordenação que configura a posição ocupada por cada indivíduo. Nesse país, o chamado regime de castas se utiliza de critérios de natureza religiosa e hereditária para formar seus grupos sociais.

Segundo algumas pesquisas, o regime de castas vigora a mais de 2600 anos na Índia e tem origem no processo de ocupação dessa região. A primeira distinção desse sistema aconteceu por volta de 600 a.C., quando os arianos foram diferenciados dos habitantes mais antigos e de pele mais escura pelo termo “varna”, que significa “de cor”. A partir de tal diferenciação, os varna foram socialmente ordenados de acordo com cada uma das partes do corpo de Brahma, o Deus Supremo da religião hindu.

No topo dessa hierarquia, representando a boca de Brahma, estão os brahmin. Em termos numéricos representam apenas 15% da população indiana e exercem as funções de sacerdotes, professores e filósofos. Segundo consta, somente uma pessoa da classe brahmin tem autoridade para organizar os cultos religiosos e repassar os ensinamentos sagrados para o restante da população.

Logo abaixo, vêm os kshatriya que, segundo a tradição, seriam originários dos braços de Brahma. Estes exercem as funções de natureza política e militar e estão diretamente subordinados pelas diretrizes repassadas pelos brâmanes. Apesar desse fato, em diversos momentos da história indiana, os kshatriya organizaram levantes e motins contra as ordenações vindas de seus superiores.

Compondo a base do sistema de castas indiano, ainda temos os vaishas e shudras. Os primeiros representam as coxas do Deus Supremo e têm como função primordial realizar as atividades comerciais e a agricultura. Já os shudras estabelecem uma ampla classe composta por camponeses, operários e artesãos que simbolizam os pés de Brahma. Há pouco tempo, nenhum membro desta casta tinha permissão para conhecer os ensinamentos hindus.

Paralelamente, existem outras duas classes que organizam a população indiana para fora da ordem estabelecida pelas castas. Os dalit, também conhecidos como párias, são todos aqueles que violaram o sistema de castas por meio da infração de alguma regra social. Em conseqüência, realizam trabalhos considerados desprezíveis, como a limpeza de esgotos, o recolhimento do lixo e o manejo com os mortos. Uma vez rebaixado como dalit, a pessoa coloca todos seus descendentes nesta mesma posição.

Os jatis são aqueles que não se enquadram em nenhuma das regras mais gerais estabelecidas pelo sistema de castas. Apesar de não integrarem nenhuma casta específica, têm a preocupação de obterem reconhecimento das castas superiores adotando alguns hábitos cultivados pelos brâmanes, por exemplo. Geralmente, um jati exerce uma profissão liberal herdada de seus progenitores e não resignificada pela tradição hindu.

Oficialmente, desde quando a Índia adotou uma constituição em 1950, o sistema de castas foi abolido em todo o território. Contudo, as tradições e a forte religiosidade ainda resistem às ações governamentais e transformações econômicas que atingem a realidade presente dos indianos. Enquanto isso, o regime tradicional já contabiliza mais de três mil classes e subclasses que organizam esse complexo sistema de segmentação da sociedade indiana.

Por Rainer Sousa

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