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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

GAYS SÃO SURPREENDIDOS EM CASA POR POLICIAIS MILITARES QUE OS CHAMAM DE 'VEADO'...

GAYS SÃO SURPREENDIDOS EM CASA POR POLICIAIS MILITARES QUE OS CHAMAM DE 'VEADO'

Casal estava assistindo TV de mãos dadas quando quatro PMs, sem mandado de busca, entraram e começaram a hostilizá-lo.


O que era para ser uma noite de tranquilidade em frente a TV virou um pesadelo para o casal Mauricio Moraes, de 32 anos, e Jhean, de 22 anos. De acordo com Maurício, os dois estavam sentados na sala de casa na noite do último dia 3, em Birigui, interior paulista, quando quatro policiais militares, sem mandado de busca, invadiram o local para realizar uma revista. O casal, que estava de mãos dadas quando tudo aconteceu, começou a ser hostilizado pelos policiais, que não deram explicações do motivo da invasão.

"Estávamos sentados e eles entraram mandando calar a boca. 'Cala a boca, veado'. Eu fiquei indignado, eu tenho um nome de batismo e em todo o momento fui chamado de veado", disse Maurício ao iGay.
Segundo ele, um dos policiais teve um console de videogame furtado de dentro de sua casa e suspeitava que o irmão de Jhean havia cometido o crime. No entanto, nenhum familiar de Jhean mora na cidade e, de qualquer maneira, os policiais não apresentaram nenhum mandado de busca antes de entrarem na casa. Quando Jhean foi pedir explicação do que estava acontecendo, um dos policiais chegou a dar um tapa na cara dele e também empurrou Maurício, que caiu no sofá.
"Se não tivesse sofá eu teria caído e batido a cabeça. Eu quero justiça. Eu não estou conseguindo exercer minha profissão, estou perdendo o meu emprego. Estou perdendo a minha vida", falou Maurício.
O técnico de enfermagem diz ter ficado traumatizado e não consegue mais dormir depois do episódio. "Eu durmo, ouço passos e já acho que são eles. Eles prometeram que iam voltar", conta ele, que já procurou ajuda psiquiátrica.
O casal registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia de Birigui. De acordo com Jhean, que trabalha em um supermercado na cidade, os dois já estão conversando com um advogado e pretendem entrar com um processo contra o Estado.

    Disponível em:  http://igay.ig.com.br/2014-11-10/gays-sao-surpreendidos-em-casa-por-policiais-militares-que-os-chamam-de-veado.html

    HOMOFOBIA É TORTURADO E MORTO NO ACRE

    HOMOFOBIA É TORTURADO E MORTO NO ACRE

    Sem título3

    Na manhã deste domingo (09), moradores do Km 30 da BR-364 sentido Rio Branco/ Porto Velho, encontraram dentro do igarapé Iquiry o corpo de uma pessoa que ainda não foi identificada.

    Os moradores acionaram a Polícia Militar, Corpo de Bombeiro e o IML para ajudar na retirada do corpo do homem.Segundo informações, aparentemente pode se tratar de um homossexual. Após a identificação será possível dar início às investigações. A única certeza é que a vítima foi brutalmente torturada antes de morrer ao ponto de ficar com o rosto desfigurado e ainda ser atingido com um tiro a queima roupa no Abdômen.

    Como o corpo foi encontrado na região da Judia do município de Senador Guiomard, provavelmente contará com o auxílio da Divisão de Investigação Criminal- DIC.

    O corpo foi conduzido para o IML de Rio Branco.


    tuxpi.com.1415767409

    NOTA DA ASSOCIAÇÃO DE HOMOSSEXUAIS DO ACRE
    A Associação de Homossexuais do Acre (AHAC) lamenta profundamente a morte da travesti, cujo corpo foi encontrado com perfurações de arma de fogo, no igarapé Aquiry, às margens da Br 364, neste final de semana. O fato ainda é um mistério e compete às autoridades policiais desvendar tal assassinato.
    A diretoria da AHAC entrou em contato com a Polícia Civil, na tarde desta segunda-feira, e recebeu informações via assessoria de imprensa da instituição, de que todo o departamento de datiloscopia está trabalhando desde ontem para a identificação do corpo, que devido ao avançado estado de decomposição requer uma logística mais apurada, para que assim sigam com os encaminhamentos das investigações.
    Aguardamos o desenrolar dos fatos para tomarmos posicionamentos sobre o caso.
    Diretoria da Associação de Homossexuais do Acre

    Disponível em:   http://comandovp.com.br/mostra_noticias.php?cod=11239  /  http://homofobiamata.wordpress.com/2014/11/09/adriana-trans-16-anos-tiros-ac-rio-branco/

    Começa os trabalhos da CEI do Seturn e STTU/SEMOB

    Começa os trabalhos da CEI do Seturn e STTU/SEMOB

    A Comissão Especial de Inquérito (CEI) criada no âmbito da Câmara Municipal de Natal para apurar o grau e as consequências das relações e confluência de interesses entre a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana – STTU e o Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros do Município do Natal - SETURN reuniu-se na manhã do último dia 10 dando início aos trabalhos.

    Neste primeiro momento, a comissão vai solicitar documentos com informações sobre planilhas, contratos, linhas de ônibus, entre outros à STTU e SETURN, além de interagir com o Ministério Público Estadual (MPRN). "O interessante é que esta CEI acontece no período de análise do projeto de licitação dos transportes e vamos poder dar um assessoramento aos vereadores com todas as informações que apurarmos para alimentar as discussões em plenário e a votação", destaca o presidente da comissão, vereador Fernando Lucena (PT).

    As oitivas só começarão após a análise dos documentos solicitados. Além de Lucena, integram a CEI os vereadores Aroldo Alves (PSDB), e o relator, Ubaldo Fernandes (PMDB). A comissão foi proposta através de Requerimento no 1548/2014, de autoria dos vereadores Fernando Lucena, Marcos Antonio (PSOL), Eleika Bezerra (PSDC), Sandro Pimentel (PSOL), Paulo Freire (PROS), Jacó Jácome (PMN), Chagas Catarino (PROS), Maurício Gurgel (PHS), Franklin Capistrano (PSB) e Amanda Gurgel (PSTU). O prazo para a realização dos trabalhos é de 120 dias, prorrogável por igual período, com reuniões todas as segundas-feiras às 9h30min.

    Lançamento da Marcha das Margaridas 2015 !

    Lançamento da Marcha das Margaridas 2015 !

    Às portas de sua quinta edição, a Marcha das Margaridas
     começa a se articular novamente. 
    O movimento de mulheres trabalhadoras do campo promoveu
     dia (11), em Luziânia (GO), o lançamento da próxima marcha,
     prevista para os dias 11 e 12 de agosto de 2015. 
    De acordo com a coordenadora-geral do movimento, 
    Alessandra Luna, a marcha coleciona conquistas
     importantes desde sua criação, em 2000.
    “O Programa Nacional de Documentação da Trabalhadora 
    Rural [PNDTR] foi uma das conquistas da marcha.
     Para que as mulheres pudessem acessar outras políticas
     públicas e terem sua autonomia econômica, foram 2 milhões de mulheres documentadas pelo PNDTR. Além 
    disso, atualmente a documentação de mais de 70% de terras têm como primeiro titular a mulher, isso é uma 
    conquista imensa”, destacou.
    Alessandra citou ainda a implantação das unidades móveis de atendimento às mulheres do campo. Essas unidades 
    circulam pelas áreas rurais prestando serviços de segurança pública, assistência social, jurídica e psicológica a
    mulheres vítimas de violência. “Já é uma das provas da importância da política contra violência chegando lá no
     campo”, disse.
    A coordenadora-geral ressaltou, no entanto, que existem reivindicações antigas ainda não atendidas. Uma delas 
    trata da assistência técnica para as trabalhadoras do campo. Técnicos agrícolas vão às unidades rurais ouvir
     quais são as necessidades daquela produção para, posteriormente, elaborar um projeto que extraia o melhor
     possível dentro do perfil encontrado. Segundo a coordenadora da marcha, a condição de atendimento dado às 
    mulheres não é o ideal. “A gente continua na briga da assistência técnica, é uma luta antiga. A mesma condição
     de atendimento dado aos homens tem que ser dado também às mulheres”.
    Alessandra acredita, no entanto, que a Marcha das Margaridas adquiriu uma visibilidade que permite que ela 
    represente causas históricas de todas as mulheres, do campo e da cidade.
     A prova disso é que os organizadores da marcha a definem como “uma ação de mulheres trabalhadoras do campo
     e da floresta, integrantes de sindicatos e de movimentos feministas e de mulheres”.
    “Hoje várias mulheres nos perguntam quando será a próxima marcha, porque também querem participar. 
    A pauta da marcha transcende a questão rural, é uma agenda da autonomia econômica e social da mulher.
     Uma das maiores conquistas é dar visibilidade à mulher e, no caso das mulheres rurais, que eram vistas
     como incapazes de construir sua própria história”.
    De acordo com a organização da marcha, a última edição reuniu 70 mil mulheres e a expectativa para a
     edição de 2015 é mobilizar mais de 100 mil trabalhadoras.

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