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terça-feira, 7 de outubro de 2014

DIVERSIDADE E ETINICIDADE AFROBRASILEIRA IDENTIDADE E RECONHECIMENTO A PARTIR DAS LEIS 10639 E 11645 - PROJETO JA FALEI 10639 VEZES QUE RACISMO E INTOLERANCIA SAO CRIMES AS CORES DE NOSSA CULTURA- REDE MANDACARU RN – REDE DE ECONOMIA SOLIDARIA – RECOSOL - AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA CENTRAL ZILA MAMEDE/UFRN – 26/10 – 13H AS 17H

Resumo: Na política educacional, a implementação da Lei 10.639/2003, significa estabelecer novas diretrizes e práticas pedagógicas que reconheçam a importância dos africanos e afro-brasileiros no processo de formação nacional.

A necessidade de ampliação do diálogo para implementação da Educação para as Relações Étnico-raciais foi dada também pela edição da Lei 11645/2008, que tornou a modificar o mesmo dispositivo da LDB alterado pela Lei 10639/2003, estendendo aos estabelecimentos de ensino publico e privados.

Fundac realiza oficina 'A Cor da Cultura’ na Escola de GoveRNo


Felipe Alecrim / EGRN
As aulas são realizadas de forma participativa
A Fundação Estadual da Criança e do Adolescente do Rio Grande do Norte (Fundac) está promovendo, no período de 22 a 24 de outubro,  uma atividade formativa no campo das relações étnico-raciais, realizada na sede da Escola de GoveRNo. A capacitação é destinada aos operadores do Sistema Socioeducativo, e busca fortalecer e divulgar a importância política da implantação da Lei nº 10.639/2003, que garante a obrigatoriedade da História e Cultura Afro-brasileira no currículo escolar.
A ação faz parte do Projeto ‘A Cor da Cultura’ que é realizado pelo Canal Futura em parceria com a Petrobras, Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), o Centro de Informação e Documentação do Artista Negro (Cidan), o Ministério da Educação, a Fundação Palmares, a Fundação Roberto Marinho e a TV Globo.

Na abertura do encontro foi realizada uma palestra sobre a aplicação da Lei nº 10.639/2003 nos segmentos sociais, ministrada pelo teólogo cientista da religião e filosofo e assistente social Josimar Rocha  Fernandes, diretor colegiado da Rede Mandacaru Brasil. ( MENBRO DO FÓRUM PERMANENTE DE EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ETNICO RACIAL MEC/SECADI RN E CENARAB).

As oficinas estão sendo ministradas por Ana Amélia Mello, do Canal Futura e Jenair Alves, da Inter Redes. Entre os temas trabalhados estão: concepções e conceitos, religiosidade, etnociência, africanidades e infância e juventude. 
Os participantes das oficinas também receberam um kit contendo DVDs com diversos programas produzidos pelo Canal Futura, jogos, cadernos pedagógicos e CDs para serem utilizados como subsídios educativos nas instituições onde atuam.

A Cor da Cultura é um projeto educativo com foco em questões de gênero e juventude e de valorização do patrimônio cultural afro-brasileiro que teve início em 2004. Desde então, através desse projeto são realizados produtos audiovisuais, ações culturais e coletivas que visam práticas positivas, valorizando a história do segmento afro-brasileiro sob um ponto de vista afirmativo. A idéia principal é tirar da invisibilidade a contribuição histórica que a população negra tem dado à sociedade brasileira, tanto na televisão quanto nas salas de aula. Para tal, alia exibição nacional de programas sobre a temática ao uso desse conteúdo na formação de educadores.
 
Fonte:  Assessoria Fundac/RN
- See more at: http://caern.rn.gov.br/Conteudo.asp?TRAN=ITEM&TARG=10411&ACT=null&PAGE=null&PARM=null&LBL=NOT%C3%8DCIA#sthash.WhAd9hOT.dpuf

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Isso e o retrato do BRASIL ... A CARA DE NOSSO POVO...CARACTERIZA FALENCIA DA PSEUDO DEMOCRACIA QUE ACHAMOS QUE TEMOS...

Quase metade da nova Câmara dos Deputados será formada por milionários

MilionáriosQuase metade da nova Câmara que tomará posse em 2015 será formada por deputados federais milionários. É o que mostra levantamento feito pelo G1 com base em dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). São 248 políticos que declaram ter patrimônio superior a R$ 1 milhão (48% dos 513 eleitos).
O número cresce a cada legislatura. Eram 194 na eleição passada. Em 2006, havia 165 milionários na Casa. Em 2002, eram 116.
O eleito mais rico para a próxima legislatura é o deputado Alfredo Kaefer (PSDB-PR). O industrial declara possuir R$ 108,6 milhões. Entre os bens estão quotas de várias empresas em seu nome.
No total, os parlamentares declaram um patrimônio de R$ 1,2 bilhão – o que representa uma média de R$ 2,4 milhões para cada um. Há, no entanto, quem diga não ter bem nenhum: são 11 políticos que declaram patrimônio “zero” ao TSE.
Bancadas
A bancada que possui o maior número de milionários é a do PMDB. São 39. O PSDB aparece logo atrás, com 32. PSD, com 24, PP, com 23, e PR, com 18, completam a lista das cinco mais.
Os outros partidos que comportam milionários são PTB (16), DEM (15), PSB (15), PT (13), PDT (11), SD (10), PSC (6), PPS (4), PRB (4), PROS (4), PV (3), PHS (2), PMN (2), PRP (2). PC do B, PSDC, PSL, PSOL e PT do B têm um cada um.

Estados
São Paulo manterá o status de estado com mais milionários: 32 (um a mais que na última legislatura). Minas Gerais aparece logo atrás, com 26. O Rio de Janeiro terá 22, a Bahia, 20, e Pernambuco, 18. A exemplo de 2006 e 2010, só o Amapá não contará com nenhum deputado com patrimônio superior a R$ 1 milhão.
Novatos
A Câmara terá em 2015 o maior número de deputados estreantes desde 1998, ano em que Casa começou a contabilizar esse tipo de estatística. Na eleição do último domingo (5), 198 deputados (38,6%, do total de 513 parlamentares) foram eleitos pela primeira vez.
Colaborou Clara Velasco


A tragédia começou a ser delineada aos poucos. Em Mossoró, segunda maior cidade do RN - Menino teve fígado dilacerado pelo pai, que não admitia que criança gostasse de lavar louça Alex, de 8 anos, era espancado repetidas vezes para aprender a ‘andar como homem’...


Alex beija a barriga da mãe, Digna, que foi ameaçada por Conselho Tutelar por não matricular menino na escola
Foto: Reprodução / Reprodução
Alex beija a barriga da mãe, Digna, que foi ameaçada por Conselho Tutelar por não matricular 
menino na escola 

Menino teve fígado dilacerado pelo pai, que não admitia que criança gostasse de lavar louça

Alex, de 8 anos, era espancado repetidas vezes para aprender a ‘andar como homem’...



RIO - A tragédia começou a ser delineada aos poucos. Em Mossoró, segunda maior cidade do Rio Grande do Norte, 
Digna Medeiros, uma jovem de 29 anos que vive da mesada de dois salários-mínimos dada pelo pai, começou a 
ser pressionada pelo Conselho Tutelar porque não mandava seu filho Alex, um garoto franzino, que não 
aparentava seus 8 anos, à escola. Ameaçada de perder a guarda, mandou o menino para o Rio para que ele
 morasse com o pai. O encontro da criança tímida com o pai desempregado, que já cumprira pena por tráfico 
de drogas, não poderia ter sido mais desastroso. Horrorizado porque Alex gostava de dança do ventre e de 
lavar louça, Alex André passou a aplicar o que chamou de “corretivos”. Surrava o filho repetidas vezes para 
“ensiná-lo a andar como homem”. No último dia 17, iniciou outra sessão de espancamento. Duas horas depois, 
Alex foi levado para um posto de saúde. Parecia desmaiado, com os olhos grandes, de cílios longos, entreabertos. 
Mas não havia mais o que fazer. Estava morto.
As sucessivas pancadas do pai, provocadas porque Alex não queria cortar o cabelo, dilaceraram o fígado 
do garotinho. Uma hemorragia interna se seguiu, levando o menino, que também gostava de forró e de 
brincar de carrinho, a óbito. Apesar de a madrasta, Gisele Soares, que socorreu o enteado, afirmar que ele
 tinha desmaiado de repente, os médicos da UPA de Vila Kennedy desconfiaram logo de violência doméstica. 
O corpo de Alex, coberto de hematomas, era um mapa dos horrores que ele vinha passando. O laudo do Instituto
 Médico Legal descreve em muitas linhas todo o sofrimento: a criança tinha escoriações nos joelhos, cotovelos,
perto do ouvido esquerdo, no tórax, na região cervical; apresentava também equimoses na face, no tórax, no 
supercílio direito, no deltoide, punho esquerdo, braço e antebraços direitos, além de edemas no punho direito e na coxa direita. A legista Áurea Maria Tavares Torres também atestou que o corpo magricelo apresentava sinais de desnutrição.
O posto de saúde chamou o Conselho Tutelar de Bangu, providência que nenhum vizinho do menino havia tomado. 
Alex morava com o pai, a madrasta e outras cinco crianças num casebre na Vila Kennedy, uma área sem UPP,
 onde três facções rivais travam uma guerra. Não se sabe se a lei de silêncio, que costuma imperar onde 
traficantes atuam, contaminou quem vivia nas casas próximas, ou se ninguém realmente sabia do que se passava no imóvel de três cômodos.
- Eu nunca escutei nada. Eu mal via o menino. Pensei até que ele já tivesse voltado para o Nordeste. Só os outros filhos saíam de casa. Acho que ele vivia em cárcere privado - diz a vizinha Wandina Ribeiro.
No depoimento que o pai, apelidado pelos vizinhos de “monstro de Bangu”, deu à polícia, há uma pista de que o
menininho podia, de fato, sofrer os maus-tratos calado: “Enquanto batia, mais irritava o fato de ele não chorar,
 o que fazia o depoente crer que a lição que aplicava não estava sendo suficiente e que, por isso, batia mais e mais”.
Um dos conselheiros tutelares de Bangu, Rodrigo Coelho, diz que vai pedir à polícia que investigue se Alex vivia
 em cárcere privado. Se os vizinhos dizem não saber de nada, no colégio tampouco desconfiavam do que Alex
 passava em casa. Matriculado em maio de 2013 na Escola Municipal Coronel José Gomes Moreira, também na 
Vila Kennedy, o garoto era considerado calmo, obediente e inteligente. Teve ótimo desempenho no ano passado:
 nota 88 no segundo bimestre, primeiro que cursou no local, nota 100 no terceiro, e 90 no último. Este ano, não apareceu, mas os funcionários não se preocuparam: em janeiro, Alex André fora à unidade pedir a documentação escolar, dizendo que o filho voltaria para Mossoró.
O menino afetuoso, que se dava bem com os colegas, é descrito de forma bem diversa pelo pai. No depoimento
 à polícia, Alex André, que teve a prisão temporária decretada no último dia 19 pela juíza Nathalia Magluta e foi 
levado para o Complexo de Gericinó, disse que o filho “era de peitar”, “partia para dentro de você”. Segundo
 policiais que investigam o caso, a frieza de Alex André impressionou quem assistiu ao depoimento. Ele negou ter tido a intenção de matar, mas insistia que o filho tinha que ser “homem”.
Homofobia já tinha feito assassino rejeitar outra criança
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Ninguém sabe dizer - como se isso tivesse alguma relevância - se Alex era realmente afeminado. Mas não faltam 
relatos de como o pai do menino era homofóbico. Sobrinha do assassino, Ingrid Moraes diz que Alex André era
 “cismado com essa coisa de homossexual” e rejeitava o filho mais velho, de 12 anos, por achá-lo pouco másculo. O menino, que morava numa rua próxima com a mãe, conta que a relação com o pai, que ele mal via, era cheia de segredos.
- Eu cuido da casa, mas ele nem sabia. Não acho nada demais, mas ele não aceitava muita coisa — diz o garoto, 
que escapou por pouco de ser surrado. - Uma vez, ele tentou, mas meu tio me defendeu.
Se poupou o filho mais velho, o mesmo não pode se dizer de outros parentes. Ingrid conta que já apanhou de 
Alex André, que também atacou a própria mãe
Se, em família, Alex André resolvia muita coisa no braço, na rua ele fazia valer sua condenação por tráfico de drogas (cumpriu pena por quase quatro anos) para amedrontar a vizinhança. Sem emprego fixo e vivendo de bicos, costumava consumir drogas no meio da rua e, se alguém reclamasse, dizia para não se meterem com ele.
Gisele, a mulher de Alex André, não tem sido mais vista na Vila Kennedy. Ela abandonou o lar no dia seguinte à 
morte do enteado, quando vizinhos ameaçaram linchá-la e atear fogo ao imóvel. À polícia, ela confirmou as 
palavras do marido e disse ser contrária aos castigos físicos.
Digna Medeiros, a mãe de Alex, garante que Alex André nunca foi violento com ela:
- Se soubesse, não teria deixado o Alex vir para o Rio. Ele era minha vida, nunca pensei que isso pudesse acontecer, 
meu Deus. Preferia que tivesse sido comigo.
Perguntada se o filho nunca havia se queixado do pai, Digna contou que só falara duas vezes com ele nos últimos 
nove meses.
- Eu liguei no dia que ele foi para o Rio com a aeromoça e falei também quatro dias depois. Ele disse que estava
 tudo bem. Depois, não consegui mais falar com o celular do pai dele. Entrei em contato com o irmão do Alex 
André pelo Facebook e ele disse que estava tudo bem. Confiei, afinal ele era tio do meu filho - diz.
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Digna resolveu acompanhar de perto o desenrolar do caso. Deixou o bebê de 8 meses com amigos em Mossoró. 
O filho de 3 anos mora com os avós paternos. O mais velho, de 15, que ela não vê desde neném, ela quer encontrar 
no Rio.
- Tive ele muito nova, com 14 anos, não tinha a cabeça que tenho hoje. Deixei ele com o pai, lá em Honório Gurgel 
- diz Digna.
Digna e o conselheiro tutelar foram os únicos que participaram do enterro de Alex. Mas a cena do menino no 
caixão branco, de blusinha listrada, ainda marcado pela violência, foi tão forte que levou pessoas de quatro
 velórios que eram realizados ao lado a sair de suas capelas para abraçar a mãe.
POR 


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