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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Em 2010, morreram 297% mais negros que brancos no estado. Dados são do Mapa da Violência: A Cor dos Homicídios do Brasil.

RN tem um branco assassinado para 




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cinco negros, indica estudo




Em 2010, morreram 297% mais negros que brancos no estado.
Dados são do Mapa da Violência: A Cor dos Homicídios do Brasil.

Do G1 RN
O número de negros assassinados no Rio Grande do Norte é 297,7% maior que o de brancos. Com isso, o RN é o 8º estado do Brasil com maior índice de vitimização negra. A constatação é do Mapa da Violência 2012, divulgado nesta quinta (29) pelo Governo Federal.
Em todo o país, o número de assassinatos de negros cresceu 29% entre os anos de 2002 e 2010, e segundo o estudo, os homicídio registrados no Rio Grande do Norte, Paraíba, Bahia e Pará contribuíram para este aumento.
O RN é o 8º estado com maior índice de vitimização negra. Os dados revelaram que por cada branco vítima de homicídio, proporcionalmente foram mortos 5,6 negros em 2010. A pesquisa interpretou este quadro como preocupante, já que é uma tendência crescente no estado.A quantidade de negros vítima da violência está crescendo no RN desde 2002, quando foram mortos 217. Em 2006, 313 foram assassinados. Quatro anos depois saltou para 638. O número de homicídios dos brancos também aumentou, mas numa escala bem menor. Foram mortos 65 em 2002; 81 em 2006 e 113 em 2010.
Para o pesquisador Julio Jacobo Waiselfisz, responsável pelo estudo, os níveis de vitimização negra são intoleráveis, e se nada for feito de forma imediata e drástica, a quantidade de negros assassinados poderão chegar a patamares inadmissíveis pela humanidade.
O estado também aparece na 15ª posição em relação aos homicídios de negros e na 22ª quanto aos homicídios de brancos.
A vitimização negra no RN (297,7%) é superior a média nacional (132,2%), mas ainda é menor do que as taxas de outros estados do Nordeste, como a Paraíba (1824,3) e Alagoas (1713,7)
.

A Desigualdade no Acesso a Educação Superior – Brancos e Negros no RN

08 de abril às 6:51 
Por Aldemir Freire

Em complementação ao post abaixo, sobre o sucesso das políticas de cotas raciais para combater as desigualdades dos negros no acesso à educação superior, apresento abaixo os dados sobre o RN.
Em 2010 o percentual de brancos do RN que tinham concluído o ensino superior era 12,5%. Tal percentual era mais que o dobro daquele encontrado entre a população preta (5,1%) e parda (5,5%).  Essa desigualdade também pode ser revelada por outro indicador: se somarmos a população total de brancos, pardos e pretos (com 25 anos ou mais de idade) teremos um total de 1,75 milhão de pessoas no RN. Destas, aproximadamente 40% são brancas. Por outro lado, nesse grupo demográfico a soma daqueles com nível superior chega a 145,9 mil pessoas, dos quais 60% são da cor branca.
Entre 2000 e 2010 podemos registrar avanços na redução da desigualdade entre brancos e negros no acesso à educação superior. Em uma década a população branca com no mínimo a graduação pouco mais que duplicou. Entre os pretos o número foi cinco vezes maior no último censo e entre os pardos três vezes maior.
ACESSO A EDUCAÇÃO SUPERIOR NEGROS X BRANCOS RN
Outro dado relevante revelado pelos censo do IBGE é que, em 2000 havia no RN aproximadamente 37 mil estudando de graduação com 18 anos ou mais de idade. Destes, os pretos e pardos representavam 34%. Em 2010 o número de estudantes de graduação no estado salta para 84,5 mil e o percentual de pretos e pardos chega a 45% dos mesmos.
Finalmente, para deixar mais claro a desigualdade de raças no acesso à educação no RN, a população de pretos e pardos do estado representa cerca de 58% da população total.

O Mi­nis­té­rio da Edu­ca­ção, em par­ce­ria com a Unes­co e a Fun­da­ção Jo­a­quim Na­bu­co, dis­po­ni­bi­li­za pa­ra downlo­ad a Co­le­ção Edu­ca­do­res, uma sé­rie com 62 li­vros so­bre per­so­na­li­da­des da edu­ca­ção

62 obras sobre os principais pensadores da educação para download

O Mi­nis­té­rio da Edu­ca­ção, em par­ce­ria com a Unes­co e a Fun­da­ção Jo­a­quim Na­bu­co, dis­po­ni­bi­li­za pa­ra downlo­ad a Co­le­ção Edu­ca­do­res, uma sé­rie com 62 li­vros so­bre per­so­na­li­da­des da edu­ca­ção. A co­le­ção traz en­sai­os bi­o­grá­fi­cos so­bre 30 pen­sa­do­res bra­si­lei­ros, 30 es­tran­gei­ros, e dois ma­ni­fes­tos: “Pi­o­nei­ros da Edu­ca­ção No­va”, de 1932, e “Edu­ca­do­res”, de 1959. A es­co­lha dos no­mes pa­ra com­por a co­le­ção foi fei­ta por re­pre­sen­tan­tes de ins­ti­tu­i­ções edu­ca­cio­nais, uni­ver­si­da­des e Unes­co.
O cri­té­rio pa­ra a es­co­lha foi re­co­nhe­ci­men­to his­tó­ri­co e o al­can­ce de su­as re­fle­xões e con­tri­bui­ções pa­ra o avan­ço da edu­ca­ção no mun­do. No Bra­sil, o tra­ba­lho de pes­qui­sa foi fei­to por pro­fis­si­o­nais do Ins­ti­tu­to Pau­lo Frei­re. No pla­no in­ter­na­ci­o­nal, foi tra­du­zi­da a co­le­ção Pen­seurs de l’édu­ca­ti­on, or­ga­ni­za­da pe­lo In­ter­na­ti­o­nal Bu­re­au of Edu­ca­ti­on (IBE) da Unes­co, em Ge­ne­bra, que reú­ne al­guns dos mai­o­res pen­sa­do­res da edu­ca­ção de to­dos os tem­pos e cul­tu­ras.
In­te­gram a co­le­ção os se­guin­tes edu­ca­do­res/pen­sa­do­res: Al­ceu Amo­ro­so Li­ma, Al­fred Bi­net, Al­mei­da Jú­ni­or, An­drés Bel­lo, An­ton Maka­renko, An­to­nio Gram­sci, Aní­sio Tei­xei­ra, Apa­re­ci­da Joly Gou­veia, Ar­man­da Ál­va­ro Al­ber­to, Aze­re­do Cou­ti­nho, Ber­tha Lutz, Bog­dan Su­cho­dolski, Carl Ro­gers, Ce­cí­lia Mei­re­les, Cel­so Su­cow da Fon­se­ca, Cé­les­tin Frei­net, Darcy Ri­bei­ro, Do­min­go Sar­mi­en­to, Dur­me­val Tri­guei­ro, Ed­gard Ro­quet­te-Pin­to, Fer­nan­do de Aze­ve­do, Flo­res­tan Fer­nan­des, Fre­de­ric Skin­ner, Fri­e­drich Frö­bel, Fri­e­drich He­gel, Fro­ta Pes­soa, Ge­org Kers­chen­stei­ner, Gil­ber­to Freyre, Gus­ta­vo Ca­pa­ne­ma, Hei­tor Vil­la-Lo­bos, He­le­na An­ti­poff, Hen­ri Wal­lon, Hum­ber­to Mau­ro, Ivan Il­lich, Jan Amos Co­mê­nio, Je­an Pi­a­get, Je­an-Jac­ques Rous­se­au, Je­an-Ovi­de De­croly, Jo­hann Her­bart, Jo­hann Pes­ta­loz­zi, John Dewey, Jo­sé Mar­tí, Jo­sé Má­rio Pi­res Aza­nha, Jo­sé Pe­dro Va­re­la, Jú­lio de Mes­qui­ta Fi­lho, Liev Se­mio­no­vich Vygotsky, Lou­ren­ço Fi­lho, Ma­no­el Bom­fim, Ma­nu­el da Nó­bre­ga, Ma­ria Mon­tes­so­ri, Ní­sia Flo­res­ta, Or­te­ga y Gas­set, Pas­cho­al Lem­me, Pau­lo Frei­re, Ro­ger Cou­si­net, Rui Bar­bo­sa, Sam­paio Dó­ria, Sig­mund Freud,Val­nir Cha­gas, Édou­ard Cla­pa­rè­de e Émi­le Durkheim.

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