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domingo, 5 de dezembro de 2010

MAIS ALUNOS VAO PARA UNIVERSIDADE

Classe D: mais alunos em faculdades
Publicação: 05 de Dezembro de 2010 às 00:00


A classe D já passou a classe A no número total de estudantes nas universidades brasileiras públicas e privadas. Em 2002, havia 180 mil alunos da classe D no ensino superior. Sete anos depois, em 2009, eles eram quase cinco vezes mais e somavam 887,4 mil. Em contrapartida, o total de estudantes do estrato mais rico caiu pela metade no período, de 885,6 mil para 423,4 mil. Os dados fazem parte de um estudo do instituto Data Popular.

“Cerca de 100 mil estudantes da classe D ingressaram a cada ano nas faculdades brasileiras entre 2002 e 2009, e hoje temos a primeira geração de universitários desse estrato social”, observa Renato Meirelles, sócio diretor do instituto e responsável pelo estudo.

Arquivo TN Com maior nível de escolaridade, classe D deve se tornar mais exigente na hora de ir às comprasCom maior nível de escolaridade, classe D deve se tornar mais exigente na hora de ir às compras
Essa mudança de perfil deve, segundo ele, ter impactos no mercado de consumo a médio prazo. Com maior nível de escolaridade, essa população, que é a grande massa consumidora do País, deve se tornar mais exigente na hora de ir às compras.

O estudo, feito a partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela também que as classes C e D respondem atualmente por 72,4% dos estudantes universitários. Em 2002, a participação dos estudantes desses dois estratos sociais somavam 45,3%.

São considerados estudantes de classe D aqueles com renda mensal familiar entre um e três salários mínimos (de R$ 510 a R$ 1.530). Os estudantes da classe C têm rendimento familiar entre três e dez salários mínimos. Já na classe A, a renda é acima de 20 salário mínimos (R$ 10.200).

A melhoria da condição financeira que permitiu inicialmente a compra do primeiro carro zero e do celular aos brasileiros de menor renda também abriu caminho para que eles tivesse acesso ao ensino superior. Pesquisa do Programa de Administração de Varejo (Provar) da Fundação Instituto de Administração (FIA), que mede a intenção de compra dos consumidores por classe social, revela que subiu de 15%, no terceiro trimestre, para 17%, neste trimestre, a capacidade de gasto com educação em relação à renda da classe C.

Além da renda maior, Meirelles ressalta outros fatores que provocaram essa mudança de perfil socioeconômico dos universitários. Um deles é a universalização do ensino de segundo grau. Também contribuíram as bolsas de estudo do Programa Universidade para Todos (ProUni) e a proliferação de universidades particulares.

FEMINIZAÇÃO DA AIDS

Aumentam os casos de Aids em mulheres, revela estudo
Publicação: 05 de Dezembro de 2010 às 00:00 tribuna do norte "texto retirado e editado"



Na década de 80 a proporção era de 40 homens infectados com o vírus do HIV para uma mulher. Nos anos 90 esse número era de 20 homens infectados para cada mulher. E hoje o levantamento divulgado, no último dia primeiro, pelo Ministério da Saúde, aponta que a proporção é que a cada dois homens uma mulher tem o vírus da doença.

Outro dado relevante diz respeito à faixa etária dos portadores da doença. No RN, observa-se uma maior concentração de casos (81%) entre pessoas de 20 a 49 anos. Justamente a faixa de idade de Jane e de outras tantas mulheres que já possuem relacionamentos maritais.


IDOSOS

Ainda de acordo com o boletim epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde, também houve um crescimento nos casos de AIDS em pessoas acima de 50 anos. Em 2000, o total de notificações para essa faixa etária era de 13 casos, passando para 55 em 2008 e 53 no ano passado. Para os especialistas, o aumento está relacionado ao fato dos idosos estarem fazendo mais sexo. Diferente do que acontecia há alguns anos, hoje muitos fazem uso de medicamentos que ajudam na ereção e têm a possibilidade de prolongar sua vida sexual.

JOVENS

A infectologista Marise Reis faz um alerta à população jovem do Rio Grande do Norte. “De acordo com uma pesquisa feita pelo Ministério da Saúde, em 2008, 90% dos nossos jovens sabiam que como se transmite a AIDS, mas 60% deles não usam camisinha nas sua relações sexuais. E mostra que falta empenho da sociedade, que não faz a sua parte nessa luta contra a doença”, diz a médica.

Por isso nunca é demais lembrar que é importante utilizar o preservativo nas relações sexuais, principais nas casuais. “Se você manteve relações sexuais sem camisinha deve esperar aproximadamente um mês e depois faça um teste de HIV”, alerta a infectologista.

Aumenta incidência de casos em menores de cinco anos

Mas um dado preocupante está relacionado com a incidência da AIDS em menores de cinco anos. De 2000 a 2009, no RN foram identificados 38 casos da doença nessa faixa etária, representando um aumento de 1,7% no período.

Para a infectologista Marise Ribeiro, o aumento dos casos nessa faixa etária reflete o problema da mulher jovem que não tem acesso ao sistema de saúde. “É inadmissível que os bebês nasçam com AIDS. Hoje todas as mulheres grávidas têm o direito de fazer o teste de HIV no pré-natal. E se ela for positiva, vai ter acesso ao medicamento antirretroviral, que possibilitará a não transmissão da doença para a criança. Com esse medicamento, a chance de transmitir é menor que 2%, já sem o remédio essa possibilidade passa para 40%”, explica Marise Reis.

Esse grupo – das criança menores de cinco anos – acaba prejudicado pela falta de responsabilidade ou de esclarecimento das mães, pois adquirem a doença intraútero, durante o parto ou amamentação.
Mesmo quando a gestante recebe o retroviral pouco tempo antes do parto, as chances de transmitir o vírus do HIV são menores. “O acesso ao tratamento da AIDS é universal e gratuito. Os medicamentos – o coquetel – é distribuído na rede pública de saúde a todos que precisem”, diz Marise.

“Nenhum portador do vírus leva uma vida normal” "esta opnião pode ser questionavel apesar dos desafios de todos os dias que são muito grandes"...

A popularização dos medicamentos antirretrovirais (coquetéis) – que surgiram na década de 1980 – percebe-se uma banalização da AIDS. É como se o ‘coquetel’ matasse o vírus do HIV, o que não acontecesse. O remédio ajuda a evitar o enfraquecimento do sistema imunológico.

“As pessoas pensam que depois do coquetel da AIDS ficou mais fácil, mas nenhum portador do HIV leva uma vida normal. A gente fica preocupado com a hora de tomar o remédio, com a alimentação. É muito complicado”, conta a dona de casa Jane Nascimento. Ela toma 12 tipos de medicamentos diferentes todos os dias. A maioria deles provoca efeitos colaterais como diarréia, tontura, osteoporose, entre outros. Com tantos contratempos fica realmente difícil levar uma vida normal.

A dona de casa alerta ainda para que não haja uma banalização da doença e que as mulheres se imponham na relação sexual, exigindo o uso do preservativo. “Muita mulher pede ao parceiro para usar a camisinha, mas ele reclama e logo desconfia dela, quando na verdade, ela está querendo apenas se proteger. A única coisa que pode salvar você de pegar AIDS é a camisinha”, orienta Jane.

A infectologista Marise Reis explica que a mulher tem mais chances de se contaminar porque é ela quem entra em contato com o esperma. Dessa forma se tornam mais vulneráveis ao vírus.

“Mas todos, independente de sexo e orientação sexual estão sujeitos a adquirir a doença. No Brasil, cerca de 600 mil pessoas já adoeceram e no mundo, mais de 30 milhões já morreram vítimas da AIDS”, alerta a médica.

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AUREA E A PEDAGOGIA VIVENCIAL DA HUMANESCENTE...

AUREA GRANDE EDUCADORA POPULAR DO RN E NOSSA AMIGA DE MUITAS ESTRADAS MULHER, MAE E POLITIZADA CAMINHANDO PARA DOUTORADO ORIUNDA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS TRAZ PARA NOS A VIVA REALIDADE DE VITORIA EM SUA VIDA E JUNTO COM BASE DE PESQUISA SINTETISAM SEUS PENSAMENTOS E EXPERIENCIAS EDUCACIONAIS NUM LIVRO CONSTRUIDO A VARIAS MÃOS DIANTE DO EXPOSTO NOS QUE FAZEMOS A REDE MANDACARU RN FICAMOS FELIZES COM ESTA GRANDE EDUCADORA POPULAR QUE TRILHA A EXPERIENCIA DA ACADEMIA E MELHOR AINDA COM UM OLHAR DAS BASES POPULARES...



Os pesquisadores da Pedagogia Vivencial Humanescente estamos lançando sementes de amor, de poesia, de generosidade por onde passamos... Acreditamos que conhecimento e sentimento são versos que compõem a mesma poesia da vida.



Nosso livro sobre a Pedagogia Vivencial Humanescente congrega uma coletânea de trabalhos que estão sendo produzidos em vários Laboratórios Vivenciais Humanescentes inseridos em diferentes instituições educativas. São projetos de pesquisa- ação vinculados à Base de Pesquisa Corporeidade e Educação (BACOR) que integra o Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) através de uma linha de pesquisa que desenvolve estudos com a mesma temática. Todas as autoras Doutoras e Doutorandas, Mestras e Mestrandas estão envolvidas com os desafios da corporeidade para reencantar a educação.



Este livro representa o início de uma longa jornada humanescente que pretende contribuir com a formação transdisciplinar de educadores, pesquisadores e profissionais de todas as áreas do conhecimento, incluindo os seus respectivos processos de autoformação humanescente. Procuramos tematizar a Pedagogia Vivencial Humanescente estabelecendo conexões com o Sentipensare com os Sete Saberes.



A Pedagogia Vivencial Humanescente se constitui numa declaração de amor e poesia ao mundo que vive em cada um de nós. Você é nosso convidado! Esperamos que venha dançar conosco as belas canções de amor que a Pedagogia Vivencial Humanescente está compondo. Dançando com os nossos textos humanescentes você sentirá o abraço generoso, acolhedor, que nos faz humanescer. Humanescendo somos capazes de humanescer a humanidade!
Áurea Emília da Silva Pinto - Natural de Natal/RN. Possui graduação em Pedagogia na Universidade Estadual Vale do Acaraú, Pólo Natal, Rio Grande do Norte. Especialização em Terapia Comunitária pela Universidade Federal do Ceará; em Formação Política para Cristãos Leigos pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; em Educação Holística e Qualidade de Vida pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Atualmente é aluna do Programa de Pós-Graduação em Educação na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Mestrado em Educação, em andamento (2010-2011). Integrante da Base de Pesquisa Corporeidade e Educação. Colaboradora da Pastoral da Criança na Arquidiocese de Natal e da Rede de Assessores do Centro Nacional Fé e Política “Dom Helder Câmara”, em Brasília, organismos da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil; Facilitadora do Núcleo Estadual da Articulação Nacional de Movimentos e Práticas de Educação Popular em Saúde; Atua no Conselho Estadual de Saúde, representando os usuários do Centro de Defesa do Consumidor do Estado do Rio Grande do Norte. Dedica-se aos estudos da Corporeidade e da ludopoiese, descrevendo e investigando o processo de desenvolvimento da humanescência das práticas educativas de educadores em saúde no Estado do Rio Grande do Norte. E-mail: natalaurea@yahoo.com.br

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