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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Rio Grande do Norte elege nova composição do Comitê Gestor da Ação de Distribuição de Alimentos para Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana...

estamos parabenizando a todas e todos pelo processo e mais ainda aos varios atores pelo protagonismo e esperamos que emfim este processo caminhe no RN pelo axe dos nossos Oixas, Inkices, mestres e guias e caboclos...

PARABENS:

Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (SEPPIR/PR), da COEPPIR-RN, da Superintendência Regional da CONAB-RN e de entidades do movimento social de Matriz Africana do RN, como CENARAB-RN, Rede Mandacaru, FONSANPOTMA-RN, Comissão de Terreiros do RN e integrantes de Comunidades de Matriz Africana do estado.

Os Comitês Gestores Estaduais da Ação de Distribuição de Alimentos para Povos de Matriz Africana (CGMAF's) têm como objetivo cumprir as regras de funcionamento da Ação de Distribuição de Alimentos, dar maior efetividade e transparência à ação, além de assegurar espaço qualificado de deliberação coletiva com as representações do segmento.



ATE QUE FIM AS INSTITUIÇÕES SEPIR E CONAB E COMO NAO FALAR DO CONSEA DO RN  QUE FORA O GRANDE EXECUTOR DO CONTROLE SOCIAL AQUI NO RN. PARABENS AOS RELIGIOSOS E RELIGIOSAS DE TERREIRO DO RN QUE COLOCARAM A CARA A TAPA E FIZERAM ESSE GRANDE EXERCICIO DA SOBERANIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DO RN LEMBRAMOS AQUI A REDE MANDACARU, CENERAB RN, E A COMISSÃO DE TERREIROS DO RN BEM COMO O FONSANPOTMARN AXE E NOSSO KOLOFE OLORUM KOLOFE A TODAS E TODOS A LUTA SO COMEÇA DE NOVO....


Rio Grande do Norte elege nova composição do Comitê Gestor da Ação de Distribuição de Alimentos para Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana

Data: 13/12/2013
Em processo aberto e democrático de votos, foram eleitas sete novas instituições para compor o CGMAF-RN, sendo três governamentais e quatro organizações da sociedade civil
 Rio Grande do Norte elege nova composição do Comitê Gestor da Ação de Distribuição de Alimentos para Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana
A nova composição do Comitê Gestor Estadual da Ação de Distribuição de Alimentos para Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana do Rio Grande do Norte (CGMAF-RN), foi eleita na segunda-feira, 9. O processo eleitoral aconteceu em reunião extraordinária do convocada para este fim, na  na sede do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional do Rio Grande do Norte (CONSEA-RN), em Natal, e foi coordenada pelo seu presidente, Jean Pierre Câmara.
Em processo aberto e democrático de votos, foram eleitas sete novas instituições para compor o CGMAF-RN, sendo três governamentais (Consea-RN, Coordenadoria Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial – Coeppir-RN e Superintendência Regional da Companhia Nacional de Abastecimento – Conab-RN) e quatro organizações da sociedade civil (Fórum Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável para Povos Tradicionais de Matriz Africana – FONSANPOTMA-RN; Rede de Jovens de Matriz Africana do Rio Grande do Norte – REJUMAT-RN; Rede Mandacaru; Comissão de Terreiros do RN e Centro Nacional de Africanidade e Resistência Afro-Brasileira do Rio Grande do Norte – CENARAB-RN). Para a coordenação do CGMAF-RN foi eleito o representante do FONSANPOTMA-RN, Egbome Cleyton Araújo.
Além da presença de representantes do Consea-RN, a reunião contou com a participação de representantes da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (SEPPIR/PR), da COEPPIR-RN, da Superintendência Regional da CONAB-RN e de entidades do movimento social de Matriz Africana do RN, como CENARAB-RN, Rede Mandacaru, FONSANPOTMA-RN, Instituto Terreiros do Futuro, REJUMAT-RN, Comissão de Terreiros do RN e integrantes de Comunidades de Matriz Africana do estado.
Os Comitês Gestores Estaduais da Ação de Distribuição de Alimentos para Povos de Matriz Africana (CGMAF’s) têm como objetivo cumprir as regras de funcionamento da Ação de Distribuição de Alimentos, dar maior efetividade e transparência à ação, além de assegurar espaço qualificado de deliberação coletiva com as representações do segmento.

Preconceito e violência fazem terreiros se esconderem em BH e se espalham em todo o Brasil...

Acolhimento. Mesmo com portas sempre abertas para o público, terreiro no Conjunto Nova Pampulha ainda sofre preconceito de vizinhos
Acolhimento. Mesmo com portas sempre abertas para o público, terreiro no Conjunto Nova Pampulha ainda sofre preconceito de vizinhos
Federação estima que, dos 353 centros da capital, 150 funcionem sem registro ou identificação
Lucas Simões – O Tempo
O som marcante do tambor africano conhecido como atabaque, que vibra alto em homenagem aos orixás, não é mais ouvido há tempos. No fundo de uma garagem escura, a mãe de santo Marlene Silva, 58, prefere não chamar a atenção para as sessões noturnas de candomblé que realiza duas vezes por semana no bairro Santa Efigênia, na região Leste de Belo Horizonte. “Picharam minha casa, jogaram pedras várias vezes. Há cinco anos, cancelei sessões públicas e deixamos de tocar o atabaque para preservar nossa crença”, conta. Nos aglomerados da capital, o fenômeno se repete e os terreiros também se mantêm discretos. Apesar de presentes, já não é tão fácil encontrá-los.
Mesmo após mais de 200 anos da aprovação da lei de liberdade religiosa no Brasil, promulgada em 1809, muitos centros espíritas que praticam religiões africanas preferem se esconder por medo de ameaças e agressões. Apesar de o número de terreiros ter quase dobrado em menos de dez anos, a cultura de orixás ainda não pode ser literalmente vista. Levantamento do Centro Nacional de Africanidade e Resistência Afro-Brasileira (Cenarab) mostrou haver 170 terreiros na capital e região metropolitana em 2005. Seis anos depois, em 2011, essa listagem subiu para 353 – um aumento de 107% – segundo estudo do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).
Ainda assim, a Federação Umbandista do Estado de Minas Gerais (Feumg) estima que 150 terreiros dessa contagem funcionem sem registros ou placas de identificação, sob a sombra de um preconceito arraigado na sociedade.
“Não querem se mostrar por medo. Muita gente associa a cultura africana ao demônio, e isso é absurdo. No Alto Vera Cruz, os dois que existiam foram fechados há dois anos”, afirma João Magalhães Silva, presidente da Feumg.
Resistência
Há mais de 15 anos como mantenedora do terreiro de umbanda Pai Jacó Africano, no aglomerado Conjunto Nova Pampulha, a mãe de santo Vera Lúcia Campos Cabral, 50, precisou de muita resistência para deixar as portas do terreiro abertas ao público. Após ver vizinhos fecharem ou camuflarem terreiros na região, ela decidiu se abrir.
Pesquisa
Concentração. O governo federal está mapeando terreiros de todas as capitais do Brasil. Até agora, foram contabilizadas Belo Horizonte (353), Porto Alegre (1.342), Recife (1.261) e Belém (1.189).
Detalhes sobre umbanda e candomblé
Em comum. As duas religiões são baseadas em raízes africanas e tiveram a essência das primeiras manifestações na metade do século XV. Cultuam os orixás, como Iemanjá, Oxum e Exu, que são homenageados por seus “filhos” com oferendas.
Umbanda. Nascida no Brasil com influência africana e kardecista, faz consultas através da incorporação de figuras como caboclo e preto velho, os chamados eguns ou guias espirituais.
Candomblé. Religião totalmente africana, realiza suas consultas por meio do jogo de búzios. Não aceita incorporação de eguns, apenas de orixás, considerados deuses.
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Enviada para Combate Racismo Ambiental por José Carlos.

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