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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

lei que cria o estudo obrigatório dos símbolos nacionais — a bandeira, o hino, o brasão de armas e o selo nacional do Brasil.

Sancionada pela presidente Dilma Rousseff a lei que cria o estudo obrigatório dos símbolos nacionais — a bandeira, o hino, o brasão de armas e o selo nacional do Brasil. O estudo obrigatório dos símbolos foi incluído na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), no mesmo artigo que determina que no ensino fundamental o aluno deverá ter “pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo”, e “compreensão dos valores em que se fundamenta a sociedade”, entre outras diretrizes.
A lei sancionada por Dilma é também assinada pelo ministro da Educação, Fernando Haddad.

Delegado indicia três pessoas por descarte de medicamentos

O delegado Marcus Dayan Teixeira Vasconcelos, da Delegacia Especializada de Investigação de Crimes Contra a Ordem Tributária (Deicot), responsável pela investigação do descarte indevido de medicamentos por parte do Município, concluiu o inquérito. O próximo passo é encaminhar o inquérito ao Ministério Público.

"Vou fazer isso hoje à tarde. Agora, os promotores de Defesa do Patrimônio Público vão denunciar as pessoas por mim indiciadas, ou solicitar novas diligências", explicou Marcus Dayan.

As investigações apontaram para que as 16 ampolas de Propofol saíram do Departamento Logístico e de Suporte Imediato (DLS). Foram indiciados Magnus Carvalho, diretor do departamento, Josenaldo Soares, que teria encaminhado o medicamento sem o devido controle, e Cícero Marques , o farmacêutico responsável pelo remédio.

Diplomata mostra, em projeto, a existência de hábitos do Brasil levados por ex-escravos brasileiros que retornaram à África.

Diplomata mostra, em projeto, a existência de hábitos do Brasil levados por ex-escravos brasileiros que retornaram à África.
O doloroso período escravocrata deixou marcas indeléveis dentro da sociedade brasileira. Há inúmeros estudos que atestam a importância da composição dos povos africanos, que aqui embarcaram como escravos por mais de 250 anos de tráfico, e que até hoje ajudam a formar a identidade nacional. O que pouco se sabe é que em determinados espaços do continente africano, aspectos culturais brasileiros estão fortemente presentes c ajudam a compreender a relevância dos contatos históricos firmados ao longo do tempo entre o Brasil com a África. O mais curioso, contudo, é saber que a influência cultural brasileira se deu por intermédio do processo de "retorno" de ex-escravos brasileiros, que libertos, decidiram rumar à África. Os retornados não só levaram com eles a vontade de regressar à terra-mãe dos o seus antepassados, mas também trouxeram hábitos adquiridos no Brasil e que até hoje se fazem sentir em quatro países africanos: Nigéria, Benin,Togo e Gana.Essas informações e outras estórias podem ser encontradas no projeto Cartas d'África, desenvolvido pelo diplomata de carreira Carlos da Fonseca e que relata como os "brasileiros", descendentes de escravos nascidos no Brasil que retornaram à África em meados do século XIX, ainda mantêm as tradições socioculturais brasileiras. Fonseca explica que o projeto está dividido em três frentes: fotográfico, histórico e "epistolar", que se concentra nas cartas dirigidas aos brasileiros em geral e a seus parentes (pessoas de mesmo sobrenome que residam no Brasil) em particular e que deu nome ao projeto.

De acordo com Fonseca, a ideia surgiu após viagem realizada à África, no final da década de 1980, quando descobriu a existência de uma comunidade que se definia como "brasileira" no Benin."Ainda não havia lido nada a respeito. Depois me dei conta de que já havia farta literatura a respeito. Resolvi pesquisar o assunto", disse Fonseca, em entrevista à Revista da FCCE. Anos mais tarde, mais precisamente em 1999, surgiu uma nova oportunidade de viajar ao continente africano, dessa vez para fazer uma reportagem para o Correio Braziliense. Ao todo, o diplomata realizou três viagens para e ficou surpreso com que encontrou nesses países, em matéria de cultura e hábitos brasileiros. "A manutenção da culinária e de algumas expressões em português usadas no cotidiano chamou bastante a minha atenção. Verifiquei que as famílias visitadas comem feijoada, cuzcuz, arroz doce, carne seca (quando encontram). A língua Ewê, do Benin, incorporou palavras como cadeira, mesa, molho. No dia-a-dia, muitos ainda usam saudações como bom dia, boa tarde. Além disso, preservam algumas importantes tradições religiosas e folclóricas brasileiras, como a festa de Nosso Senhor do Bonfim (no Benin) e, por ocasião dessa data, o bumba-meu-boi (burrinha)", disse. Para o diplomata, que atualmente trabalha no Instituto Rio Branco, o Benin e a Nigéria são os países nos quais a tradição é mantida de forma mais viva. "NoTogo houve, por razões políticas, uma reação contrária às famílias "brasileiras", muitas das quais fugiram. Em Gana, a comunidade Tabom tem especifïcidades próprias, que nada têm a ver com o resto dos 'brasileiros'", declarou.
Brazilian Quartet

Fonseca conta que visitou cerca de 50 famílias. Entre as histórias ouvidas e pesquisadas, a família Souza no Benin seja talvez a mais cinematográfica. "Um filme já foi, inclusive, feito sobre o personagem central dessa família (Francisco Félix de Souza): Cobra Verde, do diretor alemão Werner Herzog, em 1987. No filme, o personagem leva outro nome, mais é o mesmo", disse. O baiano Francisco Félix de Souza nasceu em 1771. Filho de um português com uma escrava, aquela transgressora união que tanto incendiou as carnes por estes trópicos, o mulato acabou alforriado e, aos 17 anos, tomou a decisão que moldaria a vida de várias gerações seguintes: mudar-se para a terra de seus antepassados, a África. Assim, em 1788, Francisco Félix de Souza desembarcou em Benin e, por ironia do destino, tornou-se um próspero traficante de escravos. Morreu aos 94 anos, teve 53 mulheres, oitenta filhos e 12 000 escravos, deixando aos herdeiros um fabuloso império de 120 milhões de dólares, em dinheiro de hoje.

Um outro ponto da pesquisa a receber grande destaque é o bairro nigeriano chamado Brazilian Quartel, localizado na cidade de Lagos, ex-capital da Nigéria. O Brazilian Quartet trata-se do bairro criado pêlos retornados a partir do final do século XIX. Grandes e ricas famílias "brasileiras" viviam em casarões de muitos quartos. "Hoje sobraram apenas famílias mais pobres. As demais saíram de lá e foram para partes melhores da cidade. Para o futuro, Fonseca disse que ainda pretende continuar pesquisando o assunto, especialmente para tentar descobrir ramos de famílias de retornados que ficaram no Brasil. "Há três famílias com membros aqui e lá (Nigéria), que se conhecem e se comunicam. Aparentemente, haveria também outras que costumavam se comunicar, mas que foram se distanciando com o tempo. Quero ver se descubro algumas delas", afirmou, acrescentando que, em maio de 2008, ele promoverá uma exposição com fotos e relatos das famílias "brasileiras" africanas

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