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domingo, 26 de maio de 2013

LEIS E CONSELHOS DE SAUDE SOCIALIZANDO....


Legislação   



Leis:
Lei Complementar n.º 141, de janeiro de 2012
Regulamenta o § 3o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências

- Lei nº 12.466, de 24/08/2011Acrescenta arts. 14-A e 14-B à Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, que “dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências”, para dispor sobre as comissões intergestores do SUS, Conass, Conasems e suas respectivas composições, e dar outras providências

Lei 12.438, de 6 de julho de 2011 
Altera a Lei no 8.689, de 27 de julho de 1993, que dispõe sobre a extinção do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social - INAMPS e dá outras providências, para que a prestação de contas dos gestores do Sistema Único de Saúde - SUS ao Poder Legislativo estenda-se à esfera federal de governo. 

Lei nº 11.108, de 7/04/2005
Alterar a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990

Acrescentar capítulo e artigo à Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1999

Lei nº 9.836, de 23/09/1999
Acrescentar dispositivos à Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990

Lei nº 8.142, de 28/12/1990
Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.

Lei nº 8.080, de 19/09/1990
Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.
 
Portarias:
Portaria nº 67, 18 de janeiro de 2013
Designa Maria do Socorro de Souza, representante dos usuários, como Presidenta do Conselho Nacional de Saúde, para o mandato de 3 (três) anos, no período de 13 de dezembro de 2012 a 13 de dezembro de 2015.

Portaria nº 2.814, 12 de dezembro de 2012
Designa os membros titulares, 1º e 2º suplentes, do Conselho Nacional de Saúde para o triênio 2012/2015

Portaria nº 940, 28 de abril de 2011
Regulamenta o Sistema Cartão Nacional de Saúde (Sistema Cartão)

Portaria nº 3.047, 08 de dezembro de 2009
Designa os membros titulares, 1º e 2º suplentes do CNS para o triênio de 2009/2012

Portaria nº 2.109, 09 de setembro de 2009
Nomeação dos membros da Comissão Eleitoral

Portaria nº 1.820, de 13/08/2009
Dispõe sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde

Portaria nº 2.920, de 13/11/2007
Alterar a Portaria nº 2.201/GM, de 14 de setembro de 2006, no que se refere aos membros titulares 1º e 2º suplentes, do Conselho Nacional de Saúde para o triênio 2006/2009.

Portaria nº 1.318, de 5/06/2007
Publicar as Diretrizes Nacionais para a Instituição ou Reformulação de Planos de Carreiras, Cargos e Salários, a título de subsídios técnicos à instituição de regime jurídico de pessoal no âmbito do Sistema Único de Saúde, que se recomendam a seus gestores, respeitada a legislação de cada ente da Federação.

Portaria nº 3.304, de 26/12/2006
Designar o Presidente do Conselho Nacional de Saúde.

Portaria nº 2.201, de 15/09/2006
Designar os membros titulares 1º e 2º suplentes, do Conselho Nacional de Saúde para o triênio 2006/2009.

Portaria nº 1.669, de 21/06/2006
Designar os membros da Comissão Eleitoral para as eleições do Conselho Nacional de Saúde para o Triênio 2006/2009.

Portaria nº 399, de 22/2/2006 
Divulga o Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS e aprova as diretrizes operacionais do referido pacto.

Portaria nº 1253/GM, de 25/06/2004
Designar e substituir representantes das instituições e entidades do Conselho Nacional de Saúde.

Portaria Interministerial nº 453, de 17/03/2004
Convocar a 2ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde – CNCTIS.

Portaria nº 376, de 10/03/2004
Designar os representantes das instituições e entidades para compor o Conselho Nacional de Saúde.

Portaria nº 2.257, de 26/11/2003
Identificar as instituições e entidades, bem como designar os seus representantes para compor o Conselho Nacional de Saúde.

Portaria nº 643/GM, de 23/05/2003
Designar representantes para compor o Conselho Nacional de Saúde.

Portaria nº 373, de 27/2/2002 
Aprovar, na forma do Anexo desta Portaria, a Norma Operacional da Assistência à Saúde – NOAS-SUS 01/2002. 

Portaria nº 2.203, de 05/11/1996 
Aprova a Norma Operacional Básica (NOB 01/96), que redefine o modelo de gestão do Sistema Único de Saúde. 

Resolução:

Aprovar o Regimento Eleitoral para o triênio 2009/2012

Resolução nº 407, de 12/09/2008
Aprovar o Regimento Interno do Conselho Nacional de Saúde

Aprovar o Regimento Eleitoral para o triênio 2006/2009

Aprovar as diretrizes para criação, reformulação, estruturação e funcionamento dos Conselhos de Saúde. 


Decretos:

Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências.

Dispõe sobre a movimentação de recursos federais transferidos a Estados, Distrito Federal e Municípios, em decorrência das leis citadas.

Decreto de 24 de maio de 2010
Fica convocada a I Conferência Mundial sobre Desenvolvimento de Sistemas Universais de Seguridade Social, a ser realizada pelos Ministérios da Saúde, da Previdência Social e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome na cidade de Brasília, Distrito Federal, no período de 1o a 5 de dezembro de 2010.

Decreto de 29 de abril de 2010
Fica convocada a IV Conferência Nacional de Saúde Mental - Intersetorial, a realizar-se no período de 26 a 30 de junho de 2010, em Brasília, Distrito Federal, sob a coordenação do Ministério da Saúde, com o tema: "Saúde Mental, direito e compromisso de todos: consolidar avanços e enfrentar desafios".

Decreto nº 6955, de 08 de setembro de 2009
Prorroga o mandato dos atuais membros do CNS.

Decreto de 10 de maio de 2007
Convocar a 13ª Conferência Nacional de Saúde e dá outras providências.

Decreto nº 5.839, de 11 de julho de 2006
Dispor sobre a organização, as atribuições e o processo eleitoral do Conselho Nacional de Saúde - CNS e dá outras providências.

Decreto nº 4.878, de 18 de novembro de 2003
Dispor sobre a composição do Conselho Nacional de Saúde, e dá outras providências.

Decreto nº 4.699, de 19 de maio de 2003
Dispor sobre a organização, as atribuições e o processo eleitoral do Conselho Nacional de Saúde - CNS e dá outras providências.

Decreto nº 4.583, de 3 de fevereiro de 2003
Revogado pelo Decreto nº 4.699, de 19.5.2003
Dispõe, em caráter excepcional, sobre a composição do Conselho Nacional de Saúde - CNS, e delega competência ao Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República para a prática dos atos que menciona.

Decreto nº 99.438, de 7 de agosto de 1990 
Dispor sobre a organização e atribuições do Conselho Nacional de Saúde, e dá outras providências.


Outros:

Emenda Constitucional n. 29, de 13/9/2000 
Altera os arts. 34, 35, 156, 160, 167 e 198 da Constituição Federal e acrescenta artigo ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para assegurar os recursos mínimos para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde.

Publica a Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde, a NOB-SUS/96.

CONVIDAMOS RELIGIOSOS E RELIGIOSAS BEM COMO A COMUNIDADE EM GERAL PARA CONTINUAR A LUTA E A DISCUSSÃO NA TEMATICA VIOLENCIA OCORRIDA EM EM NOME DAS COMUNDADES DE TERREIROS DO RN E QUE AGORA A ANIMOSIDADE E VIOLENCIA EM TODO O ESTADO DO RN ALEM DO INCENTIVO A VIOLENCIA, RACISMO A RELIGIOSOS E ESPAÇOS, ROÇAS, TEMPLOS, CENTROS E ILE DE TODO ESTADO AGUARDAMOS A TODOS E TODAS BEM COMO PEDIMOS QUE TRAGA MAIS UMA PESSOA E REPASSE O CONVITE EM SUAS REDES DE CONTATO ...

CONVIDAMOS  RELIGIOSOS E RELIGIOSAS BEM COMO A COMUNIDADE EM GERAL PARA CONTINUAR A LUTA E A DISCUSSÃO NA TEMATICA VIOLENCIA  OCORRIDA EM  EM NOME DAS COMUNDADES DE TERREIROS DO RN E QUE AGORA A ANIMOSIDADE E VIOLENCIA EM TODO O ESTADO DO RN ALEM DO INCENTIVO A VIOLENCIA, RACISMO  A RELIGIOSOS E ESPAÇOS, ROÇAS, TEMPLOS, CENTROS E ILE DE TODO ESTADO AGUARDAMOS  A  TODOS  E TODAS BEM COMO PEDIMOS QUE TRAGA MAIS UMA PESSOA E REPASSE O CONVITE EM SUAS REDES DE CONTATO

PARA O DIA 29|05|13 NA UERN DA ZONA NORTE A PARTIR DAS 14:00 HORAS, desde já agradecemos a presença de todos.

VINDO DA ZONA SUL A UERN FICA NA ANTIGA JOAO CHAVES SENTIDO IGAPO REDINHA DEPOIS DA LINHA DO TREM E ESTAÇÃO POTENGI... LOGO APOS NORTE SHOPING....
TODOS E TODAS SAO BEM VINDOS E BEM VINDAS....

COMUNIDADES RELIGIOSOS E RELIGIOSAS E POVOS DE TERREIROS E MATRIZ AFRICANA DO RN....
(NAGO, kETU, ANGOLA, JEJE, UBANDA, JUREMA) EXISTENTES NO RN BEM COMO OUTRAS INSTITUIÇÕES QUE POSSAM VIR A CONTRIBUIR COM A CAUSA
SUBSCREVEM ABIANS, YAOS, BABALORIXAS, YALORIXAS, OGANS E ECADS,  PAIS E MES NO SANTO E FAMILIA NO SANTO DO RIO GRANDE DO NORTE...

Em um total de 1000 artistas, cada um receberia por danos morais e racismo, uma indenização de 4 reais por cabeça. 1000 negros à quatro reais por cabeça.Que juiz federal paga mais? by mamapress

0 negros à quatro reais por cabeça.Que juiz federal paga mais?

by mamapress
mil negros180 negras e negros ativistas do movimento negro reuniram-se na última quarta-feira, 23.05.2013, no Rio de janeiro, com o presidente da Fundação Palmares.
Assuntos:
1- CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO QUER  ACABAR COM O FERIADO DE ZUMBI DOS PALMARES NO RIO DE JANEIRO, O ÚNICO FERIADO DOS NEGROS BRASILEIROS!
liminar contra zumbi
Dos 5570 municípios brasileiros, segundo a Fundação Palmares, 780 já instituíram o 20 de Novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, como feriado em homenagem aos negros brasileiros, que lutaram contra a escravidão durante 388 anos.
A cidade do Rio de Janeiro está entre as primeiras a reconhecer esta data, o Dia Nacional da Consciência Negra, em homenagem ao Herói Zumbi dos Palmares.
Já em 1986, por iniciativa do deputado estadual negro, José Miguel, foi erguida uma estátua na Presidente Vargas, perto da antiga Praça Onze, um dos berços do samba e local emblemático da cultura afro-descendente no Rio de Janeiro.
Em 1988 o Exécito Brasileiro impediu que 30 mil negros, caminhassem até a estátua de Zumbi dos Palmares para denunciarem afarsa da Abolição.
125 anos depois da Abolição da Escravização dos negros no Brasil, os negros do Rio de Janeiro se mobilizam contra a iniciativa da Confederação Nacional do Comércio, que deseja que o STF acabe com o feriado de Zumbi na cidade do Rio de Janeiro.
2-Juiz Federal do Maranhão suspende editais para artistas, produtores e intelectuais negros.
A produção cultural brasileira é majoritariamente negra. O investimento das estatais aos verdadeiros produtores desta cultura é quase igual à ZERO. MÚSICA, TEATRO, DANÇA E TODAS AS MANIFESTAÇÕES CULTURAIS DE MATRIZ ES AFRICANAS, ENCHEM OS BOLSOS DE MILHARES DE PRODUTORES E DIRETORES. CONTA-SE NOS DEDOS DAS MÃOS OS PRODUTORES, DIRETORES ARTISTAS E INTELECTUAIS NEGROS QUE SÃO CONTEMPLADOS PELAS POLÍTICAS PÚBLICAS ATRAVÉS DE SEUS EDITAIS.
NEGRAS E NEGROS SÃO CONVIDADOS APENAS ARA ANIMAR AS FESTAS GOVERNAMENTAIS E POSAREM EM PROPAGANDAS PARA ATRAIR TURISTAS. POBRES,RECECEBEM  HOMENAGENS DEPOIS DE MORTOS, COMO CLEMENTINA DE JESUS, CARTOLA , ANTÔNIO VIEIRA(MARANHÃO) E NELSON CAVAQUINHO.
Mariah da Penha, segundo suas palavras PHD em empregada doméstica, artista de rua e de grandes canais de TV, propõe um processo civil, instando este juiz à pagar como indenização, os 4 milhões do edital sustado em liminar racista, aos 1000 artistas lesados por esta decisão.
Em um total de 1000 artistas, cada um receberia por danos morais e racismo,  uma indenização de 4 reais por cabeça.

1000 negros à quatro reais por cabeça.Que juiz federal paga mais?

CARAVANA DE MOBILIZADORES DE VARIAS INSTITUIÇÕES FAZEM VISITA TECNICA A APAC MACAU - FRATERNIDADE DE APOIO AO CONDENADO NOS DA REDE MANDACARU ESTIVEMOS PRESENTE COM EM DELGAÇÃO....


CARAVANA DE MOBILIZADORES DE VARIAS INSTITUIÇÕES FAZEM VISITA TECNICA A APAC MACAU - FRATERNIDADE DE APOIO AO CONDENADO NOS DA REDE MANDACARU ESTIVEMOS PRESENTE COM EM DELGAÇÃO....
O ADVOGADO  E  EDUCADOR SOCIAL  CLAUDIO E EU DA REDE MANDACARU  MAIS A DIREITA, ENTRE OUTROS REPRESENTANTES DE VARIAS INSTITUIÇÕES.....
A REDE MANDACARU A VARIOS CAMINHA DENTRO DO SISTEMA PENITECIARIO DESDA EPOCA DA ANTIGA JOAO CHAVES JA ENCAMINHAMOS PROJETO DE MAOS ESTENDIDAS, ACOMPANHAMENTO DE REMISSÃO E E ULTIMO ACOMPANHAMOS PLANO OPERATIVO DO SISTEMA PENITENCIARIO DO ESTADO E DA CIDADE DO NATAL ENTRE OUTRAS AÇÕES PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTOS SUSTENAVEL DO BANCO DO BRASIL.... E EXPERIENCIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DENTRO DO SISTEMA PENITENCIARIO COM RECORTE ETNICO RACIAL E DIVERSIDADES....





BEM VINDO !
Sentimo-nos felizes em receber sua visita.
Aqui você poderá navegar e conhecer melhor o método da APAC, como é o funcionamento e o desenvolvimento das atividades dos recuperandos, saber porque o método é hoje acolhido internacionalmente e tem sido reconhecido como eficaz na recuperação de condenados.
Poderá conhecer os princípios, que com o auxílio dos irmãos empenhados em realizar a obra Cristã, do amor, da esperança, da mudança e acima de tudo cumprindo fielmente com a lei de execução penal sobre os direitos e deveres dos condenados.
Além disso, você poderá se inteirar sobre os eventos e ficar por dentro de como se tornar um parceiro e voluntário nessa obra de Deus.

A APAC - Associação de Proteção e Assistência aos Condenados é uma grata novidade... para mim, pois já existe há um pouco mais de 40 anos, com as experiências iniciais em São José dos Campos/SP. Há quase 3 anos está com uma pequena unidade em Macau/RN, que conheci ontem (25/maio/2013).

Uma das frases mais claras que sustentam a sua filosofia é "Todo homem é maior que o seu erro".

Até onde consegui entender (ainda vou estudar mais), propõe ser um espaço onde o condenado pela Justiça seja tratado efetivamente como recuperando, com obrigações a cumprir, que são muitas, e direitos a serem respeitados ao longo da execução de sua pena.

Com uma rotina diária rígida, determinada por horários e atividades a serem obedecidos, está longe de ser um espaço conivente com o criminoso do passado, mas estritamente comprometido com o cidadão do futuro que, retornando ao convívio pleno na sociedade, espera-se ser um membro ativo e consciente de suas responsabilidades.

A imagem permanentemente apresentada do sistema prisional oficial é chocante, sem dúvida! A tal ponto, que nos motiva a imaginar que não tem solução. Ou que as soluções tão comumente debatidas (legitimação ou justificação dos mau tratos, pena de morte etc.) são as únicas.


O mais chocante para mim, depois deste sábado, é saber que existem opções, que existem experiências exitosas, mas terminantemente ignoradas pela sociedade. Chocante!















No dia 11 de janeiro, com a ajuda da Comunidade Terapêutica Santo Antônio do Monte foi implantado os “DOZE PASSOS” do Grupo NA (Narcóticos Anônimos), no regime fechado da APAC de Itaúna.
Narcóticos Anônimos encoraja seus membros a se manterem abstinentes de qualquer droga, inclusive o álcool, mesmo outras substâncias que não eram de escolha daquela pessoa. Entretanto, o único requisito para se tornar membro de NA é "um desejo de parar de usar" drogas. A experiência de membros de NA tem mostrado que a completa e contínua abstinência é a melhor base para a recuperação e o crescimento pessoal.
Os Dozes Passos:
1º. Admitimos que éramos impotentes perante a nossa adicção, que nossas vidas tinham se tornado incontroláveis.
2º. Viemos a acreditar que um Poder maior do que nós pode devolver-nos à sanidade.
3º. Decidimos entregar nossa vontade e nossas vidas aos cuidados de Deus, da maneira como nós o compreendíamos.
4º. Fizemos um profundo e destemido inventário moral de nós mesmos.
5º. Admitimos a Deus, a nós mesmos e a outro ser humano a natureza exata das nossas falhas.
6º. Prontificamo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter.
7º. Humildemente pedimos a Ele que removesse nossos defeitos.
8º. Fizemos uma lista de todas as pessoas que tínhamos prejudicado, e dispusemo-nos a fazer reparações a todas elas.
9º. Fizemos reparações diretas a tais pessoas, sempre que possível, exceto quando fazê-lo pudesse prejudica-las ou a outras.
10º. Continuamos fazendo o inventário pessoal e, quando estávamos errados, nós o admitíamos prontamente.
11º. Procuramos, através de prece e meditação, melhorar nosso contato consciente com Deus, da maneira como nós O compreendíamos, rogando apenas o conhecimento da Sua vontade em relação a nós, e o poder de realizar essa vontade.

12º. Tendo experimentado um despertar espiritual, como resultado destes passos, procuramos levar esta mensagem a outros adictos e praticar estes princípios em todas as nossas atividades.

Obra desvenda a construção e o funcionamento do racismo no Brasil; leia capítulo




Obra desvenda a construção e o funcionamento do racismo no Brasil; leia capítulo

da Folha Online
O Brasil não é um país racista, mas é um país onde existe racismo. Em uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP), 97% dos entrevistados afirmaram não ter preconceito, mas 98% disseram conhecer pessoas que manifestavam algum tipo de discriminação racial.
Reprodução
Livro esclarece as origens e o funcionamento do racismo no Brasil
Livro esclarece as origens e o funcionamento do racismo no Brasil
A questão é um tema ainda difícil para o último país das Américas a abolir a escravidão, em 1888. Aqui, o debate sobre racismo é sempre atual, com todos os seus paradoxos e mitos, como o da democracia racial.
O estudo é citado no livro "Racismo no Brasil", da coleção "Folha Explica" da "Publifolha", que revela a maneira como se construiu, historicamente, o racismo à brasileira. Leia a introdução do livro, reproduzida abaixo, que leva o título de "Da Cor do Bronze Novo".
A autora é a antropóloga Lilia Moritz Schwarcz, da USP. Ela explica quais os principais debates das teorias raciais no século 19, como teorias justificaram a miscigenação, os efeitos da escravidão no imaginário racial brasileiro, o "apartheid" social", a questão da identidade e confusão e a raça projetada no outro. Ela também explica a formação do conceito de raça no país.
O livro também traz explicações, em comparação ao Brasil, de alguns aspectos do sistema de classificação racial dos Estados Unidos. A autora discute o mito da democracia racial e toca em uma questão vizinha ao racismo, a discriminação racial.
*
Introdução: "Da Cor do Bronze Novo"
"Uma feita o Sol cobrira os três manos de uma escaminha de suor e Macunaíma se lembrou de tomar banho. Porém no rio era impossível por causa das piranhas vorazes que de quando em quando na luta pra pegar um naco da irmã espedaçada pulavam aos cachos para fora d"água metro e mais. Então Macunaíma enxergou numa lapa bem no meio do rio uma cova cheia d"água. E a cova era que nem a marca dum pé de gigante. Abicaram. O herói depois de muitos gritos por causa do frio da água entrou na cova e se lavou inteirinho. Mas a água era encantada porque aquele buraco na lapa era marca do pezão de Sumé, do tempo que andava pregando o Evangelho de Jesus pra indiada brasileira. Quando o herói saiu do banho estava branco louro de olhos azuizinhos, água lavara o pretume dele [à]. Nem bem Jiguê percebeu o milagre, se atirou na marca do pezão de Sumé. Porém a água já estava muito suja do pretume do herói e por mais que Jiguê esfregasse feito maluco atirando água para todos os lados só conseguia ficar da cor do bronze novo [à]. Maanape então é que foi se lavar, mas Jiguê esborrifara toda a água encantada para fora da cova. Tinha só um bocado lá no fundo e Maanape conseguiu molhar só a palma dos pés e das mãos. Por isso ficou negro bem filho dos Tapanhumas. Só que as palmas das mãos e dos pés dele são vermelhas por terem se limpado na água santa [à]. E estava lindíssimo no Sol da lapa os três manos um louro, um vermelho, outro negro, de pé bem erguidos e nus [à]."1
Nos idos de 1928, Mário de Andrade recontou, à sua maneira, a famosa fábula das três raças. Depois de terem sido tão iguais, os irmãos acabavam ganhando as cores das "gentes locais", por conta de um milagre da natureza ou de um atributo de não se sabe quem. Nesse caso, porém, a narrativa surgia em meio a uma série de outras aventuras e desventuras de Macunaíma, esse herói "sem nenhum caráter". De toda maneira, no conjunto do livro, destacava-se uma intenção de incorporar culturas não-letradas indígenas, caipiras, sertanejos, negros, mulatos, cafuzos e brancos, cujo resultado era menos uma análise das raças e mais uma síntese das culturas locais. Afinal, a fórmula "herói de nossa gente" veio substituir expressão anterior "herói de nossa raça", numa clara demonstração de como o romance dialogava com o pensamento social de sua época e buscava se contrapor à versão pessimista, de finais do século 19, que entendeu a miscigenação como uma espécie de mácula nacional.
Mas, se essa é uma história famosa e dileta, não deixa de ser, também, uma "versão". Uma versão que remete a outra estrutura maior, que, de alguma maneira, vem repensando a nação a partir da raça, às vezes nomeada em função da cor. Pode-se afirmar, sem medo de errar, que, na maioria das vezes em que oficialmente se falou sobre esse país, o critério racial foi acionado: ora como elogio, ora como demérito e vergonha. No entanto, assim como se sabe que o nacionalismo é, no limite, uma invenção, é preciso deixar claro, também, que não se trata de um discurso meramente aleatório.
O fato é que não se manipula no vazio e que, apesar de muitas vezes pragmáticos, os rituais, ícones e representações nacionais dificilmente se impõem de forma apenas exterior. Entender as marcas simbólicas do poder político significa perceber como é possível descobrir intencionalidade na cultura política, mas também atentar para o fortalecimento de um imaginário nacional, que buscou raízes nos ditos populares e em certa maneira particular de entender a cor e a raça. Estamos diante, portanto, de representações que, além de estarem ancoradas na estrutura socioeconômica mais imediata, são partilhadas coletivamente, mesmo que reapropriadas segundo padrões nem sempre idênticos. E mais: nesse processo, a composição mestiçada da população sempre pareceu chamar atenção.
É por isso mesmo que este livro procurará acompanhar a trajetória do conceito "raça" em nossa história particular, sem abrir mão de pensar o momento presente e seus desafios.2 No primeiro capítulo, "Raça Como Negociação", o leitor será convidado a viajar pelos diferentes caminhos que o termo percorreu entre nós: desde meados do século 16 até os anos 1930 e depois até o contexto atual, o conceito ganhou visões variadas, que oscilaram entre as leituras mais românticas e as teorias detratoras. Na seqüência "Falando de História: Ser Peça, Ser Coisa", vai-se procurar analisar o impacto da escravidão brasileira na estrutura local e o perfil basicamente conservador do movimento abolicionista brasileiro.
Não se pretende, porém, limitar o problema ao passado. Ao contrário, a forma atual e particular que a questão racial assume aqui será o tema de dois outros capítulos. Em "Frágil Democracia: na Dança dos Números",interpretaremos os dados da demografia censitária, que vêm comprovando a existência de um apartheid social velado no país. Já em "Nomes, Cores e Confusão", a idéia é lidar com cenários paralelos: a "raça social" (que faz com que as pessoas "embranqueçam ou empreteçam", conforme a situação social e mesmo econômica) e o uso escorregadio da cor, que transforma raça em efeito passageiro, ou tema para a exclusiva nomeação. Para complicar ainda mais, no capítulo 5, "Raça Como Outro", estaremos diante dessa modalidade original de preconceito; um preconceito alterativo que localiza no próximo, ou no vizinho ao lado, a discriminação.
Concluímos com "Fechando ou Abrindo Essa História", já que "ninguém é de ferro". Questões desse tipo são melhores para pensar do que para resolver: vale mais incomodar e provocar do que estar à cata de receitas fáceis e prontas, ou poções mágicas que anunciem o final derradeiro do problema. No que se refere ao tema racial, estamos bem longe de um "E viveram felizes para sempre".
1 Mário de Andrade, p. 37-8.
2 Este texto guarda uma formulação original, mas representa, em alguns pontos delimitados, uma nova investida na discussão iniciada no ensaio de minha autoria "Nem Preto, Nem Branco, Muito Pelo Contrário", publicado no livro História da Vida Privada no Brasil, v. 4 (São Paulo: Companhia das Letras, 1998).

Fenut enfatiza segurança alimentar nas refeições coletivas... Lares potiguares desperdiçam 25% do que consomem,,,,

Uma banana machucada, alface com as folhas escurecidas, um restinho de feijão e lá se vão quilos e quilos de alimentos direto para o lixo. A taxa de desperdício de alimentos no Rio Grande do Norte é alta. 25% de tudo o que é consumido nos lares potiguares é desperdiçado, rejeito que daria para alimentar cerca de 500 mil pessoas, mais da metade da população de Natal. Somente na Central de Abastecimento do Estado (Ceasa), para cada tonelada, são desperdiçados 300 quilos de alimentos. Os dados fazem parte de uma pesquisa realizada por acadêmicas do curso de Nutrição do Centro Universitário do Rio Grande do Norte (UNI-RN).
Júnior SantosEstudo revela que 80% do desperdício da Ceasa vai para o aterro e 20% serve de ração animalEstudo revela que 80% do desperdício da Ceasa vai para o aterro e 20% serve de ração animal

As hortaliças estão entre os gêneros que corriqueiramente vão parar no cesto de lixo e grande parte desse desperdício é provocada pelos próprios comerciantes, segundo o grupo de estudantes. “Como as hortaliças duram apenas dois dias, o armazenamento inadequado contribui para o estrago”, explica Kathiene Lima, uma das integrantes do grupo.

Esse quadro, no entanto, não está restrito apenas ao Rio Grande do Norte e se repete em outros estados. Apesar de ser um grande produtor mundial, o Brasil está entre os países que mais desperdiçam alimento, ocupando a décima colocação no ranking. Um paradoxo frente a mais de 870 milhões de pessoas que passam fome em todo planeta, de acordo com estimativas da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).

A pesquisa foi realizada pelas estudantes Marília Clementino, Géssica Teixeira, Jéssica Pontes, Raiane Medeiros, Clara de França, Júlia Bay, Thalita Félix, Kathiene Lima, Valessa Moura, Lyzandra Pereira, Vandeíza Medeiros e Larissa Gomes. Durante um mês, as alunas de Nutrição levantaram dados e informações sobre o assunto, como parte da disciplina Economia, disponibilizada no primeiro ano da grade curricular da graduação.

Elas constataram que 80% do desperdício da Ceasa vai para o aterro sanitário e 20% são utilizados como ração animal. Quando o assunto é cereal, os restaurantes, refeitórios e similares são os campeões em desperdício, sobretudo de arroz e feijão.

Fenut vai expor dicas para reverter desperdício


Os resultados finais da pesquisa serão apresentados na Feira de Nutrição do UNI-RN (Fenut), que será realizada na próxima terça-feira (28). Além dos resultados, o grupo pretende expor algumas propostas para reverter o alto índice de desperdício e ensinar os consumidores a aproveitar melhor os alimentos. São dicas como fazer a feira de frutas e legumes separada dos demais gêneros e, em vez de mensal, quinzenalmente, já que são mais perecíveis. 
Júnior SantosO desperdício é diário e constante e não há programa para aproveitamento das sobrasO desperdício é diário e constante e não há programa para aproveitamento das sobras

“Quando as frutas e hortaliças são colocadas no mesmo carrinho junto com os outros itens, a probabilidade de que amassem é muito maior. E se estiverem muito maduras, o atrito pode facilitar a entrada de bactérias nocivas à saúde”, explica Kathiene Lima.
Outra recomendação tem a ver com a forma de armazenar os itens na geladeira. Frutas devem ser guardadas integralmente, sem cortes, evitando a oxidação. Alguns podem aumentar a vida útil mesmo após cortados. É caso do abacate se armazenado com o caroço.  O abacaxi, após descascados, deve ser guardado com o talo.

Os ovos devem ser armazenados em uma vasilha e colocados na segunda ou terceira prateleira da geladeira. Nunca na porta. Nesse local há trepidação e variações bruscas de temperatura que alteram o estado do ovo, aumentando chances de estragar. Se não for servida na hora, a alface não precisa ser cortada, já que perde rapidamente as propriedades nutricionais. É bom ficar atento às promoções e não comprar por impulso. Normalmente, esses produtos entram em promoção quando se aproximam do prazo de validade. 

Fenut enfatiza segurança alimentar nas refeições coletivas













Os cuidados para elaborar um cardápio que atenda às necessidades nutricionais diárias e a higienização adequada de alimentos e utensílios em estabelecimentos que servem grandes quantidades de refeições serão o tema central da Feira de Nutrição do Centro Universitário do Rio Grande do Norte (Fenut). O evento chega à nona edição com a proposta de chamar a atenção para a importância da qualidade e segurança na produção de alimentação coletiva. Isso porque os restaurantes, refeitórios e similares são hoje o principal campo de trabalho do nutricionista no Rio Grande do Norte.

A Fenut será realizada na próxima terça-feira (28), no Centro de Convivências Clara Camarão, e deve reunir cerca de 200 acadêmicos do curso de Nutrição do UNI-RN. A principal novidade deste ano será a abertura da feira no turno matutino. Tradicionalmente, o evento era realizado apenas no período noturno. Assim, a exposição temática ocorre nos horários das 8h ao 12h e das 19h às 21h30. De acordo com a coordenadora da Fenut, a professora Carina Leite, a expansão visa ampliar o público visitante e expandir os conhecimentos repassados pelos estudantes a um maior número de pessoas.

Serão 16 estandes que repassarão de forma clara e prática aspectos importantes da nutrição e com direito a degustações. Para tornar o tema, que é empírico, em algo visual, os alunos planejaram um projeto de restaurante universitário com capacidade para servir até mil refeições. A estrutura envolve desde a planta baixa e equipamentos até a montagem do cardápio. No evento, eles vão expor apenas uma parte desse estabelecimento, uma minicozinha, onde serão demonstradas técnicas corretas para a elaboração de um cardápio de almoço.

Turmas

Cada um dos aspectos do tema “Qualidade e Segurança na Produção de Alimentação Coletiva” será abordado pelas turmas do segundo e terceiro anos. “Escolhemos trabalhar este ano com essa temática porque o mercado de trabalho no estado está muito centrado nesse ramo da alimentação coletiva e há uma preocupação com as políticas públicas nutricionais. Além disso, é uma forma de valorizar o profissional nutricionista”, alega Carina Leite.

Já as turmas do primeiro ano vão demonstrar nos estandes a importância das ciências sociais e biológicas para a formação do nutricionista. Em síntese, eles colocarão em prática o que aprenderam nas disciplinas do curso. Um dos grupos abordará o desperdício como parte integrante da disciplina Economia.

Os acadêmicos ensinarão como aproveitar integralmente alguns tipos de alimentos, evitando sobras, ou como aproveitá-los de acordo com o estágio de maturação. O tomate, por exemplo, pode ser usado em saladas ou melhor aproveitados em molhos. O uso vai depender do grau de maturação. Se mais verde, a indicação e a salada. Quando mais maduro, quando pode conter alguns fungos, o melhor é utilizá-lo em molhos, que são cozidos.

Outro grupo demonstrará como a herança indígena foi determinante para os hábitos alimentares do potiguar, como parte integrante da disciplina Sociologia.

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