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sexta-feira, 30 de maio de 2014

IDOSOS DE NATAL ABRIGADOS EM CASAS ABRIGOS JUVINO BARRETO E LAE ENTRE OUTROS VIVEM O DESCASO DA PREFEITURA DE NATAL E GOVERNO DO ESTADO DO RN....

FALTA DE RESPEITO A IDOSOS MARCAM GESTAO PUBLICA DE NATAL E DO RN ....


IGor Jácome
repórter

Aos 70 anos de idade, completos em abril, o Instituto Juvino Barreto inspira cuidados tal qual os idosos que abriga. Como ele, todos os lares do tipo em Natal passam por um momento delicado. Não contam com repasses da Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semtas), desde novembro. Enquanto isso, as dívidas se acumulam. Para tentar reverter a situação, as casas recorrem a campanhas para levantar doações. O município afirma que nenhuma das instituições apresentou documentação necessária.

Na tentativa de contornar a situação, o Instituto Juvino Barreto ingressou com ação na 4ª Vara da Fazenda Pública de Natal solicitando R$ 212,5 mil em repasses atrasados. O instituto alega que estava em dia com as documentações e que o poder público tem o dever de contribuir com as instituições, uma vez que é obrigado pela constituição a prestar atendimento aos idosos, mas não possui nenhum lar especializado.

No Juvino Barreto, os 90 funcionários  não recebem salários há meses. Uns há quatro, outros a até oito. O mesmo ocorre com os 35 trabalhadores do Lar do Ancião Evangélico (LAE), bem como os de outros lares de idosos da cidade. “A gente se apega. Eu os amo. É como se fossem da minha família, por isso continuo”, afirma a cuidadora Girlane de Araújo Monteiro, de 34 anos, que trabalha no LAE. 

Somente no Juvino, a diretoria calcula dívidas trabalhistas de mais de R$ 500 mil. Em um mês, a casa tem gastos de R$ 100 mil com folha de pagamento, sem contar os encargos. Alguns dos funcionários continuam trabalhando, outros já deixaram o serviço. Os processos  judiciais que cobram os salários se acumulam. “Tem alguns que continuam vindo, mas trabalham um dia e faltam quatro. E não podemos fazer nada. Não estamos pagando”, diz o publicitário Laudecir Ferraz, que há um mês se voluntariou e trabalha junto à diretoria da casa. Ele promove uma campanha de doações nas redes digitais sociais. 

Funcionária do Juvino há sete meses, a assistente de serviços gerais Janeide Félix Silva, de 46 anos, só recebeu os dois primeiros salários. “Se não receber até o dia 6, vou sair. É uma pena. Eu gosto muito dos idosos, mas tenho minha família que precisa de sustento”, coloca. 

O Juvino abriga 82 idosos, dos quais 37 vivem acamados sob cuidados 24 horas, atualmente. Já houve um total de 170 pessoas, mas a instituição não recebe novos moradores por falta de condições. O gasto mensal com cada um deles é de R$ 1900. Além dos recursos públicos, a casa se mantém através de doação e do fundo previdenciário. Os idosos colaboram com 70% da aposentadoria, conforme estabelecido por lei federal. Ainda assim, os recursos não são suficientes. 

No LAE, cada idoso tem custo de R$ 2200. No local, atualmente, estão 30 pessoas. Nem todos eles são aposentados. Estes não fazem qualquer contribuição financeira com o lar. Atualmente a dívida trabalhista é cerca de R$ 200 mil. Para funcionarem, as instituição precisam de zeladores, cuidadores, técnicos de enfermagem, cozinheiros, auxiliares, assistentes sociais e equipes multidisciplinares de saúde. 

Por meio de nota, a Semtas informou que os convênios encontram-se com diversas pendências. Entre eles, estão a falta de entrega de documentações necessárias e obrigatórias exigidas pela Controladoria do Município, incluindo as relativas à prestação de contas. A lista dos documentos não foi detalhada. 

A secretaria ainda afirmou que “não vem medindo esforços em relação ao apoio técnico junto às entidades que necessitam de orientações para formalização e acompanhamento de seus convênios”. A nota ainda destaca que continua “à inteira disposição no que estiver dentro das suas atribuições para que a situação seja revertida o mais rápido possível”. Os institutos afirmaram que todos os documentos foram entregues. 

10 Dicas Saudáveis para um Manipulador de Alimentos- Treinamento BPF

Cartilha de Boas Práticas para Manipuladores de Alimentos - ANVISA

quinta-feira, 29 de maio de 2014

RELIGIOSOS DE MATRIZ AFRICANA PARTICIPAM DA Confererência de capacitação: FUN FEST/PROJETO PROTEJO O GOL/UNAIDS/ONU na Maternidade Escola Januário Cicco/UFRN NATAL - RN... #RedeMandacaru #GrupoAfro_LGBT #CasadeOya:...

RELIGIOSOS DE MATRIZ AFRICANA PARTICIPAM DA  Confererência de capacitação: 
FUN FEST/PROJETO PROTEJO O GOL/UNAIDS/ONU na  Maternidade Escola Januário Cicco/UFRN NATAL  - RN... 

#RedeMandacaru #GrupoAfro_LGBT #CasadeOyaPara 

Conscientizar o público durante esse período festivo, o UNAIDS firmou parcerias com o Ministério da Saúde, os estados e municípios e organizações da sociedade civil e saúde  (OSC) credenciadas no ministerio da saúde entre elas: no RN a  #RedeMandacaru #GrupoAfro_LGBT #CasadeOya´são gonçalo/RN, nas  cidades-sede da Copa do Mundo, o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), entre outros, para a distribuição de preservativos e panfletos com mensagens de prevenção, assim como a realização de testes voluntários de HIV nos Fan Fests realizadas em todas as cidades sede da copa... 


- Jesik Oliver,
- Omo Orixa Fernandes José Olufã
Lailson Oportuni  - Coordenação colegiada AFRO LGBTTS RN — em Maternidade Escola Januário Cicco/UFRN NATAL  - RN

RELIGIOSOS DE MATRIZ AFRICANA PARTICIPAM DA  Confererência de capacitação: 
FUN FEST/PROJETO PROTEJO O GOL/UNAIDS/ONU na  Maternidade Escola Januário Cicco/UFRN NATAL  - RN... 


Foto: Confererencia de capacitaçao 
#Fun_Fest 
  #ProjetoProtejaoGol
     #UNAIDS #UNFRA #ONU 
#RedeMandacaru      #GrupoAfro_LGBT #CasadeOya






Gestores de educação têm até 30 de junho para se inscrever no Prêmio Orirerê

FÓRUM PERMANENTE DE EDUCAÇÃO ÉTNICO RACIAL DO RN/MEC/SECADI: Gestores de educação têm até 30 de junho para se i...: Gestores de educação têm até 30 de junho para se inscrever no Prêmio Orirerê Data: 28/05/2014 A iniciativa tem o objetivo de valorizar...

Governo propõe fim a exame de CD4 para aids...


Brasília (AE) - Uma ferramenta considerada importante por infectologistas para acompanhar o tratamento de pacientes com aids, o exame de CD4, deve ser aposentada pelo Ministério da Saúde a partir de 2015. A proposta - que já provoca apreensão de pacientes e polêmica entre profissionais de saúde - prevê a restrição do exame para casos muito específicos até o fim dos estoques, o que deve ocorrer no fim do próximo ano. 


A ideia é não fazer novas compras. “Médicos devem se acostumar com tecnologias mais modernas”, disse o diretor do departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita. A proposta começou a ser apresentada pelo diretor em alguns encontros regionais de especialistas em laboratórios e deverá ser discutida também com integrantes do Consenso Terapêutico. “Não é apenas o Brasil que está revendo o uso do CD4”, disse o diretor. “A Organização Mundial da Saúde também vai analisar o tema.” 

A expectativa de Mesquita é a de que o tema seja definido ainda este ano. Entre especialistas brasileiros, no entanto, o assunto está longe de ser um consenso. “Concordo que a tendência é de redução da indicação desse exame. Mas ele ainda é fundamental e não há perspectivas de que isso mude num curto espaço de tempo”, afirmou o presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Érico Arruda. O pesquisador do Núcleo de Estudos de Prevenção da Aids, Jorge Beloqui tem avaliação semelhante. “Esse exame não é um ornamento”, disse. A maior crítica de Beloqui, no entanto, está na forma como o assunto está sendo conduzido. “Não há diálogo com associações de portadores do HIV. As propostas vêm de cima para baixo, como um decreto real”, completou.



O CD4 é usado para avaliar o sistema imunológico do paciente e é geralmente combinado com outro teste, o de carga viral, que dá informações sobre a quantidade de HIV no organismo do paciente. O CD4, até pouco tempo, era levado em consideração para definição do início do tratamento com medicamentos antiaids. 

fonte: tribuna do norte

terça-feira, 27 de maio de 2014

RN teve maior crescimento no número de homicídios do Brasil...O Rio Grande do Norte foi o estado que teve o maior percentual de crescimento no número de homicídios entre 2002 e 2012. A prévia do Mapa da Violência 2014, que traz o dados sempre com dois anos de "atraso", mostrou que o número de homicídios do estado cresceu 272% em 10 anos.

O Rio Grande do Norte foi o estado que teve o maior percentual de crescimento no número de homicídios entre 2002 e 2012. A prévia do Mapa da Violência 2014, que traz o dados sempre com dois anos de "atraso", mostrou que o número de homicídios do estado cresceu 272% em 10 anos.

No levantamento realizado pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), levando em consideração os números dispostos no Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), o Rio Grande do Norte saltou dos 301 homicídios, em 2002, para 1.121 em 2012, levando o crescimento a 272,4%, contra 91,5% da região Nordeste. Entre 2011 e 2012, o crescimento foi de 7,6%. No Brasil, somente a Bahia (242,1%) e o Maranhão (203,6%) chegaram perto do crescimento da violência potiguar.

Na contramão do crescimento do número de homicídios do Rio Grande do Norte, Pernambuco foi o estado do Nordeste com maior diminuição percentual nos crimes. Em 10 anos, os vizinhos tiveram redução de 25,2% no número de homicídios, com redução de 4,4% entre 2011 e 2012. No país, a menor diminuição foi em São Paulo, que de 2002 para 2012 reduziu em 56,4% o número de homicídios. 

Foi a região Sudeste, inclusive, que demonstrou a maior redução percentual de homicídios, com -37,5%. Na região, somente Minas Gerais teve crescimento significativo, com 52,3% em 10 anos e 7,1% entre 2011 e 2012. No Norte, o maior crescimento no número de homicídios por região: 107,6%.

Proporcionalidade

No levantamento sobre a relação entre a quantidade de homicídios por cada grupo de 100 mil habitantes, o Rio Grande do Norte é o 13º mais violento do Brasil. De 10,6 mortes por 100 mil habitantes, o índice saltou para 34,7, em 10 anos. O crescimento corresponde a 229,1%, que também é o maior do Brasil.

No Brasil, o maior número proporcional de homicídios ocorre em Alagoas, onde há 64,6 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes. Em Santa Catarina, por outro lado, são 12,8 homicídios para cada 100 mil pessoas que residem no estado.

Veja as tabelas:
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Mortes a cada 100 mil habitantes:

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Atualizada às 17h52

fonte: http://tribunadonorte.com.br/noticia/em-10-anos-rn-teve-maior-crescimento-no-numero-de-homicidios-do-brasil/283000

O Comitê Nacional de Respeito à Diversidade Religiosa, vinculado à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), emitiu nota pública referente à sentença do processo 0004747-33.2014.4.02.5101, da 17ª Vara Federal do Rio de Janeiro. Na nota, o comitê enfatiza a importância de se garantir o respeito à diversidade das religiões existentes no país. A íntegra da nota segue abaixo.


27/05/2014

NOTA PÚBLICA
O Comitê Nacional de Respeito à Diversidade Religiosa vem a público manifestar-se sobre o conteúdo da sentença do processo 0004747-33.2014.4.02.5101, da 17ª Vara Federal do Rio de Janeiro, que negou a retirada de vídeos da internet que ofenderiam as religiões afro-brasileiras. Em sua sentença, o magistrado também definiu o conceito de religião.
Apesar de posterior retratação por parte do magistrado, reconhecendo as crenças afro-brasileiras como religiões, a avaliação do Comitê é sobre a necessidade de maior aprofundamento sobre liberdade religiosa, liberdade de expressão e laicidade em todas as instâncias do poder público.
A função do Estado é zelar pelas escolhas individuais, garantindo o respeito à diversidade das religiões existentes no país para que todos convivam em igualdade de direitos, não cabendo definir o conceito de religião.
O discurso de ódio não pode encontrar amparo na liberdade de expressão. O Comitê Nacional de Respeito à Diversidade Religiosa trabalha no sentido de promover uma cultura de paz e respeito à diversidade. De acordo com Lei n° 9459/1997, praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional são considerados crimes passíveis de punição.
A discriminação entre os seres humanos por motivos de religião ou de convicções constitui uma ofensa à dignidade humana e deve ser condenada como uma violação dos direitos humanos e das liberdades fundamentais proclamadas na Declaração Universal de Direitos Humanos (ONU, 1948).
A linha entre liberdade religiosa e de expressão é tênue, o que requer constante análise, reflexão e debate. O Comitê Nacional de Respeito à Diversidade Religiosa coloca-se à disposição para contribuir com este debate.

Comitê Nacional de Respeito à Diversidade Religiosa

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Atividade sobre a criação do Comitê Estadual de Diversidade Religiosa do RN, com a participação do Comitê Nacional de De Direitos Humanos e Diversidade Religiosa e diversos religiosos de matriz africana do RN, estudantes, professores e militantes de direitos humanos do estado. O evento é promovido pela Secretaria de Direitos Humanos/ Presidência da República na Universidade Estadual do RN - UERN

Atividade sobre a criação do Comitê Estadual de Diversidade Religiosa do RN, com a participação do Comitê Nacional de De Direitos Humanos e Diversidade Religiosa e diversos religiosos de matriz africana do RN, estudantes, professores e militantes de direitos humanos do estado. O evento é promovido pela Secretaria de Direitos Humanos/ Presidência da República na Universidade Estadual do RN - UERN

MARCAMOS A PRESENÇA DE VARIAS AUTORIDADES RELIGIOSAS DE MATRIZ AFRICANA DO RN:

- MÃE GILVANEIDE D* XANGO, MÃE LUCIENE D*OYA, MÃE CARLA D*BECEM, MÃE ELAINE D*OYA, MÃE FLAVIANA D*OXUN...
- PAI RICARDO D*XANGO, PAI WEDSON D*OXAGIAN, PAI JAIR D*OXALA, PAI WILSON D*OGUN, PAI CLAUDIO D*OXAGIAN, PAI FERNANDES D*OLUFÃ
- IAO LERCIA D* BECEM, LAILSON D*OGUN, BABI, VALDICLEY D*LOGUN, ANA AMELIA D*OYA, JENAIR D*IEMANJAR...

AUTORIDADES RELIGIOSAS DE MATRIZ AFRICANA DE MINAS GERAIS E PARA:

MAKOTA KIZANDEBU, MAMETU NANGETU...

BEM COMO A PRESENÇA DE DIVERSAS OUTRAS DENOMINAÇÕES RELIGIOSAS E DE OUTROS CREDOS E COMO NAO A PRESENÇA DO COORDENADOR ESTADUAL DO CONSELHO DE DIREITOS HUMANOS DO RN O DR. PROF MARCOS DIONISIO ENTRE OUTRAS AUTORIDADE DO MINC, E DA SECRETARIA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS, PROREITOR DA UERN, PROFESSORAS E PROFESSORES  E ALUNOS E COMUNIDADES DIVERSAS....




















quarta-feira, 21 de maio de 2014

Um Panorama dos 10 anos da Diversidade Religiosa no âmbito da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República

Um Panorama dos 10 anos da Diversidade Religiosa no âmbito da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
O Brasil é conhecido internacionalmente como um país de diversidades e pluralidades em vários aspectos, sejam estes culturais, étnicos, religiosos ou de sua biodiversidade. E, se, por um lado, o Brasil serve como exemplo de nação em que convivem em paz diferentes comunidades religiosas, por outro, convive com manifestações de desrespeito e violação dos direitos dos que professam religiões não hegemônicas ou que não professam religião alguma. Sabemos que há problemas de convivência inter-religiosa na sociedade brasileira contemporânea. O país ainda tem uma trajetória longa a ser percorrida em busca do pleno respeito à liberdade de religião e de culto e ao reconhecimento da diversidade religiosa.
Percebe-se uma tendência ao não reconhecimento da diversidade de religiosidades existentes e em expressão em nosso país, especialmente das chamadas religiões das minorias, como as de matriz africana, indígena ou cigana e de alguns imigrantes. No Brasil, as religiões de matriz africana são as mais atingidas pela intolerância religiosa. Isto fere o princípio constitucional disposto no Art. 5º, inciso VI da Constituição Brasileira: É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias.
A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, em seu compromisso incondicional de superação de todas as formas de violação dos Direitos Humanos, sempre esteve atenta à dimensão religiosa. O II Programa Nacional de Direitos Humanos, de 1996, já destacava algumas ações programáticas fundamentais para a garantia da liberdade religiosa, a prevenção e o combate à intolerância religiosa e o fomento ao diálogo com base no reconhecimento e no respeito às diferenças de crença e culto.
Em 2003, a SDH/PR iniciou um trabalho na perspectiva de propiciar ações para a promoção e a defesa dos Direitos Humanos em relação à diversidade religiosa, considerando a situação de denúncias de casos de intolerância religiosa no país. Neste sentido, cabe registrar a decisão protagonista do então Subsecretário Nacional de Direitos Humanos, Perly Cipriano, de incluir a dimensão da diversidade religiosa nas ações de Direitos Humanos.
A partir de 2004 foram discutidos os pressupostos sobre os quais as ações iriam se ancorar e sobre as respostas que o Estado deveria dar às demandas que chegavam relativas à intolerância religiosa com vistas à promoção e à defesa dos direitos concernentes à liberdade religiosa no país. Isto significou os primórdios da construção de uma política específica, evidenciando o papel do Estado no que tange aos compromissos constitucionais e normativos e aos acordos e documentos internacionais relativos ao tema. Neste contexto, inicia-se também o fomento para a participação de diversos grupos religiosos no engajamento na promoção da paz e do diálogo e da disseminação de informações relevantes à diversidade religiosa.
Inicia-se, neste contexto, a elaboração da cartilha Diversidade Religiosa e Direitos Humanos com a participação de diversos segmentos religiosos. Esta cartilha serviria de instrumento de conscientização e reflexão e, ao mesmo tempo, daria visibilidade ao tema no contexto dos Direitos Humanos. Ao lado da cartilha, foi produzido um vídeo Direitos Humanos e Diversidade Religiosa. E, em 2007, foi publicado a Declaração das Nações Unidas para Eliminação de Todas as Formas de Intolerância e Discriminação com Base em Religião ou Convicções. Estes materiais tiveram impacto positivo em diversos grupos religiosos e na sociedade em geral.
Em 2006, no contexto do 1º. Fórum Espiritual Mundial, foi realizado um encontro sobre Direitos Humanos e Diversidade Religiosa e o Fórum da Diversidade Religiosa, que tiveram impacto na discussão da diversidade religiosa e da intolerância. E, em 2008, iniciou-se a implantação do Centro de Referência de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos para a Diversidade Religiosa, em Brasília, uma parceria entre a União Planetária e a SDH/PR. Este centro de referência promoveu uma mobilização nacional. As reuniões em estados e municípios, em parceria com as comissões de direitos humanos dos legislativos estaduais e municipais, resultou na criação de diversos fóruns de diversidade religiosa. As visitais in loco também permitiram construir um panorama da gravidade da intolerância e da violência religiosa no país, especialmente para as religiões de matriz africana e as de menor representatividade numérica face à maioria cristã.
Em 2009, foi lançado o III Plano Nacional de Direitos Humanos-PNDH-3, que trouxe a inserção de novas diretrizes relativas à promoção e à defesa da liberdade religiosa. No eixo relativo à universalização de direitos num contexto de desigualdades, destaca-se um objetivo estratégico relativo ao respeito às diferentes crenças, à liberdade de culto, à garantia da laicidade do Estado e ações para coibir manifestações de intolerância religiosa. Este também apresenta, como uma de suas ações programáticas, a recomendação dirigida aos estados, aos municípios e ao Distrito Federal para a criação de comitês ou conselhos para a diversidade religiosa e de espaços de debate e convivência ecumênica para fomentar o diálogo entre estudiosos e praticantes de diferentes religiões.
Face à complexidade da dimensão da religiosidade e as demandas desta área, houve entendimento por parte da Ministra da SDH/PR, Maria do Rosário, que deveria haver uma área específica para a questão da diversidade religiosa. Esta mereceria um destaque maior na construção de políticas públicas de Direitos Humanos, tendo em vista não apenas ações específicas na temática religiosa, mas ações na transversalidade das políticas da SDH/PR. Assim, foi criada, em 2011, uma Assessoria da Política de Diversidade Religiosa vinculada ao gabinete da Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos.
Neste mesmo ano foi chamado um grupo de representantes de diversos segmentos religiosos, estudiosos e outros representantes da sociedade civil para a construção do Comitê Nacional de Diversidade Religiosa. E ainda foi lançada uma campanha que preconizava o respeito na promoção da democracia, da paz e da liberdade religiosa. No contexto desta campanha foi publicado um livro (Diversidade Religiosa – Reconhecer as diferenças, superar a intolerância, promover a diversidade) que apresenta os principais tópicos da legislação brasileira e internacional relativa à liberdade religiosa e ao princípio da não discriminação por crença ou convicção.
No período de 2011 a 2013 diversas ações de promoção dos direitos humanos e diversidade religiosa foram realizadas a partir de visitas a locais vulneráveis à intolerância religiosa, de contribuições em debates, audiências públicas, seminários e eventos e do incentivo aos estados e municípios pela criação de comitês de diversidade religiosa. Está em andamento a reedição da cartilha e do vídeo Diversidade Religiosa e Direitos Humanos, a produção de materiais didáticos para escolas e a organização de um livro com temáticas relacionadas à diversidade religiosa e à laicidade do Estado. A capacitação em nível nacional sobre Educação em Direitos Humanos no contexto da Diversidade Religiosa Brasileira deverá alavancar significativa e qualitativamente as ações dessa dimensão em diversas regiões do país. Outras ações significativas para a qualificação das políticas de diversidade religiosa são os mapeamentos nacionais, sendo que deverá visibilizar as iniciativas de diversidade religiosa nos estados e o outro fará um levantamento sobre a intolerância e a violência religiosa no país.
O Comitê Nacional de Diversidade Religiosa, com função de assessoramento da Ministra na formulação de políticas públicas que visem à afirmação do direito à liberdade religiosa e do respeito à diversidade religiosa, irá contribuir na elaboração de políticas e no estabelecimento de estratégias de afirmação da diversidade e da liberdade religiosa, inclusive o direito de não ter religião, da laicidade do Estado e do enfrentamento da intolerância religiosa.
O Comitê Nacional de Diversidade Religiosa foi constituído formalmente pela portaria 92, de 24 de janeiro de 2013, com a finalidade de promover o direito ao livre exercício das diversas práticas religiosas, disseminando uma cultura da paz, da justiça e do respeito às diferentes crenças e convicções. Neste contexto, a SDH/PR lança o edital de seleção para a composição formal deste comitê com representantes da sociedade civil com atuação na promoção dos direitos humanos e da diversidade religiosa.



MINORIA QUEM 2ª EDIÇÃO

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A Assessoria de Direitos Humanos e Diversidade Religiosa da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República – SDH/PR tem a honra de convidar Vossa Senhoria para os eventos de promoção que se realizarão nesta capital potiguar.








PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS
SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS
ASSESSORIA DE DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADE RELIGIOSA
ATIVIDADES NA TEIA NACIONAL DE DIVERSIDADE
NATAL – 20-24 DE MAIO DE 2014
ASSESSORIA DE DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADE RELIGIOSA
COMITÊ NACIONAL DE RESPEITO À DIVERSIDADE RELIGIOSA - CNRDR



A Assessoria de Direitos Humanos e Diversidade Religiosa da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República – SDH/PR tem a honra de convidar Vossa Senhoria para os eventos de promoção que se realizarão nesta capital potiguar.

Consideramos de suma importância às participações nas atividades que discutirão os temas: Comitê Estadual de Respeito à Diversidade Religiosa do Rio Grande do Norte e  Roda de Conversa sobre Diversidade Religiosa, organização civil e Políticas de Estado (Dia 22 de maio) e Roda de Conversa: Laicidade do Estado, Diversidade e Educação (Dia 23 de maio), cujas informações seguem.

Atenciosamente,

Marga Janete Stroher
Assessora de Direitos Humanos e Diversidade Religiosa
Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos
Secretaria de Direitos Humanos
Presidência da República







COMITÊ NACIONAL DE RESPEITO À DIVERSIDADE RELIGIOSA - CNRDR
PROGRAMAÇÕES ATIVIDADES EM NATAL

DIA 21.05 – QUARTA-FEIRA
CAMINHADA/CORTEJO  – Evento TEIA – MinC – Ministério da Cultura

Local:  Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN para Ribeira 
Horário:   17:00 h 
End:  Avenida Rio Branco, 743, Cidade Alta – Natal/RN


DIA 22.05 – QUINTA-FEIRA
ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DA DIVERSIDADE RELIGIOSA
(Apoio do Curso de Ciências da Religião - UERN)

Local:  Auditório do Complexo Cultural de Natal - Universidade Estadual do Rio Grande do Norte - UERN  (ZONA NORTE)
Horário:  A partir das 19:30 h
End. Av. João Medeiros Filho, 3419, Potengi

Programação:
1º Momento:
DISCUSSÃO SOBRE “COMITÊ ESTADUAL DE RESPEITO À DIVERSIDADE RELIGIOSA DO RIO GRANDE DO NORTE”

Componentes:
- Professor Doutor João Bosco Filho – Coordenação Curso de Ciências da Religião da UERN (Coordenação dos trabalhos)
Apresentação:
- Marga Janete Stroher – Assessora Nacional de Direitos Humanos e Diversidade Religiosa da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República – SDH/PR
Comentários:
- Autoridades e membros do Comitê Nacional de Respeito à Diversidade Religiosa – Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República – SDH/PR

2º Momento:
RODA DE CONVERSA SOBRE DIVERSIDADE RELIGIOSA, ORGANIZAÇÃO CIVIL E POLÍTICAS DE ESTADO

Componentes:
- Marga Janete Stroher – Assessora Nacional de Direitos Humanos e Diversidade Religiosa da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República – SDH/PR
- Professor Doutor  Rodson Ricardo Souza Nascimento (UERN)
- Professor Doutor João Bosco Filho – UERN (Coordenação dos Trabalhos) 
DIA 23.05 – SEXTA-FEIRA

RODA DE CONVERSA: LAICIDADE DO ESTADO, DIVERSIDADE E EDUCAÇÃO  – Evento TEIA – MinC – Ministério da Cultura
(Comitê Nacional de Respeito à Diversidade Religiosa – SDH/PR e Conselho Nacional dos Direitos GLBT)

Local:  Auditório do Campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN)
Horário: 09:00 às 12:00 h  
End:  Avenida Rio Branco, 743, Cidade Alta – Natal/RN


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