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segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

DO PARQUE DOS COQUEIROS PARA IGAPÓ EM NATAL - RN (PASSEIO DE CARRO)

UM PEDIDO QUE NATAL SEJA NATAL 365 DIAS DO ANO E NÃO SO UM ..... OLORUN ORI OOO.... NOSSO KOLOFE OLORUN A TODOS... E PEDIMOS SUAS BENÇÃOS, PRECES E AXE, LIMBO, E ZELO POR NOS....

DEPOIS DE SETE MESES DE MUITA LUTA O CONSELHO COMUNITARIO DO PARQUE DOS COQUEIROS ATRAVES DE SUA LIDERANÇA O PRESIDENTE JOSÉ GRILO E VARIAS INSITITUIÇÕES DAS VARIAS ZONAS DA CIDADE NATAL A PREFEITURA DE NATAL E FORÇADA A REALIZAR ATRAVES DE ARTICULAÇÕES COM COM DIVERSOS ORGÃOS INCLUSIVE O EXERCITO BRASILEIRO REALIZAM MUTIRÃO DE LIMPESA NO CONJUNTO PARQUE DOS COQUEIROS E COMUNIDADES NSA APRESENTAÇÃO E TODA A ZONA NORTE E AS VARIAS ZONAS DA CIDADE - NATAL - RN






DEPOIS DE SETE MESES DE MUITA LUTA O CONSELHO COMUNITARIO DO PARQUE DOS COQUEIROS ATRAVES DE SUA LIDERANÇA O  PRESIDENTE JOSÉ GRILO ATRAVES DE ARTICULAÇÕES COM COM DIVERSOS ORGÃOS INCLUSIVE O EXERCITO BRASILEIRO REALIZAM MUTIRÃO DE LIMPESA NO CONJUNTO PARQUE DOS COQUEIROS E COMUNIDADES NSA  APRESENTAÇÃO - NATAL - RN

De acordo com a Urbana, os bairros da Zona Norte que se encontram em pior situação em relação ao acúmulo do lixo são Nossa Senhora da Apresentação, Cidade Praia, Jardim Progresso, Nova Natal, Parque das Dunas e Brasil Novo, mas o mutirão irá acontecer em praticamente todos os bairros da Zona Norte. 

Ao todo serão utilizadas 30 caçambas para recolher o lixo, além de 2  retroescavadeiras e 3 pás mecânicas. "O DER e a CBTU irão disponibilizar as máquinas, a Líder irá disponibilizar 9 caçambas, e a Urbana os 90 trabalhadores", esclareceu Marcio Ataliba. Ele destacou que, além da retirada do lixo das ruas, o mutirão irá fazer a limpeza dos canteiros das principais avenidas da Zona Norte, como a Felizardo Moura e a João Medeiros Filhos. 

O lixo recolhido durante o mutirão terá dois destinos: o lixo orgânico irá para a Estação de Transbordo de Cidade Nova, e os entulhos e restos de podas irão para o aterro de Guajiru. "A estação de Transbordo terá condições de receber essa quantidade de lixo sem nenhum problema", garantiu Marcio Ataliba. De acordo com Márcio Ataliba o mutirão de limpeza passará por todas as regiões da cidade.
Trabalho de recolhimento de lixo continua nesta segunda-feira, na Zona Norte















mutirão de limpeza realizado pela Urbana em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e CBTU. Cerca de 90 trabalhadores da Urbana serão mobilizados para atuar no local até a próxima quarta-feira. A expectativa da Urbana é que sejam retiradas cerca de 1.200 toneladas de lixo da Zona Norte da cidade. "O objetivo dos mutirões é fazer uma faxina em todas as regiões da cidade para tentar assim regularizar a coleta de lixo"
Trabalho de recolhimento de lixo continua nesta segunda-feira, na Zona Norte



alunos evangélicos que se negaram a fazer um trabalho sobre a cultura africana.


Representantes da Secretaria de Educação do Estado do Amazonas (Seduc) se reuniram na manhã desta segunda-feira (12) com a direção da Escola Estadual Senador João Bosco, em Manaus, para discutir sobre os alunos evangélicos que se negaram a fazer um trabalho sobre a cultura africana.
A reunião aconteceu para tentar decidir o que fazer com os 13 alunos que ficaram sem nota por não apresentar o trabalho proposto pela professora. O grupo teria de apresentar algo sobre a religião candomblé, mas eles se recusaram e fizeram um trabalho com o tema de missões na África.
Entre os participantes dessa reunião estava o diretor de Programas e Políticas Pedagógicas da Seduc, Edson Melo, que lembrou que desde 2003 o ensino sobre a História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena é obrigatória nas escolas e que por isso deve ser aplicada.
“Não podemos passar uma borracha na história brasileira, e a cultural afro-brasileira está inclusa nela”, disse ele.
A professora de história da escola, Raimunda Nonata Freitas, diz ter ficado surpresa com a reação dos alunos já que este tipo de trabalho é aplicado há sete anos. “Nunca tivemos esse tipo de problema, sempre existirá diversidade de pensamentos religiosos, mas não divergência, nem discriminação” falou a professora.
Como o trabalho feito pelo grupo de evangélicos não foi o mesmo do tema sugerido eles não puderam apresentá-lo na feira cultural e por isso eles pretendem encaminhar um ato de repúdio para a Presidência da República alegando que sofreram bullying e dizendo que não houve espaço para a religião evangélica na feira.
Os representantes reunidos não conseguiram encontrar uma forma para reavaliar os alunos que ficaram sem nota neste trabalho. Edson Melo acredita que eles precisarão entregar o trabalho com o tema proposto para poder receber a nota.
“A Seduc não está aqui para punir, essa não é a nossa função, estamos aqui para construir educação e contribuir para a formação de cidadãos, mas a secretaria, enquanto Estado, não permite o esquecimento da cultura brasileira”, disse o diretor da Seduc. As informações são do portal D24am.



Mais uma polêmica entre fieis evangélicos e de religiões afro-brasileiras. Em Manaus, um grupo de 14 alunos da escola estadual de ensino médio Senador João Bosco de Ramos Lima se recusaram a apresentar uma feira sobre cultura africana.
Os alunos, vindos de famílias evangélicas, diziam-se ofendidos com a abordagem proposta e fizeram uma proposta de apresentar um trabalho com outro foco: “As missões evangélicas na África”. Os professores não concordaram.
Alguns dos estudantes montaram sua barraca na frente da escola mesmo assim. “O que eles queriam apresentar fugia totalmente do tema e eles acabaram montando a tenda fora da escola, no sol. Depois de conversarmos eles foram para o pátio, mas o trabalho não podia ser avaliado porque não tinha a ver com a feira”, explica Raimundo Cleocir, coordenador adjunto da escola.
Por causa das notas baixas que os filhos iriam receber, os pais foram até a escola tentar entender o que ocorreu. Agora, os estudantes estão alegando “discriminação contra a religião evangélica”, a um grupo que defende os direitos humanos.
O aluno Jefferson Carlos, explica por que seu grupo não concordou com a tarefa proposta: “Tivemos que ler um livro do Jorge Amado, onde um garoto tem amizade com um pai de santo. Eu achei muito estranho isso porque teríamos que relatar essa história no trabalho. Queríamos apresentar de outro modo, sem falar sobre isso”.
Wanderléa Noronha, mãe de uma das alunas, se disse vítima de descriminação: “A discriminação aconteceu conosco. Minha filha não quis apresentar o tema e sofreu bullyng pelo os outros alunos. Por que não pode haver espaço para a religião evangélica na feira?”.
Alguns dos alunos frequentam o Ministério Cooperadores de Cristo, liderado pelo pastor Marcos Freitas. Ele defende os fieis, afirmado não gostar da proposta da escola “Tinha homossexualismo no meio, eles querem que os alunos engulam isso?”, disse.
A escola acabou convocando uma reunião com professores, pais e alunos para tentar debater o ocorrido. Também estavam na sala representantes dos Direitos Humanos, Movimento Religioso de Matriz Africanas, Comissão de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Marcha Mundial das Mulheres.
O encontro mediado pela representante do Conselho dos Direitos Humanos, Rosaly Pinheiro. “Fomos convocados para mediar a reunião, pois é um assunto muito delicado e é preciso articular com as pessoas o argumento de que vivemos numa democracia, e todos tem liberdade de expressão”, explica.
Mas o assunto não foi totalmente resolvido. A diretora da escola, Isabel Costa, explica que a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) será consultada para decidir as notas dos alunos. Ela se diz abalada com a repercussão negativa e explica que o trabalho fazia parte da 8ª Feira Cultural, o Projeto Interdisciplinar de Preservação da Identidade Étnico Cultural, realizado na escola a sete anos.
Luiz Fernando Costa, um dos professores da escola e atual Presidente do Movimento Negro no Amazonas, diz que foram seguidas as diretrizes da lei federal 10.635 e 11.4645, as quais torna obrigatório o ensino de “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena” nas escolas. “Todo este tema está no currículo da escola, a discussão é sobre ensino das culturas e não sobre a religião”, assevera. Por sua vez, Raimunda Nonata Corrêa, dirigente da Coordenação Amazonense das Religiões de Matriz Africana (Carma), também discorda que o foco era a religião e lembra que “escola não é espaço de disputa religiosa”. As informações são do D24am.

MEIO AMBIENTE E COMUNIDADES TRADICIONAIS

http://foremarn.blogspot.com.br/2012/12/o-meio-ambiente-e-comunidades.html

Programação da festa de Iemanjá 2012 em Areia Branca R/N

Áreas livres da capital serão utilizadas para cultivo


Áreas livres da capital serão utilizadas para cultivo



De acordo com o Plano Diretor de Natal (PDN), não há zona rural na capital potiguar. Embasado pela lei, é improvável imaginar que em terras natalenses existam espaços dedicados ao cultivo de plantas, hortaliças ou frutas que possam ser consumidas pela população. Mas, na prática, esses espaços existem e alguns deles já são utilizados de forma ainda tímida. Um projeto do Governo do Estado pretende mudar essa realidade. A partir do próximo ano, o mapeamento das áreas com potencial produtivo será realizado. "Não temos noção de quanto espaço livre existe em Natal que possa ser trabalhada na agricultura", afirma Nísia Cordeiro, analista de extensão rural do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Norte (Emater-RN).
João Maria AlvesNa comunidade de Pium, os pequenos agricultores investem no cultivo de produtos orgânicosNa comunidade de Pium, os pequenos agricultores investem no cultivo de produtos orgânicos

A ideia é aumentar a produção de alimentos, principalmente hortaliças, que podem chegar à mesa dos natalenses. Consequentemente, o preço de itens como alface, rúcula, coentro ou cebolinha tende a diminuir. Há um diferencial: os produtos são orgânicos. Outro objetivo é promover a ocupação e dar finalidade a áreas desocupadas e sem utilidade atualmente. Nesse sentido, desde 2003, a Emater-RN desenvolve o Projeto de Agricultura Urbana e Periurbana no Estado. Os resultados, até o momento, tem pouca expressão.

Em Natal, o projeto concentra as atividades no bairro Guarapes, zona Oeste da cidade. Lá,  12 famílias recebem, semanalmente, visitas de  técnicos da Emater-RN. "Fazemos visitas técnicas semanais, promovemos cursos e oficinas, além de dinâmicas de aprendizagem para produzir produtos orgânicos", explica Nísia Cordeiro.

O trabalho assemelha-se, em escala menor, ao que é realizado na comunidade conhecida como Gramorezinho, na zona Norte de Natal. No local, existe uma plantação de hortaliças. Atualmente, um projeto firmado em parceria pelo Ministério Público Estadual com a Petrobras, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado (Sebrae-RN) e a própria Emater-RN promete substituir o cultivo com agrotóxicos por uma agricultura orgânica.

O mapeamento das áreas rurais na capital potiguar pode beneficiar agricultores como o senhor Nelson de Lima, 54 anos. Há um ano, o agricultor se viu obrigado a deixar a cidade para poder continuar plantando. O novo endereço de Nelson é uma fazenda no município de Ceará-Mirim, mais precisamente o distrito de Rio dos Índios. A cidade, aliás, tem várias plantações que atendem, em boa parte, o consumo local. "Morava em Gramorezinho, mas não estava bom lá. Recebi o convite para cuidar dessa terra e topei. A plantação aqui é orgânica e o dono da terra vende para supermercados de Ceará-Mirim e Natal", explica.
 
O trabalho de mapeamento não tem data para começar. A coleta de dados vai de encontro com o que está expresso no PDN. Depois de mapeados, a Emater-RN quer realizar um trabalho macro, aproveitando as terras devolutas. "Atualmente, as atividades ligadas ao campo rural, teoricamente, não poderiam ser exercidas no território da capital potiguar simplesmente porque não existe terra para plantar. Na prática, isso não é realidade. Na realização de nosso trabalho, percebemos que existem muitos espaços que deveriam ser aproveitas de melhor forma", comenta Nísia. "A verdade [de não existir área rural] não é essa, principalmente nas áreas periféricas, nos bairros mais afastados, que é o caso do Gramorezinho e Guarapes. Lá, existem vários produtores em terras com mais de um hectare", aponta.

No Guarapes, a produção é pequena e concentra-se, entre outros, em chicória, alface, coentro, cebolinha, salsa, salsinha, berinjela e beterraba. São 22 itens. Entre os produtores, está a agricultora Maria de Lourdes, 45 anos. Ela conta que o trabalho poderia ser mais rentável economicamente caso existisse apoio de outros órgãos. O maior entrave para a produção é o mesmo que afeta os agricultores do interior do Estado: água. "Nós até temos um poço aqui perto, mas falta o motor para puxar a água", comenta.

O que é produzido no Guarapes é comercializado em pequenas feiras realizadas em prédios públicos e privado. Às quartas-feira, no Centro de Saúde de Cidade Satélite; às quintas, é a vez da secretaria estadual de Saúde (Sesap). Às sextas, o local escolhido é o Centro Administrativo do Estado e, por fim, aos sábados acontece uma feira no Condomínio Floriano Cavalcanti, em Petrópolis. "Queremos expandir essa comercialização. Vamos trabalhar nesse sentido", promete Nísia Cordeiro.

Supermercados monitoram produção

Em outubro passado, a Associações de Supermercados do Rio Grande do Norte (Assurn) e do Brasil lançaram o Programa de Rastreamento e Monitoramento de Agrotóxicos (RAMA). O programa foi criado para monitorar o nível de agrotóxicos em frutas, verduras e legumes comercializados no Estado e orientar os empresários quanto a escolha dos fornecedores. Entre 90 e 100 lojas já aderiram. A ideia é que todos os atacadistas e varejistas do RN passem a rastrear os alimentos nos próximos meses. O programa terá um custo extra de R$ 0,02 a R$ 0,03 para o consumidor final, dependendo da rede de supermercados, segundo a Assurn. O RN é o primeiro Estado a implantar o rastreamento, que será acompanhado de perto pelo MPE.

Quem quiser vender frutas, verduras e legumes para as redes que aderiram ao RAMA terá que seguir as recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) quanto ao uso dos agrotóxicos. Frutas, verduras e legumes monitorados receberão um selo, que permitirá ao consumidor identificar a origem de cada produto. Só receberão a etiqueta e serão comercializados os que passarem nos testes. Os produtores que entregarem frutas, verduras e legumes fora dos padrões em termos de agrotóxicos nos suepermercados potiguares terão que apresentar um plano de ação e corrigirem o problema. O custo do programa será dividido entre os envolvidos, de forma "democrática". Cada empresário pagará R$ 10 por cada caixa na loja no final do mês. Assim, o supermercado com 10 caixas pagará mensalmente R$ 100. Os atacadistas pagarão centavos por cada quilo comercializado.

Um relatório divulgado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), há um ano, mostrou que 25% dos legumes, frutas e verduras comercializados no RN estavam contaminados com agrotóxicos. A média do Estado ficou um pouco abaixo da nacional (27%).

Agricultores apostam nos orgânicos

A estrutura chama atenção de quem passa pela RN-313, no distrito parnamirinense de Pium. Do lado esquerdo de quem segue para Parnamirim, é possível ver a estufa localizada atrás de restaurante, entre casas, bares e outras propriedades rurais. Dentro da estufa, centenas de mudas de alface e outras hortaliças aguardam cerca de 18 dias para então serem plantadas no campo. Não há utilização de agrotóxico. A plantação é motivo de orgulho para o agricultor Antônio de Lima, 48 anos, que vende seus produtos para a comunidade local.  O produtor pensa alto e quer ver seus produtos na mesa de mais potiguares.

Uma pequena parte da produção é repassada para a Centrais de Abastecimento do Rio Grande do Norte S.A. (Ceasa-RN). Porém, o público consumidor é mesmo a vizinhança de Antônio. "Vendo para os restaurantes de Pirangi, Cotovelo e aqui mesmo em Pium", conta. Por semana, contando com a ajuda de mais quatro homens, Antônio colhe cerca de quatro mil pés de alface, além de uma quantidade considerável de rúcula, salsinha e agrião. "Pouca coisa vai para a Ceasa", explica.

O coordenador administrativo operacional da Ceasa-RN, Gilbran Maia, confirma a informação de que muito pouco do que é comercializado no local é oriundo de plantações locais. Do RN, produtos mais perecíveis como mamão, melão e melancia são os destaques. A melancia, um dos itens com maior saída na Ceasa-RN, atualmente, é oriunda de Barreiras-BA. 

E mesmo produtos hortifrutigranjeiros, como coentro, alface e outras folhagens, ao contrário do que se pensa, não são potiguares. "Esses produtos, em sua maioria, vêm do Pernambuco", completa Gilbran. Mas, se depender dos agricultores de Gramorezinho, a realidade pode mudar. O Projeto Amigo Verde - convênio firmado em parceria pelo Ministério Público Estadual com a Petrobras, o Sebrae e a Emater - promete substituir o cultivo com agrotóxicos por uma agricultura orgânica na comunidade. Segundo dados da promotoria do Meio Ambiente, irá beneficiar diretamente 120 famílias - cerca de 500 pessoas - e indiretamente toda a população de Natal. O objetivo é substituir paulatinamente o uso do agrotóxico pelo cultivo orgânico, saudável, a partir da assistência técnica da Emater e do incentivo ao empreendedorismo do Sebrae.

Como a mudança exige necessariamente um período de diminuição do atual ritmo de produção, haverá um subsídio de cerca de R$ 400. O investimento é de R$ 1 milhão. O convênio foi assinado em junho passado. A tarefa dos executores do projeto não será fácil. O uso de agrotóxicos na comunidade é tradicional. Há muitos anos, segundo os próprios agricultores, o "veneno", como é popularmente chamado, é a condição básica para que o alface, o coentro, a cebolinha, o pimentão, entre outras hortaliças, consiga crescer no solo daquelas terras, por onde passa o rio Doce. Essa forma de gerir a plantação vinha sendo repassada naturalmente dos mais velhos para os mais novos, de forma indiscriminada. Os agricultores não têm uma noção muito exata dos motivos pelos quais é necessário usar os pesticidas, mas usam. Sabem que até hoje sem o "veneno" não cresce nada, enquanto que com o "veneno" é possível colher o que foi plantado.

Com a mudança de postura, acredita-se que a produção seguirá com novo patamar e brevemente os produtos estarão disponíveis em barracas do Ceasa e prateleiras dos supermercados natalenses.

NEY JR. PODE VOLTAR » Edivan Martins renuncia à presidência da CMN e à prefeitura de Natal - DANÇA DAS CADEIRAS NA CIDADE DO NATAL - RN ENQUANTO ISSO POPULÇAO A MINGUA HERANÇA MICARLA E PRODIGA A NATALENSES


NEY JR. PODE VOLTAR »Edivan Martins renuncia à presidência da CMN e à prefeitura de Natal


O vereador Ney Lopes Jr. (DEM) poderá voltar a ser prefeito de Natal. Isso porque o vereador Edivan Martins (PV) anunciou na tarde desta segunda-feira (24) que renuncia ao cargo de presidente da Câmara Municipal de Natal (CMN), abrindo caminho para que o colega volte a assumir o executivo municipal.


Ney Lopes Jr. tinha divulgado nesta manhã uma nota comunicando seu afastamento da prefeitura do Natal em cumprimento à decisão judicial publicada na última sext-feira (21) para que Edivan Martins assumisse a chefia do executivo municipal, uma vez que era ele o presidente da CMN.

No entanto, nesta tarde, Edivan Martis anunciou que deixa a presidência da casa legislativa de Natal, permitindo assim que Ney Lopes Jr. assuma a presidência da Câmara e, consequentemente, volte à prefeitura. A justificativa dada pelo vereador é a de achar melhor que haja continuidade nas ações de Ney Jr., que escolheu na semana passada que o pagamento do funcionalismo municipal era a prioridade do executivo da capital potiguar.

Caso retorne mesmo ao cargo de prefeito, a vereadora Júlia Arruda (PSB) é quem deve assumir a presidência da CMN.

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