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terça-feira, 3 de julho de 2012

BIODANÇA: - Hoje teremos uma aula aberta de biodança, no grupo de vivência de Alicia Robado, das 19:30 as 22:00, na rua Humberto Monte, 1964, Ponta Negra,


Minha gente, paz e bem!
 
Hoje teremos uma aula aberta de biodança, no grupo de vivência de Alicia Robado, das 19:30 as 22:00, na rua Humberto Monte, 1964, Ponta Negra, após o Tabua de Carne, entrar na rua do Posto de Gasolina BR, seguir até o final da rua, Arte e Movimento (fica neste local). Teremos uma taxa de R$ 20,00 (para o pagamento do salão).
Venham conhecer:
 
A biodança é um sistema de integração afetiva, renovação orgânica e re-aprendizagem das funções que originam vida, e funciona através da indução de vivências integradoras e de exercícios de comunicação em grupo, fortalecendo a expressão das potencialidades de cada ser humano.
 
PARA QUE SERVE A BIODANÇA:
 
Ø  Recuperar o sentimento de sacralidade da vida e o gosto de viver;
Ø  Desenvolver a afetividade, a percepção ampliada e a expansão da consciência ética;
Ø  Integrar os potenciais genéticos e desenvolver criativamente um mundo na medida de suas necessidades profundas, uma cultura da vida;
Ø  Reencontrar a alegria de viver;
Ø  Ajudar o ser humano a desenvolver-se a nível motor, cerebral, psicológico e espiritual;
Ø  Reforçar a identidade e o saudável;
 
Vamos que vamos nesta luta por uma vida melhor.

Favor divulgar para quem se interessar.


Verônca Verônica
Facilitadora de Biodança

UBUNTU PRA VOCÊ...



















Operação LIMPESA ...: Ex-secretário de saúde depõe no Ministério Público...RELENBRANDO CASO TJ PRECATORIOS CARLA UBARANA EU SOZINHO NAO TENHO PODER PARA ISSO???? QUEM TERIA???? VIROU MODA ESSE BOTA FORA NO RN...


INVESTIGAÇÃO »
Operação Assepsia: Ex-secretário de saúde depõe no Ministério Público
ex-secretário de Saúde de Natal, Thiago Barbosa Trindade se apresentou às 16h desta terça-feira na sede do Ministério Público para prestar depoimento sobre a Operação Assepsia que investiga desvio de verbas na terceirização dos serviços de saúde da capital.

Thiago Trindade afirmou em entrevista ao Diário de Natal que “mesmo que fosse do meu interesse não teria poder para fazer tudo isso”. O ex-secretário ainda ressaltou, “nenhum gestor é responsável sozinho por assinar contratos desta relevância, existem instâncias como a Procuradoria, Controladoria Geral, Gabinete Civil que investigam e autorizam a assinatura dos contratos”, afirmou o ex-secretário.

O depoimento de Trindade está sendo acompanhado pelo seu advogado Arsênio Pimentel e pelo promotor do Patrimônio Público Emanuel Dayan. O interrogatório é a portas fechadas e já dura aproximadamente duas horas.

O procurador do município Alexandre Magno também deveria depor nesta terça-feira, mas até o momento não se apresentou ao MP.
 com informações do repórter Moisés de Lima

ENEPS 2012 - CONVIDAMOS A EDUCADORES POPULARES E RELIGIOSOS DE TERREIRO A PARTICIPAREM DE DISCUSSAO SOBRE SAUDE E EDUCAÇÃO POPULAR E JUSTIÇA SOCIAL LIBERDADE E CONTROLE SOCIAL...

CONVIDAMOS A EDUCADORES POPULARES  E RELIGIOSAS E RELIGIOSOS  DE TERREIRO  A PARTICIPAREM  DE DISCUSSAO SOBRE SAUDE E EDUCAÇÃO POPULAR  E JUSTIÇA SOCIAL  LIBERDADE E CONTROLE SOCIAL...


V ENEPS - Rio de Janeiro - 2012



Os Encontros Nacionais de Educação Popular e Saúde têm cumprido seus objetivos de agregar coletivos produtores de ações locais e nacionais de mobilização e educação crítica, tendo como foco o direito à saúde e à justiça social. Nos últimos anos, aos debates sobre estes temas, agregam-se as produções acadêmicas em termos de pesquisas, incluindo as que dão origem a teses e dissertações em programas de pós-graduação da área da saúde, em especial da saúde coletiva, saúde pública, enfermagem, medicina, serviço social, odontologia, psicologia, entre outras.


http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/caderno_de_educacao_popular_e_saude.pdf






I ENEPS

I Encontro Nacional de Educação Popular e Saúde-ENEPS ocorreu em 1991 em São Paulo. Nele foi formada a Articulação Nacional da Educação Popular em Saúde (posteriormente transformada na Rede de Educação Popular e Saúde)  e uma Comissão Nacional para coordenar e dinamizá-la. O evento gerou um rico processo de interação e troca de experiências entre educadores populares. Participaram 400 pessoas entre inscritos e convidados pertencentes a diversas instituições de saúde, universidades, entidades e movimentos populares. Em 1992 com apoio da Prefeitura do município de São Paulo e da Secretaria Municipal da Saúde foi publicada a memória deste evento.

Ultimos dias para inscrição

Gestores se reúnem para debater a efetivação das políticas de saúde para a população negra


Gestores se reúnem para debater a efetivação das políticas de saúde para a população negra


Brasília - Com o objetivo de definir estratégias pautadas por uma perspectiva étnico-racial e identificar áreas de atuação para implementar efetivamente a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), gestores em saúde e representantes de movimentos sociais se reúnem no Fórum “Enfrentando o Racismo Institucional para Promover a Saúde Integral da População Negra no SUS”. O encontro acontece nos dias 3 e 4 de julho, em Brasília, e deve reunir cerca de 90 pessoas. O evento será transmitido em tempo real pela Web (para acompanhar, clique aqui).

A Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, aprovada em 2006 pelo Conselho Nacional de Saúde, tem o objetivo de “combater o racismo e a discriminação étnico-racial nos serviços e atendimentos oferecidos no Sistema Único de Saúde, bem como promover a equidade em saúde da população negra”. Após seis anos de sua criação, poucos avanços foram observados nos indicadores de saúde desta população. Além disso, o Brasil apresenta um contexto histórico de desigualdades étnico-raciais no âmbito do Sistema Único de Saúde, o SUS, com reflexos nítidos na distribuição e frequência de vários agravos e doenças, incluindo a aids.

O Fórum “Enfrentando o Racismo Institucional para Promover a Saúde Integral da População Negra no SUS” surge como ação estratégica para enfrentar tais desafios. A atividade é fruto da parceria entre a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), o Ministério da Saúde (MS) e o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS). A organização do evento conta ainda com a participação do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), a Organização Panamericana de Saúde (OPAS), a ONU-Mulheres e a Rede LAI-LAI APEJO: População Negra e Aids, da sociedade civil.

A expectativa dos organizadores é elaborar durante o Fórum uma proposta de trabalho integrada envolvendo todas as instituições participantes e firmar um compromisso visando contribuir no processo de implementação e implantação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra.

O encontro contará com momentos de contextualização, mesas com apresentações, grupos de trabalho e plenárias. As reflexões estão estruturadas em quatro eixos condutores:
  • Determinantes sociais da saúde na perspectiva do direito à saúde da população negra, com abordagem da dimensão histórica, das relações étnico-raciais e indicadores;
  • Racismo Institucional: dificuldades enfrentadas para a efetivação do direito à saúde da população negra. Serão considerados o acesso, acolhimento no SUS e financiamento/orçamento;
  • Ações, experiências e boas práticas de governo e sociedade civil para a garantia de Saúde Integral da População Negra;
  • Compromissos para implementação da política de saúde da população negra, considerando os níveis governamentais, o movimento social, o sistema ONU e o financiamento/orçamento.
Para a abertura do evento está prevista a participação do Coordenador Residente da ONU no Brasil, Jorge Chediek; das ministras Luiza Bairros (Igualdade Racial); Maria do Rosário (Direitos Humanos); e Eleonora Menicucci (Políticas para as Mulheres); além do ministro da Saúde, Alexandre Padilha; da representante da Fundação Ford no Brasil, Nilcéa Freire; e do presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Wilson Duarte Alecrim.

Saúde da População Negra

A análise dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) demonstra que a proporção da população brasileira atendida nos sistemas de saúde pública e privada foi de 96,2%, índice que alcança 97,3%, ao se tratar da população branca, e 95,0% quando se refere à população negra.

No que diz respeito especificamente aos atendimentos ofertados pelo SUS, a população negra representa 67% do público total atendido e a branca, 47,2%. Da mesma forma, a maior parte dos atendimentos se concentra em usuários/as com faixa de renda entre um quarto e meio salário mínimo, distribuições que evidenciam o maior grau de dependência da população de renda mais baixa e da população negra em relação ao SUS.

No caso dos planos de saúde, observa-se situação inversa: em 2008, 34,9% da população branca e 17,2% da população negra contavam com acesso a planos de saúde privados, percentual que, apesar de crescente nos últimos anos, tem se mantido desigual, com maior cobertura para a população branca. Os planos tendem a ofertar maior rapidez no atendimento, o que, em casos como atendimentos de urgência e emergência ou cirurgias, pode ser determinante para assegurar a integridade da pessoa. Por outro lado, o acesso à rede privada de saúde não significa, por si só, melhor qualidade de atendimento.

Morte Materna

No Brasil, a morte materna é uma das dez principais causas de óbito entre mulheres de 10 a 49 anos. Segundo dados do Ministério da Saúde, em 1990 a razão de morte materna era de 140 óbitos por 100 mil nascidos vivos, em 2011 a razão foi de 68 óbitos por 100 mil nascidos vivos.  Embora haja uma redução expressiva, a chance de uma mulher negra morrer por causas relacionadas à gravidez, parto e pós-parto é 1,8 vezes maior se comparadas às brancas, situação ainda pior é vivenciada por mulheres indígenas. Estas desigualdades têm se mantido ao longo das 2 últimas décadas.

De acordo com o Laboratório de Análises Econômicas, Históricas, Sociais e Estatísticas das Relações Raciais (Laeser) da Universidade Federal do Rio de Janeiro, os diferenciais raciais no acesso e na qualidade são refletidos nos números de mulheres que morrem por este grupo de causas.

Estudos publicados também apontam para a maior vulnerabilidade da população negra à mortalidade por aids. No período de 1999 a 2004, com crescimento anual de 4,9% entre os homens negros, enquanto os casos classificados como brancos somaram apenas 0,2%; já no caso das mulheres, o aumento anual foi de 6,4% entre as mulheres negras, quase o dobro das mulheres classificadas como brancas (3,8%).

A compreensão e reflexão sobre os indicadores de saúde, analizados segundo as características socioeconômicas e demográficas da população, revelam a importante relação entre determinantes sociais, a organização dos sistemas e as condições de saúde das pessoas e dos coletivos. A saúde de boa qualidade gera condições para a inserção dos sujeitos nas diferentes esferas da sociedade de maneira digna e decente e consolida sua autonomia e cidadania.

Serviço

Enfrentando o Racismo Institucional para Promover a Saúde Integral da População Negra no SUS

Local: Mercure Brasília Líder Hotel – Brasília
Data: O3 e 04/07/2012
Transmissão online: www.aids.gov.br/mediacenter

Plenárias dos conselhos de saúde reúnem-se em Brasília


Plenárias dos conselhos de saúde reúnem-se em Brasília
 
        Em 9 e 10 de julho, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) e a Coordenação Nacional de Plenárias de Conselhos de Saúde realizam a XVII Plenária Nacional de Conselhos de Saúde.
 
        As Plenárias dos Conselhos de Saúde são importantes espaços de intercâmbio entre os conselhos municipais, estaduais e o nacional e têm como objetivo consolidar as lutas pelo fortalecimento da participação popular no Sistema Único de Saúde (SUS) e do controle social.
 
        Na pauta de discussão, desta edição, estão previstos os temas “Aprovação do Regulamento da XVII Plenária Nacional de Conselhos de Saúde”, “Acórdão da 1ª Câmara do TCU nº 1.660, de 22 de março de 2011”, “Avaliação da Situação dos Conselhos de Saúde – “Controle Social no SUS”, “Decreto nº 7.508/2011” e “Lei Complementar nº 141/2012”.
 
        São esperados cerca de 1,5 mil participantes, indicados e custeados pelos respectivos conselhos de origem, durante os dois dias do evento, entre representantes de Conselhos de Saúde, movimentos sociais, parlamentares e profissionais de saúde em defesa do Sistema Único de Saúde.
 
 
Horário: 9 e 10 de julho, às 9h
Local: Confederação Nacional dos Trabalhadores do Comércio (CNTC) - AV W5 - SGAS, 902, Bloco C – Brasília

 
Equipe de Comunicação do CNS

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