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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Odu pela graça do Orun...

NA GRATIDÃO DO ODU...
EJIONILE:

Personalidade: são pessoas trabalhadoras, gostam de tudo rápido, exige anseio, limpeza; pessoas impulsivas; pessoas de espírito livre; enjoam de tudo facilmente; paixões violentas, são curiosos, adoram viajar. Responde Osala, Ososi...

Naquele tempo, mandaram todas as árvores fazerem oferendas a olorum (deus) mas nenhuma deu importância ao conselho. Somente a cajazeira fez a oferenda. Daí por diante, todas as árvores morreram sem delongas quando estavam deitadas, exceto a cajazeira, que mesmo deitada, caída ao chão, sempre grela e renasce.

ÓFÚN:

Personalidade: são pessoas importantes com grandes sensos comunitários e de profundo saber prático, experientes, rancorosos,teimosos, vingativos, com senso de justiça muito imparcial, tendem obter sucesso após meia idade, são envelhecidos internamente, aparentam possuir muita calma e paciência.
O sucesso material depende do sucesso espiritual. Responde Osala (todos)


Um dia foi marcado uma reunião entre todos os orixás, cada um tratou de realizar as oferendas especificas afim que tudo transcorresse muito bem, orixalá tratou logo de preparar a sua. Findando a feitura da oferenda, entregaram a orixalá panos brancos para ele fazer um vestuário e penas de papagaio da costa para ele colocar em sua cabeça. Assim feito tudo, chegou o dia da grande reunião em que todos os orixás se apresentaram.


Orisanla (Osala) apareceu de uma forma tão maravilhosa em suas vestes novas, como se fosse iluminado pelos raios do sol. Assim, todos foram se curvando diante de tamanho brilho da aurora nascente, juraram fidelidade e lhe deram tudo o que possuíam, com a palavra de o adorarem para sempre...

ÓWONRÍN:

Personalidade: são pessoas de certa forma 'perigosas", obstinados por sucesso, felizes quando buscam profissões liberais que atuam junto ao público. Possuem muita energia, disposição; estão em constante movimento, agito. São muito nervosos. Possuem sorte na vida, porém são extremamente vingativos e defendem-se atacando. Responde Egungun (Egun), Oya.

Em certo dia, uma mulher muito fiel a Orisa fora numa fonte lavar roupa levando consigo sua criancinha. Lá havia outra mulher invejosa que, vendo que ela estava distraída com a sua ocupação, tentou lançar a criancinha da outra numa bacia d'água. Mas outra mulher ainda, ouvindo o chorinho da criança, correu para ali e a tirou de dentro d'água, salvando-a do perigo, antes mesmo de sua mãe se der conta. Do horror que acontecia.

Assim se vê o ponto onde uma pessoa má pode chegar... E também o quanto podemos contar com a ajuda e proteção através de oferendas específicas.

Campanha Nacional de Entrega Voluntária de Armas e Munições (Cevam)


No próximo dia seis, terá início no Brasil a Campanha Nacional de Entrega Voluntária de Armas e Munições (Cevam), com duração até o final do ano. A campanha começaria em julho, mas os organizadores optaram por sua antecipação devido à tragédia ocorrida em abril, na escola de Realengo, cidade do Rio de Janeiro. No caso, 12 crianças foram mortas por um atirador, Wellington Menezes de Oliveira, que portava dois revólveres adquiridos ilegalmente.

Com uma articulação entre Ministério da Justiça, Rede Desarma Brasil, associação Viva Comunidade e a Polícia Federal, a coleta ocorrerá em postos da Polícia Federal. De acordo com a coordenadora da área de Controle de Armas da ONG Sou da Paz, Alice Ribeiro, posteriormente serão instalados outros postos, nas guardas civis, batalhões de polícia e delegacias.

Ela também destaca que esta edição da campanha facilitou a entrega das armas. Ninguém terá de se identificar, apenas registrar dados como sexo e idade, para pesquisas. A indenização pela arma será feita no momento da entrega e os valores variam entre 100 e 300 reais, a depender do calibre da arma e outras características.

Alice salienta a importância da campanha como momento de desenvolver a entrega voluntária e a conscientização. "É importante que a pessoa tome consciência de que aquela arma, em casa, traz mais insegurança do que segurança. Agora que a entrega é anônima, não importa de onde a arma veio, mas o destino que terá: a destruição. E que essas armas não vão entrar para o crime”, assinala.

As organizações sociais envolvidas com a causa propõem que o governo federal indenize também as munições entregues, bem como autorize o credenciamento de organizações da sociedade civil para o recebimento de armas, acompanhada por efetivos da segurança pública.

Outra sugestão das ONGs é marretar a arma no momento em que for entregue, o que aumentaria a credibilidade da campanha. Também foi cogitado um pedido aos fabricantes para que insiram chips nas armas, facilitando assim sua identificação e rastreamento, a exemplo do que é feito na Califórnia.

Para implementar a campanha, formou-se, ainda em abril, a Comissão Nacional de Desarmamento, da qual participam integrantes do governo federal, representantes da sociedade civil, ONGs, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Conselho Nacional do Ministério Público.

Dados

De acordo com a organização Sou da Paz, há 16 milhões de armas circulando no Brasil, das quais apenas dois milhões estariam sob poder da polícia. Dentre os 14 milhões que estariam nas mãos de civis, apenas a metade seria registrada legalmente. A ONG denuncia que as armas acabam sendo usadas em homicídios, assaltos ou no narcotráfico. Apenas no ano passado, houve 35 mil vítimas de armas de fogo no país, o que daria uma média de 95 por dia.

Segundo a ONG Viva Rio, a maior parte dos homicídios com armas de fogo ocorre no ambiente doméstico, motivada por ciúmes ou alcoolismo. Por sua vez, as mulheres seriam as principais colaboradoras da campanha, entregando armas de seus maridos, irmãos, pais e filhos.

Durante a Campanha Nacional de Desarmamento, ocorrida entre julho de 2004 e outubro de 2005, foram recolhidas quase 500 mil armas de fogo. A partir deste número, o relatório "Vidas poupadas – O Impacto do Desarmamento no Brasil", da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), aponta que cinco mil vidas foram poupadas. A conclusão se baseia na redução de 15,2% no número de mortes por armas de fogo em 2004, com relação a 2003.

Os Griôs

Por Daiane Souza/f palmares:

Os Griôs são povos que carregam o dom da oratória e transmitem sabedoria popular com facilidade. Meio nômades, são líderes de grupos culturais, geralmente músicos e poetas de cultura popular, na maioria de origem negra, como capoeiristas, congadeiros e jongueiros. Na definição de Thomas Hale (1988), “são responsáveis por uma sabedoria e uma arte verbal presentes nos rituais da vida social”.

Chega ao circuito educacional mais uma contribuição para o efetivo cumprimento da lei que obriga o ensino da história e da cultura afro-brasileiras nas escolas: kits do projeto Mestres e Griôs do Brasil. Fruto de parceira entre a Fundação José de Paiva Netto e a Fundação Cultural Palmares (FCP), o material será entregue em bibliotecas, universidades, associações e instituições que valorizam o patrimônio imaterial do País.

Constituídos por dois DVDs, os pacotes exibem programas interdisciplinares de televisão sobre aspectos culturais afro-brasileiros. Eles integram um conjunto de iniciativas que buscam contribuir para a efetivação da Lei 10.639, de 2003, que torna obrigatório o ensino da história e da cultura afro-brasileiras nas escolas públicas e privadas do Brasil.
Eloi Ferreira ressalta que o setor cultural do País tem dado importantes passos para o cumprimento da Lei 10.639, mas que é preciso muito mais para que seu objetivo seja plenamente alcançado. E lembra que a obrigatoriedade do ensino sobre a temática também está registrada no Estatuto da Igualdade Racial (Lei nº 12.288, capítulo II), sancionado em 20 de julho de 2010.

NA PRÁTICA – Temas como tradição oral, congada, jongo e maculelê buscam ampliar a compreensão de professores e estudantes sobre a cultura negra. A professora Waldicéia de Moraes Teixeira da Silva, da Secretaria de Educação do Distrito Federal, crê que a escolha do público-alvo foi a acertada. “É a comunidade escolar de hoje que vai mudar a visão das gerações futuras”, pontua.

Waldicéia destaca ainda que os materiais que vêm sendo produzidos para dar visibilidade à cultura afro-brasileira são de extrema importância para o resgate da identidade de um país que ainda se utiliza de referências européias para ensinar. “Até pouco tempo, o Estado e os movimentos se preocuparam em divulgar apenas o que já é popularizado, como o Hip Hop. Precisamos trabalhar com o que é nosso”, completa.

Negra, Armênia da Silva Santos, estudante do segundo semestre de Pedagogia das Faculdades Integradas Unicesp, já pensa em como trabalhar a história da África e dos afrodescendentes em suas aulas. “Tenho em mente oficinas para despertar os alunos para a importância da preservação das tradições”, conta. “O uso do material facilitará o ensino, concretizando o que será explicado em sala de aula”, conclui.
GRIÔS...
2011 foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Ano Internacional dos Povos Afrodescendentes.

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