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quinta-feira, 28 de março de 2019

ISTs Não previna - se use camisinha...

















A camisinha é o método mais eficaz para se prevenir contra muitas doenças sexualmente transmissíveis, como a Aids, alguns tipos de hepatites e a sífilis, por exemplo. Além disso, evita uma gravidez não planejada. Por isso, use camisinha sempre.
Mas o preservativo não deve ser uma opção somente para quem não se infectou com o HIV. Além de evitar a transmissão de outras doenças, que podem prejudicar ainda mais o sistema imunológico, previne contra a reinfecção pelo vírus causador da Aids, o que pode agravar ainda mais a saúde da pessoa.
Cuidados necessários ao usar a camisinha

• Guardar a camisinha em local fresco e seco.
• Nunca abra a embalagem da camisinha com os dentes ou outros objetos que possam danificá-la.
• Colocar a camisinha desde o começo do contato entre o pênis e a vagina.
• Apertar a ponta da camisinha enquanto ela é desenrolado para tirar o ar. Se o reservatório destinado ao sêmem estiver cheio de ar, a camisinha pode estourar.
• Somente lubrificantes à base d'água devem ser utilizados junto com a camisinha, como é o caso do KY. Já a vaselina e outros lubrificantes à base de petróleo não devem ser usados, já que causam rachaduras na camisnha, acabando com a capacidade dele de proteger contra doenças e gravidez.
• Transar uma única vez com cada camisinha. Usar a camisinha mais de uma vez não previne contra as DST e gravidez.
• Tire a camisinha com o pênis ainda duro, logo depois da ejaculação.
Colocando a camisinha

1.
Abra a embalagem com cuidado - nunca com os dentes - para não furar a camisinha.

Coloque a camisinha somente quando o pênis estiver ereto.

2.
Desenrole a camisinha até a base do pênis, mas antes aperte a ponta para retirar o ar.

Só use lubrificantes à base de água, evite vaselina e outros lubrificantes à base de óleo.

3.
Após a ejaculação, retire a camisinha com o pênis ainda duro, fechando com a mão a abertura para evitar que o esperma vaze da camisinha.

4.
Dê um nó no meio da camisinha e jogue-a no lixo.

Nunca use a camisinha mais de uma vez.

Usar a camisinha duas vezes não previne contra doenças e gravidez.

Principais erros no uso da camisinha

Guardar em lugar incorreto
Guardar a camisinha na carteira ou no porta-luvas pode danificá-la. Por isso, mantenha-a em local fresco e seco.
Abrir com os dentes e outros objetos cortantes
Nunca abra a camisinha com os dentes ou outros objetos que possam danificá-la.
Usar só na hora da penetração
A camisinha deve ser colocada desde o começo do contato entre o pênis e a vagina.
Só colocar na hora da ejaculação
A transmissão de DST e a gravidez podem acontecer antes da ejaculação.
Colocar do avesso
Assim é mais difícil colocar a camisinha e o rompimento pode acontecer facilmente.
Não tirar o ar do reservatório ao colocar a camisinha
Se o reservatório destinado ao sêmem estiver cheio de ar, a camisinha pode estourar. Por isso, é importante apertar a ponta do preservativo enquanto ele é desenrolado.
Passar lubrificantes que não sejam à base d'água
Vaselina e outros lubrificantes à base de petróleo causam rachaduras no preservativo, acabando com a capacidade dele de proteger contra doenças e gravidez.
Transar duas vezes com a mesma camisinha
A camisinha só pode ser usada uma única vez. Usá-la mais de uma vez não previne contra as DST e gravidez.
Usar duas camisinhas ao mesmo tempo não aumenta a proteção
Nunca use duas camisinhas ao mesmo tempo. Isso só aumenta o risco dela se romper ou estourar.
Só tirar depois que o pênis amolecer dentro da vagina
Com o pênis mole, o sêmem pode vazar da camisinha entrando em contato com a vagina. Tire a camisinha com o pênis ainda duro, logo depois da ejaculação.

fonte: www.aids.gov.br




















quinta-feira, 21 de março de 2019

21 Março de 1960 ...um grito que ecoa pelo mundo...

Em 21 de março de 1960, ocorreu em Sharpeville, na província de Gauteng, África do Sul, um protesto realizado pelo Congresso Pan-Africano contra a Lei do Passe, um documento que detalhava onde os negros poderiam ir. Caso os negros não apresentassem o passe, eles eram sumariamente detidos.

Neste dia, milhares de manifestantes caminhavam por Sharpeville para um protesto pacífico, que foi reprimido pela polícia sul-africana com arma de fogo provocando a morte de 69 pessoas e ferindo cerca de 180.

Bailey’s African History Archives
Por dentro da África
Em 21 de março de 1960, ocorreu em Sharpeville, na província de Gauteng, África do Sul, um protesto realizado pelo Congresso Pan-Africano contra a Lei do Passe, um documento que detalhava onde os negros poderiam ir. Caso os negros não apresentassem o passe, eles eram sumariamente detidos.
Neste dia, milhares de manifestantes caminhavam por Sharpeville para um protesto pacífico, que foi reprimido pela polícia sul-africana com arma de fogo provocando a morte de 69 pessoas e ferindo cerca de 180.
Após esse dia, a opinião pública mundial passou a olhar com mais atenção para o regime do apartheid. Em 21 de novembro de 1969, as Nações Unidas implementaram o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, que passou a ser comemorado todo dia 21 de março.
A presença de veículos blindados e aviões de combate da força aérea também indicaram uma provocação desnecessária por parte do governo, especialmente porque a multidão estava desarmada.
Em Langa, uma township da Cidade do Cabo, a polícia também abriu fogo contra manifestantes, matando três pessoas e deixando cerca de 26 feridas.

terça-feira, 12 de março de 2019

Mulheres negras que fizeram História no mundo e no Brasil



Série... Protagonistas Negras inspiradoras.. Hoje estou citando 17 nomes... Serão nessas mulheres lutadoras, revolucionárias, sonhadoras insurretas que devemos nos inspirar. Esses exemplos de rebeliões e construções de quilombos são parte da busca pela identidade e liberdade que permeiam a história dos negros no Brasil, em especial das mulheres negras como Dandara, Aqualtune, Alzira Rufino e Luiza Mahin, que romperam com o cerco do esquecimento.
Pesquisem, escrevam... Dêem a sua contribuição na reconstrução da nossa história!!!





















A Força ancestral das Yagbas Negras na tradição de Matriz Africana do Brasil e do Mundo
































































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