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segunda-feira, 25 de junho de 2012

O GRUPO UNIVERSITÁRIO EM DEFESA DA DIVERSIDADE E EXPRESSÃO DAS SEXUALIDADES E O GRUPO “HABEAS CORPUS” POTIGUAR, EM COMEMORAÇÃO AO DIA - DIA DO ORGULHO GAY 28 de junho


O GRUPO UNIVERSITÁRIO EM DEFESA DA DIVERSIDADE E EXPRESSÃO DAS SEXUALIDADES E O GRUPO “HABEAS CORPUS” POTIGUAR, EM COMEMORAÇÃO AO DIA
DIA DO ORGULHO GAY
APRESENTA:
Título Original: Stonewall
http://cdn.fstatic.com/public/movies/covers/2010/02/thumbs/745899069e1fd6ccb83c3ad4e19e21ea_jpg_290x478_upscale_q90.jpgQuem poderia ter adivinhado que um punhado de homens trans vestidos dariam o derradeiro impulso ao movimento para ganhar a igualdade de direitos para homossexuais e lésbicas? Certamente não a polícia que invadiu o Stonewall Inn, um popular bar “drag” em Greenwich Village. Depois de uma longa história de rusgas policiais, extorsão, e brutalidade, um grupo de drag queens em Stonewall decidem que estão fartos e começam a revolta quando a polícia tenta colocá-los num paddywagon (caminhão da polícia). Contado por "La Miranda" (Hector), um cliente regular no Stonewall Inn, o filme é uma nova versão dos acontecimentos que levaram ao dia fatídico em 1969. "Matty Dean" é o jovem que La Miranda conhece no Stonewall e por quem ela se apaixona. "Bostonia" é o auto-denominado Rainha Mãe das drag queens e orienta suavemente cada iniciado "na vida".
País de Origem: Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do NorteEstreia Mundial: 26 de Dezembro de 1995Duração: 99 minutos
Quando? 28-06
Onde? Sala C6 Setor II, UFRN
Que horas? 17h
Realização:  
GHAP - Grupo "Habeas Corpus" Potiguar.
Grupo de Expressão Política LGBT do RN.
Aírton Barbosa. ( 84) 8816-0070
Diretor-Presidente.
Filada a ABGLT
Filiada a ILGA
Filiado a ArtGay
Filiado ao Fórum LGBT Potiguar
Filiado Articulação AIDS do RN

IV SIALA - Seminário Internacional Acolhendo Línguas Africanas


Assunto: IV SIALA - Seminário Internacional Acolhendo Línguas Africanas

Oi pessoal, 

A UNEB está promovendo o IV SIALA (Seminário Internacional Acolhendo Línguas Africanas) a acontecer entre os dias 29 e 31 de agosto de 2012. A  Programação está ótima, participem!

Volume 8, número 12, dezembro de 2011 – Dossiê História Atlântica e da Diáspora Africana...


Volume 8, número 12, dezembro de 2011 – Dossiê História Atlântica e da Diáspora Africana


Um dossiê sobre Histórias Atlânticas e da Diáspora Africana é algo relativamente novo, pois enquadra uma grande quantidade de temas sobre a movimentação no Atlântico, sobretudo aquela da Diáspora Negra. O Antropólogo inglês Paul Gilroy publicou em 1993 o livro Atlântico Negro, que enfocava um Atlântico em movimento, um Atlântico vivo, um Atlântico do tráfico de escravos, um difusor de gente, ideias, músicas e elementos culturais. Ainda nos anos de 1960 e 1970 um agrupamento muito específico de pesquisadores dos estudos afro começou a utilizar o termo Midlle Passage, a passagem do meio, para referirem-se ao oceano Atlântico, espaço que separa, mas ao mesmo tempo interliga os continentes, países, ideias e informações através de seus portos.
O oceano Atlântico, portanto, possibilitou a existência da diáspora africana e através dele os cativos africanos incorporaram aspectos culturais, sociais, econômicos e políticos da vida no Brasil, nas Américas e no Mundo. Estes africanos no “Novo Mundo”, trabalhando no eito ou no espaço doméstico, sendo negro de ganho ou negro de fazenda, imprimiram marcas na cultura afro-americana, na agricultura, na culinária, nas práticas religiosas, língua, música, artes, etc. É a partir da necessidade de melhor compreender essas conexões nos dois lados do atlântico, que a Revista Outros Tempos lança o presente dossiê.
Na seção específica, podemos encontrar o trabalho de Rafael Chambouleyron MUITA TERRA… SEM COMÉRCIO: O Estado do Maranhão e as rotas atlânticas nos séculos XVII e XVIII; sobre o comércio para o Grão-Pará e Maranhão através do Atlântico, ligando o Estado a outras localidades do Império. Reinaldo Barroso Junior com o título ARROZ DE VENEZA E OS TRABALHADORES DE GUINÈ: A lavoura de exportação do Estado do Maranhão e Piauí (1770-1800) analisa a produção de arroz no Maranhão e a utilização dos trabalhadores africanos de Guiné, descritos como qualificados para o cultivo deste produto. Em seguida, o trabalho de Tatiana Raquel Reis Silva sobre o COMÉRCIO (TRANS) ATLÂNTICO das rabidantes cabo-verdianas, que discorre sobre a intensa movimentação econômica entre Brasil e Cabo Verde e O COMÉRCIO ILEGAL DE AFRICANOS NO SUL-FLUMINENSE: Os Souza Breves e suas fazendas, no qual o historiador Thiago Campos Pessoa analisa a relação entre o tráfico ilegal de escravos e a produção de riquezas da família dos Sousa Breves.
Destacamos, também, o artigo de Luiza Nascimento dos Reis O “CASO DOS SOUZA CASTRO”: Itinerários de dois pesquisadores do Centro de Estudos Afro-Orientais na Nigéria (1962-1963), sobre a trajetória de pesquisa do casal “Sousa Castro” na Nigéria. O trabalho de Fábio Pereira de Carvalho é uma análise da obra de Eugene Genovese relacionando-a ao mundo e a resistência escrava - E TOMARÃO LUGAR À MESA DO REINO DE DEUS: Eugene D. Genovese e o evangelho nas senzalas. Clara Farias nos apresenta A IRMANDADE DE NOSSA SENHORA DOS HOMENS PRETOS DO RECIFE E O GOVERNO DAS NAÇÕES E CORPORAÇÕES: uma análise das apropriações do cargo de governador dos pretos. O dossiê conta ainda com o trabalho de Fred Maciel e Marcos Sorrilha Pinheiro, sobre o Blues como uma manifestação cultural que consolidou a cultura afro-americana, intitulado BLUES: manifestação e inserção sociocultural do negro no início do século XX e, por fim, com a tradução do texto OS DOMÍNIOS DO PRAZER: a mulher escrava como mercadoria sexual, escrito por Hilary  McD Beckles no ano de 2000, e traduzido por Elaine Pereira Rocha.
Antes, no espaço reservado aos artigos livres apresentamos pesquisas sobre o Brasil oitocentista, centradas nas províncias do Maranhão e Rio Grande do Sul, e sobre o Estado do Pará no início do século XX. Marcelo Cheche Galves analisa as COMEMORAÇÕES VINTISTAS NO MARANHÃO (1821-1823). O trabalho de Wheriston Silva Neris trata A PRODUÇÃO DO CORPO SACERDOTAL NO BISPADO DO MARANHÃO (XIX): formação seminarística e introdução de novos modelos disciplinares, referente a formação nos Seminários de Nossa Senhora das Mercês e Santo Antonio. Ainda no XIX, Sandor Fernando Bringmann nos apresenta o artigo “DOS ÚTEIS EFFEITOS DA SOCIABILIDADE E DAS VANTAGENS DA CIVILISAÇÃO”: a questão indígena e sua representatividade nos gabinetes provinciais do Rio Grande do Sul (1846-1870), que estuda as imagens criadas sobre os índios do grupo Kaingang, habitantes das regiões norte e nordeste do Rio Grande do Sul. A seção de artigos livres termina com o artigo de Fabrício Herbeth Teixeira da Silva A DISCIPLINA E SUAS NORMAS: a higienização da carne, a atuação dos açougueiros e marchantes em Belém na virada do XX.
Também faz parte do presente volume, os documentos referentes à Vila de Santo Antônio de Alcântara (Maranhão) do final do século XVII, apresentados por Daniel Rincon Caires e a resenha do livro “A hidra de muitas cabeças: marinheiros, escravos, plebeus e a história oculta do Atlântico Revolucionário”, de Sabrina Fernandes Melo.
Boa Leitura!!
ARTIGOS

DOSSIÊ HISTÓRIA ATLÂNTICA E DA DIÁSPORA AFRICANA
OS DOMÍNIOS DO PRAZER: A mulher escrava como mercadoria sexual. Hilary McD Beckles. Tradução Elaine Pereira Rocha.

RESENHA

ORGANIZADORES
Tatiana Raquel Reis Silva
Nielson Rosa Bezerra

PARECERISTAS
Alan Kardec Gomes Pachêco Filho (UEMA)
Andrea Pessanha (UFF-UNIABEU)
André Roberto de Arruda Machado (UNIFESP)
Agostinho Júnior Holanda Coe (UFPI – Picos)
Cláudia Cristina Azeredo Atallah (USS)
Claudio de Paulo Honorato (UFF)
Claudio Furtado (UNICV)
Carlos Benedito Rodrigues da Silva (UFMA)
Denise Demetrio (UFF)
Fernanda Thomas (UERJ)
Gabriel Aladren (UFRJ)
Helidacy Maria Muniz Corrêa (UEMA)
Joana Bahia (UERJ)
Lígio Maia (UFRN)
Márcia Milena Galdez Ferreira (UEMA)
Orlando Santos (UFBA)
Paulo Henrique Silva Pacheco (UERJ-FEUDUC)
Protásio Paulo Langer (UFGD)
Reinaldo dos Santos Barroso Junior (UEMA/Darcy Ribeiro)
Valdinéa Sacramento (UFBA)
Valtéria Alvarenga (UESPI)
Viviane de Oliveira Barbosa (UFMA)
Yuri Costa (UEMA)

REVISÃO
Abílio Ângelo da Costa Neto

INDICAÇÃO PARA PRÊMIO LUIZA MAHIN


Enviadas: Sexta-feira, 15 de Junho de 2012 14:45
Assunto: INDICAÇÃO PARA PRÊMIO LUIZA MAHIN




Prezados (a) Senhores (a),
 
A Cone já esta recebendo as indicações de mulheres para o Prêmio Luiza Mahin, não perca o prazo de indicação que será até o dia 01/07/2012.
 
Att.
 
Maria Aparecida de Laia
 
Coordenadora Geral
 
SMPP/CONE
 

 
 

CONSIDERANDO a necessidade de promover ações supletivas para a correção progressiva das disparidades de acesso à formação inicial em nível superior e formação continuada de professores que atuem na educação básica; CONSIDERANDO o firme propósito do governo de proporcionar à sociedade a melhoria da qualidade de ensino promovida por professores das redes de ensino relacionada com a especificidade dos temas da diversidade, resolve "ad referendum": Art. 1º Autorizar a assistência financeira para Instituições Públicas de Educação Superior, com o objetivo de apoiar o desenvolvimento de projetos educacionais para promover a ampliação do acesso e a permanência na universidade de estudantes de baixa renda e grupos socialmente discriminados, particularmente, profissionais da educação sem formação específica de nível superior. §1° A assistência financeira será concedida para os objetos de gasto conforme Manual Técnico de Orçamento do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em estrita conformidade com a natureza jurídica da instituição e com o projeto técnico selecionado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI/MEC....

acessa integra....

http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=10&data=25/06/2012



O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
(FNDE), no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 7º, §
1º, da Lei nº 5.537, de 21 de novembro de 1968, e pelos arts. 4º, § 2º,
e 14 do Anexo I do Decreto n.º 7.691, de 2 de março de 2012,
publicado no D.O.U. de 6 de março de 2012, e pelos arts. 3º, inciso
I, alíneas "a" e "b"; 5º, caput; e 6º, inciso VI, do Anexo da Resolução
nº 31, de 30 de setembro de 2003, publicada no D.O.U. de 2 de
outubro de 2003, neste ato representado conforme deliberado na Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo do FNDE realizada no
dia 31 de maio de 2012,
CONSIDERANDO a necessidade de promover ações supletivas para a correção progressiva das disparidades de acesso à formação inicial em nível superior e formação continuada de professores
que atuem na educação básica;
CONSIDERANDO o firme propósito do governo de proporcionar à sociedade a melhoria da qualidade de ensino promovida
por professores das redes de ensino relacionada com a especificidade
dos temas da diversidade, resolve "ad referendum":
Art. 1º Autorizar a assistência financeira para Instituições
Públicas de Educação Superior, com o objetivo de apoiar o desenvolvimento de projetos educacionais para promover a ampliação do
acesso e a permanência na universidade de estudantes de baixa renda
e grupos socialmente discriminados, particularmente, profissionais da
educação sem formação específica de nível superior.
§1° A assistência financeira será concedida para os objetos
de gasto conforme Manual Técnico de Orçamento do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão, em estrita conformidade com a
natureza jurídica da instituição e com o projeto técnico selecionado
pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e
Inclusão - SECADI/MEC.
§2° A assistência financeira de que trata esta resolução não
prevê concessão de bolsas nem despesas de capital.
§3° O material de distribuição gratuita restringe-se ao material didático pedagógico necessário para a implementação do..............

atenção parceiros da rede mandacaru rn aos quais disponibilizamos insumos preservativos o MS esta cadastrano todos os parceiros a nivel nacional para compor cadastro nacional de entidades que fazem promoção e prevenção e sao pactuadas com as secretarias de saude locais enviem acessem e enviem planilhas preenchidas...


Departamento de DST, Aids e Hepatites está realizando um mapeamento das OSC e movimentos sociais que trabalham na temática da AIDS, no âmbito nacional com o objetivo de produzir o Catálogo Cadastro Nacional de OSC e Redes Comunitárias que trabalham com DST, HIV/AIDS e/ou hepatites virais, Brasil 2012, com dados e informações atualizados, para que possam servir de subsídios para desenvolver ações mais qualificadas para a promoção de direitos humanos e articulação com as OSC

Nesse sentido estou encaminhando documentos, anexos,  a fim de podermos incluir a instituição, quanto as OSC filiadas ao movimento,  no referido Catálogo
 
 
 
1-Preencher a planilha com as OSC filiadas 

2-Preencher o Questionário da sua Instituição - ( Questionário OSC)

3-Preencher o   Questionário do Fobong (  Questionário  Redes e fóruns)

Muito obrigado

Abs 

REDE MANDACARU RN 

PROMOÇÃO E PREVENÇÃO NA SAUDE ....

Carta de princípios da Frente Nacional em Defesa dos Territórios Quilombolas ...


Carta de princípios da Frente Nacional em Defesa dos Territórios Quilombolas 

·        A Frente Nacional em Defesa dos Territórios Quilombolas se consolida, a partir da resistência das Comunidades Quilombolas e Movimento Social Negro, contra o racismo Institucional e ambiental e retirada de Direitos implementada pelo Estado e Governo Brasileiro expresso pelo descaso , corte orçamentário , retardo e demora nos processos de demarcação e titulação das comunidades de todos os órgãos de governo e Estado, descumprimento dos artigos 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição de 1988 , artigos 215 e 216 da CF de 1988, Decreto 4887/2003, Convenção 169 da OIT. Entendemos que tal situação se dá por uma opção política do Governo e Estado Brasileiro pelo agronegócio , mineradoras , empreiteiras, o grande capital internacional e nacional em detrimento de quilombolas , povos tradicionais e originários promovendo a continuidade do nosso massacre.
·        A carta de princípios recepciona como documentos básicos formadores além deste o Manifesto de janeiro de 2010, durante o Fórum Social Temático em POA/RS lançando o Movimento Nacional em Defesa dos Territórios Quilombolas,; o Manifesto de lançamento da Frente Nacional em Defesa dos Territórios Quilombolas em Brasília Junho de 2010;  a  orientações de princípios da Frente formatada em Janeiro de 2012  no Fórum Social Temático de Porto Alegre.
·        Nos organizamos também considerando o esgotamento de formas organizativas anteriores que foram cooptadas pelo projeto político de nossos inimigos sendo uma correia de transmissão dos interesses do agronegócio, empreiteiras, mineradoras etc.
·        o planejamento da construção e consolidação da frente nos estados.
·        A Frente deve ter autonomia politica, financeira e ideológica, não sendo vinculadas a partidos e governos.
·        A organização da entidade se dará com a formação da Coordenação com três membros representantes de Associações Quilombolas por Estado, bem como, de membros do Movimento Social que comporão o Conselho Consultivo, ressaltando que , majoritariamente a Frente terá em sua Composição Quilombolas.
·        Comissões:
-Propaganda: visando estimular a participação dos quilombos não inseridos na frente
-Comunicação: visando estimular a comunicação entre as entidades das Frentes estaduais
-Financeiro: com objetivo de estimular ações para uma reserva financeira para entidade e auxiliar quilombos que estão em situação de risco social, bem como procurar estimular a construção de redes econômicas que fortaleçam a auto sustentabilidade das comunidades
-Secretariado: ter em vista a organização de documentos e atas da entidade.
-Formação Política:  Preparação e Formação Política nas Comunidades e Ativistas.
-Coordenação Jurídica- Articular a Defesa Jurídica das Comunidades, Ativistas e Militantes da Frente.
·        Aponta-se a construção de um congresso nacional estatuinte da Frente para o primeiro semestre de 2013 para aprovação de estatuto, documentos básicos, regimento interno, sendo tarefa da coordenação  enviar para as comunidades e Estados um projeto de estatuto preliminar para prévia discussão nas comunidades e estados;
·        Os congressos são os fóruns máximos de decisões e deliberações, sendo que esta carta só poderá ser alterada nestes congressos.
·        CALENDÁRIO DE LUTAS. Emergencialmente, a questão do plano e lutas envolve a Campanha Rio dos Macacos é Aqui, apontando o dia 1.08.2012 como dia nacional de luta considerando ser a data prevista pela Marinha do Brasil promover o despejo da referida Comunidade em Simões Filho Bahia
·        A Frente deve estimular a construção de plenárias politicas nos estados para preparar não só a ação emergencial da campanha proposta, mas também construir e fortalecer as Associações Locais combinado as demandas

·        Colocando como tarefa central para os militantes da frente e da coordenação provisória o planejamento e construção nos estados deste processo de mobilização coordenado nacionalmente e vinculado as demandas nacionais e locais das comunidades quilombolas.
·        A Frente não possui vínculos organizativos com a CONAQ, e seus militantes não se subordinam a orientações desta entidade e tampouco se responsabilizam pelas mesmas.
·        Defendemos uma articulação com os Movimentos Sociais do campo e da cidade, uma articulação com os que lutam contra o sistema capitalista para além das cartas de apoio e moções em anexo, uma relação onde possamos garantir a horizontalidade nas nossas discussões , mas também uma disciplina militante na execução das decisões deliberadas.
·        Resistência contra PECS E ADI, ou qualquer outro tipo de leis que firam os interesses e direitos das comunidades quilombolas em especial a PEC 215 e ADI 3239 do DEM, e PDC 44/2007 de Valdir Collato do PMDB de SC.

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