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terça-feira, 25 de setembro de 2012

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RN - CAMPUS NATAL CIENCIA DA RELIGIAO - ALUNOS ESTAGIO SUPERVISIONADO FAZEM RODA DE CONVERSA SOBRE DIVERSIDADE, XENOFOBIA, INTOLERANCIA E DIVERSIDADE ETINICO RACIAL - BASEADOS NAS LEIS 10639 E 11645 E GUIA NACIONAL DO FORUNS DIVERSIDADE ETINICO RACIAL...




UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RN - CAMPUS NATAL CIENCIA DA RELIGIAO - ALUNOS ESTAGIO SUPERVISIONADO FAZEM RODA DE CONVERSA SOBRE DIVERSIDADE, XENOFOBIA, INTOLERANCIA E DIVERSIDADE ETINICO RACIAL - BASEADOS NAS LEIS 10639 E 11645 E GUIA NACIONAL DO FORUNS DIVERSIDADE ETINICO RACIAL...





ACADÊMICOS EDUCADORES, CIENTISTAS DA RELIGIAO no campus de Natal-RN,  realizam roda de conversa pautados na ética da diversidade e na construção afirmativa da etinico diversidade disciplina de estagio supervisionado  dos docentes: Augusta, Jocafi e Josineide e alunos que cursam estagio  disciplina obrigatória,  realizam sob a otica da diversidade e dos foruns permanentes de diversidadade etinico racial e sua questões, apelo a questao legal e aplicações e referencial teorico e motivo de roda de conversa na academia, preocupados com as questões etinicas racias evocando as legislações existentes e pautas em base o forun permanente de educação e diversidade etinico racial no Brasil e no RN e seus desafios,  interpelações como diversidade e africanidades no Brasil e mais ainda questoes indigenas no curriculum escolar e toda a sua diversidade bem como  em pauta no curso de ciencias da religiao e suas fenomenologias,  abrem espaço na academia para pauta, num sufragio universalizante e democratico os pesquisadores, educadores do curso de ciencias da religiao da UERN.
 partindo de que hoje  há correlação entre pertencimento etnicorracial e sucesso
escolar, indicando, portanto, que é necessária firme determinação para que a diversidade
cultural brasileira passe a integrar o ideário educacional não como um problema, mas
como um rico acervo de valores, posturas e práticas que devem conduzir ao melhor
acolhimento e maior valorização dessa diversidade no ambiente escolar. por fim pautamos a legislação evocada como primordial nesta questao a a sensibilização de gestores, ordenadores e educadores e educadoras nesta  seara:
Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências.
observamos material didaticos que com primazia podem e devem ser partilhados e usados como maximas e recursos pedagogicos disponiveis nesta rica tematica:

projeto a   cor da cultura - fundação roberto marinho - MEC-SECADI
a propria leguslação em voga 10639 e 11645 ....
coleção Africa da UNESCO
guia de promoção e criação dos foruns permanentes de diversidade etinico racial - mec - secadi
e tantos outrso materiais disponiveis e gratuitos ...


por fim resaltamos a prorpia SECADI COMO meio e fim os foruns e os educadores e educadoras e toda a familia escolar para exitosa empreitada nestas questoes:

PROPOSTA DEFINIDAS PELA RODA DE CONVERSA...

FICOU DECIDIDO EM EM COMISSÃO QUE EVENTO DE  SENSIBILIZAÇÃO SERA REALIZADO NO CAMPUS UERN - NATAL NO PROXIMO PERIODO NA TEMATICA ONDE SERAM CONVIDADOS ENTES E ENTIDADES ALEM DE EDUCADORES PARA DEBATER A EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE ETINICA NA ACADEMIA NUMA DUAL E CIRCUSNTANCIAL TEMATICA DIVERSIDADE ETINCA E SEUS DESAFIOS NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA E POTIGUAR... EM BREVE EXPOREMOS CONVITE PUBLICO...
ENTIDADES JA CONFIRMADAS:

REDE MANDACARU BRASIL
CANAL FUTURA E FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO - PROJETO A COR DA CULTURA
CONEN - CORDENAÇÃO DE ENTIDADES NEGRAS DO RN
CENERAB - CENTRO NACIONAL DE RESISTÊNCIA AFRICANA DO BRASIL
FORUN PERMANENTE DE EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE ETINCO RACIAL - MEC-SECADI
NÚCLEO AVANÇADO NEAB - UERN - CAMPUS CIÊNCIAS DA RELIGIÃO - COORDENAÇÃO DISCENTES
PROFESSORES UERN QUE JÁ APRESENTARAM ADESÃO AO PROJETO E PROPOSTA DE ORIENTAÇÃO...
WILLIAM, AUGUSTA, JOCAFI, JOAO BOSCO, ANGELA...
COMISSÃO DE TERREIROS RELIGIOSOS E POVOS DE RESISTÊNCIA MATRIZ AFRICANA DO RN
ILE AXE OBETOGUNDA - NATAL - RN
ILE AXE AZIRI TOLA - SENADOR ELOI DE SOUZA - RN
"Ti Oluwa Ni Ile" Ilê Ilê Axé àrà-àiyé Omim ofa Orum fum fum bara lona.
TATA KUIAZAMBI
PAI WILSON DE OGUN
PAI JAIR DE OXALA
YALORIXA TEMI LUCIENE TOGUN
YALORIXA EMIDIA DE OIA
YALORIXA TEMI ROSA DE ONIRA
BABALORIXA LAERCIO DE OXUN


OUTRAS ENTIDADES PARCEIRAS A SEREM DEFINIDAS:....

A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI) em articulação com os sistemas de ensino implementa políticas educacionais nas áreas de alfabetização e educação de jovens e adultos, educação ambiental, educação em direitos humanos, educação especial, do campo, escolar indígena, quilombola e educação para as relações étnico-raciais. O objetivo da SECADI é contribuir para o desenvolvimento inclusivo dos sistemas de ensino, voltado a valorização das diferenças e da diversidade, a promoção da educação inclusiva, dos direitos humanos e da sustentabilidade sócio-ambiental visando a efetivação de políticas públicas transversais e interssetoriais.


- História Geral da África (Versão Mecdaisy)



DOCUMENTOS INTERNACIONAIS

Convenção ONU Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência 2007.
Carta para o Terceiro Milênio- txt | pdfDeclaração de Salamanca- txt | pdfConvenção da Guatemala- txt | pdfDeclaração dos Direitos das Pessoas Deficientes- txt | pdfDeclaração Internacional de Montreal sobre Inclusão- txt | pdf



GUIA DE CONSTRUCAO DOS FORUNS DIVERSIDADE ETINICA:

http://www.gper.com.br/noticias/5ac23caf19085f3bfd175fffc299651b.pdf


GUIA CONTRA INTOLERANCIA RELIGIOSA

http://www.emirlarangeira.com.br/imagens/guia.pdf

http://www.seppir.gov.br/.arquivos/leiafrica.pdf



www.mandacarurn.blogspot.com

















Publicações

Contribuições para Implementação da Lei 10.639/2003

Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Africana
Título: Diversidade na Educação Reflexões e Experiências
Autor: SEMTEC
Editora: Programa Diversidade na Universidade.
Edição:
Páginas: 100.
Resenha:
Coordenação: Marise Nogueira Ramos, Jorge Manoel Adão, Graciete Maria Nascimento BarrosÉ indubitável o fato de que nós, brasileiros, vivemos numa sociedade complexa, plural, diversa e desigual. A nossa diversidade e pluralidade, contudo, não se exibe só através das diferentes culturas contituintes da população. A nossa diversidade...

download (0.6 MB)

Título: Superando o Racismo na Escola
Autor: SECAD, Kabengele Munanga (organizador)
Editora: SECAD.
Edição: 2ª Edição Revisada.
Páginas: 204.
Resenha: A reedição de Superando o Racismo na Escola dá-se no contexto aberto pela sanção da Lei no 10.639/2003, que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e tornou obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileiras nos estabelecimentos de ensinos fundamental e médio, oficiais e particulares. A reflexão sobre o lugar das tradições africanas no redesenho cultural da escola brasileira incentiva professores e professoras a relacionarem-se  com o mundo de possibiliddes que a sociabilidade negra criou, para além das referências e práticas eurocêntricas, cujas reiteração e reprodução na escola brasileira ainda fazem desta mais um problema do que uma solução para os desafios de nossa sociedade.

download (6.1 MB)

Título: Quilombos - Espaço de resistência de homens e mulheres negros 
Autor
: Schuma Schumaher (Coord.)
Editora: MEC/SECAD.
Edição: 1. Edição.
Páginas: 0.
Resenha: Este livro se destina especialmente aos professores e às professoras das comunidades quilombolas do Rio de Janeiro e das demais escolas do Sistema Educacional Brasileiro. Ademais, contribuirá, seguramente, para o cumprimento do que determina a legislação - “...o estudo da História da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política, pertencentes à História do Brasil” (§ 1°, artigo 26 A da LDB) - e para a efetivação de dois olhares: um olhare nriquecedor das comunidades do Rio de Janeiro sobre si mesmas, da recuperação de sua história, dos seus valores, de sua resistência, e outro de todo o Brasil sobre as comunidades quilombolas.

Atenção: O arquivo em PDF tem uma tamanho de cerca de 220 MB, o que faz com que o download se torne extremamente demorado!

Título: GIBI Quilombos
Autor: SECAD
Editora: MEC/SECAD.
Edição: 1. Edição.
Páginas: 0.
Resenha: O Gibi Quilombos: Espaço de Resistência de Crianças, jovens, mulheres e homens negros, criado pela REDEH – Rede de Desenvolvimento Humano - ,apresenta a história de todas as meninas(os), jovens, homens e mulheres quilombolas que, espalhados pelo país, lutam há muito tempo pela preservação de sua cultura, seus valores e principalmente, pelo direito de contar sua verdadeira história. É um convite à reflexão, aumentando ainda mais a auto-estima dos cerca de 49.722 alunos(as) quilombolas, segundo dados no INEP, matriculados em 364 escolas localizadas em áreas de remanescentes de quilombos.

Download (gibi_quilombos.pdf, 5.5 MB)

Título: Salto para o futuro
Autor: TVE
Editora: TVE.
Edição:
Páginas: 0.
Resenha: Série SALTO PARA O FUTURO da TVE.

Parte 1

Título: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
Autor: MEC/SECAD
Editora: MEC/SECAD.
Edição: 1.
Páginas: 35.
Resenha: A obrigatoriedade de inclusão de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana nos currículos da Educação Básico trata-se de decisão política, com fortes repercussões pedagógicas, inclusive na formação de professores. Com esta medida, reconhece-se que, além de garantir vagas para negros nos bancos escolares, é preciso valorizar devidamente a história e cultura de seu povo, buscando reparar danos, que se repetem há cinco séculos, a sua identidade e a direitos seus. A relevância do estudo de temas decorrentes da história e cultura afro-brasileira e africana não se restringem à população negra, ao contrário dizem respeito a todos os brasileiros, uma vez que devem educar-se enquanto cidadãos atuantes no seio de uma sociedade multicultural e pluriétnica, capazes de construir uma  nação democrática.
Download (diretrizes.pdf, 200 KB)

Título: Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais
Autor: MEC / SECAD
Editora: MEC / SECAD.
Edição: 1ª edição.
Páginas: 261.
Resenha: Todo o material apresentado nessa obra busca detalhar uma política educacional que reconheça a diversidade étnico-racial, em correlação com a faixa etária e com situações específicas de cada nível de ensino, possibilitando a reelaboração das relações que se estabelecem dentro e fora do ambiente escolar. Esse exemplar é resultado de grupos de trabalhos constituídos de estudiosos das questões étnico-racial que elaboram textos para cada nível ou modalidade de ensino na perspectiva de fornecer subsídios para o tratamento da diversidade na educação de forma contextualizada.

Download.pdf    1.472 kb

Palavras-chave: secad, diversidade étnico racial

Pastor critica uso político da religião evangélica por candidatos no RN...



Pastor critica uso político da religião evangélica por candidatos no RN

 


Com o crescimento do seguimento evangélico, esse público passou a ser visado nas campanhas eleitorais. Parte das igrejas passam a funcionar como verdadeiros comitês de campanha. Bispos, pastores e obreiros misturam a "palavra do Senhor" com o pedido do voto num mesmo discurso. Cada entidade que queira eleger o seu representante. Mas, nem entre os "homens de Deus", há um consenso. Existem os que questionam a representatividade dos colegas politicamente.

O pastor João Costa, que já liderou templos da Igreja Universal do Reino de Deus e da Igreja do Evangelho Quadrangular, se mostra insatisfeito com a estrutura religiosa a favor dos candidatos que se colocam como representantes do seguimento. Segundo ele, a representação dos evangélicos na chapa majoritária, com a indicação do suplente Osório Jácome (PSC) para vice de Hermano Morais (PMDB), não dá representatividade efetiva ao grupo.
 
"Temos um candidato a vice-prefeito que nunca teve voto para ser vereador. O partido dele não tem representação na Câmara, não tem sequer candidato a vereador. É o pastor Osório Jácome, que tem uma postura respeitável. Mas, buscar ele no nosso seguimento foi uma forma de manipular, influenciar o voto do nosso eleitor. É preciso alertar para isso. Na hora de governar, o seguimento é sempre deixado de lado pelos governantes", reclamou o pastor.
   
João Costa enfatizou que, durante o mandato de vice-governador na gestão Wilma de Faria (PSB), de 2003 a 2006, o hoje deputado estadual Antônio Jácome (PMN) não deu voz ao seguimento. "Seria importante termos um vice se tivesse participação ativa. Mas, nesse caso não é. Já tivemos um vice-governador, mas, mesmo assim, não tivemos um representante do seguimento nem no segundo escalão do governo. Nós só servimos para ser usados durante o pleito e depois não somos ouvindo?", questionou.
   

"Influencia de forma maciça. O eleitor evangélico vota no candidato evangélico. O que contesto é que o seguimento não tem seus espaços", João Costa - pastor
 
A população evangélica representa, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 20% da população de Natal, um universo de aproximadamente 100 mil eleitores. Na visão do pastor, uma candidatura do seguimento influencia diretamente na escolha dos evangélicos, que, segundo ele, estão sendo usados como massa de manobra. "Influencia de forma maciça. O eleitor evangélico vota no candidato evangélico. O que contesto é que o seguimento não tem seus espaços", observou.
   

Além do candidato a vice-prefeito, o grupo tem ainda vários concorrentes às vagas para vereador. Segundo fontes ligadas às igrejas, os pastores de algumas instituições têm transformado os cultos em verdadeiros comícios. Em alguns casos, os grupos ligados à igreja são orientados a trabalhar por candidaturas dos "homens de Deus". Não existe nenhuma regra eleitoral que impeça essa estratégia, utilizada pela maioria dos representantes do seguimento. 


De Allan Darlyson 

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