PARTICIPE DE NOSSAS AÇÕES TRANFORME E SUA CONTRIBUIÇÃO EM UMA AÇÃO SOCIAL - DOE QUALQUER VALOR

CONTRIBUA: 9314 ITAU - 08341 2 NUMERO DA CONTA CORRENTE - deposite qualquer valor

FAÇA UM GESTO DE CARINHO E GENEROSIDADE DEPOSITE EM NOSSA CONTA CORRENTE ITAU AG; 9314 C/C 08341 2

CONTRIBUA QUALQUER VALOR PAG SEGURO UOL OU PELA AG: 9314 CONTA 08341 2 BANCO ITAU

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Jovem, negra e mãe solteira: a dramática situação de quem dá à luz na prisão...



Resultado de imagem para parto nas prisoes

Jovem, negra e mãe solteira: a dramática 

situação...

 De quem dá à luz na prisão...

Crédito da foto: Luiz Silveira/Agência CNJ
Uma em cada três mulheres foi algemada após ser internada para o parto, apurou a pesquisa
Da Agência CNJ:

A mulher que dá à luz na prisão é jovem, negra e mãe solteira. Inédito, o censo carcerário de mães
 presas feito pela Fundação Oswaldo Cruz e pelo Ministério da Saúde confirmou um perfil
socioeconômico 
observável nas unidades prisionais femininas.

A pesquisa revelou também o drama da experiência de estar grávida e parir em uma prisão brasileira.
 Uma 
em cada três mulheres foi algemada após ser internada para o parto, apurou a pesquisa. A situação das
 mulheres que estão grávidas ou que tiveram filhos no sistema prisional é acompanhada pela presidente
 do
 Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia,
 a partir 
de informações dos presidentes de tribunais de Justiça.

Entre agosto de 2012 e janeiro de 2014, os pesquisadores responsáveis pelo estudo “Saúde
materno-infantil
 nas prisões” visitaram 24 estados brasileiros. Ouviram pessoalmente 495 mulheres presas, no
 ambiente 
prisional. Apenas 241 presas que deram à luz na cadeia e que tinham filhos menores de um ano foram 
consideradas como amostra do estudo. Desse grupo, 67% tinham entre 20 e 29 anos. A maioria das
 mulheres
 era negra – 57% se declararam pardas e 13%, pretas – e mãe solteira (56% da amostra).

A vulnerabilidade social do grupo das mulheres presas, 
especialmente 
as mães que tiveram filhos na cadeia,  também foi constatada pelo fato de 30% delas chefiarem
 suas 
famílias – 23% delas tinham famílias chefiadas pelas próprias mães. Praticamente metade delas 
(48%) não
 tinha concluído o ensino fundamental,ou seja, uma em cada duas mulheres presas entrevistadas
 estudou sete
 anos ou menos.Experiência violenta e precária

De acordo com os resultados do estudo, a vulnerabilidade social delas foi agravada durante a
experiência da
 parição. Embora a maioria delas (60%) tenha sido atendida em até meia hora após o início do
 trabalho de 
parto, apenas 10% das famílias das presas foram avisadas. Uma em cada três mulheres foi levada
 ao hospital
 em viatura policial. 

A estadia na maternidade também foi problemática, uma vez que 36% das mulheres ouvidas relataram
que
 foram algemadas em algum momento da internação. Maus tratos ou violência – verbal e psicológica –
 foram praticadas por profissionais da saúde em 16% dos casos e por agentes  penitenciários em 14%
 dos 
relatos.


Resultado de imagem para parto nas grades

Algemadas:

Sete mulheres das 241 ouvidas (8% do total) alegaram ter sido algemadas enquanto davam à luz.
Apenas 3%
 das mulheres entrevistadas tinham acompanhantes na sala de operação e as visitas pós-nascimento
 foram 
autorizadas em somente 11% dos casos. De acordo com os relatos colhidos durante a pesquisa, a
intimidade
 das mulheres parturientes foi respeitada por 10,5% dos profissionais de saúde e por 11,3% dos
agentes
 prisionais.

Resultado de imagem para parto nas prisoes

Antes do parto:

Para analisar a experiência pré-parto e o atendimento prestado às gestantes, foi considerada
 recomendação 
do Ministério da Saúde, segundo a qual o pré-natal adequado tem de ser iniciado antes da
16ª semana da 
gestação. A distribuição das consultas é trimestral: uma no primeiro trimestre, duas no
segundo e três, no
 terceiro. Apenas 32% das mulheres ouvidas tiveram um atendimento pré-natal adequado.
 Nove em cada dez
 mulheres entrevistadas chegaram à prisão grávidas. Destas gravidezes, duas de cada três
 foram indesejadas.


Resultado de imagem para gravidas nas prisoes do rn

 De todas as mulheres grávidas, 19% não ficaram satisfeitas
 com a notícia da chegada de um filho.


Resultado de imagem para gravidas nas prisoes do rn

Monitoramento:

Em reunião com os presidentes dos tribunais da Justiça Estadual, realizada no gabinete do STF no início
de
 agosto, a presidente do CNJ e do STF, ministra Cármen Lúcia, cobrou dos presidentes informações sobre
 o
 número de presas grávidas nos seus respectivos sistemas prisionais. Apenas cinco presidentes
 apresentaram 
dados: Amapá (nenhuma presa grávida na prisão), Goiás (12), Maranhão (seis), Minas Gerais (40) e
Pará 
(quatro). A ministra deve cobrar respostas novamente na reunião de setembro.

Resultado de imagem para parto nas prisoes

Regras internacionais:

O conjunto normativo considerado pelos pesquisadores, as Regras das Nações Unidas, sobre o tratamento
 de
 mulheres presas e medidas não privativas de liberdade para mulheres infratoras, foi editado em português 
pelo CNJ em 2016 na publicação “As Regras de Bangkok”.




Resultado de imagem para gravidas nas prisoes do rn
Tags:

Brasil

presas grávidas

Fundação Oswaldo Cruz
Resultado de imagem para gravidas nas prisoes do rn

Flávia Villela - Repórter da Agência Brasil

A concessão de prisão domiciliar à ex-primeira-dama do Rio de Janeiro Adriana Ancelmo pela Justiça
 por ter filho menor de 12 anos é exceção no estado, segundo um levantamento da Coordenação de
 Defesa Criminal da Defensoria Pública do Estado (DPRJ) feito nas unidades prisionais do Rio destinadas
 às mulheres. Os presídios fluminenses têm atualmente 326 presas provisórias que são mães de crianças
 com até 12 anos.
Desde o ano passado, a lei determina que grávidas e mães com filhos de até 12 anos tenham a prisão
 provisória convertida em prisão domiciliar, mas sua aplicação ainda não foi internalizada pelo Judiciário.
 A defensoria assistiu 50 das 62 presas grávidas do sistema e pediu concessões de prisão domiciliar ou
 revogação da prisão para 35 delas, sendo que 16 foram concedidas.
Das 35 lactantes presas provisoriamente, 25 foram representadas por defensores públicos que fizeram
 15 pedidos de revogação da prisão preventiva ou de concessão da prisão domiciliar e quatro foram
atendidos pela Justiça. Tanto a prisão domiciliar como a revogação da prisão para as presas provisórias
 têm previsão na Lei da Primeira Infância (13.257), em vigor desde março de 2016. A Defensoria explicou
que, neste primeiro momento da aplicação da lei, por ser muito recente, focou sua atuação no grupo de
 gestantes e lactantes, em que as crianças se encontram em uma situação de maior vulnerabilidade.
Os dados foram compilados, ao longo da semana passada, pelos defensores públicos que atuam nos
presídios Nelson Hungria e Joaquim Ferreira, no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, zona
oeste, e no presídio Nilza da Silva, em Campos, no norte fluminense. Além destas unidades, o Rio tem o
Talavera Bruce, também em Bangu, e para onde são destinadas apenas presas provisórias grávidas e
mulheres condenadas pela Justiça.
No Nelson Hungria, 27 presas provisórias se declararam mães de filhos com até 12 anos. No Joaquim
Ferreira e Nilza da Silva, o número de presas nesta condição foi informado pela direção das unidades.
 Foram registrados nos dois estabelecimentos 236 e 63 presas-mães, respectivamente.
O objetivo do levantamento é monitorar e acompanhar mais cuidadosamente a situação dessas presas,
de forma a agilizar a adoção de medidas judiciais para concessão de direitos ou para impedir a violação
 de direitos humanos.
Em relação às demais grávidas e lactantes para as quais não foi possível requerer a prisão domiciliar ou
a revogação da prisão, a Defensoria buscou o reconhecimento de outros direitos, como a progressão de
 regime, prisão albergue domiciliar, livramento condicional e indulto, de acordo com as especificidades
 jurídica de cada caso.
Audiência de custódia
O Relatório Um Ano de Audiência de Custódia, divulgado pela Defensoria em novembro do ano passado,
 também traz dados sobre as mães presas em flagrantes e que foram submetidas a um juiz em um prazo
 de até 24 horas na audiência de custódia.
Segundo o relatório, as mulheres representaram 7,3% das pessoas submetidas ao procedimento. Três em
 cada quatro eram mães. Em 68,11% dos casos, elas foram libertadas após passar pela audiência de
 custódia. Ainda segundo relatório, das 49 mulheres grávidas, incluindo oito com suspeita de gravidez,
apresentadas a um juiz após a prisão em flagrante, 27 obtiveram a liberdade.
Edição: Fábio Massall
i

Nosso Paó ao Tataria de inkise Kassulupongo .... PELA SUA EXISTÊNCIA IMORTALIZADA NA HISTORIA E NO ORUN AYE...


Ao longo de algumas décadas essa casa de candomble de Angola em terras Potiguares " Família Benguê Ngola Djanga Ria Lembaranganga"...  destaca-se pelo esmero e pela luta coletiva e consciência afirmativa publica "CASA REAL DE ANGOLA EM TERRAS POTIGUARES" E PERSONIFICAÇÃO VIVA DE SEUS FILHOS, NETOS E BISNETOS E TATARENETOS NA PESSOA ETERNA DESTE PATRIARCA EM TERRAS POTIGUARES CASA E CHÃO DE ANGOLA EM NOSSO ESTADO ...EM RECONHECIMENTO A SUA MAIOR MARCA QUE É A HUMILDADE ...ETERNIZADO PARABENIZAMOS ETERNAMENTE PELA SUA EXISTÊNCIA.... "MAKUIU"....COLOFE OLORUN COLOFE A TODOS DA CASA REAL DE ANGOLA EM TERRAS POTIGUARES ...FIEIS DEPOSITARIOS DA FORÇA DA GOMEIA NO BRASIL....


Tata Ria Inkice Kassulupongo....
A imagem pode conter: 1 pessoa, chapéu e close-up


" Família Benguê Ngola Djanga Ria Lembaranganga"...  

A imagem pode conter: 1 pessoa, em pé e casamento

Tata Ria Inkice Kassulupongo
A imagem pode conter: 1 pessoa, em pé







A imagem pode conter: 4 pessoas




A imagem pode conter: 1 pessoa, atividades ao ar livre

Tata Ria Inkice Kassulupongo

A imagem pode conter: 10 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em pé

Casa Benguê Ngola Djanga Ria Lembaranganga




A imagem pode conter: 3 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em pé


"um dos Momentos Históricos ENTRE VARIOS OUTROS COM CASA REAL DE ANGOLA e nossa vida "REDE MANDACARU BRASIL/COMISSÃO DE POVOS DE TERREIRO DO RN E Família Benguê Ngola Djanga Ria Lembaranganga"  E CANAL FUTURA" PROJETO MALETA DA SAÚDE" ...PROTAGONIZANDO AÇÕES EM COMUNIDADES TRADICIONAIS E POVOS DAS ETNIAS...



A imagem pode conter: 2 pessoas, atividades ao ar livre


A imagem pode conter: 1 pessoa

#ACORDAPOVOSBRASILEIROS...

#ACORDAPOVOSBRASILEIROS
#ACORDAPOVOSINDIGENAS...

#ACORDAPOVOSDEMATRIZAFRICANA
#ACORDAPOVOSDETERREIRO...

#ACORDAPOVOSCIGANOS...

#ACORDAPOVOSDASÁGUAS,CAMPOSEFLORESTAS...

#POVOSETNICOSEMMARCHA...RUMO A CONSCIENTIZAÇÃO CIDADÃ...



A imagem pode conter: texto



Desde a promulgação da Constituição Federal de 1988, chamada por Ulisses Guimarães de “Constituição cidadã”, o Brasil inicia um período verdadeiramente democrático, após 21 anos de ditadura militar sob um regime de exceção.

Qualquer cidadão minimamente informado sabe que o Estado Democrático de Direito é aquele pelo qual os poderes públicos estão regulados por leis, ou seja, a sociedade é governada de forma tal que ninguém está acima das leis do país.

Sua arma: No exercício de sua cidadania o indivíduo exerce o direito de votar, ou seja, soberania popular e cidadania são termos indissociáveis...

 A chamada CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988...

 Art. 1º / Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição...
 E NÃO PELAS SUAS PRÓPRIAS VONTADES E DECISÕES vossas "incelências" estão agindo segundo suas vontades e sob diversas alegações entre elas: deus, famÍlias, partidos e por si mesmo entre outros..."LEMBREM-SE QUANDO VOTAMOS E ELEGEMOS DAMOS A ESTES SERES O PODER DE NOSSAS VIDAS E DE NOSSA NAÇÃO ENTÃO: O PODER ESTA NA SUA MÃO REFLITA DIANTE DISSO JA QUE SOMOS OBRIGADO A VOTAR VOTEM COM CONSCIÊNCIA...".



POR MARIA LUIZA Q TONELLI

MIDIAS SOCIAIS COMPARTILHA...

Gostou? Compartilhe !!!

Postagens populares

visitantes diariamente na REDE MANDACARURN