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segunda-feira, 12 de maio de 2014

uma nova legislação para regular a relação entre organizações da sociedade civil e governos...

Socializando...

Prezados companheiros,

Como é do conhecimento da maioria de vocês, estamos trabalhando pela aprovação de uma nova legislação para regular a relação entre organizações da sociedade civil e governos, alterando o instrumento de contrato dos malfadados convênios para termos de colaboração e de fomento, melhorando significativamente os procedimentos válidos hoje.

O conteúdo do projeto pode ser acessado em http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1230570&filename=PL+7168%2F201.

Esse projeto incorpora em grande parte o resultado de um grupo de trabalho coordenado pela Secretaria Geral da Presidência, com a participação de representantes da sociedade civil indicados pela Plataforma das Organizações da Sociedade Civil para o Novo Marco Regulatório (para quem ainda não conhece, o site da Plataforma éhttp://plataformaosc.org.br/). O projeto foi aprovado no Senado e encaminhado à Câmara dos Deputados, onde está sendo analisado pela Comissão de Constituição e Justiça. O relator do projeto na Comissão adotou o texto que veio do Senado na íntegra, o que nos dá a chance de ter a Lei aprovada e sancionada ainda este semestre.

Depois de algumas sessões em que o projeto foi retirado de pauta, aguardamos para a próxima terça-feira, dia 13 de maio, a votação do projeto na Comissão de Constituição e Justiça.

Para garantirmos a aprovação do projeto, precisamos mostrar a força da nossa mobilização e cobrar o compromisso dos parlamentares e do governo com a sociedade civil.

Sendo assim, pedimos a vocês que entrem em contato com os parlamentares da CCJ em seus estados, por telefone, e-mail ou pessoalmente, para cobrar a aprovação do projeto de lei na próxima sessão da Comissão (a lista dos parlamentares da CCJ e a lista de contatos os deputados estão em anexo).

Também sugerimos que ajudem a divulgar a campanha de apoio ao Marco Regulatório nas Redes Sociais – conheçam a página no Facebookhttps://www.facebook.com/mroscs?ref=ts&fref=ts

Na terça-feira às 10 horas faremos um tuitaço pela aprovação e convidamos todos a participar nas redes sociais. Acompanhe pelo perfil @vaitermrosc.

A aprovação desse projeto é fundamental para as organizações da sociedade civil. Caso contrário, a nossa participação nos eventos do Seminário Internacional sobre o Marco Regulatório - Arena de Participação Social, convocados pelo governo, deverá refletir nossa insatisfação.

Contamos com vocês nesse momento de esforço concentrado pela aprovação imediata do novo Marco Regulatório da Sociedade Civil!

Adriana Ramos
Instituto Socioambiental (ISA)

Trinta bens tombados no Rio Grande do Norte... PENA QUE NEM SEMPRE A MANUTENÇÃO DESTES E VALORIZADA....

Trinta bens tombados no Rio Grande do Norte

O surgimento da cidade de Natal teve origem com a expedição organizada em 1597 para expulsar franceses da região. Para isto, foi construída uma fortaleza na foz do Rio Potengi que resultou posteriormente na povoação da área. No local foi erguida a primeira capela de Natal, hoje a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Apresentação, situada na Praça André de Albuquerque, marco zero da cidade.
Por sua posição geográfica estratégica, Natal conviveu em 1920 com o advento da aviação e serviu de sede a bases militares das forças aliadas na II Guerra Mundial. O período possibilitou intensas transformações físicas e culturais, marcadas na memória popular e na estrutura citadina. A partir das décadas de 1950 e 1960, a área urbana se expandiu rapidamente, ocupando a margem norte do rio de forma mais intensa em 1980.

» Tesouros brasileiros: os museus em Natal

Repleta de belas praias, com dunas de areia clara, lagoas e enseadas, Natal se destaca no cenário turístico nacional e internacional pela beleza de suas paisagens naturais. Além disso, abriga um patrimônio cultural diversificado e representativo da identidade potiguar, composto por elementos de natureza material e imaterial. 
Foto: Embratur
Foto: Embratur#


Este patrimônio está expresso nos ofícios tradicionais das rezadeiras e bordadeiras, dos mangaeiros e pescadores. Na culinária, a confecção de queijos, de manteiga e de coalho, e de doces, como o grude – tradicional de Extremoz –, o alfenim, o beiju, rapadura e o chouriço, oriundo da região do Seridó. Na praia da Redinha, é tradicional a ginga com tapioca. Entre as danças, há o Boi Calemba – presente na Vila de Ponta Negra e no bairro de Felipe Camarão, em Natal, e em cidades próximas, como Nísia Floresta e São Gonçalo do Amarante –, os congos e a Araruna. As festas de Nossa Senhora dos Navegantes e de Santos Reis são forte tradição natalense. Constitui ainda este patrimônio a poesia popular de Dona Militana e a produção do folclorista Câmara Cascudo, entre outras manifestações. 
Existem hoje 30 bens materiais tombados nacionalmente no estado, o que inclui edificações de destaque, em sua maioria do período colonial, um acervo de obras de arte sacra, e o Centro Histórico de Natal. Este sítio possui um conjunto arquitetônico e urbanístico preservado, de expressivo valor histórico, com elementos urbanos que remontam ao núcleo colonial, e outros que evidenciam a trajetória de modernização da cidade ao longo da República. Exemplares de arquitetura civil colonial e barroca, edifícios ecléticos e modernistas, emoldurados pelo Rio Potengi, compõe uma paisagem de elevada importância para a memória potiguar, onde hoje estão instalados a maior parte dos espaços culturais da cidade.
A arquitetura reúne todos os estilos, do colonial ao contemporâneo, sendo a grande maioria das edificações construídas no século XX, com exceção das igrejas do século XVIII e alguns monumentos do final do século XIX. Apesar das intervenções contemporâneas incorporadas ao longo dos anos, a área que deu início à cidade ainda conserva conjuntos de edifícios e bairros com suficiente representatividade histórica. Por toda essa riqueza, no ano de 2010, o centro foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). 
Entre tantos outros bens, estão o Forte dos Reis Magos, monumento histórico mais importante de Natal e marco inicial da história da Cidade, o Teatro Alberto Maranhão e o Palácio Potengi. Já o Morro do Careca é o principal patrimônio natural de Natal e situa-se a um dos extremos da Praia de Ponta Negra. É uma formação montanhosa que supera os 100 metros de altura formada por uma impressionante duna de areia branca de grande pendente, rodeada de uma frondosa vegetação. 
A cidade conta com excelente infraestrutura hoteleira, bares, restaurantes e locais de ambiente noturno animado. O clima de Natal é o tropical úmido, com temperatura média em torno de 28 °C. Por estar localizada a menos de cem metros de altitude, o município recebe ventos constantes. Natal e região metropolitana são servidas pelo Aeroporto Internacional Augusto Severo, situado em Parnamirim, a 18 quilômetros da capital potiguar e o principal aeroporto do Rio Grande do Norte.

Monumentos selecionados

Marco de Touros
O padrão quinhentista português, confeccionado em pedra-lioz, mede aproximadamente 1,62m de altura e ostenta o relevo da Cruz da Ordem de Cristo e a representação das armas do Rei de Portugal, Dom Manuel. Acredita-se que a esquadra portuguesa saída de Lisboa em 1501, comandada pelo capitão-mor André Gonçalves, trazia a bordo este padrão, assentado na costa norte-rio-grandense como índice oficial de domínio no mesmo ano. O marco foi identificado por historiadores em 1928, na atual Praia do Marco, tombado pelo Iphan em 1962 e levado em 1976 para o Forte dos Reis Magos, onde se encontra atualmente.
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Apresentação
A igreja foi construída na Rua Grande, atual Praça André de Albuquerque, onde ocorreu a missa comemorativa da fundação da cidade de Natal, em 1599. A data de fundação e a feição primitiva da capela não são conhecidas. Sabe-se que, após diversas obras de ampliação e melhoramentos, o templo foi inaugurado com a conclusão da torre, seguindo projeto original, em 1862. Esse importante monumento da arquitetura colonial religiosa potiguar, primeiro templo católico da cidade, foi tombado pelo Governo do Estado em 1992 e, após última restauração, devolvido à comunidade natalense, em agosto de 1995.
Igreja de Santo Antônio
Foi a terceira igreja erguida em Natal e é também conhecida como Igreja do Galo. Integra um harmonioso conjunto de edificações históricas, do qual fazem parte a Casa do Bispo, o antigo Erário Público, a Igreja Matriz, entre outros. As obras foram provavelmente concluídas em 1766, data inscrita no alto da porta principal. A construção, feita por partes, recebeu acréscimos para adaptação às diversas atividades que abrigou o quartel policial, o colégio diocesano e, finalmente, o Convento de Santo Antônio. Este templo destaca-se pelo porte e beleza, constituindo-se num exemplar representativo do estilo barroco na cidade de Natal. É tombada em nível estadual desde 1983
Fotos: Iphan
Fotos: Iphan#


Forte dos Reis Magos (foto)
Em 1597, o Governador Geral do Brasil, D. Francisco de Souza, determinou a organização de uma expedição para expulsar os franceses da Capitania do Rio Grande, que previa a construção de uma fortificação na barra do Rio Grande (Rio Potengi), e a posterior fundação de uma cidade. Em 6 de janeiro de 1598, começou a ser construída a fortaleza, chamada de Reis Magos em homenagem aos Santos Reis, comemorado naquele dia.   A obra foi concluída em 1630, após melhoramentos. Seu traçado, atribuído ao padre jesuíta Gaspar de Sampères, segue teorias arquitetônicas renascentistas italianas do século XVI.
Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos
É o segundo templo católico de Natal. A data de fundação é desconhecida, mas sabe-se que em 1714 já estava concluída. Construída para o atendimento às classes sociais menos favorecidas – escravos, negros libertos e pobres – ocupa uma localização privilegiada, sob um platô de onde se descortina a paisagem do estuário do Rio Potengi. Embora não haja registros de sua fábrica original, comprovou-se que a torre, a sacristia e a ala lateral foram acrescidas posteriormente, o que indica que foi originariamente erguida de forma semelhante a uma capelinha de engenho. Tombada em nível estadual em 1987, passou por uma última restauração e foi reinaugurada em 1988
Pedra do Rosário
Conta-se que na manhã do dia 21 de novembro de 1753, viram um caixão encalhado numa pedra às margens do Rio Potengi, próximo à Igreja do Rosário. Nesta data comemorava-se a padroeira da cidade de Natal. A imagem, levada à Matriz, foi reconhecida como Nossa Senhora da Apresentação e a pedra onde encalhou a imagem ficou conhecida como Pedra do Rosário.
Palácio Potengi
Em meados do século XIX, funcionavam no local a Assembleia Legislativa, no andar superior, e a Tesouraria Provincial, no andar térreo. A construção, em estilo neoclássico, teve início em 1866 e só foi concluída em 1873. O edifício abrigou o Tesouro Provincial até 1902, quando o então governador transferiu a sede do executivo para outro prédio. Nele hoje funciona a Pinacoteca do Estado, sendo também conhecido como Palácio da Cultura. Foi tombado pelo IPHAN em 1965.
Véu da noiva ou sobradinho
O prédio é um dos últimos exemplares de residência de classe abastada natalense do século XIX. Sua construção foi iniciada em 1816 e concluída em 1820. Primeiro sobrado particular erguido em Natal, serviu de residência a tradicional família da terra. Nos anos 1920, abrigou algumas instituições, como o Sindicato Geral dos Trabalhadores, até que, em 1962, recebeu o Museu Café Filho. A construção apresenta traços simples, característicos da arquitetura colonial brasileira. Por causa do acentuado declive da parte posterior da cobertura recebeu o nome de véu da noiva.
Antigo Armazém Real da Capitania
Solidamente construído em alvenaria de pedra e cal, o Armazém Real da Capitania era, ainda em 1752, citado como ponto de referência. É provável que em fins do século XIX, já apresentasse a feição atual. A data de desativação do armazém é desconhecida, assim como o histórico de modificações físicas e de usos, mas sabe-se que, em 1881, aí se instalou provisoriamente o Padre João Maria, informação que ficou guardada na memória dos natalenses. Serviu de residência a diversas famílias, até que, nos anos 1970, serviu de depósito de uma loja. Em 1987, foi adquirido pela Fundação Pró-memória, que o restaurou e instalou a Superintendência do IPHAN no Rio Grande do Norte.

Palácio Felipe Camarão (foto)
O prédio da Prefeitura Municipal de Natal, também conhecido como Palácio Felipe Camarão, foi construído no local da antiga Intendência Municipal. A inauguração do novo prédio da Intendência deu-se no dia 7 de setembro de 1922, dentro da programação comemorativa do Centenário da Independência do Brasil. O prédio ostenta uma fachada rebuscada, de estilo eclético, muito em voga à época de sua construção.
Antigo prédio da Capitania dos Portos
Localizado em pleno Corredor Cultural da cidade, o edifício foi construído no final do século XIX, no mesmo local onde existira um prédio que, entre 1830 e 1862, serviu de sede ao governo provincial. Demolido o antigo casarão, o edifício para Capitania dos Portos foi erguido, onde funcionou até 1972. Em anos de abandono, restaram apenas paredes externas, em estilo neoclássico. Projeto de restauração da Prefeitura Municipal, em fins de 1980, recuperou a fachada principal e construiu um novo edifício parte posterior, para servir como espaço cultural.
Solar Bela Vista
O Solar Bela Vista foi construído na década de 1910, conforme desenho do Coronel Aureliano Medeiros, dono do imóvel e à época um dos homens mais ricos do estado. O palacete, com traços do estilo neoclássico, foi erguido com o que existia de mais luxuoso e moderno na época, e com a colaboração dos melhores mestres de obra da região. Com a morte do patriarca, o palacete deu lugar ao famoso Hotel Bela Vista que durante anos brilhou como um dos mais importantes de Natal, recebendo importantes figuras políticas e chefes partidários do interior do estado. Tombado a nível estadual em 1990, atualmente funciona como Centro de Cultura e Lazer do SESI.
Centro de Turismo de Natal
O prédio situa-se no alto de uma colina, de onde se tem uma das mais belas vistas da cidade. Desconhece-se o autor do projeto, bem como a época da edificação. Pelos traços arquitetônicos de inspiração neoclássica, é provável que a sua ala mais antiga date de fins do século XIX. Em 1911, foi ampliado e adaptado para abrigar o Asilo de Mendicidade Padre João Maria. Entre 1920 e 1943, foi a sede do Orfanato Padre João Maria, para meninas, , sob a direção de religiosas Filhas de Santana. Em 1945, a Casa de Detenção de Natal transferiu-se para o prédio, onde permaneceu até 1969. Em 1976, o imóvel foi restaurado e passou a ser um centro de turismo.
Teatro Alberto Maranhão
Nos últimos anos do século XIX, o bairro da Ribeira começava o seu desenvolvimento, e no início do XX, despontava como o principal centro cultural e comercial da cidade. Como marco de progresso, surgiu o teatro da Praça Augusto Severo, cujas obras foram iniciadas em 1898. Inaugurado em 1904, sob a denominação de Teatro Carlos Gomes, o teatro seguia o estilo chalé, possuindo uma composição clássica. Em 1910, foi reformado pelo arquiteto Herculano Ramos. Reinaugurado em 1912, com dois pavimentos, em arquitetura eclética e com elementos art nouveau, o Teatro permanece com essa feição até hoje e é, ainda, um dos mais importantes espaços culturais da cidade.
Antiga sede da Estação Ferroviária da Esplanada Silva Jardim
O prédio localiza-se na esplanada Silva Jardim, bairro da Ribeira e foi construído no início do século XX. Em 1904, o engenheiro Sampaio Correia chegava a Natal, chefiando a Comissão de Obras Contra as Secas, em cujo plano de ação estava a construção de uma ferrovia. Em 1905 foi criada a Estrada de Ferro Central do Rio Grande do Norte. O prédio foi concebido para servir de estação de passageiros e abrigar o escritório da ferrovia. As oficinas para manutenção dos trens foram construídas em 1916. Desativada a estrada de ferro, o prédio foi ocupado por repartições públicas. Em processo de restauração, após as obras servirá de sede do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas no Rio Grande do Norte.
Prédio do Antigo Liceu Industrial
A construção data, provavelmente, do início do século XX. Em 1909, o presidente da República, Nilo Peçanha, criou as Escolas de Aprendizes Artífices em todo o território nacional, oficialmente instalado no em 1910, para oferecer instrução primária e profissional à infância desvalida. Em 1914, já com o nome de Liceu Industrial, a escola passou a ocupar este prédio, que havia sido um quartel. De expressivo valor arquitetônico, após ampla restauração que contribuiu para a requalificação do centro histórico de Natal, o imponente edifício voltou à sua função educacional, sediando o Instituto Federal de Ciência Educação e Tecnologia do Rio Grande do Norte,
Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte
Construído em 1938, em estilo neoclássico, é uma das mais significativas edificações que Natal preserva. Primeira instituição destinada a pesquisar e divulgar a história do Estado, criada em 1902, o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte abriga um dos mais importantes acervos culturais do Estado. Ali se encontra a primitiva pia batismal da Matriz de Natal, a estola do padre Miguelinho, mártir e herói da Revolução de 1817; os paramentos do padre João Maria, a quem o povo potiguar consagrou como santo; o primeiro telefone instalado em Natal, e o cofre da Provedoria Real da Capitania do Rio Grande, do início do século XVIII, entre outras peças, além de amplo acervo documental.

Igreja Matriz de São Gonçalo do Amarante (foto)
A Igreja de São Gonçalo do Amarante foi construída entre 1838 e 1840, no local onde existira uma capelinha edificada no século XVIII, uma das poucas que manteve sua estrutura de inspiração barroca no estado. Considerada um dos melhores exemplares da arquitetura religiosa do Nordeste, possui nave única, com corredor lateral à esquerda e torre à direita. A Igreja de São Gonçalo do Amarante foi tombada em 1964 pelo IPHAN, inclusive com todo o seu acervo de imaginária sacra e bens integrados.
Crédito da imagem: Heliana Carvalho
Capela do Engenho Cunhaú – Canguaretama
Tem-se notícia da existência dessa capela desde a primeira metade do século XVII, quando, durante a invasão holandesa, sofreu diversos ataques, na medida em que o Engenho Cunhaú – celeiro agrícola da região na época – era saqueado. Implantado em terras férteis de massapê, o engenho foi palco de muitas disputas. No entanto, o mais marcante acontecimento histórico, profundamente vinculado à memória do lugar, foi o massacre de 1645. A população local foi brutalmente assassinada por índios, durante uma missa dominical. Como testemunho do martírio, as ruínas da capela foram tombadas e, após exaustivo estudo, recompostas na restauração dos anos 1980.

Patrimônio Imaterial

Festa de Sant’ Ana de Caicó (RN)
A Festa de Sant’Ana de Caicó é uma celebração católica tradicional que ocorre há mais de 270 anos neste município da região do Seridó potiguar. A Festa está profundamente enraizada na história da cidade, em particular, e do sertão em geral, remontando aos processos de ocupação territorial e formação da sociedade ainda no período da colonização portuguesa. A Festa de Sant’Ana demarca um tempo e um espaço de sociabilidade onde o sagrado e o profano se entrelaçam e se misturam também a outras expressões culturais da região. Ela se desenvolve através de diversos momentos que vão desde missas, procissões, peregrinações até feiras de produtos locais e bailes. Realiza-se anualmente da quinta-feira anterior ao dia 26 de julho, dia de Sant’Ana, padroeira de Caicó, até o domingo seguinte.

Kiriku e a Feiticeira Dublado

Uma Historia de Amor e Fúria Completo Dublado

RENDA MINIMA - TIPO DE BOLSA FAMILIA E DISCUTIDO COM EFICIENCIA EM TODO O MUNDO... EQUIDADE NA FINANCAS...

A proposta, em parte, foi criação do artista nascido na Alemanha Enno Schmidt, líder do movimento. Ele sabe que é uma ideia um pouco maluca. Pensou o mesmo quando alguém se referiu a ela pela primeira vez. "Disse para as pessoas não pensarem nos outros, mas nelas próprias", afirmou.
Para Schmidt, uma renda básica traria dignidade e segurança aos pobres, especialmente os desempregados e subempregados da Europa. E também ajudaria a desenvolver a criatividade e o empreendedorismo: os trabalhadores suíços se sentiriam com mais poder para trabalhar como desejarem, e não do modo que precisam para sobreviver.
Ele foi ainda mais longe, comparando o projeto a um movimento de direitos civis, como foi a luta pelo sufrágio feminino ou o fim da escravidão. Os programas de renda básica estão tendo algum impulso atualmente, embora a ideia não seja nova. Mas a popularidade renascida informa alguma coisa sobre a situação em que se encontram as economias mais ricas.
Se você está numa festa em Berlim, há sempre uma pessoa falando sobre os benefícios de uma renda básica, da mesma maneira que pode ouvir sobre o chamado imposto Robin Hood (imposto mínimo de 0,05% sobre transações financeiras para um fundo de reserva destinado ao combate da miséria e da especulação financeira transnacional) em Nova York, ou um sistema de saúde bancado pelo Estado, em Washington. E a ideia não está em voga só na rica Suíça. Até o Chipre, atolado em dívidas, analisa a implementação de uma renda básica.
Ela foi comentada mesmo nos Estados Unidos, onde alguns estudiosos defensores do direito libertário e da esquerda liberal estão convergindo em torno da ideia. Alguns preferem uma renda "básica" incondicional paga para todos, sem nenhuma obrigação em troca. Outros defendem uma renda "mínima" para suplementar a renda de pobres até determinado nível.
Para a direita, é uma questão de conveniência e eficácia. O Congresso decidiu oferecer uma renda básica por meio do código tributário ou expandindo o programa de Seguridade Social. O sistema pode funcionar melhor e ser mais justo do que vários programas atuais, que incluem previdência social, vale-alimentação e cupons para ajudar na compra ou aluguel de imóvel para os mais pobres.
A esquerda está mais preocupada com o poder de um salário mínimo ou básico como instrumento contra a pobreza e favorecendo a mobilidade social. Mas há poucas evidências de peso que amparam a estratégia.
Nos anos 70, a minúscula cidade canadense de Dauphin (a cidade-jardim de Manitoba) foi cobaia de um experimento de política social chamado "Mincome". Durante um curto período todos os moradores receberam um salário mínimo. Cerca de mil famílias pobres receberam mensalmente cheques para suplementar seus ganhos.
Evelyn Forget, economista da Universidade de Manitoba, fez uma das melhores pesquisas sobre o resultado. Uma das conclusões foi óbvia: a pobreza sumiu. Mas outras foram mais surpreendentes. Os índices de conclusão do ensino secundário cresceram; o número de pessoas hospitalizadas caiu. "Se você implementa um programa social como este, os valores das comunidades começam a mudar."
Existem fortes argumentos contra a renda básica ou mínima também. O custo é um deles. Criar um desincentivo para trabalhar é outro. Mas para alguns especialistas o efeito pode ser menor do que se imagina.
Uma renda básica pode ser suficiente para sobreviver, mas não para viver muito bem. Um programa como este teria por fim acabar com a pobreza sem criar uma nação de pessoas ociosas. O experimento Mincome fornece algum respaldo a esse argumento, também. "Para muitos economistas, o problema é que você pode tirar o incentivo das pessoas para trabalhar", disse Wayne Simpson, economista canadense que testou o programa. "A evidência mostrou que não foi tão mau nesse aspecto como a literatura sugeria." / TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,suica-pode-criar-renda-minima-de-r-6-3-mil,1096870,0.htm
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,suica-pode-criar-renda-minima-de-r-6-3-mil,1096870,0.htm

construir um documento técnico sobre a história da atuação do Movimento Social Negro na região Nordeste do Brasil

OBJETIVO: construir um documento técnico sobre a história da atuação do Movimento Social Negro na região Nordeste do Brasil

http://mandacarurn.blogspot.com.br/2014/05/objetivo-construir-um-documento-tecnico.html


De: Iraneide Soares da Silva

Assunto: Solicitação de uma reunião com o Movimento Social Negro do RIO GRANDE DO NORTE

Prezada/o, bom dia.

Sou Iraneide Silva e estou iniciando uma pesquisa documental e de campo para o Ministério da Educação via UNESCO sobre a história da atuação do “Movimento Social Negro” na Região Nordeste do Brasil. A questão central é: Quem são as lideranças negras da citada região? Quem são as Organizações Negras da citada região? Como o movimento negro têm atuado no sentido de contribuir para a fomentação, proposição, formulação e implementação de políticas públicas que visem a promoção da igualdade racial, sobretudo na área da educação?

Para tanto, foi listado uma série de pessoas e instituições que têm contribuído significativamente para a fomentação, proposição, formulação e implementação de políticas públicas de políticas de promoção da igualdade racial, em especial no campo da educação. Neste sentido, eu gostaria de marcar uma conversa com com o Movimento Social Negro local a fim de tratar do tema em pauta. Tenho disponibilidade no dia 22/03 durante todo o dia, quando estarei na sua cidade (João Pessoa)segunda-feira, 22/03 no horário diurno e noturno se for o caso, seria possível você articular essa reunião?

Deste já agradeço a sua tenção e coloco-me ao seu dispor.

No aguardo.

Att.

Iraneide

Consultora UNESCO/MEC

PROJETO 914BRZ1142.5 EDITAL Nº 38/2013

PESQUISA DOCUMENTAL E DE CAMPO – REGIÃO NORDESTE


1.) OBJETIVO: construir um documento técnico sobre a história da atuação do Movimento Social Negro na região Nordeste do Brasil para subsidiar a Diretoria de Políticas para a Educação do Campo, Indígena e para as Relações Étnico-Raciais DPECIRER na proposição de ações e políticas educacionais com vistas a cumprir os artigos 26A e 79B da Lei de Diretrizes de Bases da Educação Brasileira/LDB , bem como fazer um mapeamento das principais lideranças do Movimento Social Negro na região Nordeste do Brasil que possa dialogar com o sistema de ensino na implementação dos mencionados artigos da LDB.

OBJETIVO: construir um documento técnico sobre a história da atuação do Movimento Social Negro na região Nordeste do Brasil

De: Iraneide Soares da Silva

Assunto: Solicitação de uma reunião com o Movimento Social Negro do RIO GRANDE DO NORTE

Prezada/o, bom dia.

Sou Iraneide Silva e estou iniciando uma pesquisa documental e de campo para o Ministério da Educação via UNESCO sobre a história da atuação do “Movimento Social Negro” na Região Nordeste do Brasil. A questão central é: Quem são as lideranças negras da citada região? Quem são as Organizações Negras da citada região? Como o movimento negro têm atuado no sentido de contribuir para a fomentação, proposição, formulação e implementação de políticas públicas que visem a promoção da igualdade racial, sobretudo na área da educação?

Para tanto, foi listado uma série de pessoas e instituições que têm contribuído significativamente para a fomentação, proposição, formulação e implementação de políticas públicas de políticas de promoção da igualdade racial, em especial no campo da educação. Neste sentido, eu gostaria de marcar uma conversa com com o Movimento Social Negro local a fim de tratar do tema em pauta. Tenho disponibilidade no dia 22/03 durante todo o dia, quando estarei na sua cidade (João Pessoa)segunda-feira, 22/03 no horário diurno e noturno se for o caso, seria possível você articular essa reunião?

Deste já agradeço a sua tenção e coloco-me ao seu dispor.

No aguardo.

Att.

Iraneide

Consultora UNESCO/MEC

PROJETO 914BRZ1142.5 EDITAL Nº 38/2013

PESQUISA DOCUMENTAL E DE CAMPO – REGIÃO NORDESTE


1.) OBJETIVO: construir um documento técnico sobre a história da atuação do Movimento Social Negro na região Nordeste do Brasil para subsidiar a Diretoria de Políticas para a Educação do Campo, Indígena e para as Relações Étnico-Raciais DPECIRER na proposição de ações e políticas educacionais com vistas a cumprir os artigos 26A e 79B da Lei de Diretrizes de Bases da Educação Brasileira/LDB , bem como fazer um mapeamento das principais lideranças do Movimento Social Negro na região Nordeste do Brasil que possa dialogar com o sistema de ensino na implementação dos mencionados artigos da LDB.

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