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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Especialista alerta para necessidade de pesquisar passado de candidatos...


Especialista alerta para necessidade de pesquisar passado de candidatos

O passado de um candidato é a única matéria-prima que o eleitor tem para saber quais são as chances de que ele realmente cumpra, depois de eleito, as promessas feitas durante a campanha, diz o cientista político da Universidade de Brasília (UnB) Leonardo Barreto. Ele recomenda que o eleitor procure saber se o candidato tem experiência administrativa ou se é suspeito de envolvimento em esquemas de corrupção.


“Os candidatos falam de projetos para o futuro, que não sabemos se poderão ser de fato cumpridos. O eleitor deve, então, buscar elementos para verificar, no passado deles, a probabilidade de que as promessas realmente se concretizem”, recomenda Barreto.

Os meios para obtenção dessas informações podem ser matérias veiculadas pela imprensa, a própria biografia disponibilizada pelos candidatos e a internet. “Vale a pena gastar um tempo para garimpar informações que ajudem a traçar um diagnóstico mais preciso.”

Barreto destaca que simpatia e carisma são atributos que não devem ser deixados de lado na hora da escolha, mas não podem, “de forma alguma”, se sustentar sozinhos. “Os grandes líderes devem ter carisma e capacidade de comunicação, mas também lastro político, um passado de contribuições relevantes. Na medida em que a democracia brasileira amadurece, não cabem mais pessoas que tenham apenas carisma.”

Conhecer a ideologia e a estrutura do partido do candidato também pode ajudar o eleitor a identificar aquele que corresponde a suas exigências. Para Barreto, embora as legendas brasileiras não tenham muita rigidez ideológica, elas podem oferecer informações importantes para a decisão. “Se o candidato [à prefeitura] pertence a um partido muito pequeno, pode ser que ele não tenha amparo na Câmara de Vereadores, pode faltar sustentação política. Também é importante observar o partido para saber quem são as pessoas que assumirão os cargos de secretários. Elas provavelmente vão sair do mesmo partido”, ressaltou.

No pleito deste ano, o eleitor precisa ainda analisar o alinhamento do candidato a prefeito aos governos estadual e federal. “É preciso perceber se o que se deseja é um prefeito que esteja na mesma linha dos demais governos ou se a preferência é por alguém que seja de oposição”, acrescentou Barreto.

Na opinião da diretora do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, organização da sociedade civil que reúne 51 entidades de diversos segmentos, Jovita Rosa, o eleitorado deve ficar atento, ainda, ao enquadramento das promessas à área de atuação específica do cargo pleiteado. Ela citou o exemplo de candidatos a vereador que prometem construir hospitais, reformar escolas e dar aumento aos professores.

“Não é papel do Legislativo. Ele [vereador] até pode apresentar um projeto de lei que trate da questão, mas não pode prometer fazer coisas que cabem ao prefeito. É importante saber a função de cada cargo. Legislativo é para fazer leis e, principalmente, fiscalizar o Executivo”, alertou. “Às vezes, essas falsas promessas indicam  má-fé, mas existem casos de despreparo do candidato, que também desconhece as atribuições do cargo ao qual está concorrendo.”

Jovita Rosa se disse otimista com os resultados da eleição deste ano, primeiro de vigência da Lei da Ficha Limpa, e destacou que o trabalho do eleitor não pode ficar restrito aos períodos de campanha. “O eleitor deve anotar em quem votou para não se esquecer de acompanhar a atuação dele nos anos seguintes. O resultado da falta des acompanhamento e da cobrança popular é a corrupção”, afirmou.

Da Agência Brasil

Saiba quanto pode custar uma campanha para vereador - Eleições 2012 em Números...


PERPETUIDADE DE PAI PARA FILHO, IRMÃ PARA IRMÃO, TIO E SOBRINHOS, MARIDO E MULHER VOCÊ SABE POR QUE? JA PARAOU PARA PENSAR POR QUE O INTERESSE E O VELHO SLGAM ESSE ESTA PREPARADO- MEMORIA POTIGUARES E BRASILEIROS...

Eleições 2012 em Números

Rio Grande do Norte

  • Quantidade de pedidos de registros de candidatura:
  • Prefeito: 424
  • Vereador: 7915
  • Natal
  • Candidatos a Prefeito: 6
  • Candidatos a Vereador: 487
  • Vagas para Vereador: 29
  • Fonte: Tribunal Superior Eleitoral


  • Silenciosa, a campanha dos candidatos a vereador de Natal pouco é exposta. Enquanto os holofotes estão voltados para os candidatos a prefeito, os concorrentes às vagas na Câmara trabalham intensamente nos bastidores. Segundo uma fonte lotada na Câmara, o jogo não é limpo, como parece. A eleição custa caro para muitos vereadores. Mas, principalmente, para o contribuinte. A fonte revelou que o reembolso do dinheiro gasto na campanha vem do patrimônio público, em esquemas previamente montados.

    De acordo com essa fonte, cada campanha custa, numa expectativa pessimista, mais de R$ 700 mil ao candidato. Os gastos são diversos. Têm os permitidos, declarados à Justiça Eleitoral, e os proíbidos. A fonte calcula que o custo de agências de propaganda, materiais impressos, carros de som e a contratação de uma equipe de mobilização chega a R$ 120 mil. Mas esse, ao contrário do que é declarado, é só o começo do custo de uma eleição para o legislativo municipal.

    Segundo a mesmafonte, a maioria dos candidatos que se elege pagam, em média, R$ 300 a cerca de 300 lideranças durante os 90 dias de campanha. São as chamadas "pessoas matriculadas". "Cerca de 10 pessoas ganham mais de mil reais. são os coordenadores de áreas (Norte, Sul, Leste, Oeste), assessores jurídicos e de imprensa. O pessoal de apoio - motoristas, ASG's, locutores, etc - ganham R$ 500 cada".

    As informações dão conta de que os prováveis vencedores gastam cerca de R$ 80 mil com "obras sociais", que são vantagens concedidas a eleitores em troca de votos, como ajudas a entidades, doações a quadrilhas juninas, consultas, exames médicos, óculos, material esportivo para comunidades, cestas básicas, pagamentos de contas de água e luz, botijões, caixões de defunto e demais pedidos de eleitores carentes.

    Os candidatos abastados - aqueles com mais chances de vitória, de acordo com o que revelou a fonte, gastam também cerca de R$ 50 mil com combustível; uma média de R$ 10 mil com cafés da manhã, feijoadas, lanches e demais despesas de alimentação; R$ 10 mil com locação de escritório, com água, luz, telefone e internet, por pelo menos seis meses; e também na locação de veículos, que custam, aproximadamente R$ 1.200 cada.

    A informação é de que o gasto maior ocorre no dia da eleição, quando candidatos ficam propensos a cometer crimes eleitorais sem que estes sejam coibidos pela Justiça, na maioria das vezes. "Geralmente, os candidatos colocam 10 mil pessoas para fazer 'boca-de-urna' que é uma forma dissimulada de comprar os votos. Cada pessoa recebe R$ 20. Total: R$ 200 mil", enfatizou a fonte.
  • Allan Darlyson - O Poti

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