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terça-feira, 20 de setembro de 2011

RN elabora plano para fortalecer estratégias de adesão para pessoas que vivem com HIV e hepatites

RN elabora plano para fortalecer estratégias de adesão para pessoas que vivem com HIV e hepatites

Estabelecer o cuidado integral do paciente de HIV/aids e hepatites virais no Rio Grande do Norte. Essa é a proposta dos gestores municipais, estaduais e representantes do movimento social que vão elaborar, hoje (31), um plano para fortalecer estratégias nessa área. A adesão ao tratamento não é uma abordagem voltada apenas para incentivar a ingestão adequada de medicamentos. Envolve também ações de prevenção e melhoria da qualidade de vida, por meio da realização de exames periódicos, estabelecimento de vínculo com os profissionais de saúde e acesso à informação, além de adequação aos hábitos e às necessidades de cada paciente.
A boa adesão ao tratamento é uma das principais medidas para o enfrentamento da aids no Brasil. Em 12 anos, a sobrevida de pacientes com a doença dobrou, graças ao acesso universal à terapia antirretroviral. “Um plano como esse motiva e orienta tanto usuários quanto profissionais de saúde para uma melhor abordagem ao paciente”, defende Eduardo Barbosa, diretor adjunto do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. O documento será elaborado com base nas diretrizes do Governo Federal para a melhoria do cuidado integral aos pacientes de HIV e hepatites.
Uma ação efetiva nesse sentido é o início das atividades, neste 1º de setembro, de um Serviço de Atenção Especializada (SAE) e um Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) na capital do estado, Natal. As unidades de saúde facilitarão e agilizarão o atendimento para os pacientes de aids, além de estarem em sintonia com as necessidades atuais dessa população. Eduardo Barbosa e técnicos do Departamento  estão na cidade para apoiar e acompanhar a elaboração do plano e conhecer o novo Serviço. O diretor também se reunirá com os secretários de saúde do estado e da capital potiguar para estabelecer parcerias, orientar o processo de gestão e apoiar as organizações da sociedade civil no enfrentamento do HIV e das hepatites virais.

fonte sesap PE DST AIDS E HEPATITES VIRAIS

Jovens soropositivos lançam publicação sobre suas histórias de vida

Jovens soropositivos lançam publicação sobre suas histórias de vida

A ideia é mostrar uma nova perspectiva sobre o viver com aids nos dias de hoje
A descoberta da “bruxa malvada”,  a aids, e o encontro com o atual amor, o João, fazem parte da história de vida que parafraseia o conto de fadas João e Maria, para descrever como é viver com HIV/aids. O conto, vencedor do concurso literário Vidas em Crônica, faz parte da publicação AZT 2, a ser lançada pelo Ministério da Saúde, dia 3 de setembro, na XV Feira Pan-Amazônica do Livro, em Belém (PA). Mais do que descrever a condição de vida, o relato dos oito jovens conta a trajetória de superação do estigma e do preconceito, de forma leve e envolvente.

Cinco contos são sobre jovens que vivem com HIV e três de quem convive com a pessoa que tem o vírus. Leia o texto na íntegra.

Ações para populações vulneráveis

Ações para populações vulneráveis

Gays, travestis e outros homens que fazem sexo com homens

Desde o início da epidemia, a infecção pelo HIV tem sido um problema crítico de saúde principalmente entre gays, travestis e outros homens que fazem sexo com homens. Esse grupo permanece vulnerável à aids e a outras DST por ainda haver preconceito e estigma. Na tentativa de reduzir os casos de infecção entre gays e travestis, em 2008, foi lançado o Plano de Enfrentamento da Epidemia de Aids e das DST entre população de Gays, HSH e Travestis.

Jovem

No Brasil, foram registrados 66.114 casos de aids entre jovens de 13 a 24 anos até junho de 2009. Isso representa 11% dos casos notificados de aids no país, desde o início da epidemia. Com o objetivo de informar e diminuir a vulnerabilidade de adolescentes e jovens às DST, à infecção pelo HIV e à gravidez não planejada, foi criado, em 2003, o projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE).

Presídios

Por estar privada de liberdade, a população carcerária torna-se dependente do Estado para ter acesso a informações de qualidade sobre prevenção de doenças e saúde sexual. Para criar uma agenda de promoção e atenção à saúde voltada para esse segmento, o governo federal lançou, em 2003, o Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário.

Mulheres

No início da década de 1990, o crescimento de casos de aids entre as mulheres e da transmissão do HIV de mãe para filho alertou a sociedade. Hoje, de acordo com as estimativas da Unaids (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids), 50% das pessoas infectadas no mundo são mulheres. Nesse contexto, a América Latina concentra aproximadamente 550 mil mulheres vivendo com HIV/aids. Para conter o avanço da epidemia nessa população, o Plano Integrado de Enfrentamento à Feminização da Aids e outras DST reúne, desde 2007, uma agenda afirmativa que concentra ações locais e nacionais.


Insumos de prevenção

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A forma mais eficiente de prevenção a aids e outras doenças sexualmente transmissíveis é o uso da camisinha em todas as relações sexuais. Se utilizado corretamente, o risco de transmissão cai para 5%. Isso porque algumas doenças podem causar feridas em regiões não cobertas pelo preservativo. E para a camisinha chegar aos postos de saúde, e aos cidadãos, é preciso um esforço conjunto dos governos federal, estaduais e municipais.
O preservativo começou a ser distribuído pelo Ministério da Saúde em 1994. E está disponível nas unidades básicas de saúde, centros de testagem e aconselhamento, serviços especializados, bancos de preservativos. Além disso, é distribuído em ações de prevenção realizadas por organizações não-governamentais parceiras e em escolas que trabalham com o programa Saúde e Prevenção na Escola.
Levantamento das necessidades
Na tentativa de melhorar a distribuição e o acessa da população aos produtos de prevenção, o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais tem descentralizado as ações e os investimentos. Cada estado precisa especificar sua demanda de compra e distribuição no Plano de Necessidades de Insumos de Prevenção. Esse plano faz parte da política de incentivo, instituída pela Portaria 2.313/02.
Compra
O Ministério da Saúde define a política de prevenção e estabelece as diretrizes desses produtos estratégicos para planejamento familiar e prevenção de doenças. Também define as etapas de aquisição e logística. É do governo federal a responsabilidade pela compra e distribuição da maior parte de preservativos e géis lubrificantes disponíveis à sociedade. Aos governos estaduais e municipais cabe a compra e distribuição de, no mínimo, 10% do total de preservativos masculinos disponibilizados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e de 20% nas regiões Sudeste e Sul.
Distribuição
Os insumos de prevenção seguem do Almoxarifado Central do Ministério da Saúde, do Almoxarifado Auxiliar de São Paulo e da Fábrica de Preservativos Natex para os almoxarifados centrais dos estados e das capitais conforme os planos de necessidades definidos anualmente. Um link junto aos Planos de Necessidades pode avaliar os quantitativos de insumos de prevenção repassados pelo Ministério da Saúde, conforme o Plano e a necessidade identificada a partir das análises dos Relatórios de Insumos no Sistema de Controle Logístico (Portal SICLOM).

A camisinha é o método mais eficaz para se prevenir contra muitas doenças sexualmente transmissíveis, como a aids, alguns tipos de hepatites e a sífilis, por exemplo. Além disso, evita uma gravidez não planejada. Por isso, use camisinha sempre.
Mas o preservativo não deve ser uma opção somente para quem não se infectou com o HIV. Além de evitar a transmissão de outras doenças, que podem prejudicar ainda mais o sistema imunológico, previne contra a reinfecção pelo vírus causador da aids, o que pode agravar ainda mais a saúde da pessoa.
Guardar e manusear a camisinha é muito fácil. Treine antes, assim você não erra na hora. Nas preliminares, colocar a camisinha no(a) parceiro(a) pode se tornar um momento prazeroso. Só é preciso seguir o modo correto de uso. Mas atenção: nunca use duas camisinhas ao mesmo tempo. Aí sim, ela pode se romper ou estourar.
A camisinha é impermeável
A impermeabilidade é um dos fatores que mais preocupam as pessoas. Pesquisadores dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos esticaram e ampliaram 2 mil vezes o látex do preservativo masculino (utilizando-se de microscópio eletrônico) e não foi encontrado nenhum poro. Em outro estudo, foram examinadas as 40 marcas de camisinha mais utilizadas em todo o mundo. A borracha foi ampliada 30 mil vezes (nível de ampliação que possibilita a visão do HIV) e nenhum exemplar apresentou poros.
Em 1992, cientistas usaram microesferas semelhantes ao HIV em concentração 100 vezes maior que a quantidade encontrada no sêmen. Os resultados demonstraram que, mesmo nos casos em que a resistência dos preservativos mostrou-se menor, os vazamentos foram inferiores a 0,01% do volume total. Ou seja, mesmo nas piores condições, os preservativos oferecem 10 mil vezes mais proteção contra o vírus da aids do que a sua não utilização.
Onde pegar
O preservativo masculino é distribuído gratuitamente em toda a rede pública de saúde. Caso não saiba onde retirar, ligue para o Disque Saúde (0800 61 1997). Também é possível pegar camisinha em algumas escolas parceiras do projeto Saúde e Prevenção nas Escolas.
Você sabia...
Que o preservativo começou a ser distribuído pelo Ministério da Saúde em 1994?
Como é feita a distribuição
A compra da maior parte de preservativos e géis lubrificantes disponíveis é feita pelo Ministério da Saúde. Aos governos estaduais e municipais cabe a compra e distribuição de, no mínimo, 10% do total de preservativos nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e de 20% nas regiões Sudeste e Sul. Veja a distribuição nos estados.
Após a aquisição, os chamados insumos de prevenção saem do Almoxarifado Central do Ministério da Saúde, do Almoxarifado Auxiliar de São Paulo e da Fábrica de Preservativos Natex e seguem para os almoxarifados centrais dos estados e das capitais.

HIV/aids
Como o HIV, vírus causador da aids, está presente no sangue, sêmen, secreção vaginal e leite materno, a doença pode ser transmitida de várias formas:
  • Sexo sem camisinha (vaginal, anal ou oral).
  • De mãe infectada para o filho durante a gestação, o parto ou a amamentação.
  • Uso da mesma seringa ou agulha contaminada por mais de uma pessoa.
  • Transfusão de sangue contaminado com o HIV.
  • Instrumentos que furam ou cortam, não esterilizados.
Evitar a doença não é difícil. Basta usar camisinha em todas as relações sexuais e não compartilhar seringa, agulha e outro objeto cortante com outras pessoas. O preservativo está disponível na rede pública de saúde. Caso não saiba onde retirar a camisinha, ligue para o Disque Saúde (0800 61 1997).

Hepatites virais
Quanto às formas de contágio, as hepatites virais podem ser classificadas em dois grupos:
  • fecal-oral (vírus A e E): a contaminação depende de condições de saneamento básico e água, além de higiene pessoal e dos alimentos;
  • sanguínea (vírus B, C e D): assim como o HIV, a transmissão pode ocorrer pelo sexo desprotegido; ao compartilhar seringas, agulhas, lâminas de barbear, alicates de unha ou outros objetos que furam ou cortam; ou de mãe para filho durante a gravidez, o parto e a amamentação.



Comissão da Verdade virou "encenação" para comunidade internacional, diz ativista

Comissão da Verdade virou "encenação" para comunidade internacional, diz ativista

Grupo Tortura Nunca Mais do Rio de Janeiro defende outra Comissão da Verdade: "mais autônoma, mais independente e não vinculada ao governo"
Publicado em 18/09/2011, 14:28
Última atualização às 14:28
São Paulo - Com inúmeras modificações e cercada por pressão de todos os lados, a Comissão da Verdade pode sair do papel nos próximos meses. Entretanto, para Cecília Coimbra, presidente do Grupo Tortura Nunca Mais, do Rio de Janeiro, caso a comissão seja posta em prática nos moldes como se encontra, será uma "mise en scène" do governo brasileiro. O alvo da encenação, na visão da ativista, seria a comunidade internacional, já que o Brasil vem sofrendo pressões externas para investigar os crimes cometidos por agentes da ditadura de 1964 a 1985.
Segundo ela, é melhor que não se faça nenhuma comissão para o resgate da memória dos crimes da ditadura militar do que fazer da maneira como a que está se delineando. "Somos a favor de uma Comissão da Verdade. Mas uma comissão autônoma e independente do governo e diferente desta que está sendo feita", ressaltou.
A Comissão de Verdade é vista como etapa necessária para resgatar a verdade histórica do período de repressão, com a responsabilização dos agentes que praticaram crimes, considerados de lesa-humanidade ou hediondos, o que os tornaria imprescritíveis. Para Cecília Coimbra, o formato proposto pelo projeto de lei que cria a comissão não permite independência nem autonôma suficientes aos trabalhos, o que comprometeria os objetivos.
Confira a entrevista com Cecília Coimbra:
RBA – O que se espera da Comissão da Verdade da forma como está sendo proposta?
As entidades de direitos humanos reivindicam de diferentes governos federais a formação de uma comissão da "verdade, memória e justiça", como ocorreu em outros países latino-americanos que passaram por recentes ditaduras. O Brasil está sendo o último a discutir essa questão. Em si, isso já é um problema que a gente tem de levantar e pensar criticamente.
Esse projeto de lei é muito pior do que foi proposto pela primeira vez.  A Comissão da Verdade continuará sendo anti-democrática. Continuará sendo não autônoma, nem independente. Continuará sendo totalmente vinculada ao governo federal.
Entre países latinoamericanos que passaram por recente ditadura, o Brasil é o mais atrasado no processo de reparação. Refiro-me a reparação em sentido mais amplo, não simplesmente como uma questão financeira. Para nós, reparação segue o conceito dado pela Organização das Nações Unidas (ONU), é um processo de investigar, esclarecer, tornar público e responsabilizar os responsáveis cometidos pelos agentes do estado num regime de opressão e que produziram crimes de lesa humanidade.

RBA – Por que se critica a forma com que os textos da atual comissão foram decididos?
Essa é uma comissão extremamente limitada e perversa. Ela veio no bojo do terceiro Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), durante o governo Lula, em dezembro de 2009 (que desencadeou reações de setores conservadores da sociedade). Essa questão tinha aparecido por sugestão de várias entidades de direitos humanos na Conferência Nacional dos Direitos Humanos, realizada em 2008.
No PNDH-3, foi colocada a questão da comissão, muito em função das sugestões que tinham sido feitas na conferência. Entretanto, a comissão foi colocada em uma perspectiva limitada, vista pelas entidades sob aspecto crítico, porque se colocava como uma comissão não autônoma e não independente do governo federal. Ao contrário, a proposta feita era de uma comissão vinculada claramente ao governo, e somente teria um representante da sociedade civil se fosse indicado pelas autoridades que já fosse parte da comissão. Para nós, é um formato extremamente antidemocrático e prejudicial à independência e ao funcionamento da comissão.
É preferível que não haja nenhuma comissão do que essa. Da forma como está, vai ser uma mise en scène do governo federal diante de todas as pressões internacionais por investigação. O que estão  propondo é uma brincadeira, não é uma comissão.
RBA – E de onde veio tanta pressão para que ela fosse mudada?

Houve pressão do então ministro da Defesa, Nelson Jobim, e os comandantes das três Forças Armadas.  A pressão foi, inclusive, para o próprio PNDH, uma chantagem dessas autoridades ao Executivo. O ministro Jobim afirmou que deixaria o cargo se a comissão funcionasse como estava proposto. O governo acabou voltando atrás em relação a uma série de questões do plano, como a comunicação, a questão do aborto, dos movimentos ligados à reforma agrária, inclusive a comissão da verdade.
Em maio de 2010, foi anunciada uma reformulação do PNDH-3, em função não só dessa chantagem, mas de outras forças conservadoras que se levantaram contra o aborto, contra a questão da terra, das comunicações.
RBA – Quais os pontos mais críticos da proposta de Comissão da Verdade em discussão?
O retrocesso foi tão perverso que retirou a palavra "justiça" dos textos. Ou seja, em momento nenhum vai responsalizar alguém. E eu não estou falando a palavra punir, mas colocando responsabilização. O que a gente busca é que os atos criminosos tornem-se públicos, que os nomes e atos sejam conhecidos e que eles sejam responsabilizados até eticamente. Nós não somos a Justiça.
Também se retirou a referência ao período de ditadura cívico-militar, ou seja, o que se dizia anteriormente na comissão era de que faria uma investigação sobre os crimes cometidos durante o período de 1964 a 1985 e isso foi retirado da proposta.
Serão investigadas violações de direitos humanos no período de 1946 a 1988, ou seja, violações de direitos humanos todos estão cometendo, inclusive governos dito democráticos, do pós-ditadura. É como se o período da ditadura desaparecesse da história do país. Para nós, manter a restrição ao período é muito importante em relação à memória, pois as próximas gerações não saberão que existiu nesse país uma ditadura que implantou o terrorismo de Estado. Esse projeto de lei é muito pior do que foi proposto pela primeira vez. Continua sendo antidemocrático, continua sem autonomia, sem independência, vinculado ao governo federal.

RBA – O Grupo Tortura Nunca Mais do Rio de Janeiro é contra essa comissão, que tem o aval do governo federal?
Somos profundamente contrários a essa proposta de criação de Comissão Nacional da Verdade por ter limitações perversas, inclusive desrespeitando a memória do país e tentando ocultar das novas gerações o que ocorreu efetivamente. A gente quer uma comissão da verdade que seja autônoma e independente e possa investigar, esclarecer, publicizar todos aqueles que cometeram crimes durante o período de 1964 e 1985.
Estamos extremamente críticos e um tanto quanto pessimistas. Assim como na discussão da abertura dos arquivos secretos, com na questão da Guerrilha do Araguaia, a gente percebe que não há vontade política, porque todos os governos civis fizeram, ou continuam fazendo, acordos políticos com pessoas que respaldaram a ditadura. Então, há essa falta de vontade para se esclarecer efetivamente os crimes cometidos.

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