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quinta-feira, 3 de maio de 2012

Brasil. Uma história inconveniente (BBC 2000)

Vista minha pele (video completo)

Cartilha do Estatuto da Igualdade Racial – Nova Estatura para o Brasil é lançada pelo CEERT


Cartilha do Estatuto da Igualdade Racial – Nova Estatura para o Brasil é lançada pelo CEERT



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http://www.ceert.org.br/images/cartilha_CEERT.pdf

RACISMO NAS RELAÇÕES DE TRABALHO...

carosamigos

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façam inscriçoes militantes da rede mandacaru e parceiros os cursos são eficientes e formas integrativas de participação vamos reafirmar nossos saberes...

Liberdade de expressão e diversidade de Raça e Etnia - Schuma Schumaher

Os métodos do INSS para avaliar a capacidade laboral...


Caros defensores da Saúde do Trabalhador,

Creio que essa temática deveria tem uma agenda nacional com Ministério Público, movimentos sociais e todas as Centrais Sindicais. Pois além de ser um desrespeito a legislação o INSS ignora o posicionamento jurídico e efetiva o COPES. Vejamos o posicionamento de médicos peritos e profissionais especializados em Saúde do Trabalhador como a Dra Maeno. 
 
Enviado por luisnassif, ter, 01/05/2012 - 08:12
Por Gisele Katia Camara oliveira
Prezado, Nassif
Neste primeiro de maio - Dia do Trabalho - envio um texto que escrevi para fazer  contra-ponto ao novo instrumento (“tempo estimado para recuperação de capacidade funcional baseado em evidências") que o INSS planeja implantar na concessão dos benefícios por incapacidade (auxílio doença e auxílio doença acidentário) . Este instrumento centra o afastamento do trabalho no diagnóstico da doença e, não na pessoa e suas inserções.

Atenciosamente,
Gisele Katia Camara Oliveira
Perita Médica Previdenciária
Delegada da Associação Nacional do Médicos Peritos - ANMP
Gerência Executiva de Jundiaí - SP
O desafio do retorno ao trabalho
Para nós, Peritos Médicos Previdenciários, é motivo de plena realização quando o periciado, após um tempo de benefício, para a recuperação de um agravo à sua saúde, retorna em plenas condições ao trabalho. É o sentimento de dever cumprido e de, estarmos funcionando como agentes públicos de reconhecido valor social. A busca por esta realidade ideal nos leva instintivamente a procurar uma fórmula alquímica, que ao ser utilizada nos levaria a uma cessação padrão ouro dos benefícios por incapacidade e que pouco pudesse ser contestada.
Mas, a recuperação da capacidade laboral é complexa e envolve muitas variáveis. Das quais, algumas fogem ao nosso controle. Quando pensamos tempo estimado de recuperação é preciso considerar:
1) O agravo à Saúde: muitas doenças são simples se isoladas, como por exemplo, uma hérnia inguinal pequena que, após dois meses de cirurgia, o indivíduogeralmente, retorna à sua condição física plena. Já as doenças crônicas agudizadas são mais complexas de se calcular o tempo estimado de recuperação. Por exemplo, pode ser difícil prever o caminho e as sequelas de um surto de agudização do Lúpus Eritematoso Sistêmico.
2) A existência de outras moléstias associadas: É fato que uma doença pode interferir em outra.Por exemplo, uma hérnia inguinal em um diabético e obeso tem uma cicatrização mais lenta e maior suscetibilidade à infecção secundária, e uma vez acontecendo a infecção secundária agrava-se o diabetes.
3) A reação do indivíduo ao(s) agravo(s) à Saúde:Pacientesreagem diferentemente com relação a um diagnóstico e sequelas de um câncer ou SIDA, conforme o estado de sua Saúde Mental. Uma pessoa diabética, hipertensa, obesa, sedentária, tabagista pode ou não encontrar energia vital para modificar o seu estilo de vida e, com isto, melhorar sua condição de saúde.
4)O tipo e a qualidade da assistência à saúde aos quais o indivíduo tem acesso: Este é um fator importante, devido à heterogeneidade da assistência à saúde que existe em nosso universo de atuação. Por exemplo, uma fratura de colo de fêmur em um indivíduo sob os cuidados imediatos de um bom serviço de ortopedia e de uma efetiva assistência fisioterápica posterior segue um caminho bem diverso neste mesmo indivíduo, se este não tiver acesso aos mesmos cuidados.
5) Os processos-organização de trabalho no qual o indivíduo está inserido: Em muitas situações a realidade de trabalho contribui ou é a causadora do agravo à saúde e, mesmo que o afastamento do trabalho e a assistência à saúde recupere o indivíduo momentaneamente, este não pode retornar ao trabalho se os processos-organização de trabalho não forem corrigidos de forma a preservar à saúde do trabalhador. Como exemplo, transtornos psiquiátricos em postos de trabalho com metas adoecedoras, opressão e altos níveis de cobrança.
Diante disso, podemos perceber que o retorno ao trabalho envolve muitos fatores e alguns são próprios da realidade regional, da estrutura particular do trabalho ou do próprio indivíduo. E é impossível colocar todas estas variáveis em uma única fórmula.
Talvez, algo que chegue próximo desta tão desejada alquimia do retorno ao trabalho padrão ouro, esteja na perícia bem realizada, por um Perito, motivado e capacitado. Que tenha conhecimento amplo da medicina, esteja a par da realidade da assistência em saúde de sua região e mostre compreensão do mundo do trabalho. E, utilizando-se de tais elementos, o Perito deve adicionar sua razão e sensibilidade na tomada da melhor decisão.
E, para que isso aconteça, é preciso que o INSS se mobilize, dando as condições necessárias.

SESAP RN PERDE GESTOR???? - MAIS UM IMPERADOR PERDE O REINADO... A PERGUNTA QUEM SERA NOVO GESTOR (A) E QUE NAO VENHA PESSANDO QUE SAUDE E SUS E EMPRESA DA FAMILIA E MAIS AINDA INFORMAL E DE FUNDO DE QUINTAL...

Domício pede exoneração
Publicação: 03 de Maio de 2012 às 00:00 – Tribuna do Norte


Em meio à crise de atendimento e de gestão na Saúde Pública, o médico
Domício Arruda entregou no início da noite de ontem o cargo de titular
da pasta. O pedido de exoneração foi aceito prontamente pela
governadora Rosalba Ciarlini e será oficializado na edição de hoje do
Diário Oficial do Estado. A secretária-adjunta Dorinha Burlamaqui foi
designada para responder pela Sesap, até a nomeação do novo titular.

Médico Domício Arruda pediu exoneração ontem e foi aceita. Ato sai hoje no DOE

Domício Arruda permaneceu no cargo por pouco mais de um ano e cinco
meses (assumiu dia 31 de dezembro de 2010). Nesse período, enfrentou
críticas por não resolver o caos nas unidades hospitalares do Rio
Grande do Norte e por firmar, sem licitação, contratos terceirizados,
o principal deles para o Hospital Parteira Maria Correia - o Hospital
da Mulher, de Mossoró. O contrato de R$ 15,8 milhões foi firmado em 29
de fevereiro com a Associação Marca. Do valor contratual a Sesap pagou
entre
22 de março e 14 de abril, 50,82%, ou seja, R$ 8,033 milhões. Em
contrapartida, os principais hospitais de urgência do RN enfrentam uma
crise aguda de desabastecimento, coleta irregular de lixo,
inadimplência com fornecedores, falta de leitos para internação e
terapia intensiva superlotação. Domício deixa o cargo, após uma
inspeção da promotora Iara Pinheiro ao Hospital Walfredo Gurgel, na
segunda-feira, 30.


Antes dessa ação, o MP havia solicitado ao Tribunal de Contas do
Estado a abertura de uma auditoria financeira e contábil nas contas e
folha de pessoal das 21 unidades hospitalares da Sesap, o que foi
aprovado pelo pleno do TCE, em janeiro. Alvo de constantes
questionamentos, Domício Arruda teve uma relação conflituosa com a
imprensa. Um exemplo foi a
negativa de entrevista no feriado de 1º de maio, durante a crise de
limpeza e superlotação do Hospital Walfredo Gurgel.


Nas últimas semanas, o ex-secretário também  foi  convocado pelo
Conselho Estadual de Saúde (CES-RN) para esclarecer o contrato com a
A.Marca e apresentar oplano de gestão para o Hospital da Mulher de
Mossoró. A plenária está agendada para o dia 9 de maio. Nas unidades
hospitalares da redeestadual o caos se agravou nas últimas semanas.
Nos cinco maiores hospitais - Walfredo Gurgel, Maria Alice, José Pedro
Bezerra (Santa Catarina), Deoclécio Marques, em Parnamirim, e o
Tarcísio Maia, em Mossoró, a situação é dramática.


Depois de um feriado de 1º de maio tumultuado, com corredores
superlotados e lixo amontoado a poucos metros do setor de nutrição, o
Hospital Monsenhor  Wafredo Gurgel ainda vive graves problemas
operacionais. Na manhã de ontem, por volta do meio-dia, o lixo comum
acumulado em um dos acessos da unidade, ainda nãotinha sido recolhido,
por causa do débito com a empresa.


Pouco depois em entrevista à TRIBUNA DO NORTE, Domício Arruda, ainda
no cargo,garantiu que o lixo acumulado na segunda-feira e mostrado em
reportagem da TRIBUNA DO NORTE, na edição da terça-feria, 01, havia
sido "todo recolhido, às 18h da segunda" e que na tarde de ontem a
empresa faria a coleta do restante dos resíduos. Ele informou que a
dívida com a empresa
tinha sido quitada. Ele não soube precisar o valor.


Domício também informou que a Sesap repassou, ontem, para o HWG R$ 2
milhões de restos a pagar para quitar todos os contratos do ano de
2011 e mais R$ 690 mil equivalente à primeira das dez parcelas de
custeio. No final da tarde, a reportagem voltou ao HWG. A limpeza
realmente tinha sido feita. Funcionários que não quiseram se
identificar disseram que na
segunda-feira a coleta foi mínima.


"Eles recolheram muito pouco,por isso que o montante de hoje era o
dobro do que tinha na segunda, porque juntou com o lixo do feriado e
de hoje de manhã", disse o funcionário. Afora o lixo, o
desabastecimento e a falta de leitos (de internação e terapia
intensiva) denunciam o improviso a que médicos, enfermeiros e
pacientes estão submetidos.


As enfermeiras Manuela Barbosa e Gracinalda Ciríaco resumiram o
quadro: "trabalhamos num casos,sem insumos, sem a quantidade adequada
de funcionários, que é dimensionada para 280 leitos, que são os
registrados no SUS, mas não temos como trabalhar sem atender os
pacientes nos corredores". Ontem, segundo a Assessoria de Imprensa da
unidade, 63 pacientes estavam "internados" nos corredores do HWG, dos
quais 17 da ortopedia. As
condições eram desumanas.


"É uma situação que impede o exercícioadequado da medicina e uma boa
assistência ao paciente", resumiu o médico plantonista, Francisco
Braga. Ao percorrer os corredores  ontem, areportagem da TN se deparou
com indignação e revolta. "Aqui", relatou Iranaci Carmem de Souza, 40,
"a gente é jogado feito bicho. É só pegandoe entulhando num canto. Mas
tudo tem seu limite". Ela acompanha dona Lenira de Freitas, 66 anos,
vítima de infarto e que está internada num leito improvisado para
funcionar como UTI.


Iranaci aponta as falhas: "Nesses quinze dias que estou aqui só vejo
as coisas piorarem. Os lençóis que têm são rasgados, tem muita maca,
cadeira de levar paciente e cadeira de rodas quebrada, jogada num
canto. Onde vai parar
isso?". Dona Luisa Egídio da Rocha, 86 anos, só não ficou sentada numa
cadeira porque a maca da ambulância que a conduziu ao hospital foi
disponibilizada.

Sinmed lamenta saída do secretário

O presidente do Sindicato dos Médicos do RN, Geraldo Ferreira, disse
que o agora ex-secretário de Saúde, Domício Arruda, não é o culpado,
mas uma vítima da crise que se abateu sobre o setor da saúde no
Estado. "A crise pegou o  secretário como um tsunami. A culpa, se é
que se pode falar em culpa, pela crise é da gestão financeira. Domício
Arruda estava administrando o caos", declara Geraldo Ferreira.


Desde a última sexta-feira, segundo o presidente do Sinmed, Domício
Arruda demonstrava sinais de desânimo à frente da Secretaria de Saúde.
"Vi Domício muito amargurado numa reunião na última sexta-feira. A
secretaria sem  dinheiro, cooperativas paradas, servidores em greve,
lixo no Walfredo. Todos esses problemas causaram uma frustração no
secretário, que foi uma vítima da gestão financeira. Os escorregos que
ele teve foram verbais", disse Geraldo, acrescentando que Domício
Arruda sempre foi um bom interlocutor com a categoria médica.
"Perdemos o secretário no auge da
crise", lamentou.


Já o membro do Conselho Nacional de Saúde, Francisco Júnior, fez
críticas à gestão de Domício, embora tenha lamentado a forma como se
deu a demissão. "Secretário demitido por um órgão de comunicação é a
primeira vez que eu vejo", disse, em referênciaà notícia publicada no
Jornal Nacional ontem à noite. Francisco Júnior afirmou não ter
identificado na gestão Domício Arruda nenhum movimento para a
resolução dos problemas do setor. "Está muito claro que a saúde está
no fundo do poço", avaliou. O principal sintoma desse estado, segundo
Júnior, é a situação do Hospital Walfredo Gurgel. "O secretário de
saúde não conseguiu viabilizar um nome para dirigir o maior hospital
do Estado", apontou, ressaltando também a situação dos hospitais
regionais. "O problema dos hospitais regionais é antigo, histórico,
não começou nesse governo, mas também não houve avanços",
complementou.


Acerca do subfinanciamento, Francisco Júnior concorda que falta
dinheiro no setor, mas critica a gestão das verbas dasaúde. "Enquanto
falta dinheiro para coletar o lixo do Walfredo Gurgel,o Governo do
Estado adiantou R$ 8 milhões para o hospital privado da mulher em
Mossoró. Escolhe-se sempre o caminho mais caro", disse.

REDES SOCIAIS

Embora não tenha falado com a imprensa acerca de sua exoneração do
cargo de secretário de Saúde, Domício Arruda comentou de forma irônica
o assunto ontem à noite na rede social Twitter. Por volta das 21h, o
ex-secretário
postou o seguinte: "Demitido no Jornal Nacional por um casal muito
chic: William Bonner & Patricia Poeta". Domício já havia falado sobre
a polêmica com o Jornal Nacional, da Rede Globo, na última
terça-feira.


"A Globo não perdoa"; "deixe tudo o que está fazendo, a Globo está
chamando"; "se fosse com qualquer outra emissora, ninguém dizia nada";
"a vênus platinada continua toda poderosa". Esses são alguns dos
comentários publicados pelo ex-secretário após a Rede Globo ter
veiculado matéria no Jornal Nacional e dito que o secretário
não deu entrevista alegando ser feriado.


O assunto foi novamente um dos mais comentados do Brasil no twitter
logo depois da veiculação damatéria, principalmente por conta da
exoneração do secretário de saúde. Alguns usuários comemoraram o fato,
ressaltando a suposta recusa em conceder entrevista, enquanto outros
defendiam Domício Arruda.

Tribunal de Contas audita hospitais do RN

Os conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE) decidiram, à
unanimidade, instaurar um processo de auditoria nas unidades
integrantes da rede estadual de Saúde Pública. O pleito foi atendido
ainda em janeiro deste ano após a Promotoria de Defesa da Saúde
encaminhar o Ofício nº 0024/2012 ao procurador geral do Ministério
Público junto ao Tribunal de Contas, Thiago Martins Guterres,
requerendo uma auditoria contábil-financeira e de gestão em cada um
dos 21 hospitais fiscalizados
pelo órgão ministerial. Da auditoria em curso, da qual nenhum
relatório prévio foi publicado, os conselheiros visam obter "um
diagnóstico técnico conclusivo acerca do grau de eficiência e
utilidade dos gastos estatais atualmente direcionados" ao custeio dos
complexos hospitalares.


Na semana passada, a promotora de Defesa da Saúde, Iara Pinheiro,
apresentou um levantamento sobre a situação de 21 hospitais estaduais
aos membros do Conselho de Desenvolvimento Econômico (CDE) do Rio
Grande do Norte, composto por representantes da Consultoria Geral do
Estado, Gabinete Civil, Secretaria de Desenvolvimento Econômico e
Procuradoria
Geral. No documento, a representante do Ministério Público destacou as
incongruências entre as informações disponíveis no Cadastro Nacional
de Estabelecimento de Saúde (CNES) e a Secretaria de Estado de Saúde
Pública (Sesap). Em todos os hospitais estaduais, foi constatado que o
percentual de recursos utilizados para pagamento da folha de pessoal
chegava a 80% do total dos gastos mensais.


Uma fonte da TRIBUNA DO NORTE ligada ao Executivo Estadual
complementou, ainda, que há uma suspeita de que aproximadamente 20%
dos funcionários lotados na Sesap são fantasmas. "Estamos, inclusive,
estudando a possibilidade de realizarmos um censo na Secretaria
Estadual de Saúde, assim como fizemos na Educação, para sabermos onde
estão estes servidores", afirmou a fonte. O levantamento do Ministério
Público Estadual apresentado ao Tribunal de Contas Estadual e ao CDE
foi instruído com dados e documentos obtidos junto aos sistemas de
informações do CNES e às
diversas coordenações e setores da Sesap. A Coordenadora do Caop
Cidadania, promotora Danielle de Carvalho Fernandes, foi responsável
pela confecção de 23 pastas contendo informações específicas de cada
um dos hospitais investigados.


No ofício encaminhado ao TCE, a promotora da Saúde, Iara Pinheiro,
argumentou a necessidade da auditoria nas contas e no quadro funcional
das unidades de Saúde mantidas pelo Estado, utilizando um trecho do
relatório produzido pelo Caop Cidadania.
"...analisada a situação dos hospitais regionais do Estado,
constatando-se que existe uma grande disparidade entre os recursos
gastos na manutenção e a efetividade de ações de saúde realizadas,
além de uma distribuição desigual e oferta de serviços de baixa
complexidade, que deveriam estar sendo prestadas no âmbito da atenção
básica".


No mesmo documento, ela solicitou que a fiscalização do Tribunal de
Contas deverá ser, "particularmente", realizada nas cidades do
interior potiguar. "Na medida em que, em regra geral, são serviços
caracterizados como de baixa resolutividade assistencial, mas que
consomem significativos recursos humanos e financeiros do Governo do
Estado do RN, conforme bem explicita estudo preliminar elaborado pelo
Centro de Apoio da Cidadania do Ministério Público Estadual". A
promotora
concederá entrevista coletiva à imprensa na próxima segunda-feira. Na
ocasião, ela comentará a visita realizada ao Hospital Walfredo Gurgel
no início desta semana e o conteúdo do relatório apresentando ao DCE.

MPE fez levantamento na rede com relação a recursos

O Ministério Público Estadual coletou uma série de informações em 21
hospitais de todo o Rio Grande do Norte mantidos pelo Governo. O
perfil das cidades nas quais estão instalados, o quantitativo de
recursos humanos, as necessidades de abastecimento de insumos
hospitalares, os custos mensais de cada um deles, a quantidade de
leitos existentes, a
tipologia dos serviços, as especialidades médicas e ainda a existência
de parceria entre a Sesap e as prefeituras municipais para divisão do
custeio, foram detalhes levantados pelo órgão ministerial.


De acordo com documento assinado por Iara Pinheiro e encaminhado ao
promotor Thiago Guterres, "o intuito da provocação é desencadear um
trabalho no âmbito da Corte de Contas que revele o absurdo da
realidade da assistência hospitalar pública em nosso Estado, que
absorve vultosos recursos financeiros - especialmente no pagamento de
folha de pagamento de servidores - sem oferecer mínimas condições de
assistência regionalizada", afirmou. A promotora continuou sua defesa
afirmando que
há uma mobilidade de paciente de cidades do interior em direção a
Natal, como um dos desdobramentos.


 "Acarretando, por consequência, uma grande massa de transferência de
pacientes para atendimento em Natal e, em menor escala, para outras
cidades pólos, como Mossoró e Parnamirim, em um movimento largamente
conhecido como "ambulâncioterapia", a fim de corrigir as distorções
sanitárias e fortalecer as unidades hospitalares que ofertam, ou mesmo
possuem potencial para ofertarem, uma resposta assistencial de
qualidade", subscreveu Iara Pinheiro.


Dentre as informações apresentadas ao TCE, há o volume de recursos
utilizados pelas unidades de saúde mensalmente. Na maioria delas, o
percentual usado para pagamento da folha é superior a 80% do total dos
gastos.


COMENTÁRIOS:

piorar. Não acreditava que a senhora Rosalba, medica, conseguisse
deixar pior o que ja estava ruim: a saúde. Quer terceirizar o ponto
eletrônico caríssimo, sem luvas em hospitais e muitos outros remédios,
a uma empresa terceirizada "dada" a um parente o comando. Recado aos
médicos: "EQUIPARAÇÃO AO JUDICIÁRIO" já que somos tão bons ou melhores
que eles. De uma coisa tenho certeza: estudamos muito mais. E quem
coloca estes gestores nos atuais cargo? a população que tem frande
parcela de culpa porque não vota consciente. Os gestores maus sempre
são os mesmos. Culpa dos votos.

RWCONSTANTINO@...03/05/2012 @ 06h13
CADÊ ESTE BANDO DE DEPUTADO ? CADÊ O MINISTÉRIO PÚBLICO ? SÓ VÃO
ACORDAREM QUANDO MORRER UMA "'PESSOA IMPORTANTE OU RICO " POVO DO RN,
TENHAM VERGONHA E NÃO VOTEM MAIS NESTA GOVERNADORA QUE NÃO TÊM A
CAPAZIDADE DE SOLUCIONAR PROBLEMAS DA SAÚDE. ELA SÓ PENSA EM COPA DO
MUNDO, PARA PODER APARECE NA MÍDIA !

deuto_lima@...03/05/2012 @ 07h35
Enquanto houver roubalheira no sistema de saúde, nem o PAPA consegue
administrar a saúde nesse Brasil. Garanto...se passarem 6 meses, sem
ninguém desviar um centavo da SAÚDE neste país, todos sentiram o
efeito !!!
ELTONCARLOSM@...03/05/2012 @ 08h33
INTERVENÇÃO FEDERAL JÁ! POIS NÃO CONFIO MAIS NO: TJRN , TCE , MP ENTRE OUTROS!

anacelia.azevedo@...03/05/2012 @ 07h54
Na midia ela já está, basta que ela entregue a dotação orçamentaria a
gente séria, que tenha carater, que saiba pelo menos o que é um ser
humano. Se isso acontecer talves melhore alguma coisa, mas a cultura
do nosso país é a corrupção, o povo só pensa em si próprio, o resto é
resto.


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