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sábado, 8 de janeiro de 2011

disque defesa homosexual

O DDH - Disque Defesa Homossexual recebe denúncias por telefone de quaiquer violências cometidas o público LGBT. É também um espaço para a escuta, orientação e encaminhamento de gays, lésbicas, travestis e transexuais para os serviços que necessitem. A ligação é gratuita e a pessoa não precisa se identificar. Atende todo o Rio Grande do Norte. O DDH funciona na Av. Hermes da Fonseca, 1174, Tirol, no prédio da Coordenadoria da Defesa dos Direitos da Mulher e das Minorias na Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social.


O DDH é um mecanismo de segurança através do qual a população homossexual pode mobilizar o sistema de segurança em seu favor. É um espaço de diálogo entre a Secretaria de Segurança pública com a comunidade LGBT. Ele tem como suporte um serviço social que auxilia as vítimas de violência no seu contato com os serviços policiais, garantindo o o seu atendimento humanizado, eficiente e eficaz na estrutura da segurança. Principalmente as travestis e transexuais temem ser vítimas de violência institucional, e acabam não denunciando os crimes dos quais são vítimas. Para ajudá-las na busca por seus direitos o serviço social do DDH acompanha essas vítimas äs Delegacias de Polícia, ITEP, ou onde seja necessário para garantir seu bom atendimento.


O Disque Defesa Homossexual foi criado pelo Decreto Estadual n.º 8.225 de 12 de agosto de 2002. Pretende promover a cidadania homossexual através da disponibilização de um número gratuito, onde a população homossexual possa fazer suas denúncias, sem ônus, e sem o risco de se sentir discriminada. Pretende também oferecer um espaço de referência para que a população homossexual possa ser ouvida e orientada acerca de seus direitos, por profissionais capacitados para esse fim.


Todo o seu trabalho é norteado pelas diretrizes do Plano Nacional de Segurança Pública, do Programa Nacional de Direitos Humanos e do Programa Brasil sem Homofobia. Segundo o Plano Nacional de Segurança Pública “É fundamental traçar políticas de segurança para minorias porque a valorização da diferença dentro de uma sociedade e o combate à intolerância são um sinal evidente de civilização” (pg. 65, PNSP).



DOS CRIMES CONTRA OS HOMOSSEXUAIS


Apesar do destaque que os assassinatos ganham na mídia eles representam apenas uma pequena parcela dos crimes homofóbicos. “A grande maioria dos crimes homofóbicos são as agressões morais e psicológicas, seguidas das extorsões e violência física” explica a delegada Rossana Pinheiro, que responde pela CODIMM (Coordenadoria das Mulheres e Minorias), órgão estadual que trata dos crimes homofóbicos.

De acordo com a delegada Rossana, o maior desafio em lidar com crimes homofóbicos e que “eles são invisíveis nas estatísticas”. Ela afirma, ainda, que a determinação dos homossexuais em esconder da sociedade e das autoridades a sua orientação sexual é um complicador. “Isso atrapalha as investigações, incentiva o crime e contribui pra impunidade. Sei que é difícil mas seria muito melhor que eles assumissem publicamente sua sexualidade. Assim eles estariam menos vulneráveis” alerta a coordenadora, que através da CODIMM, mantêm um serviço de denuncia de crimes homofóbicos, o Disque- Defesa Homossexual. O serviço pode ser acessado e a ligação é gratuita pelo número:

0800-281-1314

FONTES:
Pinheiro, Rossana. Relatório DDH

SAUDE JA....

Natal está sob alto risco de dengue
Publicação: 08 de Janeiro de 2011 às 00:00


O município de Natal apresenta risco “muito alto” de apresentar surto de dengue em 2011. O alerta está no mapa de vulnerabilidade elaborado pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesap). O documento só será divulgado após reunião com o novo secretário de Saúde, Domício Arruda, o que deve ocorrer na próxima semana. No Levantamento Rápido de Índices de Infestação do Aedes aegypti (LIRAa), estudo apresentado pela Sesap no início de dezembro do ano passado, um terço dos municípios Estado tem risco de apresentar surto de dengue em 2011. À época, a capital estava em “situação de alerta”.

aldair dantasLúcia de Fátima afirma que secretário receberá informaçõesLúcia de Fátima afirma que secretário receberá informações
Apesar disso, o Rio Grande do Norte não foi incluído na lista da Caravana da Dengue – espécie de mutirão que será realizado em janeiro e fevereiro pelo Ministério da Saúde. De acordo com a assessoria do órgão, a lista não é definitiva e pode ser alterada até o fim da próxima semana.

O LIRAa detectou infestação superior a 4% nas amostras coletadas em 51 municípios do estado, o que indica risco iminente de surto. Em 58 municípios, 1% a 3,9% das amostras estavam infectadas, caracterizando situação de alerta.

O mapa de vulnerabilidade é mais fidedigno que o LIRAa porque a densidade demográfica, o histórico de infestação entre 2000 e 2010 e a infestação entre outubro e novembro foram incluídos na análise. Ele classifica os municípios em risco baixo, moderado, alto e muito alto de surto de dengue.

“Não posso mostrar o mapa agora porque seria antiético, já que o novo secretário ainda não o viu”, desculpou-se Lúcia de Fátima, que integra a equipe de técnica responsável pela dengue da Sesap.

É sabido, no entanto, que a situação do Rio Grande do Norte piorou muito no último ano. Em 2010 foram notificados 8.344 casos, dos quais 1.505 seriam confirmados ao longo do ano. As três últimas semanas ainda não estão incluídas. Em 2009, eram 3.817 notificados e 389 confirmados. Os casos suspeitos de dengue hemorrágica aumentou de 76 para 424 nos dois últimos anos. Felizmente, o número de mortes confirmadas caiu de cinco para três.

O plano estadual de prevenção e combate à dengue de 2011 – instrumento que orienta as ações da Sesap, será elaborado a partir do mapa de vulnerabilidade com a equipe que assume a Sesap. A nova coordenadora da equipe de combate à dengue ainda não foi definida, e a antiga, Kristiane Fialho, está em recesso.

SMS atende recomendação do MP e altera horário dos agentes

A prefeitura de Natal acatou a orientação do Ministério Público e os Agentes Comunitários de Saúde deverão passar a trabalhar oito horas ainda em janeiro. Eles cumpriam expediente corrido de seis horas.

Para o secretário de Saúde, Thiago Trindade, a medida não implicará em melhoria no serviço dos agentes. “Sou muito simpático ao horário corrido, porque não acredito que o tipo de trabalho deles – expostos ao sol, aplicando larvicida, e passando por todo tipo de situação inusitada – será mais produtivo se aumentar a carga horária”, disse, por telefone.

A Prefeitura decidiu pelo horário corrido depois de um aumento no salário dos agentes, em julho de 2009. De acordo com a Secretaria de Saúde, um agente de saúde ganha em média R$ 1.235 por mês, contados salário-base, adicional de insalubridade e produtividade. O objetivo era economizar nos vales-transporte e vales-alimentação. A secretaria está fazendo um levantamento do impacto financeiro da mudança e deverá apresentá-lo ao Ministério Público no início da próxima semana. “Essa será uma fase de testes. Se for comprovado que o horário maior não aumenta a produtividade, nós voltamos ao horário corrido”, avaliou o secretário.

Os agentes comunitários de saúde são uns dos atores mais importantes no combate à disseminação da dengue. De acordo com Thiago Trindade, “cerca de 600” agentes trabalham aplicando larvicidas nas casas. A região Oeste apresenta a situação mais crítica.

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