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domingo, 4 de março de 2012

Jovem de 20 anos foge da prisão para realizar sonho de amor e morar com travesti UM SONHO QUE PODE DE AMOR !!!

Jovem de 20 anos foge da prisão para realizar sonho de amor e morar com travesti

Publicação: 04/03/2012 11:55 Atualização: 04/03/2012 12:16


Ainda existe verdadeiro amor e nem as grades de uma cela de delegacia conseguiram separar os dois corações apaixonados. Antônio Paulo Lopes, “Paulinho”, de 20 anos, fugiu da prisão, no mês de janeiro, devido sentir forte saudade de sua eterna paixão, o travesti identificado apenas por “Geiza”.

Ele estava preso desde dezembro do ano passado, na Delegacia de Miranda do Norte onde responde por homicídio. Paulinho falou que a fuga teve um motivo especial: não aguentava viver sem olhar diariamente Geiza - apesar dela ir 15 em 15 visitá-lo.

Na primeira quinzena de janeiro, ele em companhia de mais cinco companheiros de cela, conseguiram fugir e durante a fuga, dois detentos morreram e três recapturados pela polícia. “Como prova de amor fiz uma tatuagem no braço com o seu nome”, diz.

A VOLTA AO LAR

Para não ser recapturado pela polícia, Paulinho ficou escondido o dia todo dentro de um matagal. No período da noite, segundo o fugitivo, saiu do mato e foi até um lugarejo onde conseguiu ligar para Geiza e ainda essa noite conseguiram se encontrar.

Ele afirmou que durante a madrugada, ele acalentou-o e somente pela manhã do dia seguinte fugiram a pé pela estrada de ferro, localizada nas proximidades da cidade de Anajatuba. Neste município, pegaram um táxi e vieram morar em São Luís, na Vila Maranhão.

Desde esse mês, ele estava trabalhando como ajudante de pedreiro para sustentar a casa, segundo ele, a Geiza possui a profissão de empregada doméstica, mas no momento está sem emprego.

O RETORNO

Na última quinta-feira (1º), a equipe do 5º Distrito Policial, por meio do Disque Denúncia (3223-5800) informou que havia um homicida morando na Vila Maranhão. Antônio Lopes tinha assassinado a tiros um homem, identificado como “Jaime”, no dia 8 de dezembro de 2011, no povoado de Carionga, em Miranda do Norte.

O chefe de captura dessa delegacia, Clemilton Ferreira, falou que os investigadores da Polícia Civil, Valdemir, Amarildo e Fábio foram até o local onde estava morando Paulinho e efetuaram a prisão. Ele foi levado até o 5º Distrito, localizado no Anjo da Guarda e, na manhã desta sexta-feira (2), foi transferido para a Delegacia de Miranda do Norte.

AMOR A PRIMEIRA VISTA

Paulinho relatou que, no ano de 2010, olhou pela primeira vez Geiza, durante o festejo do santo São Raimundo, no povoado de Pindoval, em Miranda do Norte. Neste dia, despertou a paixão por ele, mas somente no ano seguinte que começaram a namorar. “Não troco essa mulher por nada. Quando sair da cadeia, iremos voltar a morar juntos”, confirmou.

Do Imparcial

Oslo Declaration on HIV Criminalisation Prepared by international civil society in Oslo, Norway on 13th February 2012


 amigo assine a petição contra a criminalização aids e um pedido internacional de varios organismos inclusive da ONU...
por favor assinem a petição e repassem a seus contatos...



http://www.hivjustice.net/oslo/oslo-supporters/

Emissão de cartões n ão tem controle - CARTAO SUS MAIS UMA PEÇA DECAIDA DO SISTEMA SUS;;;

Sara Vasconcelos
Repórter

Treze anos depois da sua implantação e cerca de R$ 400 milhões investidos, o cartão nacional de saúde, conhecido popularmente como Cartão SUS, não cumpre a sua finalidade. O sistema, criado em 1996 e implantado a partir de 1999, pelo Ministério da Saúde, deveria garantir maior controle da prestação de serviços e qualificar o acesso dos usuários a estes. Entretanto, na prática, diversas falhas são apontadas, a começar pelo acesso. Esta semana, o Ministério da Saúde tornou o uso do cartão obrigatório, mas a previsão é de hajam problemas para o cumprimento da medida.
Adriano AbreuO cartão SUS é obrigatório mesmo para quem tem plano de saúde ou utiliza serviços particularesO cartão SUS é obrigatório mesmo para quem tem plano de saúde ou utiliza serviços particulares

Para conseguir fazer o cartão - exigido para consultas e exames de média e alta complexidade na rede pública de saúde - é preciso disposição e paciência. Em boa parte das unidades de saúde de Natal, o serviço está suspenso por falta de computadores, impressora, internet ou ainda papel e toner. O déficit de funcionários para manter o serviço também limita o funcionamento.

O aposentado José Rosendo da Silva, 64 anos, lembra que sentiu dificuldade para obter o documento. "Foi preciso passar por vários postos e tinha pressa para ir ao médico", afirma. O Posto de Saúde do Planalto, no bairro onde mora, não dispõe do serviço. Um cartaz à entrada do Posto  informa quais os lugares devem ser procurados. A unidade, interditada desde 2009, mantém alguns serviços, como assistência ao PSF e marcação de consultas em outras unidades. A confecção do cartão deveria funcionar. O problema, explica a diretora Raíla Souza, é a falta de equipamento e internet. "Encaminhamos os atendimentos, inclusive esse, para as Unidades Básica e de Pronto Atendimento de Cidade Satélite", explica.

Os postos de saúde de Candelária, Jiqui e Mirassol também não produzem o cartão SUS. Na unidade básica de Nova Descoberta  e de Neópolis, a retirada ocorre no horário da tarde, às segunda, quartas e sextas-feiras. No Posto de Saúde São João, na Romualdo Galvão, em Tirol, a paralisação já dura há dois anos. No local, um atendente que preferiu não se identificar garante "em todo o Distrito Leste, quem precisa deve procurar a Secretaria Municipal de Saúde".

Para atender a população desses bairros da Zona Sul, a SMS concentrou o serviço no Distrito Sanitário Sul, próximo ao Viaduto do Quarto Centenário, na Norton Chaves. Por dia, são feitos em média 100 documentos vindos de diversos bairros da capital e até do interior. Por ser unidade de marcação e regulação de exames, a confecção agiliza a burocracia e encurta a peregrinação dos usuários.

O serviço funciona apesar das limitações. Com a impressora quebrada, explica a responsável pelo Cartão SUS Sílvia Souto, a equipe divide a sala e o equipamento do setor de Recursos Humanos. Além disso, os cartões são preenchidos à mão, riscando o número impresso e registrando o novo gerado. "É  precário, mas a gente consegue dar conta", observa Silvia Souto.

Foi lá, no Distrito Sanitário Sul, que José Rosendo da Silva conseguiu fazer o documento. Na quinta-feira passada, ele retornou ao local para marcação de exames pré-operatórios. "É exigido para tudo, consulta, exames. É fácil tirar se você estiver com todos os documentos, basta saber onde faz", disse.

Na Unidade Mista de Cidade da Esperança, zona Oeste da capital, a demanda  diária varia de 30 a 50 documentos. Em geral, moradores de Cidade Nova, Nova Cidade, Bom Pastor, Km-6, Jardim América, Felipe Camarão e Nazaré. A carência de funcionários, ressalta a gerente técnica responsável pelo Cartão SUS, Maria Analúcia Cavalcante Monteiro, faz com que o expediente se restrinja ao horário de maior fluxo de pacientes, das10h às 12h todos os dias.

Usuária de plano de saúde, Delma Maria Santos Pontes, 45 anos, desconhecia o documento, até ser exigido pela empresa em que o marido trabalha. "Pediram para que todos os funcionários e dependentes tenham o cartão SUS", diz. Em alguns procedimentos, como acesso a medicamentos de alto custo e de distribuição controlada pela Unidade Central de Agentes Terapêuticos (Unicat) é exigido o registro no cartão nacional de saúde, mesmo para quem tem plano de saúde.

Emissão de cartões não tem controle

Se por um lado encontrar
pontos de confecção do documento não é tarefa das mais fáceis, por
outro, a emissão é feita sem controle. O sistema não bloqueia um novo
registro e tal deficiência permite ao usuário ter até cinco cartões.
Embora nacional, sempre que o usuário - ou município onde requisita o
atendimento - precisa, as unidades realizam um novo cadastro. Isto
porque, para que o município prestador do serviço receba o repasse do
Ministério da Saúde pelo procedimento realizado, é preciso que o usuário
seja (ou apareça como) residente daquela cidade.
Adriano AbreuJosé Rosendo da Silva precisou passar por vários postos até conseguir a emissão do seu Cartão SUSJosé Rosendo da Silva precisou passar por vários postos até conseguir a emissão do seu Cartão SUS

No Rio Grande
do Norte, são 3,7 milhões de cartões SUS nos últimos anos, dos quais
2.209.310 cartões definitivos e 1.593.410 em caráter provisório. O
número é superior a população do Estado, de 3.168.027 habitantes, de
acordo com o Censo 2010, do IBGE. No entanto, nem todos que aqui residem
possuem o cartão. 

O instrumento considerado essencial por
especialistas para melhorar o controle de gastos e organizar o
atendimento em saúde, após quase treze anos, avalia a coordenadora de
planejamento e regulação da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap)
Terezinha Guedes Rêgo, "não passa de uma ferramenta burocrática para
regulação de internações e procedimentos de alta complexidade. Faltou,
dentro da política de saúde, torná-lo prioridade, apesar de toda
importância que representa".

De acordo com dados do DataSus,
existem hoje registrados junto ao município de Natal 705.296 cartões
SUS. O segundo maior município do Estado, Mossoró, tem 190 mil cartões
definitivos e 138 mil provisórios.

Em maio do ano passado, o
Ministério da Saúde deu inicio a implantação de uma base nacional de
dados, na tentativa de instituir um registro único. A nova investida do
Ministério da Saúde consiste na distribuição de cartões semelhantes ao
de um cartão de crédito - mas com inscrições do usuário coladas por uma
etiqueta. Somente na distribuição dos cartões, o governo federal
anunciou gastos entre R$ 24 milhões e R$ 30 milhões, em dois anos. "Este
é um investimento quem nem Estados, nem municípios tem condições de
arcar", afirma a coordenadora. Até hoje, o modelo não foi viabilizado. A
dificuldade em infraestrutura, segundo ela, se deve ainda ao não
repasse de recursos.

No próximo dia 8, uma reunião com gestores
em saúde de todo país irá discutir o novo projeto, em Brasília. "A
presidenta Dilma vem acenando com a necessidade dessa limpeza nos dados.
É preciso uma revisão séria do sistema", afirma Terezinha Rêgo.

A
TRIBUNA DO NORTE entrou em contato com o Ministério da Saúde para
esclarecer o novo sistema, mas não houve resposta aos emails, até o
fechamento desta edição.

Obrigatoriedade já está em vigor

Por
determinação do Ministério da Saúde, desde a última quinta-feira, o uso
do Cartão Nacional de Saúde é obrigatório por todos os cidadãos,
incluindo usuários de planos de saúde. O cartão SUS é um documento
gratuito de identificação do usuário do Sistema Único de Saúde (SUS),
válido em todo território nacional.

A partir deste mês, o número
do cartão deverá ser preenchido no registro de procedimentos
ambulatoriais e hospitalares, mesmo daquelas pessoas que possuem plano
de saúde ou são pacientes particulares. A finalidade é a criação de um
banco de dados que identifique os usuários e gere um histórico de cada
paciente contendo diagnóstico, avaliação, planejamento e programação das
ações de saúde, que podem ser acessadas de qualquer parte do país.

De
acordo com o Ministério da Saúde, a implementação dessa ferramenta faz
parte de uma estratégia para oferecer um atendimento integral ao cidadão
e acompanhar a qualidade do serviço prestado. O Ministério da Saúde
orienta, ainda, que mesmo aqueles que possuem plano de saúde devem
portar o cartão, já que algum imprevisto do plano privado pode acontecer
e o paciente necessitar ser atendido pelo SUS.

Qualquer
dificuldade, o usuário deve entrar em contato com a Ouvidoria Municipal
de Saúde: 0800-647-5225 ou com a Ouvidoria Estadual de Saúde:
0800-647-7071.

SMS espera material do Ministério

Procurada
pela TRIBUNA DO NORTE, a Secretaria Municipal de Saúde, por meio do
setor de Cartão SUS, encaminhou alguns esclarecimentos sobre a
deficiência no setor. Devido à exoneração dos diretores e indefinição
quanto a quem assumirá a chefia do departamento, a fonte será
preservada.

Não há por parte do município, de acordo com o setor
responsável da SMS, investimento para a confecção do documento. A
Secretaria ainda aguarda o envio, por parte do Ministério da Saúde, dos
cartões em PVC (definitivos), que de acordo com comunicado ministerial,
deverão ser entregues ainda este ano.

Sobre as providências
adotadas para sanar a carência de material, equipamentos e pessoal nas
unidades da saúde, foi esclarecido que "os diretores das unidades de
saúde tem responsabilidade de informar, com antecedência, sobre a falta
de papel e tinta, ao setor responsável pelo abastecimento desse material
na SMS. Em relação a falta de funcionário,  cabe a unidade  fazer 
remanejamento para cobrir o quadro em carência,  não à SMS. A suspensão
na emissão do cartão nas unidades é compensada pela oferta do serviço
nos distritos sanitários. Todos eles, Oeste, Sul, Norte, com a exceção
do Centro Clínico, da Ribeira, emitem o documento".

De acordo com
informações do setor responsável na SMS, a multiplicidade de registro
de usuários ocorre devido a inexistência de uma câmara federativa de
repasse de recurso. Quando um morador de outra cidade busca atendimento
fora dela, é necessário fazer uma alteração no endereço ou um novo
cartão.

O cartão nacional de saúde é  uma base nacional de dados,
onde não é gerado nenhum tipo de recurso para o Município ou Estado. O
gestor do cartão é o Ministério da Saúde que presta cooperação técnica
aos Estados, Distritos e Municípios.

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