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terça-feira, 29 de abril de 2014

POVO DO MOVIMENTO NEGRO DO RN - Pesquisa para a UNESCO e MEC que é um levantamento das Entidades e lideranças negras por Estado nas 5 regiões do país ...



Olá POVO DO MOVIMENTO NEGRO DO RN recebemos da professora e pesquisador IRANEIDE  do MEC/DF E UNESCO QUESTIONÁRIO PARA INSTITUIÇÕES MILITANTE DO MOVIMENTO NEGRO DE VÁRIOS  ESTADO INCLUSIVE O NOSSO VAMOS PREENCHER ESTE SERVIRA COMO BASE DADOS PARA REAFIRMAÇÃO E COMPROMISSO PUBLICO DE MAIS AÇÕES E POLITICAS AFIRMATIVAS ENTRE OUTRAS AÇÕES -  NOS QUE FAZEMOS A REDE MANDACARU BRASIL/ CENARAB RN E ENTIDADES  E INSTITUIÇÕES PARCEIRAS BEM COMO O FÓRUM PERMANENTE DE EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE ÉTNICO RACIAL MEC/SECADI/RN.

ATENÇÃO NOS PROCUREM PARA SOCIALIZAÇÃO E  PARTICIPAÇÃO E AS DEVIDAS IDENTIFICAÇÕES


estou fazendo uma pesquisa para a UNESCO e MEC que é um levantamento das Entidades e lideranças negras por Estado nas 5 regiões do país , estou enviando um questionário para que vocês a respodam e por  gentileza de enviar para pessoas e entidades do movimento, para que seja preenchido e reenviado para mim) o mais breve possível.
Qualquer dúvida podemos ir conversando por e-mail tudo bem assim?
Desde Já lhe sou muito grata pela atenção.
Abraço.


Iraneide Silva
mec.gov.br.



CAATINGA UMA RESILIÊNCIA DIÁRIA DA CONVIVÊNCIA NO SERTÃO SEMI ÁRIDO NORDESTINO...

Caatinga



http://www.mma.gov.br/estruturas/203/_arquivos/mapas_bsicos_caatinga.pdf


Hoje, 28 de abril, é comemorado no Brasil o dia do nosso bioma mais especial. A caatinga é a única floresta unicamente verde e amarela presente em nossa flora e representativa de diversas espécies de animais e vegetais, ocupando um décimo da área do nosso território. 

A data foi instituída pelo Ministério do Meio Ambiente no ano de 2003 com o objetivo de fortalecer as práticas de preservação da Caatinga, que durante muito tempo foi posta de lado e pouco respeitada pelas pessoas graças a seu caráter aparentemente pouco diversificado. Mas a verdade é que a aparência mais seca do bioma nada tem de errado e a caatinga também guarda muita diversidade. 


Posse do CRBio-07
Bioma de grande importância e o único totalmente brasileiro, a Caatinga ocupa uma área de cerca de 844.453 k², o equivalente a 11% do território nacional, englobando os estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí, Sergipe e o norte de Minas Gerais. Rico em biodiversidade, segundo dados do Ministério do Meio Ambiente a Caatinga abriga 178 espécies de mamíferos, 591 de aves, 177 de répteis, 79 espécies de anfíbios, 241 de peixes e 221 abelhas. Em função dessa riqueza a Caatinga ampara diversas atividades econômicas voltadas para fins industriais e agrosilvopastoris, especialmente nos ramos farmacêutico, de cosméticos, químico e de alimentos.
Apesar da sua importância, o bioma tem sido desmatado de forma acelerada, principalmente nos últimos anos, devido principalmente ao consumo de lenha nativa, explorada de forma ilegal e insustentável, para fins domésticos e indústrias, ao sobrepastoreio e a conversão para pastagens e agricultura.
Desde o ano de 2003, em 28 de abril, comemora-se o Dia da Caatinga. A data foi escolhida em homenagem ao primeiro ecólogo do Nordeste brasileiro e pioneiro em estudos desse bioma, o professor João Vasconcelos Sobrinho, nascido nessa data.
Preservar a Caatinga é um dever de todos nós Biólogos e demais cidadãos brasileiros.

A caatinga ocupa uma área de cerca de 844.453 quilômetros quadrados, o equivalente a 11% do território nacional. Engloba os estados Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí, Sergipe e o norte de Minas Gerais. Rico em biodiversidade, o bioma abriga 178 espécies de mamíferos, 591 de aves, 177 de répteis, 79 espécies de anfíbios, 241 de peixes e 221 abelhas. Cerca de 27 milhões de pessoas vivem na região, a maioria carente e dependente dos recursos do bioma para sobreviver. A caatinga tem um imenso potencial para a conservação de serviços ambientais, uso sustentável e bioprospecção que, se bem explorado, será decisivo para o desenvolvimento da região e do país. A biodiversidade da caatinga ampara diversas atividades econômicas voltadas para fins agrosilvopastoris e industriais, especialmente nos ramos farmacêutico, de cosméticos, químico e de alimentos. 

Apesar da sua importância, o bioma tem sido desmatado de forma acelerada, principalmente nos últimos anos, devido principalmente ao consumo de lenha nativa, explorada de forma ilegal e insustentável, para fins domésticos e indústrias, ao sobrepastoreio e a conversão para pastagens e agricultura. Frente ao avançado desmatamento que chega a 46% da área do bioma, segundo dados do Ministério do Meio Ambiente (MMA), o governo busca concretizar uma agenda de criação de mais unidades de conservação federais e estaduais no bioma, além de promover alternativas para o uso sustentável da sua biodiversidade. 

Em relação às Unidades de Conservação (UC´s) federais, em 2009 foi criado o Monumento Natural do Rio São Francisco, com 27 mil hectares, que engloba os estados de Alagoas, Bahia e Sergipe e, em 2010, o Parque Nacional das Confusões, no Piauí foi ampliado em 300 mil hectares, passando a ter 823.435,7 hectares. Em 2012 foi criado o Parque Nacional da Furna Feia, nos Municípios de Baraúna e Mossoró, no estado do Rio Grande do Norte, com 8.494 ha. Com estas novas unidades, a área protegida por unidades de conservação no bioma aumentou para cerca de 7,5%. Ainda assim, o bioma continuará como um dos menos protegidos do país, já que pouco mais de 1% destas unidades são de Proteção Integral. Ademais, grande parte das unidades de conservação do bioma, especialmente as Áreas de Proteção Ambiental – APAs, têm baixo nível de implementação.

Paralelamente ao trabalho para a criação de UCs federais, algumas parcerias vêm sendo desenvolvidas entre o MMA e os estados, desde 2009, para a criação de unidades de conservação estaduais. Em decorrência dessa parceria e das iniciativas próprias dos estados da caatinga, os processos de seleção de áreas e de criação de UC´s foram agilizados. Os primeiros resultados concretos já aparecem, como a criação do Parque Estadual da Mata da Pimenteira, em Serra Talhada-PE, e da Estação Ecológica Serra da Canoa, criada por Pernambuco em Floresta-PE, com cerca de 8 mil hectares, no dia da caatinga de 2012 (28/04/12). Além disso, houve a destinação de recursos estaduais para criação de unidades no Ceará, na região de Santa Quitéria e Canindé. 

Merece destaque a destinação de recursos, para projetos que estão sendo executados, a partir de 2012, na ordem de 20 milhões de reais para a conservação e uso sustentável da caatinga por meio de projetos do Fundo Clima – MMA/BNDES, do Fundo de Conversão da Dívida Americana – MMA/FUNBIO e do Fundo Socioambiental - MMA/Caixa Econômica Federal, dentre outros (documento com relação dos projetos). Os recursos disponíveis para a caatinga devem aumentar tendo em vista a previsão de mais recursos destes fundos e de novas fontes, como o Fundo Caatinga, do Banco do Nordeste - BNB, a ser lançado ainda este ano. Estes recursos estão apoiando iniciativas para criação e gestão de UC´s, inclusive em áreas prioritárias discutidas com estados, como o Rio Grande do Norte. 

Também estão custeando projetos voltados para o uso sustentável de espécies nativas, manejo florestal sustentável madeireiro e não madeireiro e para a eficiência energética nas indústrias gesseiras e cerâmicas. Pretende-se que estas indústrias utilizem lenha legalizada, advinda de planos de manejo sustentável, e que economizem este combustível nos seus processos produtivos. Além dos projetos citados acima, em 2012 foi lançado edital voltado para uso sustentável da caatinga (manejo florestal e eficiência energética), pelo Fundo Clima e Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal – Serviço Florestal Brasileiro, incluindo áreas do Rio Grande do Norte. Confira . 

Devemos ressaltar que o nível de conhecimento sobre o bioma, sua biodiversidade, espécies ameaçadas e sobreexplotadas, áreas prioritárias, unidades de conservação e alternativas de manejo sustentável aumentou nos últimos anos, fruto de uma série de diagnósticos produzidos pelo MMA e parceiros. Grande parte destes diagnósticos pode ser acessados no site do Ministério: Legislação e Publicações. Este ano estamos iniciando o processo de atualização das áreas prioritárias para a caatinga, medida fundamental para direcionar as políticas para o bioma.

Da mesma forma, aumentou a divulgação de informações para a sociedade regional e brasileira em relação à caatinga, assim como o apoio político para a sua conservação e uso sustentável.  Um exemplo disso é a I Conferência Regional de Desenvolvimento Sustentável do Bioma Caatinga - A Caatinga na Rio+20, realizada em maio deste ano, que formalizou os compromissos a serem assumidos pelos governos, parlamentos, setor privado, terceiro setor, movimentos sociais, comunidade acadêmica e entidades de pesquisa da região para a promoção do desenvolvimento sustentável do bioma. Estes compromissos foram apresentados na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável - Rio +20.

Por outro lado, devemos reconhecer que a Caatinga ainda carece de marcos regulatórios, ações e investimentos na sua conservação e uso sustentável. Para tanto, algumas medidas são fundamentais: a publicação da proposta de emenda constitucional que transforma caatinga e cerrado em patrimônios nacionais; a assinatura do decreto presidencial que cria a Comissão Nacional da Caatinga; a finalização do Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento da Caatinga; a criação das Unidades de Conservação prioritárias, como aquelas previstas para a região do Boqueirão da Onça, na Bahia, e Serra do Teixeira, na Paraíba, e finalmente a destinação de um volume maior de recursos para o bioma.  





Fotos gentilmente cedidas por: Adriano Gambarini, João Vital de Souto e Renato Prado.

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