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terça-feira, 19 de abril de 2011

coletivo de membros das comunidades tradicionais de terreiros levarão à ministra as reivindicações do movimento.


Nesta terça-feira (19/4), a deputada federal Erika Kokay reuni-se com a Ministra Luiza Bairros, da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial – SEPIR. Kokay junto ao coletivo de membros das comunidades tradicionais de terreiros levarão à ministra as reivindicações do movimento. O mapeamento das comunidades tradicionais a nível nacional, a regularização das áreas rurais onde estão as comunidades de terreiros no DF são pontos da conversa com a ministra.


O mapeamento é ponto chave nas reivindicações, pois, o reconhecimento das condições de vida das comunidades tradicionais de terreiro, deverá subsidiar o governo no desenvolvimento das políticas publicas adequadas a esta população. O objetivo é identificar, reconhecer e apresentar dados para a promoção de políticas públicas de segurança alimentar e nutricional e melhoria da qualidade de vida nas comunidades tradicionais.
Outra pauta será a ampliação do número de cestas de alimentos designada às comunidades tradicionais de terreiros do DF, que não contam com esta política. Esta é uma demanda da SEPPIR junto ao Ministério do Desenvolvimento Social para atender comunidades tradicionais de terreiros socialmente vulneráveis, entre elas a do DF.
A ampliação da política de cestas de alimentos é uma demanda segundo o movimento, de caráter transitório, com metas objetivas de sanar necessidades emergentes destas comunidades históricamente desassistidas pelo poder público. Segundo Patrícia Ahualli, Coordenadora do Coletivo de Entidades Negras do DF e membra das Comunidades de Terreiros do DF, a demanda por ações programáticas do movimento passa pela criação de políticas de inclusão produtiva, onde as atividades tradicionais destas comunidades se transformem em ações geradoras de renda. Exemplo das reivindicações de inclusão produtiva são as oficinas de trajes tradicionais do terreiro, que podem ser vendidas em lojas especializadas.

Outro potencial produtivo das comunidades tradicionais de terreiros é a produção agrícola. Contudo, as comunidades se vêem impedidas de produzir por não se enquadrarem nos critérios da DAP - Declaração de Aptidão ao Pronaf - da Agricultura familiar. Um dos critérios de exigência para adquirir a DAP é a regularização da situação imobiliária da área de produção, o que não é o caso de muitas comunidades tradicionais do país. As comunidades do DF estão entre estas.

Entre as vantagens de se obter a DAP é a venda direta ao Programa de Aquisição de Alimentos – PAA, do Governo Federal. Segundo Patrícia, no DF, já existe uma parceria entre a EMATER – Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural.

Para a deputada federal Erika Kokay, uma das questões graves de Brasília são os ataques aos terreiros e aos seus membros. Neste sentido, a deputada sensível às demandas do movimento negro, trabalhou para na criação de uma Frente Parlamentar para tratar da intolerância religiosa, lançada em março deste ano.

Fazem parte desta Frente organizações do movimento negro, entre os quais o Coletivo de Entidades Negras CEN e o deputado Valmir Assunção (PT-BA).

Inclusão Produtiva

O governo da Presidenta Dilma criou a Secretaria de Articulação para Inclusão Produtiva (Saip), que se dedica a desenvolver e a executar estratégias para a inclusão produtiva das famílias beneficiadas pelas ações do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), integrando-as ao mundo do trabalho produtivo.
A Saip gerencia as doações ao Fome Zero, que geram desenvolvimento sustentável em todo o Brasil. Além disso, realiza ações de articulação institucional que transformam diversas oportunidades de investimentos no País em oportunidades de benefícios a populações que vivem em situação de pobreza.

Depois do trabalho realizado pelos 8 anos de governo Lula, a Presidenta entendeu que o Estado Brasileiro deveria criar as portas de saída aos beneficiados do bolsa família, garantindo assim, que existam políticas públicas disponíveis para garantir a sustentabilidade econômica destas famílias.
Serviço

A MAE DOS 9 ORUNS


A Mãe dos 9 Oruns
A Mãe dos 9 Oruns

A origem do culto a Oyá estaria entre os Nupe, povo que vive na atual Nigéria. Ali, o culto era um ritual de purificação e é a característica conservada de limpar e purificar, que diferencia Oyá dos demais Orixás. É nos versos de Ifá que podemos encontrar relatos sobre o surgimento deste Orixá “com um pano vermelho sobre a cabeça” e também como deu à luz o primeiro ancestral que retorna, o qual, por sua vez, se une à uma misteriosa mãe para produzir trigêmeos. As gerações subseqüentes destes trigêmeos, formando três famílias, tornaram-se os guardiões da prática do Culto Egungun. De alguma forma Oyá está ligada às vestimentas dos Egunguns que representam capas protetoras aliadas ao mistério, com significado muito semelhante ao das franjas de mariwo. Uma faixa vermelha indica sempre, a presença do poder feminino.

É Oyá que protege e defende as mulheres no mercado e seu poder permite que efetuem bons negócios e transações vantajosas. De alguma forma, este atributo está ligado ao seu poder de Ajé, sempre ocultando dos olhos invejosos, os lucros obtidos. A escritora Judith Gleason (Oyá) afirma que: “... existe uma roupa Egungun denominada ”Garanta-que-eu-viva-muito” cuja origem está ligada à lenda que se segue. “Agan, irmão mais velho de Egungun, discutiu com ele sobre essa roupa – o legado de seu pai. Tendo perdido a posse do que considerava propriedade sua por direito, Agan jurou que, se visse alguém usando a roupa, a rasgaria. Um dia veio Oyá vestida com ela. Agan a atacou, mas Oyá resistiu e venceu a luta. Aliando-se a Egungun, Oyá tornou-se líder do culto dos mascarados onde recebeu o título de “Agan-feminina-que-maneja-a-espada”. Como resultado Agan não tem roupa, sendo apenas uma voz “. Após haver oferecido uma oferenda composta de nove chicotes no lado direito, nove no lado esquerdo e nove galos capazes de cantar, Oyá deveria dirigir-se ao mercado carregando a sua oferenda e lá chegar com a cabeça inteiramente coberta com um pano vermelho.

As pessoas, que nunca haviam visto nada semelhante, ficaram admiradas e curvaram-se em sinal de reverência à estranha aparição. O tempo passou e Oyá deu à luz nove filhos que gostavam de brincar com panos sobre a cabeça, embora a mãe recomendasse que não agissem desta forma. Cobertos de panos os filhos de Oyá iam ao mercado onde divertiam-se assustando as pessoas. Como castigo por sua desobediência, as crianças foram acometidas de uma doença misteriosa e, para obter meios de curá-los, Oyá foi consultar Ifá. Um novo procedimento foi recomendado. Um galo deveria ser sacrificado sobre cada pano e a mãe deveria, a partir de então, permitir que os filhos continuassem indo ao mercado cobertos por eles. Tudo foi feito e, quando seus filhos voltaram ao mercado, Oyá recomendou que cada um deles levasse um chicote denominado “ìsán ni òpáku” – (Vareta da morte). Então Oyá disse: “O que aconteceu é longo (é gùn)”, o que significava dizer que aquilo deveria ser perpetuado. Por isto, no culto Egungun africano Oyá porta o título de “L’Aye Wu Egungun Ode Orisá Oyá”.

À medida que o conceito religioso de Oyá evoluiu, a Orixá deixou de ser uma mulher-feiticeira qualquer, adquirindo o complexo status de “Deusa da Morte”, dotada do mesmo poder vital (o poder de Ajé) comum a todas as mulheres. Oya é também a dona do mercado. As mulheres que exercem atividades comerciais adquirem importância e independência econômica, deixando de serem vistas como simples máquinas-de-fazer-filhos. É Oya quem as impele à tal atividade. Na África existe um templo de Oyá mantido por mulheres sob o comando de “Onirá” - a grã-sacerdotisa - onde uma grande máscara representando-a é guardada. Por trás dos panos coloridos que adornam a grande máscara existe a gravura de um caçador em tamanho maior que o natural. Além do mercado, Oyá manifesta-se também na floresta ou nas matas. Nestes locais assume a forma de um animal, o búfalo africano, que incorpora diversas características associadas à Oyá.

Uma belíssima história de Ifá relata as transformações do búfalo em mulher e da mulher em Orixá. A lenda conta que Oyá, na forma de búfalo, apaixona-se por Ogun e, para poder casar-se com ele, metamorfoseia-se em mulher. Embora os búfalos machos adultos sejam de cor marrom-escuro, quase negros, as fêmeas são avermelhadas. Coincidentemente, as mulheres africanas costumam pintar a pele de vermelho de forma a tornarem-se mais atraentes aos homens. Vê-se ai, mais uma vez, Oyá deusa-búfalo, interagindo com o ser humano. Na floresta, a Deusa da Morte e a Deusa da Caça fundem-se e tornam-se idênticas. Aí, sua responsabilidade é preservar a vida do caçador providenciando a morte da caça. É com aparência de caçador que Oyá, a deusa implacável, assume a iniciativa de um processo onde o caçador representa o herói que elimina a besta selvagem e perigosa. Oyá vagueia pela floresta ao lado de Oxóssi, o caçador por excelência, e ali, revela-se como morte representada pelos apetrechos de caça e expugnada pelos amuletos dos caçadores. Oyá é, no entanto, feiticeira das mais poderosas. É apaixonada pelos caçadores e respira fundo na floresta sob o cadáver do animal abatido. Os caçadores africanos possuem um amuleto chamado “dibi” que os torna invisíveis aos animais selvagens. Esse amuleto possui o “axé” originado de “Do Kainissa” – a mulher-búfalo-feiticeira.

Antes de unir-se a Xangô, Oyá foi mulher de Ogun, tendo trocado a aparência rude de seu marido ferreiro pela elegância e o garbo de Xangô. Perseguida em sua fuga com o novo amor, Oyá foi alcançada por Ogun que travou com ela um combate com varas mágicas por ele mesmo confeccionadas. Como resultado desta luta Ogun foi cortado em sete pedaços e sua mulher infiel foi seccionada em nove partes. O número nove está ligado a Oyá tendo dado origem ao seu nome Iyansan. Uma outra etimologia para o nome Iyansan, está ligada à lenda que narra de que forma, depois de seguir as orientações de Ifá para que pudesse ter filhos, deu à luz nove rebentos.

Oyá recebeu, de Olorun, a missão de transformar e renovar a natureza através do vento, que ela sabe manipular. O vento nem sempre é tão forte, mas, algumas vezes, forma-se uma tormenta, que provoca muita destruição e mudanças por onde passa, havendo uma reciclagem natural. Normalmente, Oyá sopra a brisa, que, com sua doçura, espalha a criação, fazendo voar as sementes, que irão germinar na terra e fazer brotar uma nova vida. Além disso, esse vento manso também é responsável pelo processo de evaporação de todas as águas da terra, atuando junto aos rios e mares. Esse fenômeno é vital para a renovação dos recursos naturais, que, ao provocar as chuvas, estarão fertilizando a terra. Oyá possui um grande conhecimento, adquirido através da convivência com muitos orixás, como Ogun, com quem aprendeu os caminhos; Iroko, que a ensinou a evocar o vento; Odé, com quem aprendeu a caçar; Xangô, seu eterno companheiro; Obaluaiê, com quem compartilha o reino dos Eguns; Orunmilá e Oxalá, entre outros. Vivia com eles o tempo necessário para aprender o que precisava, deixando-os em seguida, para continuar com suas andanças pelo mundo. Alguns tentaram, em vão, prendê-la, mas é impossível segurar o vento. A liberdade é muito importante para ela. Foi com Xangô, seu marido, que passou mais tempo, pois os dois se completavam. Mas, apesar disto, ergueu-se contra ele em defesa de seu povo, fazendo com que recuasse. Nem mesmo Xangô conseguiu dobrá-la.

Fonte:Fietreca

ORUN MESSAN ORUN



Os Nove Oruns Mèssan Orun
Os Nove Oruns Mèssan Orun

Segundo a Teologia Yorubá, o Orun é subdividido em 9 (nove) “Essan” (partes), onde cada uma delas, recebe como moradia, os Eguns. Também segundo as explicações ancestrais, cada Orun é designado e compatível com as obras que o homem, ser humano, realizou no Ayiê (Terra).
O 9° Orun, por exemplo, é chamado de Aláfia, local em que habitam os Eguns que deixaram as maiores e melhores contribuições no Ayiê. Deduz-se portanto, que na visão de mundo yorubá, o ser humano deve perseguir a meta da boa conduta no Ayiê e assim, após a morte, merecer o espaço de paz eterna. Yansan, responsável pelas nove partes, encaminha os Eguns para uma delas.
Quando Iku (a Morte) “roda” na cabeça de um ser humano, significa que este faleceu. A partir daí, o Culto Africano, mais precisamente o Yorubá, se divide em duas etapas:

1) O corpo inerte ficará sob os desígnios de Omolu, pois este será encaminhado para a terra e terra se tornará. Ficará também sob os desígnios de Yewá, Mãe das Covas Abertas;
2) O Egun, parte indissolúvel (eterna) do ser humano, ficará sob os desígnios de Oyá.

OFURUFU E EMI O SOPRO DA VIDA


Olodunmàre presenteou o ser humano com o EMI

(o sopro sagrado da vida - Ofurufu) e, só Ele pode retirá-lo. Só Ele e mais ninguém. a cada dia percebemos mas vitimas de violência...

EXCOMUNGADOS POR SALVAR CRIANÇAS...

Excomungados por salvar a vida de uma criança
"Eu acreditava em Deus, na divindade de Jesus e na Igreja Católica. Anos mais tarde compreendi que, como padre ordenado, deveria reorientar essa precedência de forma sutil, a fim de que, como em Mateus 19:30 , ‘os primeiros serão os últimos; e os últimos
Excomungados por salvar a vida de uma criança

A menina de nove anos que se submeteu a um aborto de gêmeos recebeu alta no último dia 6 de março, em Recife, sendo levada a um abrigo especializado, sob a proteção do Governo do Estado, ao lado da mãe e da irmã mais velha, de 13 anos, recebendo atendimento médico, psicológico e social. A gravidez foi descoberta quando a menina ao dizer que sentia dores na barriga, tonturas e enjoos e foi levada pela mãe, a uma clínica na cidade vizinha a que morava, no interior de Pernambuco. No dia seguinte, o padrasto, de 23 anos, foi preso após confessar que abusava da menina havia três anos e também tinha estuprado a irmã mais velha, de 14 anos, que tem deficiência física. Toda a equipe médica que participou do procedimento e a mãe da criança, que o autorizou, foram excomungadas da Igreja Católica. O anúncio da excomunhão, feito pelo arcebispo de Olinda e Recife, dom José Cardoso Sobrinho, provocou polêmica. Ele chegou a intervir na área médica, falando com a direção do hospital e conseguindo temporariamente que o instituto suspendesse o procedimento. Mas o que é excumunhão? É uma das maiores penas que um fiel pode receber da Igreja. O fiel excomungado fica proibido de receber os Sacramentos e de fazer alguns atos Eclesiásticos. A excomunhão faz parte das censuras no Código de Direito Canônico, sendo uma das três mais duras e severas. Dois ministros de Estado fizeram críticas à atitude do religioso. José Gomes Temporão, titular da Saúde, considerou a excomunhão "lamentável": "A lei brasileira é muito clara: a interrupção da gravidez é autorizada em caso de estupro ou em caso de risco de vida da gestante. O resto, é opinião da Igreja. Trata-se de uma criança e, do ponto de vista biológico, não acredito que ela tivesse condições de levar a termo essa gestação de gêmeos [...] Fiquei chocado com os dois fatos: com o que aconteceu com a menina e com a posição desse religioso que, equivocadamente, ao dizer que defende uma vida, coloca em risco uma outra tão importante." O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, fez seu comentário: "Quero falar como cidadão: estou muito revoltado. Essa menina foi violentada, já teve um trauma grande. A Igreja, em vez de ajudar, criou uma questão a mais." A coordenadora do Programa de Combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes da Secretaria Especial de Direitos Humanos, declarou que os médicos cumpriram o que determina a lei quando optaram por interromper a gestação da menina. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a posição da Igreja Católica: "Como cristão e como católico, lamento profundamente que um bispo da Igreja Católica tenha um comportamento conservador como este. Não é possível permitir que uma menina estuprada pelo padrasto tenha esse filho, até porque a menina corria risco de vida. Acho que, neste aspecto, a medicina está mais correta do que a Igreja". A coordenadora de uma ONG que trabalha com reprodução feminina e integra o Fórum de Mulheres de Pernambuco, criticou abertamente o arcebispo: "Assusta achar que a vida de uma menina vale menos que o pensamento de um religioso fundamentalista". A criança poderia ter ruptura de útero, hemorragia e bebês prematuros, além de risco de diabete, hipertensão, eclâmpsia e de se tornar estéril. Segundo o arcebispo, "o fim não justifica os meios. Esse é o princípio , a doutrina moral da Igreja. Quem aprovou e quem realizou esse aborto, incorreu na excomunhão.” A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) ainda não se pronunciou sobre o assunto. Há dois anos, d. José gerou polêmica ao tratar da distribuição da pílula do dia seguinte no carnaval, alegando que o método é abortivo, e não contraceptivo. A arquidiocese pediu a suspensão da distribuição, mas não teve sucesso.

DIREITO CANÔNICO X CÓDIGO PENAL

- Direito Canônico -

Quem provoca aborto incorre em excomunhão automática, não podendo receber sacramentos (eucaristia e crisma, por exemplo) até a sanção ser levantada. Bispos têm autoridade para retirar a excomunhão. Em muitas dioceses, padres também podem voltar atrás. A mulher poderá não incorrer em excomunhão por se encontrar em situações atenuantes - ser criança, estar sob forte perturbação emocional, atuar sob coação ou desconhecimento não culpável da gravidade do ato. A Igreja Católica incluiu o aborto provocado no rol dos pecados que implicam excomunhão automática por entender que é um crime contra a vida especialmente grave, pois atenta contra um ser humano indefeso.

-Código Penal -

Não pune o aborto praticado por médico em caso de risco de vida para a mãe ou estupro.

Fonte: Estadão

REGULARIZAÇÃO E UM DESAFIO...

Historicamente, principalmente no Estado Brasileiro, os Terreiros viveram na clandestinidade para driblar a perseguição Policial. E parece que a estratégia deu certo, pois foi assim que a RESISTÊNCIA e o ENFRENTAMENTO à dominação, se estabeleceram.

Atualmente, muito se tem sugerido, para que as Comunidades Tradicionais de Terreiros se regularizem, de acordo com as normas do novo Código Civil. Segundo alguns, a melhor coisa é estar em dia com a Lei.
Cursos, assessorias jurídicas e federações surgiram para prestar orientações de como realizar a documentação que torna ‘legal e oficial’ a existência dos Terreiros. Nada gratuito. Tudo cobrado, e bem cobrado.

Estatutos, Regimentos Internos, CNPJ, Laudos do Corpo de Bombeiros, etc, tudo sobre os pretextos de PROTEÇÃO CONTRA A INTOLERÂNCIA RELIGIOSA e com a vantagem da ISENÇÃO DE IPTU. Mas, as despesas de cartórios são expressivas. Os honorários dos advogados que montam e assinam os Estatutos, também são altos.

Isto quando, os estatutos são elaborados pelas próprias Casas e só assinados por advogados, com honorários altíssimos. Acredita-se que eles, os advogados, pelo menos leiam os estatutos antes de assiná-los.
No plano político é importante a REGULAMENTAÇÃO das Casas de Tradições Africanas, pois viabiliza o mapeamento e conseqüente contabilização e, permite que o Estado as reconheça como espaço sagrado, ou melhor como TEMPLOS. Mas, mapear, contar e reconhecer ‘as Macumbas’ são coisas que o Poder Público não tem interesse e não dão visibilidade política. São ações que não exigem inauguração, fitinhas para serem cortadas e nem a grande mídia fazendo cobertura. Portanto, talvez um dia as ‘Casas de Axé’ sejam mapeadas e contabilizadas em São Paulo, e no Brasil.

Mas, no dia a dia, a realidade é outra. REGULARIZAR é ‘por a mão na boca do jacaré’. É aparecer nos cadastros da municipalidade. É dizer: ‘estou aqui!’. E assim virão as exigências: construção de banheiros sociais, corrimãos, saídas de emergência, escadas com fitas antiderrapantes, acessibilidade e mobilidade para os portadores de necessidades especiais, Declaração de Imposto de Renda, RAIS, e muita burocracia. Muitos deveres e poucos direitos.

REGULARIZAR é aparecer oficialmente aos burocratas e fundamentalistas do funcionalismo público e se colocar a disposição da perseguição religiosa. REGULARIZAR é tornar-se alvo concreto para a INTOLERÂNCIA RELIGIOSA. REGULARIZAR é ter que aguardar as autorizações da municipalidade para funcionar, que só são conseguidas, após as vistorias feitas por ‘fiscais’.... (Sem comentários!)

Também não é novidade para ninguém que as Prefeituras, pelo menos a maioria delas, não vêem com bons olhos a CULTURA AFRICANA. É o ‘racismo institucionalizado’. Perseguem e dificultam a funcionabilidade dos Terreiros. REGULARIZAR é enfrentar o preconceito e a discriminação vindos do conservadorismo das elites.

Obter a divulgada imunidade de IPTU é uma ‘luta de foice no escuro’. É de conhecimento de todos os brasileiros que os Municípios não respeitam a Constituição Federal. O exemplo desta afirmação, não vai longe: uma tradicional Casa de Axé, em São Bernardo do Campo (SP), levou mais de 15 anos para obter o DEFERIMENTO de um DIREITO CONSTITUCIONAL que é a ISENÇÃO DE IPTU para Templos. O município INDEFERIU anos seguidos o pedido de isenção do IPTU do imóvel onde funciona o Terreiro, AFRONTANDO ESCANCARADAMENTE A CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
Aqui, não vamos citar as invasões da Polícia!

Mas, se os Terreiros funcionarem dentro de residências, não há quem possa interferir. Somente um mandato judicial. A única perda é a ISENÇÃO DE IPTU, mas por outro lado, a Casa funcionará com liberdade, respeito e paz. diante de tudo TERREIROS REGULARIZEM SUAS CASAS JA... INDEPENDENCIA PARA CASAS DE TERREIRO...
FONTE REDE MANDACARU RN E JORNAL GAXETA...

vitimas de violencia e agressao...




vitimas de violencia e agressao...





vitimas de violencia e agressao...





galeria violência e abandono...





Dia nacional dos verdadeiros donos do Brasil...


19 de abril - Dia do índio
Entenda o significado desta data, seus ritos e mitos
19 de abril - Dia do índio

Comemora-se no dia 19 de abril o dia do índio. Nada mais justo do que homenagear o índio, o primitivo dono das terras do Brasil, a que algumas tribos chamavam Pindorama (Região das Palmeiras). Os índios influíram muito em nossa cultura com seus costumes, e grande é a quantidade de palavras que nos legaram. Muitas cidades e alguns Estados brasileiros possuem nomes indígenas, como por exemplo, o Pará, Paraná, Araraquara, Piratininga, Mogi Mirim, Embu e vários outros; isto sem contar os nossos bairros tais como Itaquera, Tatuapé, Vila Guarani e tantos outros.

Os índios são indivíduos sociais, isto é, vivem em sociedade, que se alicerça num código de conduta que sabem respeitar. Tinham suas leis, seus costumes, suas histórias e tradições. Embora não conhecem a escrita, possuíam um vasto vocabulário, que era transmitido oralmente de geração a geração. Gostam de danças e sempre cultuaram a música. Os Tupi-Guaranis constituíam a família lingüística mais importante de nossa terra. Várias outras tribos tiveram papel relevante em nossa história, tais como os Tibiriças, Araribóia, Filipe Camarão (Poti) e outros.

No Brasil temos a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), órgão estatal criado em 1967, pela lei 5.371, para substituir o Serviço de Proteção ao Índio (SPI). Funciona em Brasília, Distrito Federal. Entre seus objetivos está o estabelecimento da política indigenista, administração do patrimônio indígena e proteção das populações indígenas e suas terras. Em 1500, quando os portugueses chegaram ao Brasil, estimava-se que havia por aqui cerca de 6 milhões de índios. Nos anos 50, segundo o antropólogo Darcy Ribeiro, a população indígena brasileira estava entre 68.000 e 100.000 habitantes. Passados os tempos de matança, escravismo e catequização forçada, atualmente há cerca de 280.000 índios no Brasil. Contando os que vivem em centros urbanos, a população indígena ultrapassa os 300.000.

Hoje em dia, o que parecia impossível está acontecendo: o número de índios no Brasil e na Amazônia está aumentando cada vez mais. Em melhores condições de vida, alguns índios recuperaram a sua auto-estima, reintroduziram os antigos rituais e aprenderam novas técnicas, como pescar com anzol. Muitos já voltaram para a mata fechada, com uma grande quantidade de crianças indígenas. Mas o maior desafio da atualidade é manter viva sua riqueza cultural. Os índios brasileiros sobrevivem utilizando os recursos naturais oferecidos pelo meio ambiente com a ajuda de processos rudimentares. Eles caçam, plantam, pescam, coletam e produzem os instrumentos necessários a essas atividades. A terra pertence a todos os membros do grupo. Os mais velhos - homens e mulheres - adquirem grande respeito por parte de todos. A experiência conseguida por muitos anos de vida os transforma em símbolos de tradições da tribo.

O pajé é uma espécie de curandeiro e conselheiro espiritual. Os índios vivem em aldeias e, muitas vezes, são comandados por chefes, que são chamados de cacique, tuxánas ou morubixabas. A transmissão da chefia pode ser hereditária (de pai para filho) ou não. Os chefes devem conduzir a aldeia nas mudanças, na guerra, devem manter a tradição, determinar as atividades diárias e responsabilizar-se pelo contato com outras aldeias ou com os civilizados. Muitas vezes ele é assessorado por um conselho de homens que o auxiliam em suas decisões. Além de um conhecimento profundo da vida e dos hábitos dos animais, os índios possuem técnicas que variam de povo para povo. O esforço das autoridades para manter a diversidade cultural entre os índios pode evitar o desaparecimento de muita coisa interessante. Um quarto de todas as drogas prescritas pela medicina ocidental vem das plantas das florestas, e três quartos foram colhidos a partir de informações de povos indígenas. Na área da educação, a língua tucana, apesar do pequeno número de palavras, é comparada por lingüistas como a língua grega, por sua riqueza estrutural - possui, por exemplo, doze formas diferentes de conjugar o verbo no passado.

No Brasil, muitas tribos praticam ritos de passagem, que marcam a passagem de um grupo ou indivíduo de uma situação para outra. Tais ritos se ligam à gestação e ao nascimento, à iniciação na vida adulta, ao casamento, à morte e a outras fases da vida. Poucos povos acreditam na existência de um ser superior (supremo); a maior parte acredita em heróis místicos, muitas vezes em dois gêmeos, responsáveis pela criação de animais, plantas e costumes. A arte se mistura à vida cotidiana. A pintura corporal, por exemplo, é um meio de distinguir os grupos em que uma sociedade indígena se divide, como pode ser utilizada como enfeite. Geralmente, os índios associam a música instrumental ao canto e à dança.

Fonte: PBAgora

exu não pode???


Exu não pode?
Por Stela Guedes Caputo

Recentemente um jornal carioca destacou o caso da professora proibida de usar o livro “Lendas de Exu” em uma escola municipal. A professora é Umbandista e a diretora da escola é evangélica. É cada vez mais comum que professores e alunos de Candomblé ou Umbanda sejam discriminados nas escolas.A pergunta é: por que Jesus pode estar em um livro para o ensino religioso católico, destinado à rede pública, e Exu não pode? Exu não entra na escola porque este país é racista, e o racismo está presente na escola. Acredito também que estamos atravessando uma fase de avanço conservador na educação pública. A manutenção da oferta do ensino religioso na Constituição de 88, a aprovação deste como confessional no Rio, os livros didáticos católicos, a concordata Brasil-Vaticano, são vitórias silenciosas que ampliam e legitimam as circunstâncias necessárias para discriminações como essa.
A mãe-de-santo Beata de Yemanjá diz: “Pensam que o Brasil é uma coisa só e nos discriminam. Isso é racismo.” Quando uma escola proíbe um livro de lendas africanas, ela discrimina Culturas Afrodescendentes. Exu é negro. Um poderoso e imenso Orixá negro. É o orixá mais próximo dos seres humanos porque representa a vontade, o desejo, a sexualidade e a dúvida. Por que estes sentimentos não são bem- vindos na escola? Porque a igreja católica tratou de associá-lo ao Diabo e muitas escolas incorporam essa lógica conservadora, moralista e racista.
Positivo foi que muitos professores e professoras criticaram o ocorrido, o que mostra que também a escola não é “uma coisa só”. É nas suas tensões cotidianas que devemos lutar contra o racismo. As culturas com suas religiões fazem parte da História da África. Como é que vai ser? Pais e professores arrancarão as páginas desses livros? Ou eles já serão confeccionados mutilados pelo racimo? Respondo com a saudação ao Orixá excluído da escola: Laro Oye Exu! Para que ele traga mais confusão e com ela, o movimento, a comunicação, a transformação onde reina.

Fonte: Stela Guedes Caputo - professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

africanidade e saude


SAÚDE

Tramita no Senado, o Projeto de Lei nº 268/2002 que dá atribuições sobre o exercício profissional da medicina. A Defensoria Pública do Estado de São Paulo – Núcleo Especializado do Combate à Discriminação, Racismo e Preconceito, através da Drª Tatiana Belons Vieira, Defensora Pública do Estado de São Paulo e do Coordenador do FOESP (Fórum das Comunidades de Terreiro e de Tradições de Matriz Afro-Brasileira do Estado de São Paulo) Eduardo Brasil “Tatá Matamoridê”, encaminhou à Presidência da República, documento que contesta o Projeto de Lei e aponta para alguns itens, que provocarão uma interminável inquietude discriminatória e conseqüente batalha judicial, visto que, segundo a própria Defensoria, restringem de modo claro, diversas práticas religiosas oriundas dos cultos de Matriz Afrobrasileira (Umbanda, Candomblé, Quimbanda), Mesa Branca, Kardecismo, Taoísmo, entre outras. Entre alguns destaques, presentes no projeto de lei, MERECE ATENÇÃO::

Artigo 4°, 1, “formulação do diagnóstico nosológico e respectiva prescrição terapêutica”. De acordo com a Defensoria, a Mesa Branca sempre indicou através de seus médicos espirituais, formulações homeopáticas que nada têm de substância química material e que os Caboclos da Umbanda sempre prescreveram e solucionaram problemas de saúde com as ervas populares; assim busca-se evitar a qualificação de atos religiosos como crime de charlatanismo;

Artigo 4°, III, “indicação da execução e execução de procedimentos invasivos, sejam diagnosticados, terapêuticos ou estéticos, incluindo os acessos vasculares profundos, as biópsias e as endoscopias”. Segundo a Defensoria, dentro das tradições taoístas, as sangrias e os estímulos de tonificação e sedação, são partes integrantes da trajetória desta religião. No Candomblé, pratica-se pequenas escarificações concluindo um processo de purificação. Estas pequenas incisões, denominadas “curas”, lembram as marcas de seus clãs originais da África.

Fonte: FOESP

A Ética e a Moral na Religião Tradicional Africana...

A Ética e a Moral na Religião Tradicional Africana
Mau comportamento pode destruir o destino de uma pessoa, enquanto bom caráter é uma armadura suficiente contra o mal e a desgraça – por Mário Filho
A Ética e a Moral na Religião Tradicional Africana

Ao contrário do que muitos pensam, a ética e a moral são de importância substancial no pensamento e na vida dos africanos, que são baseadas nos costumes, em leis tradicionais, tabus e tradições de cada um dos povos da África. Deus é visto como o derradeiro sancionador e sustentador da moralidade. O relacionamento humano pelo parentesco e vizinhança é extremamente importante e a ética e moral tradicionais são construídas, largamente, através das relações humanas.
Moralidade pode ser resumida, em Yorùbá, pela palavra Ìwà - caráter. Os Akan de Gana chamam o caráter de suban. Caráter é a essência da ética africana e sobre ele se estabelece a vida de uma pessoa. Deus exige que o homem seja puro eticamente. Deus é o buscador de corações, que a tudo vê e sabe e cujo julgamento é correto e inevitável. Deus julga os homens por seu comportamento aqui e agora, bem como no porvir. Dessa forma a paz na vida após a morte é decidida de acordo com a moral exercida, pelo ser humano, sobre a terra. Mau comportamento pode destruir o destino de uma pessoa, enquanto bom caráter é uma armadura suficiente contra o mal e a desgraça.
Os costumes regulam o que deve e o que não deve ser feito. De acordo com John Mbiti: “Roubar, agredir as pessoas, mostrar desrespeito aos mais velhos, mentir, praticar feitiçaria, dormir com a mulher de alguém, matar, caluniar as pessoas e assim por diante são consideradas grandes ofensas, que podem ser severamente punidas pela sociedade através do degredo, indenização, pagamento de multas, espancamento, apedrejamento e até mesmo a morte. Por outro lado, a bondade, a cortesia, a generosidade, a hospitalidade, o respeito, a diligência, a frugalidade e o trabalho duro são aspectos da moral ensinada às crianças em várias comunidades africanas, como princípio básico de vida.”
Os Yorùbá e, na verdade, os africanos têm a moralidade como a essência que torna a vida alegre e agradável. Para os Yorùbá, segundo Bólájí Ìdòwú, o bom caráter (ìwà rere) deve ser a mola mestra na vida das pessoas. De fato é isso que distingue o ser humano dos animais. Quando os Yorùbá dizem de alguém O şe Ènìyàn (os atos da pessoa), querem dizer que ela se comporta como deve, ou seja, ela mostra que sua vida e suas relações com os outros são regrados pelas suas melhores características. A descrição contrária Kìí şe ènìyàn, n şe lof’awon ènìyàn bora (Ele não é uma pessoa, ele assumiu a pele de uma pessoa). Isso significa que a pessoa é socialmente indigna; em consequência de sua característica, não está apta a ser chamada de pessoa, embora tenha a aparência de uma.
Em geral, deve-se dar ênfase a que Deus, as divindades e os antepassados requerem um bom comportamento dos seres humanos. Mas podemos perguntar por que as pessoas que seguem a Religião Tradicional Africana, assim como os seguidores de outras religiões (Cristianismo, Islamismo, Judaísmo, Hinduísmo, etc.), praticam atos imorais? A resposta é simples: hoje, muitas pessoas professam uma determinada religião, porém deixam de agir de acordo com os princípios e os ditames dessa mesma religião, que é a principal causa para os atos de corrupção, violação dos Direitos Humanos, péssimas práticas eleitorais, etnicismo, bem como outras práticas imorais e éticas.
No entanto, esses problemas não são insuperáveis, basta que as pessoas façam valer aquilo que aprenderam e unam a religião à moralidade, que são coisas indissociáveis. Um adágio Yorùbá diz Ìwà l’èsìn, Èsìn ni Ìwà (religião é uma exibição de moralidade, moralidade é o maior ato de adoração). Por isso é que os adeptos das diversas religiões devem saber e acatar que nossos atos de adoração só se tornarão dignos e significativos ao Criador, se eles forem acompanhados pela ética e pela moral.
Mário Filho - Bacharel em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública, com Especialização em Políticas Públicas de Gestão em Segurança Pública e Ciências da Religião (ambas pela PUC/SP)

Texto enviado por Egbomy Conceição Reis de Ogum – INTECAB/SP
Imagem: Carybe

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