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domingo, 4 de outubro de 2015

= PAZ PARA O BRASIL QUE TEM DADOS DE UMA GUERRA TODOS OS DIAS EM MORTES VIOLENTAS MAIORES QUE NO ORIENTE MEDIO...

Betinho Casas Novas.
14 min ·
Betinho Casas Novas
1 h · Editado ·
Conversando agora com um grande amigo fotografo ele me recordou de um fato.
Esse da foto, é o soldado Caio Cesar, de 27 anos, que era lotado em uma das upps aqui do Alemão. Morto em uma troca de tiros recentemente aqui no Alemão. Essa foto fui eu quem fiz enquanto trabalhava cobrindo jornalisticante um protesto dos moradores do Alemão revoltados com a atual situação da comunidade.
Caio, assim como muitos outros, foi vitima do sistema. Sim, do sistema. Vitima do Governo Falido que abandonou não só os policiais militares, como mais ainda os moradores de todas as comunidades cariocas. O abandono do governo nas favelas e no Rio deixa brecha para a violência. Assim como Caio, outro jovem em um dia anterior morreu também pela a violência, e ainda pior. Forjado em um crime registrado pela a população revoltada com essa situação.
O que difere Caio Cesar (Dublador do Harry Potter) do Jovem Eduardo Felipe(do morro da providência), de 17 anos?
A violência. A brutalidade, a falta de amor.
Pare e pense que não só eles que morrem. Somos todos nós. A violência que atingiu Caio e Eduardo atingiu a todos nós também. Mas somos hipócritas demais para encarar essa realidade.
Somos todos Seres humanos. Somos todos iguais. Temos sentimentos, vivemos, respiramos, bebemos água, comemos e amamos.
Não existe diferença em Fardas, roupas, carros, poder, preto e branco. Nada difere nesse momento o Caio do Eduardo.
O policial do bandido. Ambos agora enterrados em covas rasas, do mesmo jeito, com as mesmas dores, da mesma forma.
Vitimados pela a violência.

INDIGNE-SE!!!
‪#‎PAZNOALEMÃO‬ ‪#‎PAZNORIO‬ ‪#‎VIDAÉVIDA‬ ‪#‎INDIGNESE‬
Foto: Betinho Casas Novas / Fotojornalista

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAUDE AQUELE QUE CUIDA DE TODA UMA COMUNIDADE HUMANIZA SUS...







BONS DIAS ; ESPERANDO ÓTIMOS DIAS COM BONS SERVIÇOS PRESTADOS AS NOSSAS COMUNIDADES. Nunca será demais ter ; RECONHECIMENTO...HUMANIZA SUS...



EM 2016 O RN TERA MAIS UM EGBOME EM NOME DE BECEM/OXUMARE / ANGORO/ DE DAN... Sidney Aidan O AYE E ORUN MAIS UMA EXTRELA QUE BRILHARA MAIS FORTE...


 Sidney Aidan





  EM 2016 O RN TERA MAIS UM EGBOME EM NOME DE BECEM/OXUMARE / ANGORO/ DE DAN... Sidney Aidan O AYE E ORUN MAIS UMA EXTRELA QUE BRILHARA MAIS FORTE... MEU ETERNO KOLOFE OLORUM MEU QUERIDO... DE QUEM SEMPRE TEM MUITO ORGULHO DE VOCÊ... E SABE TODO O SEU POTENCIAL E SIMPLICIDADE A FAMILIA MATRIARCAL DE OYATOGUN OBETOGUNDA "Francisca Silva" VAI FESTEJAR COM VOCÊ...


Fernandes José Josimar Rocha:

 

ancestralidade visita roça Matriarcal Obetogunda

 





alegria e a simplicidade de uma criança HOROS EROS RAMSES... EM SUAS FAÇANHAS PUBLICANDO SIMPLESMENTE O OLHAR DE UMA CRIANÇA DE 06 ANOS...
































PROJETO AÇÃO E PREVENÇÃO DEDO DE PROSA CASAS DE TERREIROS ABERTOS A PROMOÇÃO MARCAM A VDA DE MUITOS...








É ASSIM QUE O RN TRATA SUAS ANCESTRALIDADES E SUA MEMORIA VIVA DOS PRIMEIROS HABITANTES E DONOS DA TERRA POTIGUAR...ABANDONO MARCAM TESOURO HISTORICO...

http://tribunadonorte.com.br/noticia/canoa-hista-rica/326157

relíquias arqueológicas retiradas há cerca de dois anos do fundo da lagoa de Extremoz, na Região Metropolitana de Natal, as  canoas indígenas do período pré-colonial e colonial do Brasil estão ao relento à entrada da Fundação de Cultura Aldeia Guajiru, naquela cidade. Ao ver os três lastros de madeira se deteriorando no gramado, os mais desavisados poderão não atentar – e mesmo questionar o cuidado - para importância histórica e cultural do aparato. 
Lenilton LimaAs canoas indígenas estão ao relento à entrada da Fundação de Cultura Aldeia Guajiru, em ExtremozAs canoas indígenas estão ao relento à entrada da Fundação de Cultura Aldeia Guajiru, em Extremoz

Os pedaços compridos de madeira, que em quase nada lembram uma embarcação, podem contar a evolução socioeconômica e ambiental daquela região, além de ser fonte de pesquisa sobre tecnologias usadas na construção  de canoas. Estudos da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) revelam que uma das embarcações é anterior ao descobrimento do Brasil. Com cerca de 700 anos,  a chamada “Extremoz 4” pode ser o artefato náutico mais antigo do país.

As demais, teriam pouco mais de 200 anos. Segundo o resumo da dissertação de mestrado sobre arqueologia marítima, disponível no site da UFPE, o pesquisador Hamilton Marcelo Morais Lins Júnior afirma que foram realizados “mergulhos na lagoa de Extremoz (RN) onde foram encontradas algumas canoas e datadas pelo C14, cujo artefato mais antigo, Extremoz 04 (700 ± 30 BP), serviu de protótipo como base para o estudo das remanescentes ainda existentes no litoral pernambucano”.

A pesquisa pode “ter obtido a primeira datação de um artefato náutico anterior ao descobrimento do Brasil”, diz a dissertação “arqueologia marítima: a evolução da canoa monóxila em Pernambuco, Brasil (séc. XVI-XX)” . O método do carbono 14 é mundialmente conhecido, com certificação nos Estados Unidos, e neste caso serviu para precisar a datação de quatro embarcações retiradas da Lagoa de Extremoz, uma delas sob a tutela do Museu Câmara Cascudo.

Os artefatos vieram à tona com a forte estiagem, em 2013, que baixou o nível das águas da lagoa.  As três canoas indígenas, a maior  com  mais de dois metros de comprimento, encontradas por um pescador foram posteriormente transportada pela Prefeitura para o local.
Lenilton LimaAs canoas vieram à tona com a forte estiagem, em 2013As canoas vieram à tona com a forte estiagem, em 2013

Extremoz, segundo os registros históricos, já foi no século XVI uma aldeia de jesuítas - a Aldeia Guajiru - que vieram para catequizar os índios tupis e paiacus que habitavam a região.

O fotógrafo e pesquisador Lenilton Lima flagrou, à época, a retirada das embarcações e o transporte para um prédio público. “Estava fazendo um trabalho com o boi de reis na região, quando soube que tinham encontrado e estavam removendo peças indígenas da lagoa. Fui lá e registrei. E a expectativa era saber a idade e a quem pertenciam”, afirma.

Na tarde da última quinta-feira (1º), Lenilton voltou junto com a reportagem ao local e se surpreendeu com o estado em que encontrou o material. “Não sabia que estava tão deteriorado pela ação do tempo, jogado ao relento”, afirma. A TRIBUNA DO NORTE foi proibida de entrar na Fundação, mas pode visualizar as canoas que estavam no jardim, sem qualquer abrigo de proteção.

O fotógrafo conta que, além das embarcações que foram removidas, há relatos de pesquisadores da região de existir cerca de 12 canoas ainda submersas pelas águas. “Espera-se que, se houve outras na lagoa, que sejam tratadas com mais respeito. É uma parte importante da história e do resgate da memória da cidade, das civilizações indígenas e ”,

A TRIBUNA DO NORTE não conseguiu contato com os pesquisadores da UFPE. O diretor do Museu Câmara Cascudo, Luiz Dutra, orientou a reportagem a procurar a arqueóloga responsável pela canoa, Jailma Medeiros, mas houve sucesso nas tentativas, até o fechamento desta edição.

Convênio
O secretário adjunto de turismo de Extremoz, Domingo Sávio, afirma que apesar de estar ao relento e sem qualquer estrutura de amparo, as canoas indígenas retiradas da Lagoa de Extremoz há cerca de dois anos estão “em condições de preservação”. Mas admite que há um projeto para construção de uma sala para abrigar os artefatos arqueológicos, ainda sem prazo para ser iniciada.

Um convênio entre a Prefeitura e a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) foi firmado para estudos sobre a datação e identificação de demais dados sobre a construção, uso e a quem pertenciam as canoas. Além disso, a Prefeitura realiza um trabalho educativo sobre a importância arqueológica e histórica da cidade.

“Não é material para exposição, mas para ser fonte de estudo científico. Os arqueólogos que trabalharam ali sabem que está naquele local e, mesmo assim, foi possível fazer os trabalhos”, afirma o adjunto de Turismo. Para servir a exposição, ele explica que as peças precisariam passar por um processo de recomposição. “Todo um trabalho de recuperação ainda será feito”, antecipou o secretário.

Por telefone, a diretora da Fundação de Cultura Aldeia Guajiru, Lêda Medeiros, informou que a casa está apenas com a função de guardar o material e que o trabalho de preservação e pesquisa está sob cuidados da Prefeitura em parceria com Universidades.

As canoas estão ao relento à entrada da Fundação de Cultura Aldeia Guajiru, em Extremoz - Foto:Adriano Abreu






















As canoas foram retiradas há cerca de dois anos do fundo da lagoa de Extrem



 
As canoas indígenas encontradas são dos períodos pré-colonial e colonial - Foto:Lenilton Lima

Os artefatos podem ser fonte de pesquisa sobre tecnologias usadas na construção de canoas - Foto:Lenilton Lima
 
 

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