PARTICIPE DE NOSSAS AÇÕES TRANFORME E SUA CONTRIBUIÇÃO EM UMA AÇÃO SOCIAL - DOE QUALQUER VALOR

CONTRIBUA: 9314 ITAU - 08341 2 NUMERO DA CONTA CORRENTE - deposite qualquer valor

FAÇA UM GESTO DE CARINHO E GENEROSIDADE DEPOSITE EM NOSSA CONTA CORRENTE ITAU AG; 9314 C/C 08341 2

CONTRIBUA QUALQUER VALOR PAG SEGURO UOL OU PELA AG: 9314 CONTA 08341 2 BANCO ITAU

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

QUESTIONÁRIO PARA AVALIAR COMO SUA ESCOLA ABORDA O RACISMO Postado por A Cor da Cultura ...

QUESTIONÁRIO PARA AVALIAR COMO SUA ESCOLA ABORDA O RACISMO

Uma proposta de educação de direitos humanos
No início do ano letivo, cada professor/a deve fazer uma "lista de desejos" que inclua suas propostas de como poderá ajudar a mudar o mundo, entendendo que é instituído a este trabalho a disseminação do saber e do conhecimento que são ingredientes necessários para a construção e garantia da Paz, da valorização da Diversidade, da efetivação da Igualdade e pelo respeito aos Direitos de cada pessoa que está na escola. 
Sabemos que os pais, o poder públicos e toda a sociedade também tem responsabilidades na garantia deste trabalho, mas a sociedade cobra da escola o papel de indutor de um posicionamento mais firme no exercício de garantia dos direitos e deveres, formando em grande escala cidadãos e cidadãs conscientes, responsáveis e que respeitem os Direitos e a Diversidade
Aliado a este propósito, o Projeto a Cor da Cultura apresenta um questionário para debatermos os nossos posicionamentos e os nossos questionamentos sobre questões de como tratamos as diferenças, a diversidade, o racismo, a discriminação, o sexismo e as violações de direitos humanos no nosso cotidiano e no espaço escolar. 
Nosso objetivo com este questionário é debater sobre as diversas discriminações existentes no ambiente escolar, pensarmos formas de proteção e integração dos/das alunos/as que são discriminados/as, promover mudanças de posturas de alunos/as que oprimem ou discriminam colegas, além de avaliarmos as dificuldades e desafios que estão colocados para professores/as e sociedade de maneira geral de forma a construirmos um ambiente escolar livre de preconceitos.
**********************
Adaptadas do modelo da CMEB Mário Leal da Silva, as perguntas abaixo auxiliam você a fazer um diagnóstico, junto aos professores e à equipe, de como as questões raciais são tratadas na sua instituição
Assinale a alternativa que corresponde à realidade do seu ambiente escolar
1. A trajetória histórica do negro é estudada: 
A- No Dia da Abolição da Escravatura, em agosto, mês do folclore, e no Dia da Consciência Negra. 
B- Como conteúdo, nas várias áreas que possibilitam tratar o assunto. 
C- Não é estudada.
2. Acredita-se que o racismo deve ser tratado:
A- Pedagogicamente pela escola. 
B- Pelos movimentos sociais. 
C- Quando acontecer algum caso evidente na escola.
3. A cultura negra é estudada: 
A- Como parte do rico folclore do Brasil. 
B- Como um instrumento da prática pedagógica. 
C- Quando é assunto da mídia.
4. O currículo: 
A- Baseia-se nas contribuições das culturas europeias representadas nos livros didáticos. 
B- Constrói-se baseado em metodologia que trata positivamente a diversidade racial, visualizando e estudando as verdadeiras contribuições de todos os povos. 
C- Procura apresentar aos alunos informações sobre os indígenas e negros brasileiros.
5. O professor: 
A- Posiciona-se de forma neutra quanto às questões sociais. É o transmissor de conteúdos dos livros didáticos e manuais pedagógicos. 
B- Reavalia sua prática refletindo sobre valores e conceitos que traz introjetados sobre o povo negro e sua cultura, repensando suas ações cotidianas. 
C- Tem procurado investir em sua formação quanto às questões raciais.
6. O trato das questões raciais: 
A- É feito de forma generalizada, pois a escola não tem possibilidade de incidir muito sobre ele. 
B- É contextualizado na realidade do aluno, levando-o a fazer uma análise crítica dessa realidade, a fim de conhecê-la melhor, e comprometendo-se com sua transformação. 
C- Não é considerado assunto para a escola.
7. As diferenças entre grupos etnoculturais: 
A- Não são tratadas, pois podem levar a conflitos. 
B- Servem como reflexão para rever posturas etnocêntricas e comparações hierarquizantes. 
C- São mostradas como diversidade cultural brasileira.
8. As situações de desigualdade e discriminação presentes na sociedade são: 
A- Pontos para reflexão para todos os alunos. 
B- Pontos para reflexão para os alunos discriminados. 
C- Instrumentos pedagógicos para a conscientização dos alunos quanto à luta contra todas as formas de injustiça social.
9. Acredita-se que, para fortalecer o relacionamento, a aceitação da diversidade étnica e o respeito, a escola deve: 
A- Promover o orgulho ao pertencimento racial de seus alunos. 
B- Procurar não dar atenção para as visões estereotipadas sobre o negro nos livros, nas produções e nos textos do material didático. 
C- Promover maior conhecimento sobre as heranças culturais brasileiras.
10. Quanto à expressão verbal: 
A- Acredita-se que a linguagem usada no cotidiano escolar tem o poder de influir nas questões de racismo e discriminação. 
B- Usam-se eufemismos para se referir a etnia dos alunos, para não ofendê-los. 
C- A linguagem não tem influência direta nas questões raciais.
11. Quanto ao trabalho escolar: 
A- Alguns professores falam da questão racial em determinadas etapas do ano letivo. 
B- Existe resistência dos professores para tratar a questão racial com relação à luta contra todas as formas de injustiça social.
C- Existe um trabalho coletivo sobre a questão racial com a participação de todos, inclusive da direção e dos funcionários. 
12. Quanto à biblioteca: 
A- Existem muitos e variados livros sobre a questão racial que contemplam alunos e professores. 
B- Existem alguns tipos de livros (dois ou três) que contemplam a questão racial. 
C- Não existem livros sobre o tema.
13. Quanto à capacidade dos professores sobre a questão racial: 
A- Algumas vezes no ano fazemos cursos ou grupos de estudo sobre a questão racial. 
B- Ainda não tivemos a oportunidade de estudar a questão. 
C- Procuramos incorporar o assunto nas discussões de reuniões pedagógicas, grupos de estudo e momentos de formação.
14. No trato das questões de gênero: 
A- A homossexualidade é percebida e discutida no espaço escolar. 
B- Há um trabalho efetivo de combate à homossexualidade na escola. 
C- Não se considera a homossexualidade um assunto a ser discutido na escola.
15. As discussões sobre a questão da mulher: 
A- Não se discute com os alunos a história da discriminação das mulheres na sociedade. 
B- A situação feminina é tratada em momentos pontuais, como no Dia Internacional da Mulher. 
C- A questão da mulher é amplamente discutida e incorporada aos conteúdos curriculares.
16. Quanto à abordagem sobre populações indígenas: 
A- A temática é tratada considerando as informações de livros didáticos e no Dia do Índio. B- Existe resistência dos professores para trabalhar criticamente essa temática. 
C- A escola procura romper com os estereótipos que inferiorizam a cultura destes povos.
Gabarito
Resultado:
Até 06 pontos
1- Fase da individualidade A questão racial ainda é tabu na escola, que se mantém silenciosa quando o assunto é discriminação. A diversidade étnica é desconsiderada, mesmo que tenha muitos alunos de diferentes origens em sua escola. Enquanto isso, as crianças perdem a oportunidade de formar valores essenciais para uma convivência harmônica em sociedade. Que pena.
De 07 a 18 pontos 2- Fase da negação
Embora a maioria dos professores negue a existência do racismo na sociedade e no ambiente escolar, o assunto começa a ser discutido na sua escola. No currículo, a cultura negra é considerada folclore e a história do povo negro não é exemplo de luta pela cidadania. Na tentativa de amenizar a situação, alguns professores apenas comentam a questão no Dia da Abolição da Escravatura e no Dia da Consciência Negra, não é mesmo?
De 19 a 24 pontos 3- Fase do reconhecimento
Muito bem! Sua escola está no caminho correto, pois reconhece a necessidade urgente de transformar o ambiente em um espaço de luta contra o racismo e a discriminação. Os alunos aprenderam conceitos sobre os diferentes grupos presentes na sociedade e a realidade de cada um é reconhecida e trabalhada. Continue a enfrentar esse belo desafio.
26 pontos ou mais
4- Fase do avanço
Parabéns! Sua escola progrediu bastante para construir-se verdadeiramente democrática. Visualiza com dignidade os diversos grupos étnicos e usa suas contribuições como ferramentas pedagógicas no trato da diversidade. Certamente, os alunos negros de sua escola têm a autoestima elevada e orgulho de sua origem. Todos os alunos reconhecem a necessidade de respeitar as diferenças e sabem que elas não significam superioridade nem inferioridade.

Use Camisinha | Filme oficial 2014 - Festa





Doença silenciosa
O Ministério da Saúde estima que 150 mil brasileiros são portadores do vírus HIV e não tem conhecimento de sua condição. "Se a pessoa sabe da infecção, ela já começa o tratamento imediatamente, melhorando sua qualidade de vida. Quanto mais cedo começa, a chance de transmissão se reduz muito", afirmou o Secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.
Mais de 190 mil homens e 75 mil mulheres já morreram no Brasil por conta da Aids. Cerca de 340 mil pessoas estão em tratamento no País – dados do final de 2013 .
Investimento
Só neste ano, serão investidos R$ 1,2 bilhão para combater à Aids e demais DSTs, sendo R$ 770 milhões em medicamentos. São 518 Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA) por todo o País, com mais de 8 milhões de testes feitos em 2013, que é realizado em apenas 30 minutos.
O Brasil é o primeiro no mundo a oferecer o tratamento, logo após a descoberta do vírus no teste rápido.
A doença
A Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) é causada pelo vírus HIV – e pode ou não (fase assintomática) se manifestar no organismo do portador. A doença, quando desenvolvida, ataca o sistema imunológico, comprometendo seu funcionamento e deixando-o vulnerável a outros males. A relação sexual sem camisinha com alguém infectado, o compartilhamento de seringas e a reutilização de objetos perfurocortantes contaminados pelo HIV são as principais formas de contágio.
O tratamento deve ser iniciado imediatamente após a descoberta, com medicamentos antirretrovirais. Mulheres grávidas contaminadas com o HIV têm 20% de chance de transmissão para o bebê quando não há tratamento, mas este número cai para menos de 1% caso a mãe siga as medidas preventivas e recomendações médicas. 
Fonte: 

Campanha Carnaval 2014 60"

Manifesto pelo fim do Racismo e do Genocídio da Juventude Negra. A injustiça num lugar qualquer é uma ameaça à justiça em todo o lugar. (Martin Luther King)

Geovan Bantu SOCIALIZANDO AÇÃO COLETIVA E DIFUSA...

Manifesto pelo fim do Racismo e do Genocídio da Juventude Negra.

A injustiça num lugar qualquer é uma ameaça à justiça em todo o lugar. (Martin Luther King)

Nos últimos meses surgiram em diferentes localidades do país casos extremos de violações de direitos de jovens negros e moradores de periferia, repercutidas pela mídia com estímulo a sua reprodução. A imagem do jovem negro, torturado, mutilado, nu e acorrentado pelo pescoço a um poste em uma área nobre da zona sul do Rio de Janeiro, crime cometido por um grupo denominado de “Justiceiros do Flamengo” no dia 2 de fevereiro de 2014, no bairro do Flamengo, nos remete ao mais perverso crime que lesou a humanidade: a escravidão.
Somada a outras expressões públicas de racismo que se multiplicam nos shopping centers, salões de beleza, supermercados, bancos, estádios de futebol e nas ruas com linchamentos públicos justificados pela ausência ou demora das forças policiais, que por sua vez também são agentes de torturas e assassinatos nas periferias do país, estes fatos se conectam evidenciando o recrudescimento do racismo e da violência letal contra a juventude negra, que por suas proporções e desumanidade configuram no Brasil um quadro insustentável de genocídio.
Estigmatizada, subjugada e inferiorizada socialmente a juventude negra está em risco permanente, suspeito padrão num processo de acúmulo de desrespeito e discriminações. Ser jovem, negro e de periferia é quase um ato heróico evidenciado pela luta constante pelo direito a vida com dignidade, sobrevivendo a sistemáticas violações de direitos entre elas humilhações publicas, violência física e morte.
Com acesso precário à justiça oficial, os jovens negros e pobres, especialmente se estiverem em situação de rua, ou utilizando algum tipo de entorpecente, enfrentam tribunais populares ou o arbítrio de agentes policiais que os julgam sumariamente e aplicam as penalidades que avaliarem adequadas, ainda que desumanas e letais. Não se considera a inocência do acusado como possibilidade, tampouco se respeita o direito a julgamento justo assegurado pela Constituição Federal.
Mais do que a perpetuação da subalternização dos corpos negros, a naturalização da violência empregada como suposta justiça das ruas nos causa grande indignação e aponta, mais uma vez, para os desrespeitos físicos, materiais e subjetivos desses jovens. A justiça no Brasil é seletiva e diariamente, jovens negros são humilhados, agredidos, alijados de seus direitos enquanto seres humanos. No mais cruel ato racista, esses são assassinados por omissão ou ação muitas vezes praticada pelo Estado brasileiro atualizando as estatísticas assombrosas que indicam a morte de um jovem negro a cada duas horas.
Historicamente, o movimento social negro lutou pela liberdade e pela democracia no país. Especialmente os Movimentos Negros e de Direitos Humanos, travaram intensas lutas pela conquista e garantia de direitos para TODO o povo brasileiro.
Embora essa violência não seja recente, a juventude negra enfrenta hoje o recrudescimento de sua invisibilidade enquanto sujeitos de direito, tendo suas mortes naturalizadas e até justificadas por suspeitas de infração da lei ou descuidos na atuação de agentes policiais. Como podemos destacar em casos emblemáticos como o dos irmãos Ricardo e Ênio e o menino Joel em Salvador, a repressão aos “rolezinhos”, os casos de tortura e morte no complexo de Pedrinha no Maranhão, o assassinato de Gutenberg em Alagoas, as chacinas do Juramento no Rio de Janeiro e de Campinas em São Paulo, a tortura ao Quilombo Rio dos Macacos na Bahia, o assassinato de Amarildo no Rio de Janeiro, a remoção sumária das famílias negras nos territórios desapropriados para Copa do Mundo e como tantos outros episódios causados por ação ou omissão do Estado brasileiro. Os casos de violação dos Direitos Humanos desta população retratam a insuficiência e ineficiência do Estado.
Esses e outros eventos nos comprovam que para além de reconhecer o seu racismo, o país precisa combatê-lo diariamente e com urgência! E quando dizemos racismo, entendam que é impedir que os jovens executem ações corriqueiras como andar na rua, em Shopping e em outros locais pelo fato de ter a pele negra ou ter o cabelo crespo. As comparações entre como eram tratados os escravos e a população negra atual guardam similitudes que saltam aos nossos olhos sem que façamos esforço. A violação dos diretos humanos e de uso de poder físico e simbólico de um grupo sobre outro permanece em um formato não tão diferente, com contornos atualizados e readequados para a atual sociedade.
A construção de uma segurança pública eficiente e não discriminatória passa por outros processos, que se relacionam com a promoção de modificações nas condições reais de vida da população, não pela reprodução de violências, em pela compra de armas.
As ações existentes são importantes, porem insuficientes para parar o Genocídio da Juventude Negra. É preciso ações concretas, tais como: a aprovação do PL 4471/2012, que obriga a investigação nos casos de mortes registradas como Autos de Resistência; a aprovação do PL 6738/2013, que prevê a reserva de vagas para negras e negras no Serviço Público Federal; o combate à intolerância religiosa contra as religiões de matriz africana em suas diversas expressões, a garantia da titularização das terras quilombolas e indígenas; o acesso à justiça e amparo às famílias das vitimas de violência; o marco regulatório da mídia, que promova a inclusão positiva de artistas negros, assim como o combate as representações estereotipadas de pessoas negras nos programas jornalísticos e; principalmente, um novo modelo de segurança pública que permita a desmilitarização da Polícia, o desencarceramento da juventude negra e a discussão de uma política sobre drogas anti-proibicionista e casada com o sistema de saúde, na perspectiva da redução de danos.
A tradição de matriz africana nos ensina que a justiça é um machado afiado que humaniza ao cortar pra os dois lados. Não é cega e tem como maior compromisso o equilíbrio do coletivo, reconhecendo e lidando com equidade com diferentes e desiguais. Sem a garantia de direitos não há justiça.
Repudiamos toda forma de violência contra a população negra e sua juventude, bem como o descaso e a invisibilidade com que somos tratados diariamente e em todas as esferas institucionais. Reafirmamos nossa luta por um Brasil sem racismo em que nossos corpos negros não sejam mais submetidos às históricas violências físicas e simbólicas, como nesse inaceitável caso do jovem negro que teve não apenas suas roupas arrancadas e seu corpo agredido, mas sua dignidade ceifada por ditos “justiceiros”.
Que o machado de Xangô inspire a sociedade Brasileira a construir uma justiça não racista.



Assinam o Manifesto:
Fórum Nacional de Juventude Negra - FONAJUNE
Coordenação Nacional de Entidades Negras - CONEN
Fórum Estadual de Juventude Negra do Espírito Santo – FEJUNES
Coletivo de Mulheres Negras Aqualtune
Levante Popular da Juventude
JCONEN
Fórum Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional de Matriz Africana
Mona Bantu
União de Negros e Negras pela Igualdade - UNEGRO
Fórum de Juventudes - RJ
Fórum Social de Manguinhos
Coletivo Casa de Pretas
Grupo de Jovens Comunicadores Mídia Periférica
CMA HIPHOP - Comunicação, Militância e Atitude HipHop
Articulação Interredes de Jovens do Nordeste
Orooni - Articulação de Jovens de Candomblé
PCE HipHop
REDE MANDACARU BRASIL

EMANOEL LAILSON, É com orgulho nosso que o jovem religioso de terreiros e Matriz Africana, membro da REDE MANDACARU BRASIL e coordenador colegiado do grupo de afirmação AFROLGBTTS do RN em articulação nacional /regional, construindo a sua formação pessoal como militante social, participa da segunda formação promovida pelo ministério da saúde e ARTICULAÇÃO AIDS E LGBTT DO RN, a formação em DIREITOS HUMANOS...





 É com orgulho  nosso que o  jovem religioso de terreiros e  Matriz Africana,  membro da REDE MANDACARU BRASIL  e  coordenador colegiado do grupo de afirmação AFROLGBTTS do RN em articulação nacional /regional, EMANOEL LAILSON,  construindo a sua formação pessoal como militante social, participa da segunda formação promovida pelo ministério da saúde/ PROGRAMA ESTADUAL DE DST/HEPAIDS DO RN e  a ARTICULAÇÃO  E FÓRUM AIDS E LGBTT DO RN,  a formação em DIREITOS HUMANOS, aconteceu em dois dias nas dependências do IFRN da cidade alta contagiada pela formação  e pela diversidade entre os participantes de varias cidades do RN e de varias outras instituições EM TEMPO ENALTECEMOS A PRESENÇA DO RELIGIOSO matriz africana ERIDELSON (LADEANDO LAILSON)   E COORDENADOR DO "CPS" DE CAMPO REDONDO/RN,  ENTIDADE PARCEIRA NOSSA E OUTRO GRANDE ÍCONE DA LUTA HISTORICA E AFIRMATIVA LGBTT NO RN  e da politica afirmativa das diversidades.
 O jovem EMANOEL Lailsom que atualmente e religioso membro da casa de Oyagitalosi com sede no município de são Gonçalo do Amarante - RN e  repassara  a formação em breve a outros religiosos e jovens. aproveitamos para convidar a comunidade  LBGTTS AFRO  PARA PARTICIPAÇÃO EFETIVA E CONSTRUÇÃO DE POLITICAS AFIRMATIVAS junto a diversas entidades e bem como CASO QUEIRAM ESPERAMOS POR TODAS E TODOS NESTE LUTA 
GRUPO DE AFIRMAÇÃO  AFRO LGBTTS DO RN...

A REDE MANDACARU BRASIL APOSTA EM NOVAS LIDERANÇAS E SEMPRE NO PROTAGONISMO JUVENIL " A FORMAÇÃO CONTINUA E PARTICIPATIVA E UM DOS NOSSOS EIXOS EXISTÊNCIAIS"

  GRUPO DE RESISTÊNCIA AFROLGBTTS DO NORDESTE - REDE MANDACARU BRASIL


CURSO DE FORMAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS MINISTÉRIO DA SAÚDE REALIZAÇÃO DA  ARTICULAÇÃO  E FORUM AIDS DO RN.
"O JOVEM EMANUEL LAILSON E O PRIMEIRO EM PÉ SENTIDO ESQUEDA DIREITA DE CAMISA AMARELA"...




GRUPO DE RESISTÊNCIA AFROLGBTTS DO NORDESTE - REDE MANDACARU BRASIL

MIDIAS SOCIAIS COMPARTILHA...

Gostou? Compartilhe !!!

Postagens populares

visitantes diariamente na REDE MANDACARURN