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sábado, 19 de maio de 2012

O Seminário Nacional do Ensino Médio...

Evento em Brasília reúne educadores de todo o país para discutir o ensino médio e selecionar experiências voltadas para o currículo escolar. O Seminário Nacional do Ensino Médio, promovido pelo Ministério da Educação, acontece de 26 a 28 de junho. As inscrições para as escolas de ensino médio terminam sexta-feira, 25 de maio.
Júnior SantosOrganização do trabalho pedagógico será um dos temas do encontro sobre currículo escolarOrganização do trabalho pedagógico será um dos temas do encontro sobre currículo escolar

Durante os dois dias do encontro os participantes discutirão temas como: Ensino noturno, educação no campo; organização do trabalho pedagógico envolvendo a dimensão trabalho, educação profissional no ensino médio e a articulação das dimensões trabalho, ciência, tecnologia e cultura na organização do projeto pedagógico.

Os trabalhos a serem apresentados durante o evento deverão ser encaminhados pela escola, via e-mail para o endereço eletrônico coem@mec.gov.br, com cópia para mariapinheiro@mec.gov.br, devendo ser preenchido no local do assunto: encaminhamento de inscrição - nome da escola, município e estado, anexando o resumo da apresentação e o formulário.

No ato da inscrição, a escola também deverá indicar os representantes responsáveis pela apresentação do trabalho, como também o tema a que se refere o trabalho e o resumo da experiência do estabelecimento de ensino.

Caberá a coordenação do ensino do MEC a seleção das escolas que participarão das oficinas pedagógicas, em Brasília. As oficinas, onde as escolas mostrarão as suas experiências exitosas, acontecerão nos dias 26 e 27 de junho.

O encontro vai selecionar experiências sobre organização do currículo escolar e projeto político-pedagógico desenvolvidos em escolas do ensino médio com vistas a apresentação de propostas e praticas educativas e trocas de conhecimentos envolvendo a articulação de aspectos relacionados ao trabalho educativo. 

Mais informações sobre o Seminário Nacional do Ensino Médio podem ser obtidas na subcoordenadoria do ensino médio da Secretaria de Estado da Educação e da Cultura (Seec-RN) - fone 32321430 e 1434.

RN LIDER EM EVASAO ESCOLAR ...

O Rio Grande do Norte é o Estado com o maior índice de abandono escolar do país. Ano passado, 19,3% dos alunos matriculados no ensino médio, público e privado,  abandonaram a sala de aula antes de concluírem os estudos. Greves, falta de professores e conteúdo programático desinteressante para a classe estudantil são alguns dos fatores apontados por gestores e especialistas da área que podem explicar a posição no ranking. Além do abandono escolar, o RN é destaque no índice de reprovação. Nesse quesito, no mesmo período, o percentual foi de apenas 8% - o quinto menor do Brasil.

Os dados fazem parte do Censo Escolar 2011 que foi divulgado, essa semana, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O estudo é utilizado pelo Ministério da Educação (MEC) para formulação de políticas e programas. De acordo com a titular da secretaria de Estado da Educação e da Cultura (Seec), Betânia Ramalho, o resultado servirá como norteador de futuras ações. "Uma das nossas tarefas é ter controle e conhecimento da situação real do nosso ensino. O Censo revela muitos detalhes que vão nos auxiliar na administração. Temos que correr atrás do prejuízo", colocou.

Em 2010, a taxa de abandono escolar no RN, do ensino médio, foi de 17,3%. Para a secretária, o aumento desse percentual, no ano passado, pode ser explicado por dois fatores: greve e currículo escolar. "Tivemos várias greves, uma em cima da outra, que trouxeram um prejuízo imensurável para a sociedade. O aluno simplesmente abandonou a escola porque não havia o que fazer nela. Além disso, é preciso analisar o currículo das escolas. Muitos alunos não se sentem atraídos pelo o que é oferecido e preferem seguir outros rumos".

A coordenadora pedagógica e diretora do Instituto de Desenvolvimento da Educação (IDE), Cláudia Santa Rosa, afirmou que é preciso cautela ao analisar os números. "Ainda não estudei os números do Censo. É preciso um estudo mais aprofundado para saber quais os motivos para essa evasão tão grande", disse. A professora disse ainda que a estrutura do ensino médio ofertada pelo Estado pode explicar, em partes, a evasão escolar. "Como se interessar por uma escola sem o quadro completo dos professores? O aluno fica em dúvidas se vale a pena estar dentro de sala".

Com relação ao índice de reprovação, o RN é o quinto Estado com a melhor pontuação, 8%. O ranking é liderado pelo Amazonas (6%), seguido do Ceará (6,7%), Santa Catarina (7,5%) e Paraíba (7,7%). Para Cláudia, é preciso cruzar os dados para deslumbrar a realidade do quadro. "Muitos alunos abandonam a escola antes de serem reprovados. Estão num ano complicado, com notas baixas, sem aulas, então desistem de prosseguir antes mesmo da reprovação". Segundo o Inep, a média de reprovação do país subiu nos últimos anos e hoje a taxa é de 13,1%.

Para alguns, a baixa reprovação pode ser sinal de que há uma avaliação mal feita pelos professores. Imagina-se que o docente aprova o aluno mesmo que não haja aprendizado de fato.  Betânia Ramalho discorda da ideia. "Estou sempre do lado dos professores. Eles são responsáveis e criteriosos. Acontece que os alunos que não desistem, que permanecem em sala de aula, têm um objetivo de vida e lutam para isso". No entanto, a secretária reconhece que as avaliações nem sempre podem ser reconhecidas como parâmetro confiáveis. "O ensino não chega a níveis de excelência. Temos as avaliações para um diagnóstico. Não se pode supervalorizar os números".

Na outra ponta do estudo, os Estados com os maiores percentuais de reprovação são: Rio Grande do Sul (20,7%), Rio de Janeiro (18,5%) e Distrito Federal (18,5%), Espírito Santo (18,4%) e Mato Grosso (18,2%). O Censo Escolar traz ainda a taxa de aprovação. Santa Catarina, com 84,5%, Amazonas com 83,6% e Ceará com 81,8% são os Estados mais bem posicionados. O Rio Grande do Norte, nesse quesito, tem taxa de 72,7%.

Seec aposta na volta dos alunos  

Em posse dos números do último Censo Escolar, a secretária Betânia Ramalho pretende implantar programas que revertam o quadro de abandono das salas de aulas pelos alunos. Nos próximos dias, a Seec deve lançar a segunda etapa do projeto "Conquista RN" realizado em parceria com a Fundação Roberto Marinho. "É uma tentativa de chamar aqueles alunos que não terminaram o ensino médio. Eles podem, em 18 meses, encerrar essa etapa do ensino", explicou.

Para Cláudia Santa Rosa, a iniciativa é um paliativo que não resolve o problema por inteiro. Segundo a professora, há vários incentivos em todo país para que o aluno permaneça na escola, mas , mesmo assim, os números não são favoráveis. "A escola é pouco atrativa. É preciso alterar o projeto pedagógico para que o jovem tenha desejo de permanecer estudando. Só com qualidade é que mudaremos os índices. E isso deve ser feito pelo Poder Público. O desafio é da gestão pública. Todos nós pagamos pela educação e queremos que ela aconteça com qualidade", pontuou.

A secretária de Educação criticou a posição dos professores com relação à greve e acredita que os números poderiam ser diferentes caso não houvesse tantas paralisações. "Enquanto houve um aumento na taxa de reprovação na maioria dos Estados, o RN conquistou um bom resultado, apesar da greve nefasta que enfrentamos no ano passado. Embora não tenha influenciado decisivamente o número de reprovações, é preciso ressaltar que a greve causou sérios efeitos na taxa de abandono escolar". Até hoje, segundo Betânia, a Seec contabiliza os prejuízos causados pela última greve.

O projeto "Conquista RN", segundo a secretária, já é realizado em algumas escolas, especialmente no período noturno. Nas aulas, são utilizados material didático diferente bem como o uso de técnicas audiovisuais de ensino. "Vamos inaugurar a segunda etapa do projeto em breve. No total, teremos 40 salas de aula com esse projeto".

Conferência Regional de Desenvolvimento Sustentável do Bioma Caatinga acontece no ceara...

O bioma Caatinga entra no centro das atenções de especialistas e instituições, governamentais e não governamentais, durante a Conferência Regional de Desenvolvimento Sustentável  do Bioma Caatinga encerrada ontem  na sede do Banco do  Nordeste (BNB), em Fortaleza (CE). Especialistas defenderam a criação de um  fundo voltado para financiamento de projetos produtivos sustentáveis, combate  à desertificação e apoio à preservação do bioma caatinga.
Ministério do Meio AmbienteCaatinga, bioma característico do semiárido nordestino, não tem proteção legal como outras matasCaatinga, bioma característico do semiárido nordestino, não tem proteção legal como outras matas

O resultado dos debates consolidará a Carta da Caatinga, a ser apresentada na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), de 13 a 22 de junho, no Rio de Janeiro. As discussões ocorrem no momento que a região Nordeste volta à pauta de ações governamentais em decorrência da seca. É nessa região que está a quase totalidade desse bioma.

Segundo o diretor de Gestão de  Desenvolvimento do BNB, José Sydrião de Alencar, a criação do "Fundo da  Caatinga", que está em discussão no Ministério do Meio Ambiente (MMA),  seguiria um modelo de gestão compartilhada. "Com esse Fundo, podemos  ter o potencial econômico alavancado e garantir a recuperação da caatinga.  Esse é nosso principal desafio: trabalhar a questão do financiamento de forma  sustentável", disse o diretor.

Na oportunidade, o diretor do  BNB destacou a ligação do bioma com o próprio surgimento da Instituição.  "O Banco não poderia ficar longe desse debate, até mesmo pelo seu DNA.  O fundamento da criação do BNB, há 60 anos, foi justamente pensar a  convivência com o semiárido, para onde destinamos 50% dos recursos oriundos  do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste".

Para o diretor do Departamento  de Combate à Desertificação do MMA, Francisco Campello, a criação do Fundo da  Caatinga deve permitir que se consiga um envolvimento articulado e  inteligente para utilização dos recursos desse bioma. "Se os  utilizarmos com responsabilidade e seguindo critérios técnicos, conseguiremos  aliar inclusão social com preservação da biodiversidade e desenvolvimento  regional", garantiu.

A presidente do Conselho  Nacional da Reserva da Biosfera da Caatinga, Alexandrina Sobreira, também  reforçou a importância da criação de fundos voltados à preservação do bioma.  "Onde há capacidade instalada percebemos que se obtém progresso. É  importante ampliarmos essa ação e articularmos todas as esferas para a  criação do Fundo da Caatinga, pois a Amazônia já foi beneficiada durante  muito tempo e atualmente conta com muitos recursos", finalizou. O evento permitiu a  realização de debates, do qual participaram secretários de Meio Ambiente de  estados nordestinos, e celebração do Pacto pelo Desenvolvimento Sustentável  da Caatinga, que resultará em declaração a ser apresentada na Conferência das  Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, Rio + 20.

Seca já atinge mais de 2,7 milhões

A seca que já afeta mais de 2,7 milhões de pessoas na Bahia também traz prejuízos para a agricultura e a pecuária. A estimativa é que a perda na produção varie de 20% a 40%. Segundo a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Faeb), em 90 dias, as pequenas cidades do interior começarão a sentir sinais de desabastecimento de carne bovina e o consequente aumento de preço do produto.

A produção de leite já apresenta uma queda aproximada de um terço, o que representa 1,5 milhão de litros por dia. Com redução de 60% na produção no setor, as cidades de Itapetinga, Jequié e Itabuna são as que sentem os maiores efeitos da seca.

A Faeb considera perdida a produção de feijão e milho que ainda não foi colhida. Em diversos municípios, não houve condições para plantio. O abastecimento deverá ser feito com os produtos vindos de Minas Gerais e do Paraná.

O plantio de frutas também está prejudicado, com exceção da região do Rio São Francisco, onde não há problemas de irrigação. Por causa da seca, o governo proibiu o uso da água para fins comerciais e liberou apenas para abastecimento da população. A produção de abacaxi em Itaberaba, por exemplo, já está com a safra deste ano comprometida e com o plantio para o próximo ano atrasado.

Além do plantio e criação de gado, a seca afeta os festejos tradicionais de Santo Antônio, São João e São Pedro. Até o momento, 26 municípios cancelaram suas festas por causa da seca e 21 reduziram as atividades. A orientação do Tribunal de Contas dos Municípios é para que não gastem com os festejos juninos mais do que o gasto em anos anteriores para que as comemorações não prejudiquem as ações de combate à seca.

A estiagem na região deixa 242 municípios em situação de emergência. A seca é considerada a pior dos últimos 30 anos.

Orientação

O Comitê Integrado de Combate à Seca em Pernambuco criou um telefone gratuito - 0800 281 2090 - para orientar vítimas da seca sobre ações emergenciais. O atendimento é feito das 7 h às 19 h. Funcionários vão tirar dúvidas e prestar esclarecimentos a quem procurar o serviço.

Em Pernambuco, 86 municípios decretaram situação de emergência, sendo 56 deles no sertão, onde não chove há mais de um ano. Para amenizar os efeitos da estiagem, o governo estadual autorizou a contratação de 800 carros-pipa para garantir o abastecimento de água e vai antecipar o pagamento de seguro a 112 mil agricultores que perderam mais da metade da safra devido à falta de chuva. Cada produtor vai receber R$ 680, dividido em seis parcelas. A primeira deve ser paga em julho.

Em parceria com o governo federal, Pernambuco irá instalar 36 mil cisternas, construir 440 barragens e pagar auxílio no valor de R$ 400 aos agricultores não contemplados pelo programa estadual de seguro-safra. Ao todo, estão previstos R$ 514 milhões para enfrentamento da seca, somados recursos federal e estaduais.

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