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sexta-feira, 4 de maio de 2012

Exercícios físicos ajudam a conter Mal de Alzheimer


Exercícios físicos ajudam a conter Mal de Alzheimer

Postado: Fri, 04 May 2012 21:40:50 +0000
Foto: Corbis Images
O Mal de Alzheimer ainda não tem cura. Isso muitos já sabem. Mas a maioria não tem conhecimento de que a evolução da doença pode ser amenizada com algumas atitudes. Estudo feito por pesquisadores daUniversidade Estadual Paulista (Unesp) mostra que exercícios físicos moderados ajudam a controlar o Mal de Alzheimer. A doença, que costuma atingir pessoas idosas, reduz o entendimento do paciente sobre as coisas e a capacidade de trabalho e relação social.
Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza vários medicamentos capazes de retardar o processo da doença e minimizar os distúrbios de humor e comportamento que surgem. E, desde 2006, os pesquisadores da Unesp criaram um aliado ao combate da evolução dos sintomas: um programa de atividade física oferecido pela própria Universidade. O médico e pesquisador da Unesp José Luiz Riani conta que as atividades mostraram melhoras consideráveis nos pacientes atendidos. “A atividade física, como exercício de musculação e atividades aeróbicas, misturada com atividade cognitiva, nos mostrou resultados positivos. Em todas essas modalidades nós tivemos resposta positiva tanto na melhora cognitiva quanto comportamental. A doença de Alzheimer, além da dificuldade de memória, especialmente memória recente, também resulta em alterações do sono, apatia e sintomas depressivos. E nós temos observado melhora em todos esses sentidos”, detalha.
Um dos fatores de risco conhecidos para o Mal de Alzheimer são a idade e a história familiar, ou seja, se a pessoa já teve um histórico na família de demência ou algum problema vascular. Segundo a coordenadora da Saúde do Idoso do Ministério da Saúde, Elen Bernin, além de retardar os efeitos do Alzheimer, os exercícios físicos podem prevenir a doença nas pessoas mais vulneráveis. “Se as pessoas têm uma atividade física regular, elas podem retardar o início da doença em até 50%, porque eles trabalham tanto a parte motora quanto a parte cognitiva. Então é um estímulo para que as pessoas não desenvolvam”, explica.
A coordenadora  dá mais detalhes sobre as atividades desenvolvidas no programa da Unesp: “Além da atividade física, a pessoa tem sido acompanhada pela terapia ocupacional, por exercício com psicólogo, onde se usa muito palavras cruzadas, onde vai ser realizado trabalho de memória, de pequenos jogos de memória, leitura. Se o idoso gosta de assistir a um programa, o profissional pede para que ele relate o que viu. Então tudo o que trabalha a memória é fundamental para conter a doença”.
Elen Bernin ressalta que o Ministério da Saúde se preocupa também com a formação dos cuidadores. “Há uma preocupação com a qualificação dos educadores físicos e dos profissionais da área de saúde, para  que tenham esse olhar diferenciado. E agora com as Academias da Saúde, os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF’s), essa busca da atividade física com orientação é um dos nossos focos para prevenir a doença”, finaliza.
O Mal de Alzheimer tem maior prevalência nas pessoas com idade mais avançada. O sintoma primário dessa doença é a perda de memória. Mas com a progressão, vão aparecendo sintomas mais graves, como irritabilidade, falhas na linguagem, prejuízo na capacidade de se orientar. A doença pode vir acompanhada também de depressão, ansiedade e apatia.
Mônica Plaza / Blog da Saúde

CAPS VAO RECEBER MAIS RECURSOS

CAPS vão receber mais recursos da Saúde

Postado: Fri, 04 May 2012 21:47:45 +0000
Fonte: Radius Images/Corbis
Ministério da Saúde publicou nessa sexta-feira (04) duas portarias vão proporcionar melhores condições de tratamento às pessoas com transtornos mentais e/ou que fazem uso de álcool e outras drogas. Com a medida, o ministério investirá mais de R$ 2,5 milhões ao limite financeiro anual de Média e Alta Complexidade dos estados de Goiás, Paraíba, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.
A verba servirá para ampliar os recursos dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) localizados em Inhumas (GO), Cuité (PB), Fraiburgo (SC), São Paulo (SP), Formoso do Araguaia (TO). Os CAPS AD oferecem tratamento continuado a pessoas – e seus familiares – com problemas relacionados ao uso abusivo e/ou dependência de álcool, crack e outras drogas.
Apoio – Já na capital de São Paulo, outra portaria destina mais R$ 468 mil por ano para o CAPS AD 24 Horas da Sé. Este centro fará o atendimento de usuários de álcool e outras drogas. Antes de passar a funcionar em tempo integral o Centro recebia R$ 444 mil por ano.
O Centro da Sé é considerado de grande importância dentro da capital paulista por estar localizado no bairro Parque D. Pedro II, onde há uma população em risco social como os albergados e pessoas em situação de rua.
O aumento do limite financeiro anual de Média e Alta Complexidade dos estados faz parte das ações do programa “Crack, é possível vencer”, lançado em dezembro do ano passado – com ações interministeriais- que envolvem os ministérios da Justiça, da Saúde e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, além da Casa Civil e da Secretaria de Direitos Humanos.
O programa prevê investimento nos próximos três anos de R$ 4 bilhões no combate ao crack. Do total, cerca de R$ 2 bilhões são destinados à saúde do cidadão brasileiro.
Fonte: Zeca Moreira / Agência Saúde

agradecemos ao ceert e faculdade zumbi dos palmares pela certificação em DIREITO INTERNACIONAL E IGUALDADE RACIAL" CURSO DE EXTENSÃO UNIVERSITARIA... "Direito Internacional e Igualdade Racial”


O CEERT – Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdade em parceria com a Faculdade Zumbi dos Palmares certifica que
Josimar Rocha Fernandes
Realizou o Módulo "Direito Internacional e Igualdade Racial” 
São Paulo, 2 de maio de 2012.
Dr. Daniel da Silva Bento Teixeira
Coordenador de Projetos do CEERT
Prof. Dr. Hédio Silva Jr.
Diretor Executivo – CEERT e Diretor Acadêmico da Faculdade Zumbi dos Palmares

VIVENCIA TRILHA DA VIDA EM TODO O BRASIL...Rede Mandacaru/RN RECOSOL E COMUNIDADES POVOS E RELIGIOSOS DE TERREIRO DO RN MENBROS DA TRILHA DA VIDA BIOMA CAATINGA E MATA ATLANTICA - BIOMAS NORDESTINOS


Biomas nordestinos – A formação inicial do núcleo Biomas Nordestinos envolveu 40 lideranças e educadores ambientais das seguintes instituições: Guarda Municipal de Natal (RN); Ong Oceânica; Ibama/RN; Coletivo Jovem (CJ) do RN; Rede da Juventude pelo Meio Ambiente (REJUMA); Sala Verde/UFRN; Sitio Talismã (RS); Secretaria de Estado da Educação e Cultura do RN; Santuário Ecológico da Pipa; Rede Mandacaru/RN; Sala Verde/Univali; Candomblé Nação Jeje Mari Vodum (articuladoras presentes:  yalorixa emiia de Oia e yalorixa temi luciene e Oia); Grupo de Escoteiros do Mar Artífices Náuticos; Rede Universitária de Programas de Educação Ambiental para Sustentabilidade (RUPEA); Recosol/RN; Agência Reguladora de Águas do RN (Arsban); Rancho Boca da Mata; UFRN/CB, ONG Navima; BSGI; GAM. O curso presencial ocorreu em meados de 2010 em Natal (RN) em parceria com o Ibama/SUPES/RN e Sala Verde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Núcleo Trilha da Vida: Biomas do Nordeste – Caatinga e Floresta Atlântica.

Aberta a todos os inscritos no VII FBEA, a “Trilha da Vida: (Re)Descobrindo a Natureza com os Sentidos” é referência no Brasil e no exterior, inclusive como meio para o desenvolvimento de metodologias e pesquisas em EA.

Criada em 1998, a Trilha da Vida caracteriza-se atualmente como uma Instalação de Arte que permite aos participantes protagonizarem uma performance única e coletiva numa caminhada intencional por um ‘espaço educador’ cuidadosamente elaborado e montado enquanto ambiente de aprendizagem capaz de provocar eventos de descobertas (heurísticos).
As instalações da Trilha da Vida permitem as pessoas vivenciarem diferentes situações de olhos vendados exercendo intensamente o tato, olfato, paladar e audição (MATAREZI 2001, 2005, 2006 e MATAREZI et al, 2003) na exploração de trilhas perceptivas e interpretativas.
Com a proposta de possibilitar aos participantes metaforizarem a problemática socioambiental, a vida e as relações que se estabelecem consigo, com o outro, e com o lugar onde vivem, cada experimento permite uma (re)descoberta dos sentidos da natureza e da natureza dos sentidos, bem como a construção de conhecimento a partir da tensão entre Imaginação e Racionalidade proporcionado no diálogo entre Educação Estética e Educação Ambiental Crítica e Emancipatória. Estas performances vão além de uma simples sensibilização oportunizando um processo mais amplo de construção de conhecimentos e saberes (“de dentro para fora”) de forma crítica e proativa.
Histórico
Despertando os sentidos das pessoas e promovendo a religação entre “ser humano”, a “natureza” e suas “culturas” por meio de uma experiência concreta, em ambientes típicos do Cerrado, Caatinga, Floresta Atlântica e ecossistemas costeiros associados em várias localidades do Brasil, a Trilha da Vida tem um histórico de atendimento que já alcança mais de 30.000 pessoas. Como reconhecimento pela contribuição gerada a Educação e Conservação Ambiental, a Trilha da Vida recebeu em 2002 o Prêmio Raulino Reitz de Educação Ambiental, da Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina (Fatma).
Em 2004, integrando Educação Ambiental e Economia Solidária, realizou uma Caravana para participar do V Fórum Brasileiro de Educação Ambiental ocorrido em Goiânia (GO) no período de 3 a 6 de novembro de 2004. Neste evento foram atendidas somente na Instalação da Trilha da Vida cerca de 300 pessoas (10% de todos os inscritos), em vivências de uma a duas horas com grupos pequenos de no máximo 20 participantes.
Expansão: “Rede Trilha da Vida” de Formação em EA por Biomas Brasileiros
Muitos coletivos educadores e redes temáticas de educação ambiental (REABRI, REA-PR/Loanda, Rede Meros do Brasil , Rede de Conhecimentos e Práticas Locais, REJUMA, RUPEA, p.e. e salas verdes) têm demonstrado interesse em aplicar a metodologia da Trilha da Vida dentro de suas características essenciais e pressupostos teórico-metodológicos, passando a estabelecer parcerias e ações integradas em rede.
Nesses anos todos de experimentação em diversos processos de Educação Ambiental, o Grupo Pesquisador da Trilha da Vida definiu como estratégia de ampliação do Programa a implantação da “Rede Trilha da Vida” de Formação em EA nos diferentes biomas brasileiros como alternativa para uma difusão mais consistente da metodologia. Pois, a disseminação da metodologia necessita de apoio e a assessoria técnica para a implementação das “Trilhas da Vida” e principalmente para a formação inicial e continuada de coletivos educadores de forma presencial e à distância (EAD).
Assim, desde 2008 estão sendo implantados Núcleos da Rede Trilha da Vida de Formação em Educação Ambiental nos seguintes Biomas brasileiros:
1) – Bioma Floresta Atlântica e Ecossistemas Costeiros (Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul)
2) – Bioma Cerrado , em Brasília (DF)
3) – Biomas Nordestinos (Caatinga, Floresta Atlântica e ecossistemas costeiros) em Natal (RN) e Caravelas/Salvador (BA).
A Trilha da Vida enquanto “Projeto” teve inicio pela parceria do Laboratório de Educação Ambiental (LEA/CTTMar) da Univale com a ONG Movimento Verde Mar Vida e Parque Natural das Pedras Vivas (Florianópolis, SC – 1998 a 2000), juntamente com o projeto “Utopias Concretizáveis Interculturais” da FURG/DLA (Rio Grande, RS), com Grupo Insyde – Brasil-Alemanha), com a ONG Voluntários pela Verdade Ambiental (Itajaí, SC), com o Cemespi/SME/PMI (Itajaí, SC) e com a Faculdade Intermunicipal do Noroeste do Paraná (Loanda, PR), sendo atualmente realizado em parceria com o Espaço Rural Clarear (Camboriú, SC). Entre 1998 e 2000 teve apoio da Fundação O Boticário de Proteção à Natureza (FBPN).
Mais recentemente, adquiriu a dimensão de Programa e adotou a estratégia de disseminação por núcleos estruturados nos biomas brasileiros e constituindo a Rede Trilha da Vida de Formação em Educação Ambiental articulada e integrados em Redes de Colaboração Solidária com coletivos educadores de SC, PR, RS, SP, DF, ES, BA e RN.
Como surgem os novos núcleos
Para a implantação de um núcleo da Rede Trilha da Vida prioriza-se uma formação de 130 horas em módulos presenciais e em EAD das equipes interdisciplinares que possam ser capazes de dar conta de todas as dimensões da Educação Ambiental proposta, que visa potencializar tanto objetivos conservacionistas, como educacionais e terapêuticos. O termo “conservacionista” aqui se refere à Conservação das Diversidades Biológica e Cultural de maneira ampla e não deve ser associado a “EA Conservadora”, mas sim a “EA Emancipatória, Crítica e Transformadora”.
A formação em Educação à Distância (EaD) é realizada como curso de extensão universitária pelo Projeto “Sala Verde: Observatório de Educação, Saúde, Cidadania e Justiça Socioambiental – Vale do Itajaí, SC”  utilizando-se do Ambiente Virtual de Aprendizagem Sophia da Univali aberto por um período de um ano. Os conteúdos e atividades incluem desde embasamento teórico e metodológico da Trilha da Vida, educação ambiental, bem como a construção do Projeto Político Pedagógico (PPP) do Núcleo que esta em formação.
No bioma Cerrado – Ao todo participaram da formação inicial do núcleo Bioma Cerrado nos anos de 2008 e 2009 cerca de 30 pessoas representando 12 instituições parceidas e integrantes do núcleo Cerrado: Amigos das Veredas; Coletivo Jovem do Distrito Federal – CJDF; Escola da Natureza; Estação Ecológica Águas Emendadas; Fundação Cora Coralina; Instituto de Desenvolvimento Ambiental (IDA); Instituto de Educação Socioambiental (Iesambi); Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado (Ipec); Mão na Terra – Sitio Geranium; Movimento Ambientalista do Guará (MAG); Rede Mundo Verde; Rotary Club Águas Claras e Brasília Alvorada.

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