PARTICIPE DE NOSSAS AÇÕES TRANFORME E SUA CONTRIBUIÇÃO EM UMA AÇÃO SOCIAL - DOE QUALQUER VALOR

CONTRIBUA: 9314 ITAU - 08341 2 NUMERO DA CONTA CORRENTE - deposite qualquer valor

FAÇA UM GESTO DE CARINHO E GENEROSIDADE DEPOSITE EM NOSSA CONTA CORRENTE ITAU AG; 9314 C/C 08341 2

CONTRIBUA QUALQUER VALOR PAG SEGURO UOL OU PELA AG: 9314 CONTA 08341 2 BANCO ITAU

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Certificados para participantes da Oficina Povos Tradicionais de Terreiros

Certificados para participantes da Oficina Povos Tradicionais de Terreiros


Atenção, participantes da Oficina Nacional da Elaboração de Políticas Públicas para Povos Tradicionais de Terreiros!
Informamos que os certificados de participação foram expedidos pelos Correios.
Se até o dia 15/04, o certificado não chegar à sua residência, solicitamos que contatem a SCC/MinC para confirmação de endereço e reenvio do documento.
Telefones para contato:
(61) 2024-2791 – Deborah Lobo
(61) 2024-2927 – Ricardo Batista

Estudante diz ter sofrido intolerância religiosa por seus trajes nas aulas de sexta

<><>
Estudante diz ter sofrido intolerância religiosa por seus trajes nas aulas de sexta

Por: G1
05/04/2012
Uma estudante de direito da Universidade Estadual de Roraima acabou na delegacia na tarde desta sexta-feira (23), em Boa Vista, depois que uma das professoras do curso se recusou a dar aula para a turma do 10º semestre do curso por causa, segundo ela, de seus trajes e objetos pessoais. Raymunda Gomes Damasceno Bascom, de 44 anos, reclama ter sido vítima de discriminação religiosa. A universidade aguarda o relatório da professora sobre o incidente e uma análise da assessoria jurídica para se pronunciar oficialmente.

A universitária diz que segue uma religião de matriz africana e, por isso, todas as sextas-feiras veste saia branca, blusa azul, colares e adornos na cabeça, e carrega consigo objetos como uma pequena bíblia, uma pequena boneca. Além disso, ela diz que sempre carrega livros, dicionários, frutas e uma caneca para evitar o desperdício de copos descartáveis.
Raymunda Gomes Damasceno Bascom, de 44 anos, estudante de direito da Universidade Estadual de Roraima (Uerr) (Foto: Arquivo pessoal)Raymunda Gomes Damasceno Bascom, de 44 anos, estudante de direito da Universidade Estadual de Roraima (Foto: Arquivo pessoal)

Ray, como é conhecida entre os colegas, contou que tem aulas de direito administrativo com a mesma professora todas as quintas e sextas-feiras desde a segunda semana de fevereiro, mas que seu modo de vestir e seus objetos nunca foram motivo de conflito. Nesta sexta, sua turma teve aula de direito processual constitucional no primeiro período e, entre as 10h e as 11h50, teria a aula de direito administrativo.

"Quando ela chegou, depois de dar bom dia, ela virou para mim e perguntou "o que é isto?". Eu não sei a que ela se referia, então respondi "este é o meu jeito de vestir na sexta-feira", e ela disse que era para eu tirar as coisas, inclusive da minha mesa, tudo o que não tivesse que ter com direito administrativo, senão ela não ia dar aula", disse a estudante.

Em um vídeo enviado à TV Roraima e filmado por uma aluna que estava presente na classe, a professora diz após ver os objetos sobre a mesa de Ray: "Isso não faz parte da aula. Você vai ficar só com o seu caderno e sua caneta". Após a reação dos alunos, a professora afirma: "Se vocês querem fazer qualquer tipo de manifestação utilizem os meios cabíveis. Eu sei que só tem uma pessoa aqui que está fazendo este tipo de coisa, mas como tenho que falar com a sala inteira. Eu não vou dar aula com este tipo de coisa aqui. Isto não faz parte da aula de direito administrativo. Vou dar dois minutos para você retirar. Se você não retirar eu não vou dar aula."

Segundo a estudante, os colegas da turma a impediram de retirar os objetos e, depois de uma discussão, a professora pegou seu material e deixou a sala de aula. Por causa do evento, Raymunda registrou um boletim de ocorrência de segregação no 1º Distrito Policial de Boa Vista, assinou um termo de declarações na Promotoria de Educação do Ministério Público Federal e, na tarde de sexta-feira, buscou a Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Roraima.

Procurada pelo G1, Ênia Maria Ferst, diretora de graduação da Pró-Reitoria de Ensino da Universidade Estadual de Roraima, afirmou que a Uerr só vai se manifestar após receber o relatório oficial da professora sobre o ocorrido, e encaminhá-lo à assessoria jurídica da instituição, para que ela dê o encaminhamento de acordo com o código de ética da universidade.

Apoio dos colegas
Uma colega da turma, que preferiu não se identificar, afirmou que estava sentada no fundo da sala e ouviu a professora dizendo que daria dois minutos para que Raymunda retirasse da carteira todos os objetos sem relação com a disciplina de direito administrativo. "Ela foi bem categórica, disse "sso não tem nada a ver com a aula, eu lhe dou dois minutos para você retirar"", contou a colega.

Ainda de acordo com ela, Raymunda se levantou para obedecer a ordem da professora, mas a turma se manifestou em apoio a ela, afirmando que não havia, no regulamento da universidade, qualquer proibição desse tipo e que a posição da professora era inconstitucional. "Alguns alunos se exaltaram com a professora, e ela também, e então falou que não ficaria lá batendo boca com os alunos e saiu da sala", contou a aluna, que classificou a professora como "bem rígida" e afirmou que diversas situações de conflito entre ela e a turma já vinham acontecendo desde o início do semestre. "Por isso todo mundo ficou a favor da Ray."

Raymunda, que tem mãe indígena e pai negro, e descende da etnia Kraô, contou que leva frutas como banana consigo porque gosta de se alimentar de maneira saudável, um hábito que guarda desde a época em que vivia em Goiás, onde nasceu. Ela se mudou para Roraima em 1991 e afirma participar da religião de matriz africana como participante.

Segundo ela, nesta sexta-feira, o único adorno diferente que ela usou, em relação às outras sextas-feiras, foi trocar um prendedor de cabelo com pena por um lenço branco, amarrado na cabeça em forma de turbante.

A colega afirmou que Raymunda sempre chamou a atenção pelo modo "alternativo" de se vestir, mas que tanto os estudantes quanto os professores já estavam acostumados com o seu jeito. "Ela é uma pessoa que se veste de forma alternativa, tem comportamento diferente, incomum dos demais, mas é o jeito dela mesmo, saias longas, bastante colar, não é surpresa. Às vezes ia com mais apretrechos, outros dias com menos, mas a professora nunca tinha falado nada", contou.

Informações: G1

Fonte: Portal RG

POPULAÇÃO NEGRA 97 MILHÕES :


CONVITE


EX –MINISTRA MATILDE RIBEIRO NA BAHIA

PALESTRA

POPULAÇÃO NEGRA 97 MILHÕES :

ASCENSão, consciência e poder, desafios no século xxi

(2012, Cúpula dos povos  x  rio + 20)

10/ABRIL /2012 (QUINTA – FEIRA)

17:00 HORAS

CENTRO CULTURAL DA CÂMARA MUNUICIPAL                                 (AO LADO DO ELEVADOR LACERDA  /  SUB - SOLO DA PREFEITURA)

A EX-MINISTRA MATILDE RIBEIRO, POSSUI UM DOS PERFIS  MAIS COMPETENTES  EXPRESSO NAS SUAS CONTRIBUIÇÕES POLÍTICAS , BEM COMO EM SEU CURRICULO. DIPLOMADA EM ASSISTENTE SOCIAL E DOUTORANDA EM SERVIÇO SOCIAL NA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO (PUC/SP) FOI MINISTRA DA SECRETARIA ESPECIAL DE POLITICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL (2003/8) E ASSESSORA DOS DIREITOS DA MULHER NA PREFEITURA DE SANTO ANDRÉ (19997/2001). TAMBÉM, INTEGROU AS EQUIPES DO INSTITUTO CAJAMAR (1995/7) E DA SEMPRE-VIVA ORGANIZAÇÃO FEMINISTA/SOF (1987/1995).

DESDE MEADOS DOS ANOS 80 É MILITANTE DO PT E DOS MOVIMENTOS NEGRO, FEMINISTA E DE MULHERES NEGRAS. INTEGROU O COLETIVO DA SNCR/PT (1995/99) E A COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE GOVERNO DO CANDIDATO A PRESIDÊNCIA DA REPUBLICA – LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA E O GOVERNO DE TRANSIÇÃO.

EM 2001 INTEGROU O PROGRAMA DE INTERCÂMBIO “WOMEN IN POLITICAL LEADERSHIP” NOS ESTADOS UNIDOS; REPRESENTOU A PREFEITURA DE SANTO ANDRÉ NA REDE DE MULHERES MERCOCIDADES/MERCOSUL E NO PROJETO GERENCIAMENTO PARTICIPATIVO PARA ÁREA DE MANANCIAIS (PARCERIA COM A UNIVERSITY BRISTISH COLUMBIA/UBC – VANCOUVER/CANADÁ).

NO MOMENTO DESENVOLVE PROJETOS DE CONSULTORIA JUNTO A ALGUMAS INSTITUIÇÕES – CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES, INSTITUTO OBSERVATÓRIO SOCIAL, FUNDAÇÃO FRIEDRICH EBERT E FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO. ATUOU COMO CONSULTORA JUNTO AO CENTRO DE ESTUDOS SOBRE RELAÇÕES DE TRABALHO E DESIGUALDADES (CEERT) E AS COMISSÕES DE MULHERES E NEGROS DO SINDICATO DOS METALÚRGICOS DO ABC (SMABC, EM SÃO BERNARDO DO CAMPO).

COMO PROFESSORA DE GRADUAÇÃO ATUALMENTE LECIONA NA FACULDADE PAULISTA DE SERVIÇO SOCIAL (FAPSS) E EM 2001 INTEGROU O CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS/UNIFMU NA FACULDADE DE SERVIÇO SOCIAL.

POSSUI VÁRIOS TRABALHOS POLÍTICOS/ACADÊMICOS PUBLICADOS. ELABOROU O TEXTO – “AS POLÍTICAS DE IGUALDADE RACIAL NO BRASIL” (2009, FES – SÃO PAULO/SP) E ORGANIZOU O LIVRO – “DIREITOS HUMANOS COMO DIREITO DE TODOS, SEM EXCEÇÃO” (2010, FPA – SÃO PAULO/SP) COMO PARTE DA COLEÇÃO “2003-2010 – O BRASIL EM TRANSFORMAÇÃO”. NESSE MOMENTO COORDENA ELABORAÇÃO DE LIVRO SOBRE AS POLÍTICAS DE IGUALDADE RACIAL, DESENVOLVIDO EM PARCERIA COM A FUNDAÇÃO FRIEDRICH EBERT (FES), FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO (FPA), PARTIDO DOS TRABALHADORES/SECRETARIA NACIONAL DE COMBATE AO RACISMO (SNCR/PT) COM O APOIO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES NEGROS (ABPN).

PRESIDIU O CONSELHO NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL/CNPIR (2004-2008), A I CONFERENCIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL/CONAPIR (2005) E A CONFERENCIA LATINO AMERICANA DE SEGUIMENTO DA DECLARAÇÃO E PLANO DE AÇÃO DE DURBAN (2006). TEVE A OPORTUNIDADE DE CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA POLITICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL (PONDO EM PRÁTICA AS PROPOSTAS DO PROGRAMA BRASIL SEM RACISMO), DO PROGRAMA BRASIL QUILOMBOLA E DO INVESTIMENTO NA POLITICA INTERNACIONAL CONHECENDO E DIALOGANDO COM 21 PAÍSES AFRICANOS; E, REPRESENTOU O GOVERNO BRASILEIRO EM DIVERSOS FÓRUNS INTERNACIONAIS. 

MIDIAS SOCIAIS COMPARTILHA...

Gostou? Compartilhe !!!

Postagens populares

visitantes diariamente na REDE MANDACARURN