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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Ilê Axé Vodum Oyá Alabá-Oyá Alabá

ROTEIRO DE AÇÕES E ATIVIDADES DOS PARCEIROS:


ROTEIRO DE AÇÕES E ATIVIDADES DOS PARCEIROS:

informações: 84 88035580

hoje dia 25 10 2012 tem toque de JUREMA -   na casa de Ya ALAÓ Cremilda de OXUMARE - TENDA DE IEMANJAR OGUNTHE - CASA DE RESISTENCIA CULTURA AFRICANA NAGO NO RN   - gancho de igapo em frente ao nordestão   supermercado e ao lado da igreja de Sao Tome
as 19 45 da noite

1.abertura  27 10 12  as 18 00 da CASA DE OIA ALABÁ - OIA COM OXALA  -   e sete anos de Ia emidia, e apos mais de um século os tambores voltaram a tocar em riacho do sangue - Macaiba - mais uma festa historica para o RN.....

2. amanha na UFRN na Zila Mamede as 13 00 roda de conversa sobre as cores de nossas cultura 10639 inclusive com o kit a cor da cultura sendo apresentado....
DIVERSIDADE E ETINICIDADE AFROBRASILEIRA IDENTIDADE E RECONHECIMENTO A PARTIR DAS LEIS 10639 E 11645 - PROJETO JA FALEI 10639 VEZES QUE RACISMO E INTOLERANCIA SAO CRIMES AS CORES DE NOSSA CULTURA- REDE MANDACARU RN – REDE DE ECONOMIA SOLIDARIA – RECOSOL - AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA CENTRAL ZILA MAMEDE/UFRN – 26/10 – 13H AS 17H
Resumo: Na política educacional, a implementação da Lei 10.639/2003, significa estabelecer novas diretrizes e práticas pedagógicas que reconheçam a importância dos africanos e afrobrasileiros no processo de formação nacional. A necessidade de ampliação do diálogo para implementação da Educação para as Relações Etnicorraciais foi dada também pela edição da Lei 11645/2008, que tornou a modificar o mesmo dispositivo da LDB alterado pela Lei 10639/2003, estendendo  aos estabelecimentos de ensino publico e privados..

3. acerta agenda com baba Laercio Oxum sobre a cor em senador eloi de souza e primeiro novembro negro na regiao....

4. ações na regiao oeste do estado...

Hospitais públicos da PB não contam mais com serviço de cooperativas Multa é de R$ 10 mil para cada médico encontrado prestando serviços. Secretaria espera que prazo seja prorrogado até 23 de dezembro.



Terminou nesta quarta-feira (24) o prazo para que o Estado da Paraíba encerre os contratos com as cooperativas médicas que prestam serviços a hospitais públicos. A desembargadora federal do Trabalho Ana Madruga indeferiu o pedido da Procuradoria Geral do Estado para que os contratos fossem mantidos. A multa prevista para as cooperativas ou o Estado por descumprimento da ordem judicial é de R$ 10 mil por cada médico cooperado encontrado prestando serviços em hospitais públicos.

Com a decisão, a partir desta quarta-feira (24), os hospitais públicos estaduais só podem contar com o serviço dos médicos concursados e contratados pelo Estado. O secretário de Saúde do Estado da Paraíba, Waldson Souza, informou que está ciente da decisão judicial e que já está tomando todas as providências para contratação de novos médicos. Ele lançou uma seleção simplificada com 259 vagas no dia 11 de outubro.

O secretário também afirmou, em entrevista à TV Cabo Branco, que ainda aguarda uma autorização da Justiça para manter as cooperativas até o dia 23 de dezembro, data que ele apresenta como sendo a correta para o encerramento definitivo dos contratos.
O Estado da Paraíba ingressou com pedido de retratação no Tribunal Regional do Trabalho para assegurar a permanência das cooperativas de especialidades médicas no serviço estadual de saúde. O texto do pedido argumenta que a saída dessas entidades comprometeria a assistência prestada a população, mas o pedido foi negado.

“Quanto aos esforços do Estado da Paraíba no sentido de regularizar a situação, é impressionante o fato de que desde 2009 nenhum esforço havia sido tomado pelo agravante no sentido de corrigir a situação”, disse a desembargadora. “Apenas agora, quando ordenado o cumprimento da sentença, já indeferido o pedido liminar formulado na presente rescisória, é que o Estado da Paraíba deflagrou processo seletivo simplificado para sanear essa situação que perdura há anos”, esclarece a decisão da desembargadora.
O procurador-chefe do Trabalho na Paraíba, Eduardo Varandas, autor da ação, esclareceu que desde 2006 que o Ministério Público do Trabalho ingressou com ação questionando a legalidade das cooperativas médicas. “Houve completo desleixo da administração pública no sentido de realizar um concurso público efetivamente atrativo para a categoria médica. O resultado agora é um problema gravíssimo causado pelo despreparo da secretaria de saúde em lidar com problemática tão séria”, afirmou.
Trauma de Campina Grande
Os médicos anestesistas e a direção do Hospital de Trauma de Campina Grande chegaram a um acordo, em audiência no Ministério Público realizada na tarde da última segunda-feira (22). De acordo com o promotor Luciano de Almeida Maracajá, foram fechados contratos individuais com os 25 profissionais, durante 30 dias. Ainda não foi fechado um acordo com as outras categorias que também atuam com cooperativas na unidade hospitalar.

Ministério da Saúde envia mais de 5,7 milhões de Carta SUS Iniciativa permite que usuários avaliem o atendimento e os serviços prestados nos hospitais da rede pública ou unidades conveniadas

MELHORIA DA GESTÃO

Ministério da Saúde envia mais de 5,7 milhões de Carta SUS

Iniciativa permite que usuários avaliem o atendimento e os serviços prestados nos hospitais da rede pública ou unidades conveniadas

Desde janeiro de 2012, já foram enviadas 5,7 milhões de Cartas SUS para todo o país, permitindo aos pacientes conferir o valor do procedimento realizado e, ainda, fazer críticas ou elogios ao atendimento recebido. A Carta SUS é a correspondência enviada pelo Ministério da Saúde aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) para avaliação do atendimento e dos serviços prestados nos hospitais da rede pública e nas unidades conveniadas. Lançada em novembro de 2011, essa iniciativa aprimora os mecanismos de comunicação direta com o cidadão para melhorar o atendimento e ampliar a transparência do SUS, reforçando o controle contra o desperdício de recursos com a colaboração da população.
 
Ao receber a carta, é fundamental que a população confira se as informações estão corretas e, caso haja irregularidade, faça uma denúncia na Ouvidoria Geral do SUS (www.saude.gov.br/ouvidoria). Todas as manifestações registradas são categorizadas e encaminhadas para instâncias governamentais, nas três esferas de governo.  Porém, há necessidade que seja respondida pelo correio, ou por telefone 136 ou ainda pela internet, assim a Ouvidoria pode tomar conhecimento da denúncia e alertar os responsáveis para que tomem as providências cabíveis.
 
Segundo o diretor do Departamento de Ouvidoria Geral do SUS, Luís Carlos Bolzan, a “Carta SUS é um importante instrumento para aprofundar a transparência, o acesso à informação e a participação social no SUS. Além de informar as pessoas dos dados relativos às suas internações, possibilitar maior controle por parte da população sobre ações realizadas no sistema e os recursos utilizados”, afirmou.
 
A carta traz dados do cidadão, a data de entrada na unidade de saúde, o dia da alta médica, o motivo da internação e o valor pago pelo SUS pelo tratamento. O usuário, o familiar ou uma pessoa próxima – pode conferir se essas informações estão corretas e verificar se correspondem ao serviço prestado de fato e ao custo total do atendimento.
 
O envio mensal da Carta SUS é feito pelos Correios, com porte-pago. Além de poder responder ao documento pelos Correios, o usuário pode ainda - sem nenhum custo -, relatar se alguma informação está incorreta e avaliar o procedimento ao qual foi submetido por meio do Disque-Saúde (136). A ligação pode ser feita de telefones fixos, públicos ou celulares, de qualquer local do país. O cidadão que preferir pode optar por acessar, na internet, o Portal Saúde (www.saude.gov.br/cartasus).
 
Os endereços dos pacientes são obtidos nos formulários de Autorização para Internação Hospitalar (AIH), que integra o Sistema de Informação Hospitalar. Das mais de cinco milhões de cartas enviadas desde janeiro deste ano, a maior parte teve como destino os cidadãos de São Paulo (1,4 milhão). Em seguida, os pacientes de Minas Gerais receberam 553,3 mil e os do Paraná o total de 419,7 mil.
A expectativa do Ministério da Saúde é chegar a um milhão de correspondências enviadas por mês, de acordo com demanda identificada pelo Departamento de Regulação, Avaliação e Controle do Ministério da Saúde.
 
DENÚNCIAS – A Carta SUS é um canal de comunicação com o cidadão, no qual o usuário do Sistema Único de Saúde pode apontar irregularidades. A partir dessas denúncias, são abertos processos de auditoria para averiguar se houve ou não inadequação no atendimento ao paciente, desvio ou má aplicação de recursos públicos.
 
É o caso, por exemplo, da cidade de Pontão, no Rio Grande do Sul. A população denunciou a Prefeitura Municipal da cidade, que emitia boletos de cobrança por cirurgias realizadas no SUS. Os denunciantes só ficaram sabendo que o procedimento foi totalmente custeado pelo Ministério da Saúde após receberem a correspondência que informava o valor do procedimento. Na ocasião, a prefeitura alegou que não tinha dinheiro para arcar com os gastos da saúde. O caso foi encaminhado ao Ministério Público.
 
O Ministério da Saúde também recebeu 29 denúncias de cidadãos contra a Clínica São Silvestre (Clissil), em São Gonçalo (RJ). Auditores visitaram a unidade e constataram diversas irregularidades, como dupla cobrança por atendimentos realizados gratuitamente pela rede pública ou cobrança do SUS por procedimentos não efetivados, entre outras.
Em função da gravidade das irregularidades, o Ministério da Saúde recomendou à prefeitura de São Gonçalo algumas medidas como o descredenciamento da Clissil, a contratação imediata de novos leitos obstétricos para que não houvesse prejuízo ao atendimento da população e determinou a clínica que devolvesse integralmente os valores cobrados indevidamente às usuárias do SUS.
O Ministério da Saúde encaminhou ainda o relatório de auditoria para o Ministério Público Federal, para apuração de responsabilidades.
 
 
Por Amanda Costa, da Agência Saúde – Ascom/MS

Manifesto à população natalense, MANIFESTO DE REPÚDIO A HOMOFOBIA EM NATAL


Manifesto à população natalense,

 REPASSANDO A LUTA EM PROL DA DIVERSIDADE NOS ASSINAMOS E PEDIMOS QUE TODOS OS PARCEIROS  ASSINEM E DIVULGUEM...
MANIFESTO DE REPÚDIO A HOMOFOBIA EM NATAL

Esta eleição, especialmente o segundo turno, tem tomado um rumo deplorável, o qual traz à tona algumas questões que merecem nossa reflexão e questionamento.

A candidatura a prefeito de Hermano Morais, pelo PMDB, está utilizando o preconceito contra a comunidade LGBT, e outros sentimentos vis, como a homofobia, a lesbofobia e a transfobia, como argumentos de campanha.

Nesse momento, é preciso invocar o necessário respeito aos Direitos Humanos e à livre expressão da diversidade sexual como princípios. Acreditamos na possibilidade de construir uma sociedade igualitária na qual todos e todas tenham seus direitos respeitados, independentemente de raça, credo, classe social, orientação ou opção sexual.

Também é preciso lembrar que vivemos num Estado laico, onde o poder público não deve estar submetido a nenhuma religião ou mesmo a valores religiosos, respeitando-se a opção de cada cidadão e até mesmo o direito de não se ter nenhuma religião.

Não podemos confundir Fé com Estado, é preciso garantir a conquista centenária do nosso Estado laico. Não compactuamos com a perigosa combinação de fé e campanha eleitoral. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Respeitem nossa fé e a nossa cidade! 

Abaixo Assinamos: 

Assine aqui: http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2012N30949

Teremos a reunião da ANEPS-RN, no dia 31 de outubro, na Paulus, das 8:30 as 12 horas...


Minha gente, paz e bem!
Teremos a reunião da ANEPS-RN, no dia 31 de outubro, na Paulus, das 8:30 as 12 horas, venha participar e divulgue para quem interessar. Segue anexo o oficio para transporte, não esquecer de tentar trazer mais alguém dos movimentos e práticas...

O que é a ANEPS ?É uma articulação que reúne movimentos sociais, práticas populares de saúde,integrativas e práticas de educação popular de todo o Brasil. Está organizada em núcleos estaduais que se comunicam, em uma rede por todo o Brasil.

Temos muitas questões importantes para resolver juntos: Encontro Estadual/Programação/Participantes/Financiamento, Formação Nacional da ANEPS, Seminário Nacional da ANEPS, Comitês de Promoção a Equidade e de Educação Popular em Saúde, Projeto Estadual da ANEPS, Maleta saúde, entre os outros.
Teremos uma lanche solidário, traga alguma coisa para partilhar...
Abraços Fraternos
Núcleo de articulação ANEPS-RN

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