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terça-feira, 25 de novembro de 2014

Campanha de enfrentamento ao Racismo no SUS DIGA ALÔ PARA O TEL 136 CONTRA RACISMO NO SUS...



SAÚDE

Ligação para o Disque Saúde (136) é gratuita e funciona 24 horas

Atendimento ao cidadão

Serviço de apoio ao cidadão que procura o Sistema Único de Saúde (SUS) funciona de segunda a sexta-feira (exceto feriados), de 7 às 22h




Hoje, 25 de novembro, foi lançada pelo Ministério da Saúde e Secretaria de Direitos Humanos a campanha publicitária inédita de combate ao racismo no Sistema Único de Saúde (SUS), com o slogan Racismo faz mal à saúde. Denuncie!. A ação é mais um marco para a promoção da saúde do negro no Brasil e tem como objetivo conscientizar a população e profissionais da área sobre a existência do racismo no SUS e a importância de enfrentá-lo.
Por meio do Disque Saúde 136 é possível denunciar qualquer situação de racismo ou obter informações sobre doenças mais comuns entre a população negra e que exigem um maior acompanhamento. A página oficial da campanha já está no ar. Saiba como participar e, não fique em silêncio, compartilhe nas redes sociais.
O evento de lançamento foi iniciado com o pronunciamento de três representantes de religiões de matrizes africanas, em referência à diversidade da população negra. Entre eles, Doralina Fernandes Barreto Régis, a Mãe Dora de Oyá, que ressaltou a necessidade da mudança do comportamento dos profissionais de saúde em relação à população preta e parda. “Acho que essa campanha é o início da preparação diferenciada dos profissionais para atenderem um público que tem as suas especificidades, que é o negro. Hoje é um marco para as políticas públicas de saúde da população negra e é uma questão de direitos humanos que tem que mudar mesmo”, defende.
Com a fala, Mãe Dora de Oyá. Crédito: Erasmo SalomãoCom a fala, Mãe Dora de Oyá. Crédito: Erasmo SalomãoO Ministro da Saúde, Arthur Chioro, salientou os dados que atestam a existência do racismo institucional no SUS e a necessidade de reconhecer a realidade para que esta seja modificada. “Apenas 62,5% das mulheres negras receberam informações sobre a importância do aleitamento materno, enquanto 77,7% das mulheres brancas foram orientadas. O que justifica este dado se não o preconceito e o racismo institucional?”, indagou.
A campanha traz ainda dados sobre doenças que atingem com maior incidência a população negra, como a Hipertensão, Diabetes Melitus tipo II, cuja taxa de mortalidade, a cada 100 mil habitantes, afeta na população negra 34,1 habitantes e entre a branca, 22,7. Além da Anemia Falciforme, que pode ser encontrada em frequências que variam de 2% a 6% na população brasileira em geral, e de 6% a 10% na população negra. A doença é grave e deve ser diagnosticada precocemente por meio do teste do pezinho.
Maria Zenó Soares, presidente da Federação Nacional das Associações de Pessoas com Doença Falciforme (FENAFAL), participou do evento como representante da população negra. “O que nós esperamos é sermos respeitados como seres humanos. Temos os mesmos deveres e, portanto, os mesmos direitos. Às vezes a pessoa está sofrendo racismo e não sabe. Por isto essa campanha é importante. Se o negro não for atendido como deve ser por questões de pele, ele tem que denunciar”, incentiva.
A ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Ideli Salvatti, apontou, que mesmo com os avanços recentes de inclusão e acesso à saúde, educação e economia da população negra, ainda há necessidade da mudança e reconhecimento do racismo, além do SUS, em outras esferas de gestão. “Nenhum país que tem 300 anos de escravidão supera com rapidez os malefícios na economia, saúde, cultura e no imaginário social. A escravatura socioeconômica permaneceu e permanece até hoje”, afirma.
Este ano, além do lançamento da campanha, o Ministério da Saúde publicou o II Plano Operativo da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra e lançou o Módulo da UnaSUS Saúde Integral da População Negra, disponível aqui.
Não deixe de curtir SUS sem Racismo.

Fonte: Bia Magalhães / Blog da Saúde
Esse post faz parte de #destaques e possui as seguintes tags: Doença Falciforme,  população negra,  #destaques,  #SUSsemRacismo,  Racismo faz mal à saúde. Denuncie!.

Há ainda uma linha direta com a Central de Atendimento à Mulher (Disque 180) que oferece orientação de enfrentamento à violência contra a mulher.






MAIS UMA RELIGIOSA DE MATRIZ AFRICANA E MORTA A TIROS NA BAHIA...Edite que era mãe de santo na religião de candomblé, teve morte imediata após receber três tiros nas costas.

NOTÍCIA TRISTE.

Edite Barbosa Souza, 61 anos, foi morta a tiros na manhã desta terça-feira, 25, em frente à sua residência na cidade de Eunápolis (a 662 quilômetros de Salvador).
A vítima, que é mãe de santo, havia aberto a porta de sua casa quando foi atingida pelos disparos. Ela morreu no local.
Conforme informações do Site Radar 64, dois homens chegaram em uma moto Honda Pop, bateram na porta da vítima e dispararam contra ela, que foi atingida nas costas ao tentar fugir.
A mãe de santo morava com os filhos e o marido no mesmo local onde realizava as consultas espirituais para a população.
Os familiares de Edite informaram que ela não tinha envolvimento com criminosos. Eles também não acreditam que o caso tenha relação com o seu trabalho.
Extraído do site do Jornal A Tarde / Salvador-BA
AS NOSSAS AUTORIDADES PRECISAM ESCLARECER ESSE BRUTAL ASSASSINATO.
DIA 25 DE NOVEMBRO DIA DE COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES.

ENVIADA POR PAI ROBERTO RODRIGUES  DA BAHIA...

  • Edite realizada as consultas espirituais no mesmo lugar onde morava
Edite Barbosa Souza, 61 anos, foi morta a tiros na manhã desta terça-feira, 25, em frente à sua residência na cidade de Eunápolis (a 662 quilômetros de Salvador). A vítima, que inicialmente foi identificada como mãe de santo, morreu no local. 
Conforme informações do Site Radar 64, dois homens chegaram em uma moto Honda Pop, bateram na porta da vítima e dispararam contra ela, que foi atingida nas costas ao tentar fugir.
A idosa morava com os filhos e o marido no mesmo local onde realizava as consultas espirituais para a população.
Os familiares de Edite informaram que ela não tinha envolvimento com os criminosos. Eles também não acreditam que o caso tenha relação com o seu trabalho.

Eunápolis – Na manhã desta terça-feira (25), Edite Barbosa Souza de 61 anos foi assassinada a tiros dentro de sua própria residência na Rua Marcilio Dias no bairro Pequi.
Foto: Tássio Loureiro / VIA41
Segundo informações, dois elementos em uma Honda/Pop chegaram na frente da casa da vítima e um dele desceu na moto e começou a chamar Edite na porta, quando a mulher foi ver quem era que estava chamando foi recebida a tiros.
Foto: Tássio Loureiro / VIA41
Edite que era mãe de santo na religião de candomblé, teve morte imediata após receber três tiros nas costas.
Familiares relataram para nossa reportagem que a mãe de santo, não tinha inimizade com ninguém e não estava sofrendo nenhum tipo de ameaça. A polícia trabalha nas investigações do crime.

Por Redação / VIA41

Documento do Unicef diz que Brasil teve 17 homicídios por 100 mil habitantes em 2012; em termos absolutos, o país só perde para a Nigéria.

jovem negro e PM
Um relatório do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), divulgado nesta quinta-feira (4), coloca o Brasil em sexto lugar no mundo na taxa de homicídios de crianças e adolescentes de zero até 19 anos de idade em 2012.
O documento diz que o país registrou 17 homicídios por 100 mil habitantes nessa faixa etária. Com isso, o Brasil ficou atrás de apenas de El Salvador (27 por 100 mil), Guatemala (22), Venezuela (20), Haiti (19) e Lesoto (18).
Em termos absolutos, o relatório diz que o Brasil registrou mais de 11 mil mortes na faixa etária, ficando atrás apenas da Nigéria, com quase 13 mil crimes dessa natureza no período.
O Unicef atribuiu no documento como razões principais para o grande número de homicídios de jovens no Brasil o aumento da desigualdade, o acesso a armas de fogo, o alto consumo de drogas e o crescimento da população jovem.
O fundo também usou uma base de dados de 2010 para afirmar que no Brasil os adolescentes negros sofrem um risco três vezes maior de serem assassinados em relação a jovens brancos.
O número de homens nessa faixa que foram vítimas de homicídio também é 12 vezes maior que o de mulheres.
Violência sexual
Mais de 95 mil crianças e adolescentes foram assassinadas em todo o mundo no período avaliado pelo relatório, intitulado Hidden in Plain Sigh (“Ocultos em Plena Vista” em tradução livre), elaborado com dados de 190 países.
O número representa um quinto de todos os assassinatos de crianças e adolescentes ocorridos no planeta, a maioria praticados na América Latina e no Caribe.
O levantamento do Unicef também analisou casos de abusos físicos, sexuais e emocionais contra jovens.
No campo da violência sexual, a entidade estimou que cerca de 120 milhões de garotas com menos de 20 anos de idade já foram vítimas de abusos. Isso significa que uma em cada dez jovens do mundo foi exposta a relações ou atos sexuais forçados.
O Unicef também constatou que uma em cada três jovens que tenham sido casadas na faixa etária entre 15 e 19 anos afirmaram ter sido vítimas de violência física, sexual ou emocional cometida por parceiros ou maridos.
O índice de casos em que o responsável pelo abuso era o próprio marido da vítima chegou a 70% em países como a República Democrática do Congo e a Guiné Equatorial.
Ao mesmo tempo, segundo o documento, cerca de 50% das adolescentes dessa faixa etária (126 milhões) dizem acreditar que ser agredida pelo marido é justificável sob certas circunstâncias. Essa taxa sobe para 80% em países como Afeganistão, Guiné, Jordânia, Mali e Timor Leste.
O relatório também estudou o bullying como forma de violência contra os jovens e descobriu que um em cada três estudantes com idades entre 13 e 15 anos sofrem bullying de maneira regular no ambiente escolar em todo o mundo.
Além de identificar essas tendências, o Unicef indicou seis estratégias que podem ser adotadas pelos países para prevenir e reduzir a violência contra crianças.
Elas incluem o oferecimento de apoio para pais e crianças, mudanças em atitudes e nos sistemas criminais e judiciais e nas leis.

Prevenção da Violência entre Jovens no Brasil

Nas últimas décadas, o crime e a violência aumentaram de forma drástica no Brasil, particularmente nas grandes áreas urbanas, intensificando o debate público sobre causas e soluções.
O direito à vida é o mais fundamental de todos os direitos. Ter segurança significa viver sem temer o risco de violações da própria vida, liberdade, integridade física ou propriedade. Segurança significa não apenas estar livre de riscos reais, mas também ser capaz de desfrutar de um sentimento de segurança. Nesse sentido, os direitos humanos são sistematicamente afrontados pela violência e pela insegurança.
A UNESCO pretende desempenhar papel de importância primordial no apoio a ações visando a inclusão social, a fim de auxiliar na prevenção da violência, especialmente entre os jovens. Os atributos e recursos encontrados no cerne das diferentes áreas da Organização serão agrupados em torno desse objetivo.
A violência é vista como violação de direitos humanos fundamentais, com ameaça ao respeito aos princípios de liberdade e igualdade. Uma abordagem que enfoque o acesso à educação de qualidade, a empregos decentes, a atividades culturais, esportivas e de lazer, à inclusão digital e à proteção e promoção dos direitos humanos e do meio ambiente será implementada como resposta ao desafio de evitar a violência entre os jovens. Essa abordagem deverá também auxiliar na criação de oportunidades reais para que os jovens possam melhorar suas condições de vida e desenvolver sua cidadania.
A UNESCO faz uso da experiência adquirida no Brasil, no contexto da Década Internacional de Promoção da Cultura da Paz e da Não-Violência em Favor das Crianças do Mundo (2001-2010), a fim de empreender iniciativas intersetoriais eficazes e de efeitos duradouros.
As iniciativas que têm como alvo a juventude brasileira têm sido desenvolvidas pela UNESCO pela abordagem integrada, que combina escola secundária de qualidade, proteção dos direitos humanos e conceito de desenvolvimento humano integral:
  • Cooperação técnica (conceitual, metodológica e gerencial) com organizações governamentais na formulação, implantação, monitoramente e avaliação de políticas públicas de prevenção da violência, especialmente entre jovens, que tenham natureza social, educativa e cultural.
  • Cooperação técnica e organizacional (conceitual, metodológica, gerencial) com organizações da sociedade civil (ONGs) na elaboração e implantação de projetos, captação de recursos, monitoramento e avaliação de ações, voltados para grupos sociais vulneráveis.
  • Disponibilização para agentes públicos e da sociedade civil de conhecimentos teóricos e empíricos avançados nos temas deste tema transversal.
  • Empoderamento e capacitação de grupos sociais, especialmente jovens, para incentivar o protagonismo desses grupos em ações comunitárias e iniciativas de prevenção da violência.
  • Mobilização de especialistas, gestores públicos e de organizações da sociedade civil para debater e aperfeiçoar estratégias de sociais, educacionais e culturais para prevenção da violência, especialmente entre jovens.
  • Educação prisional.
via UNESCO

o Seminário Mídia e Direitos Humanos: É tempo de democratizar a comunicação. Proposto pelo Centro Acadêmico Berilo Wanderley,

Olá,
É com muito carinho que convido o senhor e a rede Mandacaru BRASIL para participar deste evento:

Release
Será realizado, nos dias 28 e 29 de novembro, na UFRN, o Seminário Mídia e Direitos Humanos: É tempo de democratizar a comunicação. Proposto pelo Centro Acadêmico Berilo Wanderley, O Coletivo Enecos Potiguar e o Fórum Potiguar de Comunicação (Poticom), com apoio do Departamento de Comunicação Social, o evento tem como objetivo (in)formar os movimentos sociais e a comunidade acadêmica sobre as questões que envolvem a democratização e a regulamentação dos meios de comunicação do país.
A Constituição Federal dedica um capítulo à comunicação, porém ele não é regulamentado, deixando temas importantes como a restrição aos monopólios e oligopólios e a regionalização da produção de conteúdo sem nenhuma referência legal, mesmo após 26 anos de aprovação. O Código Brasileiro de Telecomunicações (CBT), a principal lei que organiza o setor, é de 1962. A legislação brasileira sobre os meios de comunicação é arcaica e defasada; não está adequada aos padrões internacionais e não contempla questões atuais, como as inovações tecnológicas e a convergência de mídias. Além disso é fragmentada, composta por várias leis que não dialogam e não guardam coerência entre si. Impera, portanto, um cenário de ausência de regulação, o que dificulta o exercício da liberdade de expressão do conjunto da população.
A ausência deste marco legal beneficia as poucas empresas que hoje se favorecem da concentração no setor. Esses grupos muitas vezes impedem a circulação das ideias e pontos de vista com os quais não concordam e impedem o pleno exercício do direito à comunicação dos cidadãos e cidadãs, afetando a democracia brasileira.
Centenas de organizações e entidades de todo o país se mobilizam para a aprovação de um marco regulatório que garanta a expressão da diversidade cultural do nosso povo. O Projeto de Lei de Iniciativa Popular pela Mídia Democrática, construído por essas organizações da sociedade civil, reconhece e afirma o caráter público de toda a comunicação social e baseia todos os processos regulatórios no interesse público.
O Evento, que conta com mesas e grupos de discussão, vem para apresentar à comunidade acadêmica e aos movimentos sociais do Estado do Rio Grande do Norte a PLIP da Mídia Democrática e convidar novos sujeitos sociais para esta luta.
Texto pro Facebook
Será realizado, nos dias 28 e 29 de novembro, na UFRN, o Seminário Mídia e Direitos Humanos: É tempo de democratizar a comunicação. Proposto pelo Centro Acadêmico Berilo Wanderley, o Coletivo Enecos Potiguar e o Poticom - Fórum Potiguar de Comunicação, com apoio do Departamento de Comunicação Social, o evento tem como objetivo (in)formar os movimentos sociais e a comunidade acadêmica sobre as questões que envolvem a democratização e a regulamentação dos meios de comunicação do país.



Evento: http://goo.gl/mtYkpZ
Inscrições: http://goo.gl/forms/UH1L7cpq1h

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