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terça-feira, 19 de novembro de 2013

I ENCONTRO DIVERSIDADES EM SAÚDE: NATAL CONSTRUINDO A EQUIDADE EM BUSCA DA CIDADANIA...













PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

DATA: 20.11.13                                      HORÁRIO: 08h00 às 13h30                                   LOCAL: IFRN Cidade Alta

I ENCONTRO DIVERSIDADES EM SAÚDE: NATAL CONSTRUINDO A EQUIDADE EM BUSCA DA CIDADANIA
PROGRAMAÇÃO

PROMOÇÃO DA EQUIDADE EM SAÚDE
A redução das desigualdades sociais é uma das mais importantes diretrizes que orientam as políticas do atual governo brasileiro. As desigualdades em saúde persistentes e passiveis de ação de mudança são chamadas também de iniqüidades. Sobre esse assunto, o Ministério da Saúde e as demais esferas de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) vem atuando, por meio de seus respectivos pactos, implementando metas sanitárias.

Estas políticas buscam incorporar as causas que determinam os processos de saúde e as condições de vida, resguardando os limites do setor saúde e desafiando as praticas inter setoriais como reais produtoras de mudanças no nível de saúde dos grupos sociais. Consideram-se como causas determinantes da saúde: as condições de classe social, escolaridade, segurança alimentar, acesso a serviços e bens públicos que constituem a qualidade de vida, assim como a discriminação que ainda prevalece na sociedade, especialmente, o racismo, a homofobia e a misoginia.

O objetivo comum destas políticas se insere na concepção da justiça social nas quais as iniqüidades em saúde possam ser tratadas além das desigualdades e das diferenças culturais e étnicas entre os diversos grupos. Esse enfoque, além de caracterizar os diferentes tipos de iniqüidades em saúde, remete ao campo político da incorporação de valores éticos e morais explícitos na solidariedade como base do tecido social.


1º MOMENTO
8h00

ü  Acolhimento – Momento Cultural: Congo de Calçola da Vila de Ponta Negra
ü  Mesa de Abertura: Secretário Municipal de Saúde; Abigail Reis (SEGEP – MS); Stella Chelbi (PNH – Frente de Movimentos Sociais); Representante SESAP.

2º MOMENTO
8h45

ü  Mesa redonda – Dificuldades e demandas em saúde E EQUIDADE   - população em situação de rua; povos dos terreiros. Omo orixa Fernandes Olufã - coordenação colegiada da comissão de povos tradicionais de terreiro do RN E REDE MANDACARU BRASIL

MOMENTO
09h30

ü  A questão da diversidade e os desafios de construir equidade na saúde. Prof. Alípio de Sousa Filho, Dr. Depto. de Ciências Sociais – UFRN
ü  Debate

Religiões de terreiro ajudam na formação de percussionistas

Religiões de terreiro ajudam na formação de percussionistasMuitos percussionistas desenvolveram suas habilidades atuando como ogans em terreiros. Exemplo disso é o grupo Bongar, formado por seis músicos, todos criados no terreiro Xambá, do Quilombo do Portão do Gelo, em Olinda
    AD Luna - Diarios Associados
Publicação: 19/11/2013 10:22 Atualização: 19/11/2013 11:35

O grupo Bongar é formado por seis ogans. Foto: Beto Figueiroa
O grupo Bongar é formado por seis ogans. Foto: Beto Figueiroa
“Precisamos de um bom percussionista, mas tem que ter vindo do terreiro!”. Não é incomum, no meio musical, ouvir comentários como esse quando algum artista ou banda está montando banda para gravações ou shows. Claro, isso não é regra: existem ótimos percussionistas sem ligações com a umbanda, o candomblé e a jurema.
Mas não deixa de impressionar como é possível encontrar, aos montes, grandes músicos dos tambores ligados direta ou indiretamente com essas importantes e ricas tradições religiosas.
“Apesar da frequência, não sou iniciado no candomblé nem na jurema. Mas tenho fortes influências sonoras em minhas criações e trago em meu coração muitos ensinamentos”. Palavras de Lucas dos Prazeres, o qual, além do projeto solo O som da(r) vida, da banda Rivotrill e da Orquestra dos Prazeres, tem trabalhando com Lula Queiroga, Elba Ramalho, Naná Vasconcelos, SpokFrevo Orquestra, entre outros.
Para Lucas, cujo significado do nome de origem grega quer dizer “luminoso” ou “aquele que traz a luz”, o ambiente constantemente sonoro do terreiro reflete diretamente não só na sua musicalidade, mas também na sua maneira de enxergar o mundo. “Representa pra mim, antes de qualquer coisa, a busca pelo simples e por uma harmonia vital mais equilibrada”, diz.
Ex-membro do seminal Mestre Ambrósio, o percussionista, baterista e professor Eder “O” Rocha tem formação erudita (já integrou as orquestras sinfônicas da Paraíba e do Recife), tocou na banda recifense de hard rock e metal Arame Farpado e no Maracatu Nação Estrela Brilhante.
Falando de São Paulo, onde mora atualmente, Eder diz ter aprendido bastante sobre ritmos devido a suas práticas espirituais. “Sempre estive ligado ao xangô do Recife e aos candomblés brasileiros, até entrar no maracatu. Isso ficou mais forte com o contato com a umbanda”, conta. Dentro do conjunto de seus estudos, ele inclui ainda o espiritismo (a doutrina codificada por Allan Kardec), taoísmo, hinduísmo, budismo e tradições indígenas brasileiras.  
Praticante e grande defensor das tradições de matriz africana, o percussionista e ex-baterista das bandas pernambucanas The Ax, de thrash metal, e Faces do Subúrbio, de rap rock, Alexandre Garnizé mostra grande satisfação em falar sobre o assunto. “Sou descendente do Ase Oba Ìgbó Ìgbómìnàs dirigido pelo sacerdote Adifa Oba Alaaye ( Antonio Penna), de Caxias (RJ). As religiões com raízes na África são um instrumento de conscientização, sensibilização e resistência”, defende.
Para o atual percussionista do grupo carioca Abayomy Afrobeat Orquestra, estar no candomblé é ser consciente da diversidade étnica, racial e, principalmente, religiosa de todos os povos . “Somos uma religião de traços e origens muito fortes. Tolerar todo mundo tolera, mas o que queremos mesmo é ser respeitados!”, desabafa Garnizé. O músico já teve sua vida retratada no documentário O rap do Pequeno Príncipe contra as almas sebosas, lançado em 2000 e dirigido por Paulo Caldas e Marcelo Luna.

Do terreiro para os palcos
Muitos percussionistas desenvolveram suas habilidades atuando como ogans em terreiros.  Exemplo disso é o grupo Bongar, formado por seis músicos, todos criados no terreiro Xambá, do Quilombo do Portão do Gelo, em Olinda. No mês passado, junto com a Orquestra Contemporânea de Olinda, os rapazes representaram Pernambuco na Womex - a maior feira de música do mundo, cuja edição deste ano aconteceu no País de Gales.
“Fazemos parte de uma geração que mantém esse diálogo entre o artístico e o sagrado. Não levamos para o palco o aspecto religioso do candomblé e da jurema. Existe um cuidado para não se ultrapassar esse limite”, explica o vocalista e percussionista Guitinho da Xambá.
O músico diz que, tanto ele quanto os outros colegas, aprenderam e continuam aprendendo com seus parentes mais velhos. Algo que reforça o sentimento e respeito entre as gerações. “Os meninos do Bongar são nossos garotos-propaganda, que levam para o mundo o ritmo do coco”, orgulha-se Pai Ivo de Xambá.
“Os ogans exercem papel muito importante nos terreiros, eles são responsáveis por invocar as divindades nas cerimônias religiosas”, explica Alexandre L'Omi L'Odò. O pesquisador e juremeiro foi selecionado, recentemente, para integrar a cadeira de suplente no Comitê Nacional de Diversidade Religiosa da Secretaria de Direitos Humanos do Governo Federal.

Ogans
Pai Ivo explica que a formação dos ogans começa desde a infância. “É o garoto que naturalmente se interessa em tocar o ilú (instrumento de percussão) e vai se especializando”.
Também cabe aos ogans contribuir para a defesa do seu terreiro e da sua comunidade. Há os que são grandes conhecedores de plantas medicinais e religiosas e cuidam dos animais que serão ofertados aos orixás.

Documentário
Nesta quarta-feira (20), será lançado no Terreiro de Xambá, às 19h, o videodocumentário Babalorixá Ivo de Xambá - Memória e História do Portão do Gelo, 3°quilombo urbano do Brasil. A produção do filme foi coordenado por Auxiliadora Maria da Silva, do Centro de Educação da UFPE. Entrada franca. O Terreiro Casa de Xambá fica na Rua Severina Paraíso da Silva, 75, Peixinhos, Olinda.

Discos à vista
Janeiro de 2014 é a data pensada para o percussionista que carrega no nome artístico lance seu primeiro disco solo. Desatando o laço vai mostrar Toca Ogan, percussionista da Nação Zumbi, cantando e tocando sons que ele aprendeu nos terreiros de umbanda e candomblé, além de sambas e o uso do berimbau em muitas das músicas. O disco é produzido pelo também percussionista Marcos Axé, integrante da banda de Otto. 
Na mesma época, Axé também deve lançar sua estreia solo, Negrito Guapo. “Tenho 33 anos e mais de 20 de umbanda. Foi nela que aprendi tudo. O disco tem produção de Bactéria (ex-Mundo Livre) e participações de China, Josildo Sá, Pácua e Otto”, revela Marcos. 

Ouça a faixa Negrito guapo:

futura apresenta programação especial na semana da consciência negra...

futura apresenta programação especial na semana da consciência negra

Por Bruna Ventura
Qual é a cor da sua pele? Se você está lendo este post, provavelmente você vive no Brasil. E se você é brasileiro, talvez não consiga responder esta pergunta. O Brasil é o país da miscigenação: tem a maior população afrodescendente do mundo fora do continente africano, mistura a origem latino-americana com a influência do colonizador europeu, abriga colônias orientais, árabes, alemãs, italianas. São séculos de História, dominação, luta e resistência que se refletem na pele.
Não parece contraditório que, mesmo com toda esta diversidade, ainda exista racismo no Brasil? Os números comprovam uma dura realidade: enquanto mais da metade da população brasileira é negra, os negros enfrentam desvantagens no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), no analfabetismo, no desemprego, no salário médio, no acesso ao saneamento básico e até no número de assassinatos por ano.
Depois de mais de três séculos de dominação, o país que mais importou africanos e foi o último a abolir a escravidão negra no mundo inteiro luta para superar a herança destes tempos.
Novembro, mês da Consciência Negra
O dia 20 de novembro foi escolhido para representar o Dia da Consciência Negra, em homenagem aZumbi, líder do Quilombo Palmares, covardemente capturado e assassinado nesta data, no ano de 1695. Até hoje existem milhares de comunidades quilombolas formadas por descendentes dos habitantes dos antigos Quilombos. Um levantamento da Fundação Cultural Palmares, do Ministério da Cultura, mapeou 3.524 comunidades, mas há estudos que indicam que elas podem chegar a cinco mil em todo o Brasil.
Na Semana da Consciência Negra, o Canal Futura apresenta programação especial
No dia 20, você vai saber mais sobre a vida de personalidades como Cartola e Dona ZicaChica da SilvaClementina de JesusBispo do RosárioAbdias do Nascimento e Dom Obá na terceira temporada da série Heróis de Todo Mundo. Dirigidos por Luiz Antônio Pilar, os episódios resgatam a história e a contribuição destes “heróis” do povo para a cultura afro-brasileira, às 19h55.
A série Heróis de Todo Mundo integra o projeto social A Cor da Cultura. Todo o material da série será distribuído em escolas públicas de cinco estados (Pará, Maranhão, Espírito Santo, Goiás e Rio Grande do Sul), em 2014, como ferramenta de apoio à lei 10.639/2003, que institui o ensino de história e cultura da África e dos povos afrodescendentes na grade curricular.
Ainda no dia 20, às 20h, a série Diz aí – Enfrentamento ao Extermínio da Juventude Negra dá voz a pessoas que convivem com essa realidade, amplifica o debate sobre o tema e apresenta experiências positivas no combate à violência entre jovens negros.
Os interprogramas são fruto do diálogo entre o núcleo de mobilização do Futura e grupos de jovens que atuam nos estados do Pará, Bahia, São Paulo e Rio de Janeiro.
No dia 21, o Futura apresenta o documentário Kilombos, um resgate das memórias e narrativas orais da cultura negra. Ainda hoje, os direitos dos quilombolas são violados. Não apenas o direito à propriedade, mas o acesso à saúde, à educação e a fontes de rendimento sustentáveis. Filmado em várias comunidades do estado do Maranhão, o documentário vai ao ar às 22h.
E é claro que o Conexão Futura não poderia ficar de fora da programação especial: de segunda a sexta, às 15h20, o programa traz entrevistas com educadores, ativistas do movimento negro,  e especialistas no tema. Entre os convidados estão o fotógrafo Walter Firmo, a educadora Valdina Pinto (Makota), o professor de Economia Marcelo Paixão, a ativista Alzira Rufino e o artista plástico Emanoel Araújo, do Museu Afro-Brasil de São Paulo.
Mais sobre o Quilombo dos Palmares
Os quilombos eram locais de resistência antiescravagista, escondidos no meio das matas, onde os negros refugiados se uniam para manter sua subsistência, cultura, costumes e religiosidade. O Quilombo dos Palmares existiu por um período de quase cem anos, entre 1600 e 1695, no estado de Alagoas, e abrigou cerca de vinte mil habitantes. No imaginário dos escravos, Palmares era como umaTerra Prometida, e Zumbi, um líder eterno e imortal.
A existência desta célula de resistência, além de representar prejuízos, era uma afronta para o domínio colonial. Em 1694, uma legião de 9.000 homens, armados com canhões e liderados pelo bandeirante paulista Domingos Jorge Velho, começou a empreitada que levaria à aniquilação de Macaco, principal povoado de Palmares. O líder Zumbi dos Palmares foi capturado e decapitado para servir de exemplo de intimidação para os escravos rebeldes. Hoje, Zumbi é reconhecido como um herói da resistência negra.
QUANDO VER
Heróis de Todo Mundo
Estreia: 20 de novembro, quarta-feira, às 19h55
Exibição: quartas, quintas e sextas-feiras
Diz Aí
Estreia: 20 de novembro, quarta-feira, às 20h
Kilombos
Estreia: 21 de novembro, quinta-feira, às 22h
Reprise: Sexta-feira, às 13h30min | Sábado, às 04h30min e às 17h | Domingo, às 20h
Conexão Futura
De segunda a sexta, às 15h20
Reprise, às 23h30
O programa também fica disponível no nosso canal no YouTube

CONTEÚDO SOBRE ÁFRICA AINDA É ESCASSO NAS ESCOLAS BRASILEIRAS...

CONTEÚDO SOBRE ÁFRICA AINDA É ESCASSO NAS ESCOLAS BRASILEIRAS


Dez anos após ser sancionada, a Lei 10.639 – que torna obrigatório o ensino da história africana e afro-brasileira – ainda é aplicada de maneira tímida na maioria das escolas brasileiras. A implementação de conteúdos de forma transversal – em todas as disciplinas – ocorre de forma lenta em todas as redes escolares, mas as municipais (com 46% das escolas) e as estaduais (com 39%) estão na frente das particulares (6%).
 Os dados fazem parte de uma pesquisa do Centro de Estudos das Relações do Trabalho e Desigualdades (Ceert), em parceria com o Ministério da Educação e a Unesco. Foram compiladas 2,3 mil iniciativas de utilização do conteúdo previsto.
A diretora do Ceert, Maria Aparecida Bento, acredita que a implementação seja menor na rede particular por causa da falta de pressão da sociedade. “O alvo maior é o governo e, por isso, as escolas públicas progrediram mais. Precisamos avançar nas privadas, com maioria de alunos brancos, senão, a relação de preconceito não muda.”
A pesquisa mostra também que a maior parte das iniciativas é feita por professores negros (59%), com destaque para as mulheres negras, responsáveis por 52%. “As ações ainda dependem muito de atitudes pessoais do professor, sem uma institucionalização”, diz Maria, citando a falta de livros nas bibliotecas, materiais didáticos e brinquedos distribuídos.
O maior número de práticas está no Sudeste (48,5%), contra o Norte (6,8%). No Sudeste, o Estado que mais se destaca é São Paulo e no Nordeste, a Bahia e o Ceará. “Quanto maior a população negra no Estado, mais comum é o surgimento de práticas emblemáticas. Isso mostra que a relação com crianças negras é o grande motivador para que os professores busquem formação para pensar práticas pedagógicas”, diz ela.
A maior parte das iniciativas (51,8%) surge para responder aos casos de racismo e discriminação. O professor da USP Dennis de Oliveira, do Núcleo de Pesquisas e Estudos Interdisciplinares sobre o Negro Brasileiro (Neinb), vê o fato com preocupação. “O objetivo da lei é formar cidadãos com consciência multiétnica, não só resolver problema racial nem demanda do movimento negro.” Ele ressalta que deixar de aplicar a lei é como não dar um conteúdo de Matemática ou Geografia.
Avanços. Cristina Teodoro Trinidad, responsável pelos projetos de educação das relações étnico-raciais da Unesco, também identifica um “resultado perverso” na falta de aplicação da lei. Mas Cristina aponta que, entre os avanços, está a produção de material pedagógico e conhecimento para a aplicação de conteúdos sobre África.
A especialista ressalta que a lei avança com a sociedade. “É um país que ainda nega que é racista. Esse é um processo complexo e a sensibilização para que professores compreendam a necessidade de trabalhar o tema demora”, diz.
De acordo com a secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação, Macaé Evaristo, há investimento na formação de professores, no financiamento de pesquisa e produção de conteúdo. Macaé afirma que cerca de 140 mil professores já foram capacitados em cursos financiados pelo MEC. A pasta ainda cobra que novos cursos de Licenciatura tenham o conteúdo em sua grade. “Também avaliamos se os cursos já existentes apresentam a temática”, diz ela, lembrando que possíveis sanções pelo descumprimento da lei cabem aos conselhos municipais e estaduais de Educação.
O presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo (Sieesp), Benjamin Ribeiro da Silva, rebate a pesquisa e afirma que a maior parte das escolas particulares utiliza temas relacionados à cultura e história africanas. “(As escolas públicas) colocam no currículo, mas não ensinam”, afirma. Silva disse que a entidade prepara um curso de formação para os professores trabalharem com o tema.
(ESTADÃO, 18/11/2013)

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