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domingo, 16 de março de 2014

ESSE USUÁRIO SOU EU...

ESSE USUÁRIO SOU EU...


NA ERA DA CONSTERNAÇÃO EXTERNO A SABER QUE SÓ EXISTE UM RADIOLOGISTA ODONTO NA POLICLÍNICA ZONA NORTE SMS/NATAL-RN E QUANDO ESSE POR ALGUM MOTIVO PRECISA SE AUSENTAR TODO O SERVIÇO PARA... IA SABER A PEREGRINAÇÃO DE USUÁRIO A PRECISAR DESTE SERVIÇO IR A SUA UNIDADE SE ESSA EXISTIR EM SEU BAIRRO, MARCAR COM DENTISTA E NO DIA MARCADO DA CONSULTA EXPLIQUE O MESMO IRA AVALIÁ-LO IRA ENTÃO ENCAMINHAR PARA O RX E OUTROS SERVIÇOS NO NOSSO CASO AQUI DA ZN VOCÊ TERÁ QUE DESLOCAR PARA A POLICLÍNICA ZONA NORTE, AO CHEGAR AO SETOR DE ODONTO MOSTRE SUA DOCUMENTAÇÃO E ESPERE MAIS EM MEDIA 15 A 20 DIAS PARA SER ATENDIDO NO MINIMO, ASSIM NAO DEIXE DE LEVAR TODA A DOCUMENTAÇÃO: A SUA REQUISIÇÃO DA UNIDADE DO BAIRRO, PREPARE A DOCUMENTAÇÃO XEROX, CARTÃO SUS, IDT, COMPROVANTE DE RESIDENCIA. O BOM E QUANDO VOCÊ CHEGA NO DIA A RESPOSTA DA TD É O DENTISTA NÃO VEIO MOTIVO SO EXISTE QUE REALIZA RX E POR ESSE MOTIVO VOCÊ TERÁ QUE REMARCAR EM OUTRA DATA MAIS 15 A 20 DIAS NO MINIMO .....


"GENTE SÓ RINDO PARA NÃO CHORAR NESTA HORAS ENQUANTO ISSO VC ESTA MORRENDO COM PROBLEMAS DENTÁRIOS"....

A TAMBÉM TEM UMA OS FUNCIONÁRIOS DA POLICLÍNICA QUERENDO AJUDAR E NÃO QUERENDO SE IDENTIFICAR ME ORIENTARAM VÁ PARA UMA CLINICAR PARTICULAR SE TIVER CONDIÇÕES DE PAGAR VOCÊ GASTARA MAIS E SOFRERA MENOS A ESPERA DESTE SERVIÇO ENQUANTO A ISSO A GESTÃO AFIRMA QUE ESTA TUDO BEM NA REDE ... E MUITA TEORIA E MUITO PAPEL E POUCA GESTÃO NESTE PROCESSO QUE CONTINUA HUMILHANTE E TERRÍVEL PARA OS "USUÁRIOS" NÃO SOMOS CLIENTES... SUS... VAMOS DEIXAR DE DISCURSO E ACABAR COM A PALHAÇADA MESMO SABENDO QUE O CIRCO ESTA MONTADO A MUITOS ANOS E O PRINCIPAL PALHAÇO DESTE ESPETÁCULO E O USUÁRIO ....

POR FAVOR CONSELHO DE SAÚDE E SENHORES E SENHORAS DA GESTÃO FAÇAM ALGUMA COISA....

ESSE USUÁRIO SOU EU....

JOSIMAR DA ROCHA FERNANDES
USUÁRIO E NO MEU PRONTUARIO NA UNIDADE ESF PQ COQUEIROS AFIRMA DESDE DE 2009 ESTOU A FILA DO TRATAMENTO DENTÁRIO... A DISPOR PARA TIRA DUVIDAS CASO NECESSITEM....
HÁ SE INTERESSA AINDA ESTOU NA FILA DO DENTISTA....


www.mandacarurn.blogspot.com

Sem Braços Sem Pernas -- Emocionante História de Nick Vujicic - Legendad...

racismo no mundo ....

Centro de Zoonoses se recusa receber animal abandonado ESSA E A POLITICA DA SECRETARIA DE SAUDE DE NATAL - RN....

A população tem encontrado dificuldades e resistência por parte de funcionários do Centro de Controle de Zoonoses de Natal quanto ao recolhimento de animais de pequeno porte que vivem abandonados nas ruas e com suspeita de doenças contagiosas, como o calazar.
Adriano AbreuAnimal foi deixado em frente ao Centro de Zoonoses, mas funcionários se recusaram a recebê-loAnimal foi deixado em frente ao Centro de Zoonoses, mas funcionários se recusaram a recebê-lo

À medida que alguma pessoa mantém contato com a sede do CCZ, na zona norte da capital, solicitando o recolhimento desses animais para averiguar se estão infectados, esbarra no argumento de que o Centro não dispõe de estrutura para o serviço. A reportagem da TRIBUNA DO NORTE tentou contato com o administrador da unidade, Alessandre Tavares, mas não obteve retorno.

Após uma semana de tentativas junto ao CCZ para recolhimento de um animal com supostos sintomas de calazar, uma família resolveu levar por conta própria o cachorro até a sede do Centro de Controle de Zoonoses. No local, funcionários recusaram o acolhimento do animal para exames que pudessem comprovar se de fato estava doente. A jornalista Maria Betânia explicou a situação e os inúmeros contatos dela e de outras pessoas que acionaram o CCZ e sempre encontraram a mesma resistência.

Na manhã de ontem, ao chegarem à unidade de saúde foi ameaçada por um funcionário. A conversa foi gravada, e o funcionário afirmou que iria filmar o momento que ela amarrava o cão na sede do CCZ e que iria processá-la por abandono de animal. O cachorro, debilitado, com unhas enormes, repleto de feridas e magro, foi deixado no local e até o fechamento desta edição permanecia amarrado ao poste na calçada do Centro de Zoonoses localizado na zona norte.

De acordo com relatos dos moradores que decidiram pedir ajuda ao poder público quanto à solução do problema, apesar de procurarem, não identificaram a quem pertencia o cão. No início da semana, uma moradora ligou para o Centro e foi instruída ela própria a procurar o dono do cachorro, mesmo informado de que se tratava de um animal de rua. 

A jornalista Maria Betânia afirma ainda que pediu informações sobre como deveria proceder neste caso. “Uma  senhora informou que não tinha mais serviço de carrocinha e que não recolheria o animal. A mulher sugeriu que eu levasse o animal até o Centro de Zoonose, desde que eu me responsabilizasse por ele, o que deveria ser feito mediante apresentação de documento escrito. Mesmo apresentando o documento, eu deveria aguardar a realização do exame e, caso o resultado fosse negativo, eu deveria levar o animal para casa. Perguntei então se eles faziam a coleta no local. Ela disse que sim, mas se o animal fosse meu. Amarrei o animal na grade da minha casa e aguardei a equipe chegar. Ela disse que talvez fosse possível a coleta, mas não naquele dia, porque estava chovendo (quarta-feira, dia 12).

Flávia Domência também chegou a ligar para o Centro e ouviu de um funcionário, segundo ela em tom de ironia, que “é do Ministério Público a responsabilidade de pegá-lo na frente da sua casa”, pois segundo ele “veio do Ministério Público a decisão de proibir o serviço de recolhimento de animais”. 
Adriano AbreuO cachorro, debilitado, com unhas enormes, repleto de feridas e magro, foi deixado no Centro de ZoonosesO cachorro, debilitado, com unhas enormes, repleto de feridas e magro, foi deixado no Centro de Zoonoses

Os moradores mantiveram contato com a Promotoria do Meio Ambiente e explicaram a situação, no que foram orientados a enviar imagens do animal. Na manhã de sábado, decidiram pagar um frete e levar o cachorro ao Centro de Zoonoses. No local, foram informados que deveriam trazer um laudo atestando que o cachorro estava doente. E só assim poderiam deixá-lo para eutanásia.

“Não levamos o animal para eutanásia, é bom que fique claro, mas para exames e acolhimento. Até porque não sabemos se está mesmo com calazar”, disse Maria Betânia.

DECISÃOEm abril de 2011, a Câmara Municipal de Natal aprovou uma lei que proíbe a eutanásia (eliminação da vida) de cães e gatos e controle de zoonoses, canis públicos e estabelecimentos oficiais congêneres, sob pena de R$ 1 mil para quem descumprir a norma. A lei abre exceção apenas para casos em que os animais apresentem doenças graves ou enfermidades infecto-contagiosas incuráveis que coloquem em risco a saúde de pessoas ou de outros animais. A eutanásia será justificada através de laudos e exames que comprovem a necessidade do sacrifício do animal. Mas cabe ao poder público o recolhimento dos animais. A lei prevê procedimentos de manejo, de transporte e de averiguação da existência de proprietário, de responsável ou de cuidador em sua comunidade.

RN: insegurança até nos dados... Dos homicídios registrados em 2013, 299 inquéritos foram gerados e somente 4% solucionados. A causa apontada por todas as instituições criminais do estado são praticamente as mesmas: falta estrutura de trabalho, faltam recursos humanos. O resultado é a impunidade...

  A primeira vez foi no Santarém, zona norte de Natal. Dois rapazes, em uma bicicleta, levaram o celular dela e de outras duas amigas. Na segunda, virou refém no ônibus: um rapaz encostou a arma na cabeça dela, e ameaçou atirar caso os passageiros não entregassem os pertences. Na terceira, outro rapaz de bicicleta a abordou a luz do dia, também no Santarém. Levou a bolsa, com todos os documentos e R$300. Na quarta e na quinta vez – um arrastão no coletivo e uma abordagem de moto – não levaram nada de valor. Na última vez, em dezembro de 2013, o assaltante não se contentou em roubar R$100. Gabriely Morais, técnica em radiologia, ganhou um tapa na cara. A razão? Não estava com o celular.
Junior SantosNúmeros de crimes e vítimas da violência só crescem no RN: homicídios mais que dobraram em 10 anos; já a quantidade de inquéritos que investigam essas mortes não representa nem 20% dos casosNúmeros de crimes e vítimas da violência só crescem no RN: homicídios mais que dobraram em 10 anos; já a quantidade de inquéritos que investigam essas mortes não representa nem 20% dos casos

Gabriely é só mais um número. Em 2013, foram registrados 2.789 assaltos a transeuntes na capital potiguar. Outros 203 assaltos foram registrados nos ônibus da cidade. Mas os furtos são só apenas a ponta do iceberg que simboliza a criminalidade no Rio Grande do Norte. O índice de mortes por arma de fogo, por exemplo, cresceu em 110% entre 2000 e 2010, segundo o estudo Mapa da Violência, divulgado no ano passado. Em 2013, foram registrados 1653 homicídios no estado – 434 casos a mais do que em 2012. Neste ano, já foram registradas 330 mortes, somente até a última quinta-feira, de acordo dados do Conselho Estadual de Direitos Humanos e Itep/RN. 

Mesmo com os altos índices, a taxa de resolutividade desses crimes é menor a cada esfera do poder público pelo qual perpassam – desde o início das investigações pela Polícia Civil até o julgamento do culpado pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte. Dos homicídios registrados em 2013, 299 inquéritos foram gerados e somente 4% solucionados. A causa apontada por todas as instituições criminais do estado são praticamente as mesmas: falta estrutura de trabalho, faltam recursos humanos. O resultado é a impunidade, que retroalimenta o mundo do crime. Para se ter uma ideia, a taxa de presos que retornam  a praticar delitos é de 80%. A TRIBUNA DO NORTE fez um levantamento do caminho que um homicídio faz no sistema criminal até ser julgado. A burocracia que emperra o andamento dos inquéritos – e, por conseguinte, a punição do culpado –, está presente em todas as esferas. Acompanhe.

Entidades se mobilizam
Cada órgão oficial procurado pela reportagem afirmou que existem medidas sendo tomadas para reestruturar o sistema de Segurança do Estado. De acordo com a Polícia Civil, já existe um processo em andamento para a compra de 400 pistolas e coletes a prova de balas, que deve sair até o final do mês. Quanto à reposição do efetivo, porém, a Degepol aguarda uma definição do Governo do Estado. Com a convocação, seria possível criar a Divisão de Homicídios – uma aposta da instituição para dar maior resolutividade aos casos de homicídios, mas que ainda não saiu do papel. O projeto faz parte do Programa Brasil Mais Seguro prazo para junho deste ano. A Divisão contaria com 80 policiais. 

Segundo a Secretaria do Estado de Justiça e Cidadania (Sejuc), estão sendo construídos sete novos centros de detenção como uma medida resolutiva para a carência de vagas no cárcere potiguar. Com todas as obras serão criadas 1.700 novas vagas para o regime fechado e 300 para o regime semiaberto.De acordo com o secretário estadual de justiça, Júlio César de Queiroz, também foram adotadas medidas para reintegração social do preso a partir de programas de capacitação e do estímulo para que os apenados possam trabalhar dentro dos presídios. 

Já o Ministério Público e o Tribunal de Justiça do RN trabalham com a meta Enasp (Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública), definida pelo Conselho Nacional de Justiça em 2010, para liquidar todos os inquéritos de homicídios que aguardam resolução. Na última sexta-feira (14), o MPRN lançou projeto para combater as subnotificações de homicídio no estado. “Vamos tentar, nos primeiros seis meses, traçar um relatório da situação que encontramos de inquéritos em aberto e o que podemos fazer. O prazo da meta Enasp ainda é prorrogável”, apontou o promotor Edevaldo Barbosa. 

O TJRN inicia amanhã a Semana Nacional do Júri, que dá início ao cronograma de execução de processos por todos os tribunais do país. Durante esta semana, 17 juízes vão ser responsáveis por julgar 49 dos cerca de 720 processos de homicídios que estão parados. A previsão é que os demais processos sejam julgados até outubro deste ano – o cronograma prevê julgamentos mensais nas diversas comarcas do estado. “Não dá para dizer que vamos cumprir tudo, até porque as dificuldades para encontrar e transferir réus se mantém. Mas estamos fazendo um esforço para cumprir a meta”, finalizou o juiz auxiliar da Presidência do TJRN, Fábio Filgueira. 

tribuna do norte Nadjara Martins e Sara Vasconcelos
Repórteres

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