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sábado, 20 de setembro de 2014

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Trabalho lúdico desenvolvido na Sesap é referência em outros estados‏

O trabalho tem sido bem recebido e os convites não param de acontecer



Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

A atuação da servidora da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), Guierta Alves, no desenvolvimento de práticas lúdicas em eventos realizados pela Secretaria tem sido referência em outros estados do País. Dona de uma irreverência nata, ela sabe tratar temas difíceis com leveza e bom humor. “Vivemos realidades muito difíceis na saúde e mesmo os temas mais complexos podem ser abordados de uma forma lúdica, com a qual o espectador de identifique”.
Ao longo dos anos o talento natural vem sendo aprimorado com capacitações. “Tudo começou quando comecei a fazer teatro, aos 12 anos de idade, e a partir daí sempre trouxe esta arte para minha vida profissional”. O curso de Guia de Turismo também contribuiu para exercer a espontaneidade e a capacidade de improvisação.
No último mês de agosto ela concluiu o curso de extensão em Práticas Integrativas e Complementares pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, com duração de dois anos. “O curso contribuiu muito para adquirir outra visão do trabalho lúdico, correlacionar as dinâmicas e aprender a lidar com as emoções do outros, usando a terapia do riso”.
Na Sesap o trabalho com o lúdico começou com o convite para divulgar o programa de qualidade de vida. “Tive a ideia de me caracterizar de Carmem Miranda e com frutas na cabeça!”. Desde então faz apresentações lúdicas em vários eventos da Secretaria e passou a receber convites para participar de eventos em outros estados. “Primeiro foi o Encontro Regional de Mortalidade Materno-infantil, em João Pessoa, depois o Nacional, em Curitiba, todos pelo Ministério da Saúde”.
O trabalho tem sido bem recebido e os convites não param de acontecer. “Eu mesma me surpreendi, as pessoas na minha primeira dinâmica se emocionaram muito. Levei brinquedos da época de infância para realizar algumas dinâmicas resgatando um pouco da criança que existe em cada um de nós”. O próximo compromisso fora do estado será no mês de novembro, atendendo a um convite para desenvolver práticas integrativas e lúdicas no Encontro Estadual de Mortalidade Materno-Infantil de São Paulo.

Delegado é atacado por religiosos após audiência por intolerância no Rio Henrique Pessoa é agredido depois de buscar conciliação com membro da Igreja Geração Jesus, que foi preso por vídeo de intolerância a religiões afro. Policial sacou arma e atirou

EXTREMO

por Patricia Iglecio, da RBA publicado 05/09/2014 19:25, última modificação 20/09/2014 11:20

CCIR
henrique_pessoa.jpg
O delegado atua na investigação de crimes contra intolerância religiosa desde 2009
São Paulo – O delegado titular da 79ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro, Henrique Pessoa, foi atacado por um grupo de 20 evangélicos neopentecostais na quarta-feira (3). O ataque ocorreu após uma tentativa de conciliação entre ele e um dos agressores, Márcio Pereira Carvalho, no 5º Juizado Especial Cível de Copacabana. Henrique, que é membro da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR), pedia que Márcio se retratasse por ofensas feitas em vídeos no YouTube, mas a resposta foi negativa. Na saída da audiência, liderados pelo pastor Tupirani da Hora Lopes, da Igreja Geração Jesus Cristo, pessoas que vestiam camisetas pretas com a frase "Bíblia sim, Constituição não!" encurralaram o delegado, que foi brutalmente agredido.
Em uma tentativa de afastar o grupo, Pessoa diz que pegou a arma que carregava e atirou para o chão. A bala acertou, de raspão, o abdômen de um dos agressores, Carlos Gomes. O delegado tentou fugir dos ataques, e, no entanto, foi alcançado.
"Um deles me atingiu violentamente pelas costas, me derrubaram, me deram pancadas, tiraram minha arma da cintura. Fiquei muito grogue. Fui carregado para a DP para registrar a ocorrência, mas desmaiei no caminho e me removeram para uma unidade de saúde", conta o delegado. Ao analisar as câmeras de segurança do Juizado, Isabela Silva Rodrigues, delegada titular da 12ª DP, em Copacabana, determinou a prisão de Henrique Pessoa na noite de quarta-feira.
Ainda na madrugada da quinta-feira (4), Pessoa conseguiu liberdade provisória, concedida pelo plantão judiciário, mas hoje (5) foi afastado do cargo. Internado no Hospital Miguel Couto, no Leblon, Carlos Gomes não precisou passar por cirurgia e foi liberado.
O delegado conta que, há seis anos, é perseguido pelo pastor Tupirani e por seguidores da igreja, desde que entrou na militância pelos direitos humanos e contra a intolerância religiosa. Ele conta, inclusive, que foi ameaçado de morte.
"A gente (a CCIR) está juntando uma série de provas mostrando que eles estão me ameaçando e me difamando. Formação de quadrilha, xingamentos, vídeos no Youtube há seis anos", afirma. O delegado diz lamentar o acontecimento e, mesmo após as agressões, garante que pretende buscar conciliação com os membros da igreja.
Já Tupirani foi preso, em 2009, junto com Afonso Henrique Alves Lobato, outro membro da Igreja Geração Jesus, depois de a juíza Maria Elisa Peixoto Lubanco, da 20ª Vara Criminal do Rio, ter decretado a prisão preventiva dos dois, que foram os primeiros presos no país por cometer crimes de intolerância religiosa. Eles foram acusados, ainda, de injúria qualificada e incitação ao crime.
Na época, com o consentimento do pastor, Afonso Henrique divulgou, na internet, vídeo em que faz ofensas a adeptos da umbanda e do candomblé. Além disso, o jovem e outros três seguidores da igreja invadiram e depredaram o Centro Espírita Cruz de Oxalá, no bairro do Catete.
Dias depois, em uma entrevista, o pastor apoiou a iniciativa de Afonso de divulgar o vídeo, alegando que o rapaz “tinha direito à liberdade de expressão” e também postou uma filmagem na internet, dizendo que não deve respeito à Constituição, por ser “uma lei dos homens”. Ele também desafiava as polícias e as Forças Armadas, e reforçava os ataques às religiões de matriz africana. Após a veiculação do material, Tupirani foi preso. Em sua defesa, se diz “perseguido” e que é “o primeiro pastor preso pela ditadura democrática no Brasil”.
Tupirani da Hora Lores tem mais de 7 mil vídeos no YouTube em que exalta a Igreja Geração Jesus e incita o ódio contra religiões não evangélicas. Em muitos deles, o pastor aparece xingando e ameaçando Henrique Pessoa.
Comissão
A CCIR foi formada em 2008 por umbandistas e candomblecistas. Hoje, conta também com espíritas, judeus, católicos, muçulmanos, malês, bahá’ís, evangélicos, hare krshnas, budistas, ciganos, wiccanos, seguidores do Santo Daime, ateus e agnósticos. Do poder público, integram a comissão o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, o Ministério Público e a Polícia Civil. O grupo agrega também entidades da sociedade civil organizada.
A organização já realizou, desde a fundação, seis edições da 'Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa’, na capital do Rio de Janeiro. A maior delas, em 2012, colocou nas ruas 210 mil pessoas. A 7ª edição será no próximo dia 21.

http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2014/09/delegado-defensor-dos-direitos-humanos-e-atacado-por-envagelicos-no-rj-642.html

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