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sábado, 2 de março de 2013

SANTA CATARINA E A CRISE NA IGUALDADE RACIAL PARECE MUITO EM ALGUMAS CAPITAIS E MUNICIPIOS DO BRASILDO BRASILApós uma semana intensa de pesquisa em busca da Lei Estadual que institui uma suposta Coordenadoria de Promoção para a Igualdade Racial, surgiram várias indagações acerca da veracidade e legitimidade de tal fato. Georgia dos Passos Hilario Cuevas


Prezados(as),

Após uma semana intensa de pesquisa em busca da Lei  Estadual que institui uma suposta Coordenadoria de Promoção para a Igualdade Racial, surgiram várias indagações acerca da veracidade  e legitimidade de tal fato.

Ocorre que NÃO existe este órgão nas estruturas do governo. O que existe é apenas uma nomeação de livre arbítrio do Governador do Estado de Santa Catarina,para que alguém "represente" a população negra no âmbito estadual ( segue o anexo da nomeação).

Dúvidas razoáveis: Como pode ser legítima a Coordenadoria à população negra no Estado de Santa Catarina, se não há o órgão competente que torne legítima a nomeação de um suposto Coordenador da Igualdade Racial?

O suposto Coordenador Senhor Osvaldo Vargas,indicado político do Deputado Federal Ronaldo Benedet (PMDB),está visitando as prefeituras municipais do estado como representante legítimo do governador Raimundo Colombo,em prol da população negra catarinense.

Desde 2005,a Coordenadoria de Promoção da Igualdade Racual de Criciúma (COPIRC 069/09),através do Programa de Educação Municipal para a Diversidade étnica e Racial (PMEDER),atua nas áreas da Educação e Saúde no município,por meio de formações continuadas,publicações,
eventos da agenda afro-brasileira,diálogos com as comunidades tradicionais de terreiros e outros.

Não podemos admitir que o abuso de autoridade de determinados poderes políticos no governo do estado elimine a imagem íntegra das Coordenadorias municipais existentes e,sobretudo, do CEPA,Conselho Estadual do Afrodescendente do Estado de Santa Catarina,órgão legítimo no que tange às estruturas dos governo.

Como pode um Coordenador Estadual alegar que não fez nada porque é um elemento "figurativo"(termo usado pelo próprio) no governo?

E qual seria a função do Coordenador?

Por que não nos é apresentado o documento que o legitima para tal função?

Qual seria o plano de ação do Governo do Estado para as necessidades da população negra ?

Durante a visita realizada no dia 21 de fevereiro de 2013,no município de Criciúma,o nomeado Senhor Osvaldo Vargas,diante as representantes legítimas da COPIRC assim discorreu:

"Sou o representante do Executivo estadual."

"Anterior ao CEPA,sou eu que represento em nome do Governo do Estado,existe uma hierarquia."

"Vocês tem que ir à Câmara de Vereadores do município requerer bolsas de estudos universitários da população negra."

"Na assembleia legislativa está nas comissões um pacote que aprovará recursos financeiros para a Coordenadoria Estadual,que provavelmente será aprovado."

"Quero nomes de empresas e contatos para a realização das Conferências Municipais,as quais ocorrerão este ano."

"Quero nomes de pessoas para assessorias ou consultorias para eventuais formações continuadas."

"Quero uma cópia da Lei da COPIRC."

"Quero o apoio de vocês para a realização das conferências."

" Realizaremos a Conferência no município de Urussanga pois lá já falei com o Prefeito e ele me pediu.Ele quer montar uma Coordenadoria."

"Até o final deste ano eu montarei 40 Coordenadorias em todo o estado."

Essas foram algumas das falas do Senhor Osvaldo Vargas durante a reunião.

A indagação procede: Qual é a legitimidade na voz do Senhor Coordenador ?

Por que ele não cria a Coordenadoria Estadual ?

Por que ele não apresenta um documento que o legitima enquanto Coordenador Estadual ?

Se haverá a aprovação dos recursos pela assembbleia legislativa,para onde irá a suposta verba se não existe uma Coordenadoria de Promoção da Igualdade Racial Estadual ?

Afinal, quais os interesses do Senhor Coordenador quando aceitou uma nomeação de livre arbítrio do Governador Eduardo Moreira ( em exercício,amigo pessoal do Deputado Ronaldo Benedet),em outubro de 2012 ?

O que se pretende ao longo destes 22 meses de governo em relação a população negra ?


Lamentável esta condição fantamasgórica em nome da população negra catarinense. Um faz-de-conta que põe em xeque o trabalho dos Movimentos,Entidades e Coordenadorias já existentes em Santa Catarina.

Concordo que quando assumimos determinadas funções,devemos ter HUMILDADE em ouvir, aprender e respeitar a caminhada de quem possui militância seja acadêmica o social.

Construir uma esfera governamental forte e de competência seria imperativa no Estado de Santa Catarina, com alguém qualificado sobre a caminhada da população negra nas esferas municipal,estadual e federal.Alguém que esteja no século XXI.Não que esteja vivendo as décadas de 70 e 80 do século XX.


Precisamos de alguém que esteja nos representando no executivo,mas não pratique crimes ideológicos contra nós mesmos/as: negros e negras catarinenses.


Atenciosamente,

Georgia dos Passos Hilario Cuevas

Coordenadora Operacional da Coordenadoria de Promoção da Igualdade Racial de Criciúma

Deputado-pastor que odeia negros e gays no comando dos Direitos Humanos?

Deputado-pastor que odeia negros e gays no comando dos Direitos Humanos?

Postado em: 1 mar 2013 às 8:40

A imagem abaixo é de Marco Feliciano, o pastor-deputado que ganhou destaque no Congresso por frases como “Aids é um câncer gay”, “Negro é negro e não pode mudar, diferente dos homossexuais” e “Africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé”

Todos que já se mobilizaram para colher assinaturas em tantas outras causas das mais diversas não devem agora permitir que alguém reconhecido pela intolerância presida uma Comissão tão importante como a de Direitos Humanos. Assine aqui a petição que exige a imediata destituição do Pr. Marco Feliciano da Presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal.
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deputado pastor marco feliciano direitos humanos
O pastor-deputado Marco Feliciano, provável futuro presidente da Comissão dos Direitos Humanos. Petição do Avaaz pede sua destituição imediata
O deputado Marcos Feliciano (PSC-SP), que já classificou os africanos como “descendentes amaldiçoados de Noé”, avisa: “Nunca me passou pela cabeça presidir a Comissão de Direitos Humanos, mas agora com tanto ataque, deu até vontade (sic)”.
A vontade manifestada no Twitter pelo deputado, escritor, cantor e apresentador de tevê é resultado de uma avalanche de críticas sofridas desde que o seu Partido Social Cristão foi escolhido para comandar a comissão responsável pela defesa das minorias na Câmara. A bancada do partido tem hoje 16 deputados. Feliciano, declaradamente contrário a bandeiras como o casamento entre pessoas do mesmo sexo, é o favorito para assumir a liderança do grupo.
A escolha do PSC para a comissão causou arrepios nos grupos de defesa dos direitos humanos. As críticas são lideradas até aqui pelo deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), defensor da bandeira gay no Congresso que viu a escolha como uma forma de “barrar a extensão da cidadania plena às minorias”. “O PT ter aberto mão da CDHM é sintoma de um pendor do partido para o conservadorismo e a manutenção de poder que é irreversível”, escreveu.
A ojeriza parece justificada. Em setembro, Wyllys manifestou repúdio, em artigo publicado no site Brasil 247, a um discurso feito pelo deputado/pastor em um congresso evangélico no qual se referia à Aids como “câncer gay”. O deputado do PSOL classificou a fala como “um alarde da desonestidade intelectual e injúria contra os homossexuais”. E apresentou números, baseados em estudos da ONU, para mostrar que a associação entre a doença e a orientação sexual tinha base na ignorância, mas não na realidade.
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A resposta de Feliciano, hoje cotado para representar as minorias acusadas por ele de espalhar as doenças sexualmente transmissíveis, foi uma pérola. Em seu site, ele escreveu, com o apuro digno de uma criança de doze anos, que, dentro da igreja, tinha assegurada pela Constituição a total liberdade de manifestação. Sentado nessa total liberdade, insistiu: “A própria ciência revela o predomínio de infecção por esta doença em pessoas manifestamente homossexuais, tanto é verdade que quando se doa sangue na entrevista se for declinada a condição de homossexual essa doação é recusada”.
Número que é bom, nada. (Obviamente, não faltou ao deputado a menção de que não tinha “nada contra” os homossexuais. Explicou, dessa maneira, que a Bíblia ensina a amar o pecador e não o pecado).
Após ter seu nome citado como possível líder das minorias na Câmara, o deputado declarou ao site do jornal O Estado de S.Paulo, na quinta-feira 28, que a comissão se tornou um espaço de defesa de “privilégios” de gays, lésbicas, bissexuais e transexuais. “Se tem alguém que entende o que é direito das minorias e que já sofreu na pele o preconceito e a perseguição é o PSC, o cristianismo foi a religião que mais sofreu até hoje na Terra”. Pouco depois, voltou ao Twitter para dizer: “Fui obrigado a dar Block’s em alguns arruaceiros. Turminha desbocada viu? Faça algo q contrarie os GLBTs e esteja pronto pra ser massacrado”.
O deputado talvez entenda de perseguição, mas parece não ter ideia do que seja privilégio. No mundo ideal, sua incitação ao ódio seria bem acomodada em outro grupo: a Comissão das Trevas e Valores Medievais.
Matheus Pichonelli, CartaCapital. Com Pragmatismo Politico

MAIS UM ASSASSINATO NO RN DE UM ADOSLECENTE CARACTERIANDO HOMOFOBIA O JOVEM TINHA APENAS 14 ANOS...


Nesta noite de Quinta-Feira por volta das 22h, foi registrado um homicídio na cidade de Macaíba localizado na Pista nova, próximo ao (pórtico), segundo informações colhidas pela a nossa equipe dois adolescentes transitava pela calçada quando foram alvejados com vários disparos de arma de fogo, o adolescente conhecido como Felipe foi atingido mais foi encaminhado pela SAMU ainda com vida para o hospital, em quanto o outro morreu no local ele era conhecido como (Bimba) e tinha 14 anos, todos dois adolescentes residem no Bairro campo das Mangueiras.






CAIDO NA RUA APOS DISPAROS ADOLESCENTE E MORTO A TIROS POR ASSASSINOS QUE PASSARAM EM ALTA VELOCIDADE  E FUGIRAM...
















 DEBOCHE E MAIS HOMOFOBIA PELA NET QUANDO DA MATERIA

3 comentários:

dallion_makalvian disse...
:o
Anônimo disse...
vai morre mais ok você vão ver
Anônimo disse...
iso é um tristeza em pelo seculo 21 as pessoas nao aceitarem a diversidade so pq somos mais inteligentes e mais felizes nao significa que temos que padecer a ignorancia dos outros....

Governo abre consulta pública sobre Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial

Governo abre consulta pública sobre Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial

Data: 28/02/2013
A partir de 1º de março, o Sinapir começa a receber colaborações da sociedade civil organizada no site do Governo Eletrônico, no endereço www.seppir.gov.br
A partir do dia 1º de março, o documento-base que vai regulamentar o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir) estará aberto para Consulta Pública no site do Governo Eletrônico e poderá ser acessado pela página da Secretaria de Políticas de Promoção de Igualdade Racial – SEPPIR (www.seppir.gov.br). “O Sinapir é um passo importante para efetivar a política de igualdade racial no país. Queremos um processo democrático de construção desse sistema. Por isso, estamos fazendo essa Consulta Pública. Com a participação da sociedade será possível aprimorar a proposta, que representa um dos principais desafios para a SEPPIR”, afirma a ministra Luiza Bairros.
Por um período de 40 dias, conforme disposto na Portaria 17, publicada hoje (28/02) no Diário Oficial da União, a SEPPIR abre um debate amplo, democrático e plural com a sociedade brasileira, recebendo sugestões e contribuições através da participação virtual dos cidadãos e cidadãs para a construção desse sistema. A Consulta Pública assegura a participação dos mais variados segmentos da sociedade.
As contribuições podem ser enviadas por item ou a partir da análise do documento em sua versão integral. No site do Governo Eletrônico, o documento-base do sistema estará disponibilizado em onze itens, elencados de “A” a “K”, e também em sua versão integral. Além disso, devem ser respondidas três questões: (1) O que o SINAPIR deve trazer de novo para a efetividade da Política de Promoção da Igualdade Racial?, (2) A partir de sua realidade, quais as dificuldades que você aponta para a implementação do SINAPIR? e (3) O documento-base do SINAPIR atende às expectativas para a implementação inicial desse sistema? Se não, há algo sobre o qual o documento não tratou e que deva ser incluído?.
Para contribuir, é necessária a realização de um cadastro no site do Governo Eletrônico, no qual o cidadão ou cidadã precisa marcar a opção “Deseja participar de Consultas Públicas?”. Essa Consulta Pública é a primeira no site do Governo Eletrônico a incluir o quesito raça/cor no formulário de cadastro, em atendimento ao Aviso Circular Conjunto n° 01, de 28 de dezembro de 2012, assinado pelas ministras Luiza Bairros (Igualdade Racial), Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Miriam Belchior (Planejamento), que determinou a inclusão desse quesito nos registros administrativos do Governo Federal.
O Sinapir representa uma forma de organização e articulação voltadas à implementação do conjunto de políticas e serviços para superar as desigualdades raciais no Brasil, com objetivo de promover a igualdade racial e combater as desigualdades sociais resultantes do racismo, inclusive mediante adoção de ações afirmativas, além de formular políticas destinadas a combater os fatores de marginalização e promover a integração social da população negra; descentralizar a implementação de ações afirmativas pelos governos estaduais, distrital e municipais; articular planos, ações e mecanismos voltados à promoção da igualdade racial e garantir a eficácia dos meios e dos instrumentos criados para a implementação das ações afirmativas e o cumprimento das metas a serem estabelecidas.
Municípios – O Sinapir foi apresentado a gestores de todo o País no último dia 30 de janeiro, durante o Encontro Nacional de Prefeitos e Prefeitas, em Brasília (DF). A adesão dos municípios ao sistema facilitará a implementação de políticas públicas de igualdade racial e até mesmo o repasse de recursos pelo Governo Federal.
A Consulta Pública é um sistema criado com o objetivo de auxiliar na elaboração e coleta de opiniões da sociedade sobre temas de importância e permite intensificar a articulação entre a representatividade e a sociedade, permitindo que a sociedade participe da formulação, definição e aprimoramento de políticas públicas.

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