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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Realizada entre os dias 29 e 31, a Oficina serviu para definir as diretrizes que orientarão o Plano, que será o principal instrumento de planejamento, implementação e monitoramento da Política Nacional direcionada ao segmento


Realizada entre os dias 29 e 31, a Oficina serviu para definir as diretrizes que orientarão o Plano, que será o principal instrumento de planejamento, implementação e monitoramento da Política Nacional direcionada ao segmento.

A distribuição de alimentos para povos e comunidades tradicionais terá novas regras definidas por Comitês Gestores que serão criados nos Estados envolvidos na política. A decisão foi pactuada na Oficina de Trabalho: Plano Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana, promovida pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), em Brasília. Na atividade, representantes da sociedade civil e do Governo Federal apresentaram contribuições para consolidação do Plano, cujas etapas de elaboração incluem a preparação da minuta pelo Grupo de Trabalho Interministerial.

De acordo com o cronograma, as iniciativas e metas do Plano já serão submetidas àComissão Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais neste mês. Em outubro, o documento será apresentado para aprovação do Fórum Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos de Terreiro, em Natal (RN). Após essas etapas, seguem os trâmites para assinatura e publicação do Plano pelaSEPPIR, em parceria com os Ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e do Meio Ambiente (MMA).

A perspectiva é que o Plano de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana seja lançado no final do ano, como parte da agenda do 20 de Novembro – Dia Nacional da Consciência Negra.

“A oficina foi muito importante porque orientou a gestão no Governo Federal e também nos Estados, qualificando ações fundamentais para as comunidades tradicionais”, afirmou a coordenadora da Ação de Distribuição de Alimentos do MDS, Hetel dos Santos. A gestora acredita que o momento é propício para a troca de informações e experiências que subsidiem a formulação de estratégias para atender especificidades do segmento.

Ela disse ainda que a SEPPIR foi sensível ao firmar convênio com a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), destacando que a parceria facilitará a contratação do transporte, a garantia da qualidade e a regularidade na distribuição das cestas básicas,com redução de custos. Trata-se do termo de cooperação firmado entre os dois órgãos que prevê recursos a serem utilizados na embalagem e transporte de alimentos para distribuição gratuita.

Já o representante do Movimento Nação Bantu (Mona Bantu), Tata Edson Nogueira, falou que a atual gestão da SEPPIR vem consolidando propostas políticas concretas direcionadas aos povos tradicionais de matriz africana. “Esperamos por esse momento desde a criação da SEPPIR, então consideramos esta como uma oficina histórica”, afirmou Tata Edson, enfatizando que “a oficina foi um espaço de diálogo importante e que os seus resultados são marcos para além da existência da Secretaria”.

A oficina faz parte de uma série de atividades para a consolidação do Plano Nacional, o qual vem sendo construído em várias etapas, por meio do diálogo entre lideranças de povos e comunidades de matriz africana, além de representantes dos poderes públicos municipal, estadual e federal. Na atividade foram definidas as diretrizes que orientarão o Plano, que tem entre os objetivos a ampliação do acesso a uma alimentação saudável, e que será o principal instrumento de planejamento, implementação e monitoramento da Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais (PNPCT), conforme estabelecido no Decreto 6.040, de 07 de fevereiro de 2007.

Fonte: SEPPIR 

Primeiro “3 em 1” do Brasil O primeiro medicamento “3 em 1” contra a aids fabricado no Brasil irá reunir os antirretrovirais Efavirenz, Tenofovir e Lamivudina.

O FDA, agência regulatória de remédios e alimentos dos EUA, aprovou recentemente um medicamento que reúne quatro substâncias contra o vírus da aids num único comprimido. O Brasil se prepara também para fabricar e distribuir no Sistema Único de Saúde o primeiro antirretroviral “3 em 1” do País. Para médicos, esta nova tendência no tratamento deve ajudar na adesão. Já para pacientes, é preciso mais pesquisas sobre os efeitos colaterais provocados por esses medicamentos.

Dra. Marinella Della Negra atendeu os primeiros casos de aids no Brasil. Referência nacional do tratamento de crianças com HIV, a infectologista do Instituto de Infectologia Emílio Ribas de São Paulo aprova a criação de medicamentos compostos. 

“As pílulas que combinam mais de uma substância em sua composição só melhoram a adesão dos pacientes ao tratamento”, afirmou.

Com o avanço científico na elaboração de medicamentos contra a aids, pacientes que já chegaram a tomar mais de 20 comprimidos por dia, hoje tomam menos de cinco. 

O infectologista e pesquisador Esper Kallás, da Faculdade de Medicina da USP, acredita que esta será a nova tendência do tratamento contra a aids. “Cada vez mais os produtores estão buscando esta estratégia, pois é uma demanda que vem das próprias pessoas com HIV”, disse. “Esta medida sempre facilita a adesão”, acrescentou.

Esper ressalta a obrigatoriedade destes remédios cumprirem suas funções no organismo da pessoa infectada, que é impedir a multiplicação das partículas virais do HIV; e propõe uma variedade de combinações de substâncias nos comprimidos “4 em 1” ou “3 em 1”, já que os pacientes necessitam de tratamentos diferentes.

Para Beto Volpe e Beatriz Pacheco que estão em tratamento antirretroviral há vários anos, no entanto, esta nova tendência contra a aids merece cautela. 

“Concordo que unir estas substâncias em um único medicamento ajuda na adesão, mas acredito que deve haver uma vigilância mais apurada, tanto por parte do governo como pelos laboratórios sobre aos efeitos colaterais produzidos por estes medicamentos”, disse Volpe, que é representante no estado de São Paulo da Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/Aids (RNP+).

Beatriz Pacheco, uma das fundadoras do Movimento Nacional das Cidadãs PositHIVas, concordou que “é mais fácil tomar uma pílula que várias”. Porém, ela pede melhores avaliações sobre as interações desses remédios conforme a idade, peso e sexo dos pacientes, por exemplo. 

“O movimento social deve cobrar dos laboratórios para que estudem os efeitos adversos dos medicamentos. Não podemos festejar algo que vai manter as pessoas vivas, mas em péssimas condições”, finalizou.

Primeiro “3 em 1” do Brasil

O primeiro medicamento “3 em 1” contra a aids fabricado no Brasil irá reunir os antirretrovirais Efavirenz, Tenofovir e Lamivudina.

Vários fatores foram decisivos na escolha destes medicamentos, informa Ronaldo Hallal, coordenador da área de Cuidado e Qualidade de Vida do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. “Primeiro, por serem todos produzidos no Brasil e poderem ser coformulados em uma dose só. Segundo, porque há tendência de utilizar esquemas de tratamento baseados no Efavirenz como terapia inicial e, finalmente, pelo fato de que o Tenofovir tem sido cada vez mais utilizado na primeira linha, por apresentar menos efeitos colaterais que o AZT”, explicou.

A Pasta informa que ainda não há uma previsão para que este comprimido comece a ser distribuído e nem de quantos pacientes serão beneficiados.
Nos EUA, o “4 em 1” reunirá a Elvitegravir, Cobicistat, Emtricitabina e Tenofovir.

Fonte: Agencia Aids

SEXTA FEIRA DIA OXALA USE BRANCO E GRITE PARA TODOS EU QUERO PAZ NA TERRA E NA VIDA ...NAO SOU FILHO DE DESCENDENTES DE ESCRAVOS EU DESCENDO DE SERES HUMANOS QUE FORAM ESCRAVIZADOS...




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