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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

valores e parcerias

onta de telefone // REPASSE SEM DÓ!

Galerinha é verdade, eu liguei e deu certo... por favor façam o mesmo, não estaria reenviando se fosse lero... conta de telefone // REPASSE SEM DÓ! SE CADA UM FIZER UMA LIGAÇÃO E REPASSAR PARA, PELO MENOS, MAIS CINCO PESSOAS, E ESTAS AGIREM DA MESMA FORMA, CONSEGUIREMOS, EM CURTO ESPAÇO DE TEMPO, UM NÚMERO QUE SERÁ RESPEITADO PELOS CONGRESSISTAS...!!! A QUESTÃO NÃO É SÓ PASSAR ADIANTE, MAS LIGAR PARA O NÚMERO INDICADO . É BEM SIMPLES E RÁPIDO, EU LIGUEI E VOTEI A FAVOR DO CANCELAMENTO CANCELAMENTO DA TAXA TELEFÔNICA de: R$ 40,37 (residencial) e R$ 56,08 (comercial) Quando se trata do interesse da população, nada é divulgado. Ligue 0800-619619 . Quando a secretária eletrônica atender, então digite: 1 (um) , depois novamente 1 (um) , e por fim 1 (um) novamente . Assim você votou a favor do cancelamento da taxa de telefone fixo. O Projeto de Lei é o de n.º 5476 , do ano de 2001. Esse tipo de assunto NÃO é veiculado na TV ou no rádio, porque eles não têm interesse e não estão preocupados com isso. Então nós é que temos de correr atrás, afinal quem paga somos nós! O telefone a ser discado (0800-619619, de segunda à sexta-feira das 08 às 20h) é da Câmara dos Deputados Federal. Passe para frente esta mensagem para o maior número possível. LIGUE: 0800-619619 . Vamos divulgar!!! Se aprovado o projeto, passará a ser lei e, a partir de então, cada um só pagará pelas ligações efetuadas, acabando com esse roubo que é a assinatura mensal. Este projeto está tramitando na 'COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR', na Câmara. Quanto mais ligar, maior a chance de ser aprovado. NÓS BRASILEIROS AGRADECEMOS! Não adianta a gente ficar só reclamando. É preciso que cada um contribua para que possamos conseguir aprovar o que nos interessa. Quando podemos, temos que tomar alguma atitude contra os ladrões que surrupiam nossas pequenas economias... Envie uma cópia para TODOS OS SEUS CONTATOS!

Tratamento de lixo terá consórcio

Tratamento de lixo terá consórcio Publicação: 21 de Dezembro de 2011 às 00:00 O tratamento do lixo é um problema grave no Rio Grande do Norte. Uma perícia produzida pela UFRN, e publicada na TRIBUNA DO NORTE em janeiro desse ano, demonstra essa dificuldade: apenas nove municípios em todo o Estado dão um tratamento adequado ao lixo que produzem. Quase 12 meses depois, o RN tenta diminuir esse deficit a partir da regionalização. O Plano Estadual de Resíduos Sólidos prevê a criação de consórcios para, juntos, os municípios realizarem o tratamento e a destinação final. Ontem, o Governo do Estado apresentou o Consórcio Regional do Seridó, que reúne 25 municípios. Júnior SantosPelo projeto apresentado ontem, o aterro existente hoje em Caicó será substituído por outro com investimentos de R$ 7 milhõesPelo projeto apresentado ontem, o aterro existente hoje em Caicó será substituído por outro com investimentos de R$ 7 milhões Não há prazo para o início do tratamento e destinação no Seridó. Atualmente, o Consórcio, presidido pelo prefeito de Caicó, Bibi Costa (PR), trabalha na captação de recursos e na desapropriação da área destinado ao aterro. O projeto está concluído e prevê a gestão inteiramente pública do aterro sanitário da região, ao contrário do que acontece na Região Metropolitana de Natal, onde uma empresa terceirizada é a responsável pelo aterro. A área a ser utilizada não foi escolhida, mas deve ser em Caicó. O Governo do Estado precisará desapropriar o terreno. De acordo com dados da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, a implantação do aterro está orçada em R$ 7 milhões, um custo a ser dividido entre os municípios, o Estado e a União. Segundo a governadora Rosalba Ciarlini, já existe verba disponível para esse e outros projetos semelhantes. "O Governo do Estado irá destinar R$ 2 milhões e uma emenda coletiva da bancada federal pede R$ 20 milhões. Esses recursos servirão também para outras regiões do Estado", diz. A região do Seridó foi a primeira a estruturar o seu consórcio. O estudo, elaborado pela Semarh, aponta a cobrança de uma tarifa de R$ 5 para a parcela mais pobre da população. Esse valor sobe de acordo com a estratificação social, chegando ao máximo no caso de grandes empreendimentos. A expectativa, segundo o prefeito Bibi Costa, é que a Caern realize a cobrança dos valores. "O problema de cobrar junto do IPTU é que a população teria de pagar tudo de uma vez, numa só parcela", aponta. No total, o Seridó produz 49 mil toneladas por ano, sendo Caicó, com 13,798 mil toneladas o maior produtor. A cidade de São Fernando é a que menos produz, com 319 toneladas anualmente. Além das cidades do Seridó, o município de Triunfo será incluído no Consórcio, por conta da proximidade com os outros locais. Além do Seridó e da Região Metropolitana de Natal, o Plano Estadual de Resíduos Sólidos prevê mais quatro consórcios. São eles: Vale do Açu, Alto Oeste, Mato Grande e Agreste.

Média de homicídios no Brasil é superior à de guerras, diz estudo

Média de homicídios no Brasil é superior à de guerras, diz estudo 20/12/2011 por Da Redação Paula Adamo Idoeta Da BBC Brasil em São Paulo Com 1,09 milhão de homicídios entre 1980 e 2010, o Brasil tem uma média anual de mortes violentas superior à de diversos conflitos armados internacionais, apontam cálculos do “Mapa da Violência 2012″, produzido pelo Instituto Sangari e divulgado nesta quarta-feira. O estudo também conclui que, apesar da redução das mortes violentas em diversas capitais do país, o Brasil mantém um índice epidêmico de homicídios – 26,2 por 100 mil habitantes -, que têm crescido sobretudo no interior do país e em locais antes considerados “seguros”. Calculando a média anual de homicídios do país em 30 anos, Julio Jacobo Waisefisz, pesquisador do Sangari, chegou ao número de 36,3 mil mortos no ano – o que, em números absolutos, é superior à média anual de conflitos como o da Chechênia (25 mil), entre 1994 e 1996, e da guerra civil de Angola (1975-2002), com 20,3 mil mortos ao ano. A média também é superior às 13 mil mortes por ano registradas na Guerra do Iraque desde 2003 (a partir de números dos sites iCasualties.org e Iraq Body Count, que calculam as mortes civis e militares do conflito). “O número de homicídios no Brasil é tão grande que fica fácil banalizá-lo”, disse Waisefisz à BBC Brasil. “Segundo essas mesmas estatísticas (feitas a partir de dados do Sistema de Informações de Mortalidade do Ministério da Saúde), ocorreram, em 2010, quase 50 mil assassinatos no país, com um ritmo de 137 homicídios diários, número bem superior ao de um massacre do Carandiru por dia”, diz o estudo, em referência à morte de 111 presos no centro de detenção do Carandiru (SP), em 1992. Violência nos Estados Por um lado, o “Mapa da Violência” vê motivos para otimismo: o Brasil estabilizou suas taxas de homicídio e conseguiu conter a espiral de violência em Estados como São Paulo, Pernambuco e Rio de Janeiro (onde, entre 2000 e 2010, o número de homicídios caiu respectivamente 63,2%, 20,2% e 42,9%). Por outro lado, o estudo aponta que “nossas taxas ainda são muito elevadas e preocupantes, considerando a nossa própria realidade e a do mundo que nos rodeia, e não estamos conseguindo fazê-las cair”. “Estados que durante anos foram relativamente tranquilos, alheios à fúria homicida, entram numa acelerada onda de violência”, diz a pesquisa. É o caso, por exemplo, de Alagoas, que, com 66,8 homicídios por 100 mil habitantes em 2010, se tornou o Estado com o maior número de mortes violentas (era o 11º em 2000). O Pará, que era o 21º Estado com mais mortes violentas em 2000, subiu para a terceira posição em 2010, com uma taxa de 45,9 homicídios por 100 mil habitantes. Vários fatores podem explicar essa migração, diz o estudo: o investimento em segurança nas grandes capitais e suas regiões metropolitanas, fazendo com que parte do crime organizado migrasse para áreas de menor risco; melhoras no sistema de captação de dados de mortalidade, fazendo com que mortes antes ignoradas no interior pudessem ser contabilizadas; e o fato de algumas partes do país terem se tornado polos atrativos de investimento sem que tivessem recebido, ao mesmo tempo, investimentos em segurança pública. Além disso, muitas regiões mais afastadas dos grandes centros também são locais de conflitos agrários ou ambientais, zonas de fronteira ou rotas do tráfico – fatores que tendem a estimular a violência. Interior mais violento É nesse cenário que a violência brasileira tem se descentralizado e se tornado um fenômeno crescente no interior, aponta Waisefisz. No estudo, ele detectou “a reversão do processo de concentração da violência homicida, que vinha acontecendo no país desde 1980″. “A disseminação e a interiorização tiveram como consequência o deslocamento dos polos dinâmicos da violência: de um reduzido número de cidades de grande porte para um grande número de municípios de tamanho médio ou pequeno. Se as atuais condições forem mantidas, em menos de uma década as taxas do interior deverão ultrapassar as das capitais e regiões metropolitanas país.” Assim, cidades pequenas como Simões Filho (BA), com 116 mil habitantes, Campina Grande do Sul (PR), com 37,7 mil habitantes, e Marabá (PA), com 216 mil, passaram a liderar, nesta ordem, o ranking de municípios com as maiores taxas de homicídio por 100 mil habitantes. Taxas gerais Em geral, o Brasil viu suas taxas de homicídio crescerem quase constantemente entre 1980 e 2003, quando chegou a 28,9 mortes por 100 mil habitantes. A partir desse ano, os índices se reduziram e, com algumas oscilações, se estabilizaram. Nesses 30 anos, a população também cresceu, embora de forma menos intensa, aponta o “Mapa da Violência”. “Passou de 119 milhões para 190,7 milhões de habitantes, crescimento de 60,3%. Considerando a população, passamos de 11,7 homicídios em 100 mil habitantes em 1980 para 26,2 em 2010. Um aumento real de 124% no período.” Também preocupa o fato de a violência ainda incidir de forma muito mais intensa entre a população negra. Segundo o estudo, em 2010 morreram, proporcionalmente, 139% mais negros do que brancos no país. Homicídios no Brasil Em 2010, o país registrou 49,9 mil mortes violentas. No total de 30 anos (1980-2010), esse número chegou a 1,09 milhão Taxa de homicídios: Em 2010: 26,2 por 100 mil habitantes, número considerado epidêmico por padrões internacionais Em 2009: 27 por 100 mil habitantes Estados com mais homicídios por 100 mil habitantes: Alagoas, Espírito Santo, Pará, Pernambuco e Amapá Estados onde cresceram os homicídios entre 2000 e 2010: Pará (332%), Bahia (332,4%), Maranhão (329%), entre outros Estados onde caiu a incidência de homicídios entre 2000 e 2010: São Paulo (-63,2%), Rio de Janeiro (-42,9%), Pernambuco (-20,2%), entre outros Cidades com maior taxa de homicídios por 100 mil habitantes em 2010: Simões Filho (BA) – 146,4 Campina Grande do Sul (PR) – 130 Marabá (PA) – 120,5 Fonte: Mapa da Violência 2012

Declaração de Salvador não refletiu a importância de LGBT no Afro XXI

A Rede Nacional de Negras e Negros LGBT (Rede Afro LGBT) participou do Afro XXI – Encontro Ibero-Americano do Ano Internacional dos Afro-Descendentes na cidade de Salvador nos dias 15 a 19 de novembro, com o intuito de fortalecer o enfrentamento do racismo e da homofobia. Desde o encontro preparatório, que ocorreu em Brasília, a Rede tentou assegurar na Declaração de Salvador a inclusão dos Princípios de Yogyakarta enquanto marco legal da legislação internacional, mas o texto não foi mantido na proposta consensuada entre as representações do movimento negro da América Latina e do Caribe. Na plenária final do Fórum da Sociedade Civil Latino-Americana, retomamos o debate e conseguimos reincluir o reconhecimento de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, transgêneros e intersex. Ainda assim, o texto apresentado aos chefes de Estado apenas falou dos recortes da orientação sexual e identidade de gênero, sem visibilizar identidades (a despeito de ter sido aprovado em plenária). A declaração dos chefes de Estado não chegou sequer a essa simples citação. A carta do movimento social e a declaração de Salvador não refletem o papel que LGBT negras e negros do Brasil tiveram no Afro XXI. Chegamos ao evento com uma carta apontando a necessidade de o movimento negro reconhecer sujeitos LGBT e assumir a luta contra a homofobia, a lesbofobia e a transfobia. Aprovamos também uma moção de repúdio contra o assassinato de LGBT no Brasil. O reconhecimento veio das ialorixás, intelectuais negras e lideranças do movimento negro da América Latina. Mais do que numerosa, a representação LGBT estava unificada, era representativa e pautou a agenda do movimento negro no argumento político, e não na disputa por espaço. Isso fez a diferença até certo ponto. Assim como no movimento LGBT, a Rede Afro percebeu que é preciso rediscutir a estratégia: por mais justa que seja a agenda, ela só se tornará central quando for impossível não fazê-lo.

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