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sábado, 4 de junho de 2011

Gilberto Gil '' Superhomem a canção '' ( anos 80 )

Gilberto Gil '' Superhomem a canção '' ( anos 80 )

Gilberto Gil-Super homem a canção_xvid.avi

AIDS/SIDA DE TODOS OS DIAS...



Nações Unidas (AE) - Cerca de 7 mil pessoas são infectadas pelo vírus da aids a cada dia e cerca de metade dos 34 milhões de contaminados não sabem que têm o vírus, afirma um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) divulgado para marcar os 30 anos da descoberta da doença. O Programa Conjunto da ONU para HIV/ AIDS (Unaids) disse que mais dinheiro, menos desperdício e programas mais inteligentes são urgentemente necessários para consolidar os ganhos feitos na guerra contra a doença.

DivulgaçãoBan Kimoon pede mais dinheiro para pesquisas científicasBan Kimoon pede mais dinheiro para pesquisas científicas
O relatório destaca o progresso espetacular feito nos 30 anos desde que epidemiologistas, num estudo divulgado em 5 de junho de 1951, descreveram o caso de cinco jovens homossexuais cujos sistemas imunológicos haviam sido destruídos. Mas a Unaids disse que cerca de 34 milhões de pessoas viviam com o HIV no final de 2010 e que cerca de 30 milhões morreram em decorrência da síndrome da imunodeficiência adquiria, ou aids, nas últimas três décadas.

O nível de novas infecções pelo HIV, que causa a aids, caiu. Mas a agência da ONU diz que "o número total de infecções pelo HIV continua alto, em cerca de 7 mil por dia". A Unaids também acredita que cerca de metade dos infectados não sabe que tem a doença. "É um problema grave, é uma questão muito grave", disse Michel Sidibé, diretor executivo da Unaids no lançamento do relatório "Aids aos 30: nações na encruzilhada".

Sidibé disse que os dados preocupantes provam a necessidade de uma escala mais ampla de exames que reduzam o nível de infecção. "O número de pessoas que se infecta e morre está caindo, mas os recursos internacionais necessários para sustentar este progresso têm caído pela primeira vez em dez anos, apesar das enormes necessidades não atendidas", advertiu o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon no relatório que foi divulgado antes da reunião sobre aids que será realizada na sede da ONU, na semana que vem. "Temos um longo caminho para evitar novas infecções pelo HIV, encerrar a discriminação e aumentar o tratamento, cuidado e apoio", disse ele.

A Unaids apresentou um quadro com cada retrocesso e os últimos sucessos na luta contra a doença. Destacou em particular os "dramáticos ganhos" no acesso aos remédios contra a doença para pacientes em países pobres. No final de 2010, 6,6 milhões de pessoas em países com renda baixa e média tinham acesso ao tratamento, diz o documento. Isso representa um aumento de 1,4 milhão em relação a 2009 e um número 22 vezes maior do que em 2001, "uma amostra viva do poder da solidariedade internacional, abordagens inovadoras e respostas centradas nas pessoas".

Por outro lado, o registro global ainda não alcança o objetivo de "acesso universal" que a ONU previa para 2010. O prazo acabou e mais 9 milhões de pessoas infectadas ainda precisam de tratamento. Entre 2001 e 2009, os recursos para países pobres se multiplicou por dez, de US$ 1,6 bilhões para US$ 15,9 bilhões anuais.

Mas a elevação mascara uma estagnação que começou com a crise financeira de 2008 nos países ocidentais e que fez com que os maiores contribuintes começassem a apertar seus cintos. Só os Estados Unidos foram responsáveis por US$ 3,765 bilhões para os programas para aids em 209, seguidos pela Grã-Bretanha com US$ 658 milhões e a Holanda, com US$ 389 milhões, embora a Dinamarca tenha doado mais em porcentual do seu PIB. O relatório também aponta o dedo para países que fizeram muito pouco para prevenir novas infecções ou não souberam gastar os recursos para que houvesse um grande impacto.

O nível de novas infecções caiu para cerca de 25% na última década, diz o relatório. A Índia tem o maior número de pessoas vivendo com o HIVno mundo e a África do Sul tem o número mais alto na África, mas o nível de novas infecções na Índia caiu 50% na última década e na África do Sul em mais de 35%.

Reunião de emergência discute E.coli

Bruxelas (AE) - Os ministros de Agricultura da Europa devem ser convocados para uma reunião emergencial em Luxemburgo no dia 17 de junho, na qual discutirão as consequências do surto da bactéria Escherichia coli (E.coli) para produtores de vegetais e frutas da União Europeia (UE). A Hungria, que atualmente detém a presidência rotativa da UE, informou que pretende realizar uma reunião ministerial extraordinária. Diplomatas citam 17 de junho como data provável, mas dizem que a decisão final será tomada "até segunda ou terça-feira."

"A presidência húngara da UE pretende convocar uma reunião extraordinária perto desta data", afirmou o porta-voz da Hungria, Marton Hajdu, à agência France Press. Outro diplomata afirmou que havia "uma chance de 95% de a reunião ser convocada "

A Comissão Europeia pode pedir que os ministros considerem uma ajuda aos produtores que sofrem com a repentina perda de apetite por frutas e vegetais após a morte de ao menos 19 pessoas com o surto da bactéria.

O comissário de Agricultura, Dacian Ciolos, prometeu na terça-feira avaliar um possível apoio aos agricultores, mas alertou que a ajuda seria "limitada."

Na cidade de Hamburgo, no norte da Alemanha, um médico sênior afirmou nesta sexta-feira que a situação parece estar se estabilizando. Enquanto isso, o Líbano se juntou à Rússia ao proibir a importação de vegetais cultivados na UE, medida que atraiu críticas ferozes do braço executivo do bloco europeu. A comissão exigiu que ambos os países revoguem imediatamente as restrições. Em Moscou, a UE afirmou que o embargo adotado pelo governo russo contraria os esforços para aderir à Organização Mundial de Comércio (OMC).

Contudo, o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, alertou ontem que não permitirá que a população seja contaminada por causa da OMC. O premiê afirmou que checará a validade da proibição imposta aos vegetais da

União Europeia, mas manifestou perplexidade com a ideia de que a medida contraria o espírito de adesão ao órgão de comércio. "Eu não sei qual espírito isso contraria", disse Putin em comentários transmitidos pela emissora estatal de televisão.

crime de racismo




O crime de racismo, disposto no artigo 20 da Lei 7716/89, prevê pena de 1 a 3 nos de prisão e multa. Entretanto, de acordo com o parágrafo 2º do mesmo artigo, se o crime é cometido mediante o uso de meios de comunicação social ou publicação de qualquer natureza, como ocorreu no caso de Mayara, a pena prevista é de 2 a 5 anos de prisão e multa.

HEREGE PELA GRAÇA DE DEUS....

“Deus nos livre de um Brasil evangélico.” Quem afirma é um pastor, o cearense Ricardo Gondim. Segundo ele, o movimento neopentecostal se expande com um projeto de poder e imposição de valores, mas em seu crescimento estão as raízes da própria decadência. Os evangélicos, diz Gondim, absorvem cada vez mais elementos do perfil religioso típico dos brasileiros, embora tendam a recrudescer em questões como o aborto e os direitos homossexuais. Aos 57 anos, pastor há 34, Gondim é líder da Igreja Betesda e mestre em teologia pela Universidade Metodista. E tornou-se um dos mais populares críticos do mainstream evangélico, o que o transformou em alvo. “Sou o herege da vez”, diz na entrevista a seguir.

CartaCapital: Os evangélicos tiveram papel importante nas últimas eleições. O Brasil está se tornando um país mais influenciável pelo discurso desse movimento?

Ricardo Gondim: Sim, mesmo porque, é notório o crescimento do número de evangélicos. Mas é importante fazer uma ponderação qualitativa. Quanto mais cresce, mais o movimento evangélico também se deixa influenciar. O rigor doutrinário e os valores típicos dos pequenos grupos se dispersam, e os evangélicos ficam mais próximos do perfil religioso típico do brasileiro.

CC: Como o senhor define esse perfil?

RG: Extremamente eclético e ecumênico. Pela primeira vez, temos evangélicos que pertencem também a comunidades católicas ou espíritas. Já se fala em um “evangelicalismo popular”, nos moldes do catolicismo popular, e em evangélicos não praticantes, o que não existia até pouco tempo atrás. O movimento cresce, mas perde força. E por isso tem de eleger alguns temas que lhe assegurem uma identidade. Nos Estados Unidos, a igreja se apega a três assuntos: aborto, homossexualidade e a influência islâmica no mundo. No Brasil, não é diferente. Existe um conservadorismo extremo nessas áreas, mas um relaxamento em outras. Há aberrações éticas enormes.

CC: O senhor escreveu um artigo intitulado “Deus nos Livre de um Brasil Evangélico”. Por que um pastor evangélico afirma isso?

RG: Porque esse projeto impõe não só a espiritualidade, mas toda a cultura, estética e cosmovisão do mundo evangélico, o que não é de nenhum modo desejável. Seria a talebanização do Brasil. Precisamos da diversidade cultural e religiosa. O movimento evangélico se expande com a proposta de ser a maioria, para poder cada vez mais definir o rumo das eleições e, quem sabe, escolher o presidente da República. Isso fica muito claro no projeto da Igreja Universal. O objetivo de ter o pastor no Congresso, nas instâncias de poder, é o de facilitar a expansão da igreja. E, nesse sentido, o movimento é maquiavélico. Se é para salvar o Brasil da perdição, os fins justificam os meios.

CC: O movimento americano é a grande inspiração para os evangélicos no Brasil?

RG: O movimento brasileiro é filho direto do fundamentalismo norte-americano. Os Estados Unidos exportam seu american way oflife de várias maneiras, e a igreja evangélica é uma das principais. As lideranças daqui leem basicamente os autores norte-americanos e neles buscam toda a sua espiritualidade, teologia e normatização comportamental. A igreja americana é pragmática, gerencial, o que é muito próprio daquela cultura. Funciona como uma agência prestadora de serviços religiosos, de cura, libertação, prosperidade financeira. Em um país como o Brasil, onde quase todos nascem católicos, a igreja evangélica precisa ser extremamente ágil, pragmática e oferecer resultados para se impor. É uma lógica individualista e antiética. Um ensino muito comum nas igrejas é a de que Deus abre portas de emprego para os fiéis. Eu ensino minha comunidade a se desvincular dessa linguagem. Nós nos revoltamos quando ouvimos que algum político abriu uma porta para o apadrinhado. Por que seria diferente com Deus?

CC: O senhor afirma que a igreja evangélica brasileira está em decadência, mas o movimento continua a crescer.

RG: Uma igreja que, para se sustentar, precisa de campanhas cada vez mais mirabolantes, um discurso cada vez mais histriônico e promessas cada vez mais absurdas está em decadência. Se para ter a sua adesão eu preciso apelar a valores cada vez mais primitivos e sensoriais e produzir o medo do mundo mágico, transcendental, então a minha mensagem está fragilizada.

CC: Pode-se dizer o mesmo do movimento norte-americano?

RG: Muitos dizem que sim, apesar dos números. Há um entusiasmo crescente dos mesmos, mas uma rejeição cada vez maior dos que estão de fora. Hoje, nos Estados Unidos, uma pessoa que não tenha sido criada no meio e que tenha um mínimo de senso crítico nunca vai se aproximar dessa igreja, associada ao Bush, à intolerância em todos os sentidos, ao Tea Party, à guerra.

CC: O senhor é a favor da união civil entre homossexuais?

RG: Sou a favor. O Brasil é um país laico. Minhas convicções de fé não podem influenciar, tampouco atropelar o direito de outros. Temos de respeitar as necessidades e aspirações que surgem a partir de outra realidade social. A comunidade gay aspira por relacionamentos juridicamente estáveis. A nação tem de considerar essa demanda. E a igreja deve entender que nem todas as relações homossensuais são promíscuas. Tenho minhas posições contra a promiscuidade, que considero ruim para as relações humanas, mas isso não tem uma relação estreita com a homossexualidade ou heterossexualidade.

CC: O senhor enfrenta muita oposição de seus pares?

RG: Muita! Fui eleito o herege da vez. Entre outras coisas, porque advogo a tese de que a teologia de um Deus títere, controlador da história, não cabe mais. Pode ter cabido na era medieval, mas não hoje. O Deus em que creio não controla, mas ama. É incompatível a existência de um Deus controlador com a liberdade humana. Se Deus é bom e onipotente, e coisas ruins acontecem, então há algo errado com esse pressuposto. Minha resposta é que Deus não está no controle. A favela, o córrego poluído, a tragédia, a guerra, não têm nada a ver com Deus. Concordo muito com Simone Weil, uma judia convertida ao catolicismo durante a Segunda Guerra Mundial, quando diz que o mundo só é possível pela ausência de Deus. Vivemos como se Deus não existisse, porque só assim nos tornamos cidadãos responsáveis, nos humanizamos, lutamos pela vida, pelo bem. A visão de Deus como um pai todo-poderoso, que vai me proteger, poupar, socorrer e abrir portas é infantilizadora da vida.

CC: Mas os movimentos cristãos foram sempre na direção oposta.

RG: Não necessariamente. Para alguns autores, a decadência do protestantismo na Europa não é, verdadeiramente, uma decadência, mas o cumprimento de seus objetivos: igrejas vazias e cidadãos cada vez mais cidadãos, mais preocupados com a questão dos direitos humanos, do bom trato da vida e do meio ambiente.

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