PARTICIPE DE NOSSAS AÇÕES TRANFORME E SUA CONTRIBUIÇÃO EM UMA AÇÃO SOCIAL - DOE QUALQUER VALOR

CONTRIBUA: 9314 ITAU - 08341 2 NUMERO DA CONTA CORRENTE - deposite qualquer valor

FAÇA UM GESTO DE CARINHO E GENEROSIDADE DEPOSITE EM NOSSA CONTA CORRENTE ITAU AG; 9314 C/C 08341 2

CONTRIBUA QUALQUER VALOR PAG SEGURO UOL OU PELA AG: 9314 CONTA 08341 2 BANCO ITAU

sábado, 27 de novembro de 2010

Dona Clinária Joana Sofia mulher negra simbolo cultural e da resistencia...

Para quem não conhece, Dona Clinária Joana Sofia é uma senhora simpática que já tem 93 anos. E não se importem com o “já, pois ela tem orgulho do tanto que viveu.

Dona Clinária nasceu como a própria diz, “de lado de Natal”, no sítio Bananeiras, e, “moça feita”, veio para Mossoró e daqui não saiu mais.
Dona Clinária é uma legítima representante da cultura popular nordestina, em que, desde muito criança, aprendeu com o pai que, por sua vez, aprendeu também com o pai, a dançar o Bumba-Meu-Boi, Boi Bumbá, Boi Calemba ou Boi de Reis como é chamado por vários estados brasileiros. Este folguedo teve origem no ciclo econômico do gado, sendo produto de tríplice miscigenação, com influência indígena, do negro escravo e do português. São personagens do Bumba-Meu-Boi: Capataz, Pai Francisco, Caterina ou Catirina (companheira de Pai Francisco), Caboclo, vaqueiros (2), Pai João, Mãe Maria (companheira de Pai João), Rapazes (2) (pajens do Capataz). É isso aí! Excepcionalmente, onde a dança era realizada somente por homens, desde então, Dona Clinária deu seqüência à tradição familiar trazendo o pioneirismo desse ritmo folclórico para o bairro Papôco (Alto de São Manoel) na cidade de Mossoró. Por isso, podemos dizer que Dona Clinária é uma manifestação cultural viva.

FONTE: FESTUERN 2010
E O PRODUTOr CINEMATOGRAFICO: JEAN

O BOI NO EM TERRAS POTIGUARES

Boi de Reis - É o tradicional Bumba Boi. Joaquim Augusto da Silva, conhecido como Joaquim Basileu, é o Mestre, Amo do Boi de Reis de Natal. Natural de Monte Alegre, descendente de uma família que sempre brincou "Os Reis". Aos quatorze anos era galante e aos vinte, "Mestre de Reis". A primeira apresentação do ano é realizada diante de uma igreja para que todos os brincantes sejam abençoados por Deus. A seguir, apresentam-se em palanques ou residências, quando são chamados.

Boi Calemba - Pertence ao ciclo natalino. Folguedo de praia e sertão, com auditórios certos, entusiásticos e fiéis. Não há modelo fixo para o Auto.

folclore no RN

::. RIO GRANDE DO NORTE - FOLCLORE .::

O Folclore do Rio Grande do Norte, bastante rico, conta com vários Autos e Manifestações Populares.

Os principais Autos do Estado são os seguintes:

Boi de Reis - É o tradicional Bumba Boi. Joaquim Augusto da Silva, conhecido como Joaquim Basileu, é o Mestre, Amo do Boi de Reis de Natal. Natural de Monte Alegre, descendente de uma família que sempre brincou "Os Reis". Aos quatorze anos era galante e aos vinte, "Mestre de Reis". A primeira apresentação do ano é realizada diante de uma igreja para que todos os brincantes sejam abençoados por Deus. A seguir, apresentam-se em palanques ou residências, quando são chamados.

Boi Calemba - Pertence ao ciclo natalino. Folguedo de praia e sertão, com auditórios certos, entusiásticos e fiéis. Não há modelo fixo para o Auto.

Fandango - A grande influência Portuguesa pode ser sentida nos passos das danças e expressões contidas nas Jornadas. O enredo desse evento grita em torno de um navio perdido no mar por 7 anos e um dia, correndo a tripulação perigo de incêndio, calmaria e tempestade.

Congos - Auto de inspiração africana, conta uma luta entre dois soberanos negros: a rainha Ginga e o rei Henrique Cariongo.

Lapinha e Pastoril - A lapinha ou presépio, dança religiosa, existe no Brasil desde o início da colonização. O elenco é formado por mocinhas que entoam jornadas das mais diversas procedências, em louvor ao Messias. O pastoril, seu primo profano, veio muito depois, no século passado. Cantos, louvações, lôas, entoadas diante do presépio na noite de Natal, aguardando-se a Missa do Galo. O repertório é um misto de cantos religiosos e profanos. Esse Auto simboliza o nascimento de Jesus. Os autos citados eram representados outrora durante as festas do fim do ano e começo do Ano-Novo.

Caboclinhos - Representados durante os dias de carnaval, com os integrantes fantasiados de índios estilizados e que já teve outrora seu núcleo dramático, com a morte e ressurreição do filho do cacique.

As principais danças folclóricas potiguares são as seguintes:

Araruna - O Araruna, Sociedade de Danças Antigas e Semidesaparecidas, existe em Natal, desde 1956, e representa um repertório coreográfico de danças folclóricas ou folclorizadas.

Coco, Bambelô, Maneiro-Pau - São danças de roda em que não há qualquer enredo dramatizado, das quais o publico pode participar, já que não é exigida uma indumentária padronizada, ao contrário dos autos. O coco-de-roda e o coco de zambê, o bambelô, ainda hoje existe em algumas praias. O maneiro-pau é característico da região serrana do alto oeste do Rio Grande do Norte.

Bandeirinhas e Capelinha-de-Melão - Danças características do ciclo junino. As pastoras cantam jornadas em louvor a São João Batista.

Espontão - Dança característica da festa dos negros, na região do Seridó, durante a coroação de reis e rainhas, na Festa de Nossa Senhora do Rosário, em Caicó, Parelhas e Jardim do Seridó. É privativa dos homens e se assemelha a um bailado guerreiro.

Bambelô - Samba, côco de roda, danças em círculo cantadas e acompanhadas de instrumentos de percussão (batuque), fazendo os bailarinos, no máximo de 02, figurarem no centro da roda.

MIDIAS SOCIAIS COMPARTILHA...

Gostou? Compartilhe !!!

Postagens populares

visitantes diariamente na REDE MANDACARURN