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sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Mortes por Aids crescem 208% no Rio Grande do Norte em 10 anos
O coeficiente de mortalidade por Aids aumentou 208% no Rio Grande do Norte em dez anos. Os dados são do Ministério da Saúde e foram divulgados nesta terça-feira (27). De acordo com o levantamento, o coeficiente de mortalidade passou de 1,2 em 2007 para 3,7 óbitos por 100 mil habitantes em 2017.
Em números absolutos o aumento foi de 251%, passando de 41 mortes por Aids em 2007 para 144 óbitos em 2017. Para o coordenador do Programa Estadual DST/Aids, Sérgio Cabral, o aumento de óbitos se deve ao crescimento do número de pacientes que abandonam o tratamento. “Estamos fazendo um trabalho de acolhimento desse paciente, para conscientizar sobre a importância do tratamento e diminuir os casos de abandono”, disse.
Em relação aos casos de Aids, desde o ano de 2007, também observa-se aumento da taxa de detecção de aids no estado. Eram 11,3 casos por cada 100 mil habitantes em 2007, e, em 2017, são 18,9 para cada 100 mil habitantes, o que representa um aumento de 67,2%.
Tratamento
Segundo o Boletim Epidemiológico, da estimativa de pessoas infectadas pelo vírus no país, 84% estão diagnosticadas e, portanto, têm conhecimento do estado sorológico.
Embora essa taxa tenha se mantido de 2016 para 2017, o índice de pessoas em tratamento aumentou, passando de 60% para 75%. Até setembro de 2018, 585 mil pessoas estavam em tratamento para Aids no Brasil. Destes, 87% estão fazendo tratamento com o remédio Dolutegravir.
A meta da Organização das Nações Unidas (ONU) para 2020 é que o percentual de diagnosticados chega a 90%. Destes, espera-se que 90% façam tratamento e que 90% também cheguem ao nível indetectável de HIV no sangue — estado de tamanha baixa na concentração do vírus que a chance de transmissão do vírus é quase nula.
Atualmente, o Brasil tem 866 mil pessoas portadoras do HIV ou com Aids, segundo estimativa o Ministério da Saúde. Destas, 92% estão com o vírus indetectável.
“A pessoa que é indetectável não transmite o HIV. É um benefício pessoal porque não adoece e não morre, e não transmite o vírus”, disse a diretora do Departamento de Infecções Sexualmente Transmissíveis IST, HIV, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Adele Benzaken, durante o lançamento da campanha de prevenção ao vírus.
“A não transmissão do vírus quebra os estigmas. A pessoa que chega ao nível indetectável, domina o vírus.
O tratamento é gratuito e oferecido pelo Sistema Único de Saúde.
Embora as taxas estejam aumentando em direção às recomendações da ONU, em termos numéricos, houve um aumento gradual no número de casos diagnosticados de HIV entre 2012 e 2017, passando de 491 mil para 731 mil pessoas.











quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Africa berco da humanidade Camisa oficial 2019...

A nova camisa da escola Águia Dourada 2019 valor $ 30.00 reais  (em prol da escola 2019), procurar a nossa pessoa ou a Direção da GRES.  Escola de Samba Aguia Dourada...Africa Berco da Humanidade #VAMOSQUEVAMOS... No voo da  Águia Dourada carnaval 2019...

terça-feira, 27 de novembro de 2018

O Rio Grande do Norte teve um aumento de 68% no índice de detecção de casos de aids nos últimos...


O Rio Grande do Norte teve um incremento de 68% no índice de detecção de casos de aids nos últimos dez anos, segundo dados divulgados nesta terça-feira, 27, pelo Ministério da Saúde através do boletim epidemiológico do vírus HIV. O índice, que era de 11,3 casos para cada 100 mil habitantes em 2007 subiu para 18,9 casos no ano passado.
De acordo com o órgão federal da Saúde, neste quesito, o Rio Grande do Norte só perde para três estados: Tocantins, que teve aumento de 148%; Alagoas, que registrou incremento de 77%; e Maranhão, que teve 69% de variação positiva. Empatado com o RN está o estado do Amapá. Todos os demais apresentaram índices menores de crescimento, tendo algumas unidades da federação, inclusive, declinado no quesito.
Com relação ao número de casos notificados oficialmente entre 2007 e 2017, o Rio Grande do Norte apresentou crescimento de 1.553%. Em 2007, 28 casos haviam sido notificados no estado, mas em 2017 o número saltou para 435. O aumento de casos foi gradativo em quase todas as mudanças de ano, exceto entre 2011 e 2012, quando foram notificados 71 e 70, respectivamente.
Óbitos por causa básica aids também cresceram no RN
O boletim epidemiológico lançado pelo Ministério da Saúde também apresentou dados de óbitos que tenham tido como causa básica a aids. A exemplo da taxa de detecção e do número de casos, o Rio Grande do Norte também apresentou crescimento neste quesito. Em 2007, foram identificadas 39 mortes por causa da aids no estado. Já em 2017, o número cresceu para 144, representando um aumento de 369%.







segunda-feira, 26 de novembro de 2018

HISTÓRIA DO TERREIRO XAMBÁ

HISTÓRIA DO TERREIRO XAMBÁ

Diversos autores apontam o povo Xambá ou Tchambá, como povos que habitavam a região ao norte dos Ashanti e limites da Nigéria com Camarões, nos montes Adamaua, vale do rio Benué. Existem várias famílias com esse nome, nos Camarões, tendo inclusive participado nas lutas pela independência daquele país.
No início da década de 1920, o Babalorixá Artur Rosendo Pereira, fugindo da repressão policial às casas de culto Afro-brasileiro, deixa Maceió e passa a morar no Recife. Na capital de Pernambuco, na Rua da Regeneração, no bairro de Água Fria, por volta de 1923, reinicia suas atividades de zelador dos Orixás, segundo os rituais e tradições da Nação Xambá, cujos axés foi buscar na Costa da África, onde permaneceu pôr quatro anos, aprendendo com “Tio Antônio, que vendia panelas no mercado de Dakar, no Senegal”, segundo René Ribeiro. Artur Rosendo iniciou muitos filhos de santo e vários deles abriram terreiro posteriormente. Dentre esses filhos, Maria das Dores da Silva (Maria Oyá), que fez sua iniciação em 1927. Em fevereiro de 1928, Maria Oyá começa a cultuar os Orixás, na Rua do Limão, em Campo Grande , tendo Artur Rosendo como Babalorixá e Iracema (Cema), como Yalorixá, inaugurando seu terreiro em 7 de junho de 1930.
No dia 13 de dezembro de 1932, Maria Oyá termina sua iniciação, com o recebimento das folhas, faca e espada. Ao meio dia, realizou-se o ritual de coroação de Oyá no trono, cerimônia tocante e belíssima, repetida anualmente, pôr Mãe Biu, sucessora de Maria Oyá.
Violenta repressão policial fecha o terreiro em 1938, que manteve o culto aos Orixás, à portas fechadas. Em 1939, falece Maria Oyá. Em 16 de junho de 1950, Mãe Biu (filha de Ogum e Oyá), reabre seu terreiro na estrada do Cumbe, 1012, Santa Clara – Recife, tendo como Babalorixá Manoel Mariano da Silva e Yalorixá Dona Eudóxia, Padrinho Luiz da Guia e Madrinha Dona Severina, esposa de Manoel Mariano. Em 07 de abril de 1951, muda-se para o atual endereço, na antiga Rua Albino Neves de Andrade, hoje Severina Paraíso da Silva, nº 65, no Portão do Gelo, São Benedito – Olinda.
Após 54 anos dirigindo sua casa e mantendo as tradições e rituais da Nação Xambá, Mãe Biu falece aos 78 anos, no dia 27 de janeiro de 1993. Donatila Paraíso do Nascimento, Mãe Tila, iniciada em 1932 por Artur Rosendo, Mãe-pequena da casa desde 1933, sucede Mãe Biu como Yalorixá, tendo como Babalorixá, seu sobrinho (filho de Mãe Biu), Adeildo Paraíso da Silva (Ivo), que continuam preservando as tradições do Terreiro Xambá.
Ao contrário do que afirmam Olga Caciatore e Reginaldo Prandi, o Culto Africano da Nação Xambá, está longe da extinção, pois o Terreiro do Portão do Gelo, em Olinda, mantém-se há mais 70 anos, vivo e atuante, preservando seus ritos e tradições religiosas, que se distinguem das casas de tradição Nagô do Recife. É verdade que, após o falecimento do Babalorixá Arthur Rozendo em 1950, a maioria das Casas Xambá de Pernambuco fundiram-se com as da Nação Nagô, excetuando-se a fundada por Maria Oyá, o axé de Oyá Dopé.

HISTORIOGRAFIA SOBRE A NOSSA CASA-MATRIZ ILÊ OBÁ OGUNTĖ.

HISTORIOGRAFIA SOBRE A NOSSA CASA-MATRIZ ILÊ OBÁ OGUNTĖ.
Primeiro texto:

A história do Ilê Obá Ogunté começa por volta de 1875, com a chegada ao Brasil da africana Inês Joaquina da Costa (Ifá Tinuké) também chamada de Tia Inês, morreu em 1905. Foi a fundadora do atual Sitio de Pai Adão, no Sítio de Água Fria, no Recife.

É a mais antiga casa de culto Nagô de Pernambuco e uma das mais venerandas do Brasil, considerada uma das matrizes da nação de culto afro-brasileiro Nagô, que guarda alguma semelhança com a nação Ketu da Bahia, similar ao Xambá e ao Tchamba de Togo, e Trinidad e Tobago.

Primeiro terreiro a ser tombado por um governo estadual. O tombamento foi feito pelo Decreto 10.712, de 5 de setembro de 1985, pelo Governo do Estado de Pernambuco.

Tia Inês, ao vir para o Brasil, trouxe consigo várias divindades, sob a forma de símbolos, imagens, objetos e inclusive sementes, para plantar uma imensa gameleira, que ainda existente e que é venerada como a divindade Iroko.

Ainda preserva em seu espaço-físico um baobá com mais de um século de existência e com mais de 10m de diâmetro, raro no Brasil por ser mais comumente encontradas espécimes desse porte nos locais de onde são nativas, na ilha de Madagascar (o maior centro de diversidade, com seis espécies), no continente africano e na Austrália (com uma espécie em cada).

A casa funcionou sempre como uma grande comunidade de negros africanos e de seus descendentes. Com a morte de Ifá Tinuké, ela passou a ser liderada por Otolu e sucessivamente por Felipe Sabino da Costa (Ope Watanan), conhecido por Pai Adão (filho de santo de Tia Inês), que foi a maior personalidade da história do Xangô do Recife, entre outros talentos, por seus poderes espirituais, seu conhecimento profundo dos fundamentos rituais, estéticos e mitológicos da tradição Iorubá.

Na naçãoNagô-Egbá sempre são duas pessoas que dirigem a casa: um babalorixá e uma iyalorixá, ou seja, um pai e uma mãe-de-santo.

Fonte: http://www.revistaxire.com.br/www/2013/07/ile-oba-ogunte-sitio-do-pai-adao/


domingo, 25 de novembro de 2018

Mulheres realizam ações e lutas se organizam no RN e partem para Marcha internacional de mulheres Negras em Goiania...













Mulheres Negras e as diversas Frentes e movimentos de mulheres do RN e do Brasil e do mundo... Organizadas em MARCHA rumo a encontro internacional de mulheres Negras em Goiania...Na luta e resiliêntes estão em luta reafirmando o constante empoderamento Feminino... Garantias afirmativas nas políticas públicas  e na própria, vida a mulher e Negra esta em marcha reafirmando a luta permanente e continua...Nosso axé as várias organizações de mulheres que vão construindo essa grande atividade afirmativa,  a marcha e suas diversas frentes e ações... Sob a articulação das mulheres negras do Nordeste e do Brasil...As guerreiras Aquatunes
...Acotirenes e Dandaras e Luizas Mahin e muitas outras embuidas na luta pela vida e pela reafirmação Histórica, partem pois todas as estradas levam a Goiânia...Rumo a Marcha internacional de mulheres Negras...Nosso Paó as Yagbas em Luta...
#comissãodeterreirosdorn...
#redemandacarubrasil
#cenerab
#fonsapotmarn
#articulaçãodemulheresdeaxédorn...

#CoordenaçãoNacionaldasMulheresNegras nosso adupe.ooo...

Entidades em luta:
AjagunIbiri
Org. Quilombo
UNEGRO
CONEN E CEN
CENERAB RN
Mov mulheres da periferia
Org.Carolinas
Negedi RN
Articulação de Mulheres de axé  do RN
Comissão de  Povos de Terreiros do RN e Rede Mandacaru Brasil
Muito outros Coletivos e organizações  de mulheres...

Credito das fotos: Ya Gilvaneide Gomes e Ya Maria Xoroque...

E a todas as guerreiras vão em luta nossos ancestrais que acompanhem...





















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