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sábado, 26 de agosto de 2017

ENTENDA OS RESTAURANTES POPULARES ABANDONO DA FISCALIZAÇÃO CAUSA TRANSTORNOS DIARIOS A USUARIOS NO RN...



ONTEM NO RESTAURANTE POPULAR DO CENTRO ADMINISTRATIVO "PAPODROMO" MAIS UM DESCASO NO ATENDIMENTO E NÃO CONTROLE SOCIAL NOS RESTAURANTES POPULARES DO GOVERNO DO RN....



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 O ABANDONO DA FISCALIZAÇÃO CAUSA TRANSTORNOS DIARIOS A POPULAÇÃO QUE PRECISA DO RESTAURANTES POPULARES PREVISTOS COMO PONTO FOCAIS DA ATENÇÃO BASICA A SAÚDE QUE E A NUTRIÇÃO E UMA BOA ALIMENTAÇÃO... A PRECARIZAÇÃO E CONSTANTE COM CARDAPIOS QUE NAO ATENDEM A QUALIDADE E MAIS COTIDIANAMENTE USUARIOS VOLTAM COM AS PORTAS FECHADAS PELA SIMPLES QUESTÃO  COTIDIANAMENTE EMPRESA QUE ADMINISTRA OS RESTAURANTES...COTIDIANAMENTE FALTA ALGUM ITEM DO CARDAPIO PREVISTO ONTEM MAIS UMA VEZ NO RESTAURANTE POPULAR FICHA DE NUMERO 246 ENTENDENDO QUE A UNIDADE QUE EU ESTAVA SEGUNDO DADOS DO PROPRIO GOVERNO E PARA SER DISPONIBILIZADO 500 ...QUANDO CHEGA AO NUMERO 246 FUNCIONARIOS INFORMAM ACABOU VERDURAS E NAO TEM MAIS PROTEINA "FAMOSA MISTURA DO DIA"  ENTÃO NA FILA MAIS DE 250 POPULARES REVOLTADOS VOLTAM PARA CASA E SEUS TRABALHOS SEM A REFEIÇÃO AO CUSTO DE 1,00 ENTENDENDO COMO CONTRAPARTIDA O RESTO DO VALOR E PAGO COM DINHEIRO DO IMPOSTOS ...AO QUESTIONAR A FUNCIONARIA QUE FORA CHAMADA A PORTA PELO FUNCIONARIO DA EMPRESA QUE CONTROLA AS FICHAS E A ENTRADA A MESMA NAO SE INDENTIFICOU E SIMPLESMENTE DISSE: NÃO TEM MAIS  MISTURA"  SE QUISEREM VAO TER QUE COMER SEM A CARNE DO DIA ..EMFIM NAO E A PRIMEIRA VEZ QUE AO TENTARMOS USAR OS SERVIÇOS DO RESTAURANTE POPULAR SEMPRE FALTA CARNE OU FEIJAO OU SALADA EMFIM A FALTA DE FISCALIZAÇÃO POR PARTE DO GOVERNO DO ESTADO EMPRESA PRESTADORA DE SEVIÇO TERCEIRIZADA FAZ O QUE QUER ... COMO NAO TAMBEM JA DENUNCIAMOS O DESCONTROLE NO TOCANTE A QUANTIDADE DE USUARIOS DIA POR RESTAURANTE EMFIM USUARIOS QUE VAO AO RESTAURANTE ESTAO A MERCER DA INGERENCIA DA SETHAS E DO GOVERNO DO ESTADO DO RN RESPONSAVEIS PELO PROGRAMA E  PELOS RESTAURANTE POPULARES QUE SAO VITAIS PARA MILHARES DE USUARIOS DIA QUE NECESSITAM DOS SEUS SERVIÇOS...APROVEITAMOS PARA CONVIDAR MAIS UMA VEZ A SETHAS E O CONSEA PARA FAZEREM VISITAS SUPRESAS AO RESTAURANTES E AO PRIMAREM PELA QUALIDADE DOS SERVIÇOS EM CIFRA MILHIONARIA AO COFRE DO ESTADO POR OUTRO LADO A IMPORTANCIA DO EQUIPAMENTO SOCIAL A MILHARES DE TRABALHADORES E USUARIOS DIA QUE NECESSITAM COMO FONTE DE ALIMENTAÇÃO EMFIM DESCASO MARCA A MUITO A GESTÃO E DESCONTROLE NOS RESTAURANTES POPULARES TAO PRECIOSOS A POPULAÇÃO ...VALE SALIENTAR QUE A MARCA DE SUA GRANDEZA SEGUNDO DOCUMENTO OFICIAL SERIA OTIMIZAÇÃO NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇOS...


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O investimento nos Restaurantes Populares é feito por meio dos recursos da Fonte 105, referente à cota parte do Fundo de Combate à Pobreza (Fecop). Este recurso só pode ser utilizado em programas de segurança alimentar.
Investimento 2016:
Efetivamente pago em 2016 – R$ 31.171.230,44
Média mensal: R$ 2.597.602,53
  fonte: governo do RN...
  QUANDO O GOVERNADOR VAI ATE O RESTAURANTE E ASSIM ;;;;

E OUTROS DIAS A RESPOSTA E PERGUNTA OS USUARIOS ???
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http://www.sethas.rn.gov.br/Conteudo.asp?TRAN=ITEM&TARG=143420&ACT=&PAGE=&PARM=&LBL=NOT%CDCIAResultado de imagem para RESTAURANTES POPULARES RN



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PROBLEMAS E DESCASO NOS RESTAURANTES POPULARES DO RN CONTINUAM...

http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2015/12/governo-do-rn-suspende-servicos-de-restaurantes-populares.html.....


Os restaurantes populares do governo federal visam à distribuição de refeições saudáveis, a preços acessíveis, para pessoas em situação de insegurança alimentar e preferencialmente em cidades com população superior a 100 mil habitantes. Também devem realizar outras atividades de desenvolvimento social, dentro do Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional. No entanto, pesquisa da UnB mostrou que muitas unidades têm problemas nas instalações, o que o Ministério do Combate à Fome tenta enfrentar com programa em parceria com estados e municípios.
 integra manual do restaurante popular: PROGRAMA FEDERAL

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/projeto_logico_restaurante_popular.pdf

Programa de segurança alimentar que garante ao trabalhador uma refeição diária com alto valor nutritivo ao custo simbólico de R$ 1. O programa conta atualmente com 32 unidades de restaurantes populares em 25 municípios potiguares, assegurando diariamente almoço à população de menor poder aquisitivo.
Os restaurantes populares estão nos municípios de Natal (Centro Administrativo, Alecrim, Planalto e na avenida Pompéia e Igapó, ambos na Zona Norte), Mossoró (Centro, Alto de São Manoel, Santo Antônio e UERN), Assu (Centro e Frutilândia), Caicó, Currais Novos, Macaíba, Pau dos Ferros, Parelhas, Areia Branca, Extremoz, Ceará-Mirim, Macau, Santa Cruz, São Paulo do Potengi, Nova Cruz, João Câmara, Parnamirim, Jardim de Piranhas, Canguaretama, Jucurutu, Santo Antônio, São Miguel, São José de Mipibu e Apodi.
Restaurantes abertos desde 2016:
Mossoró - UERN (10/03/2016) – 800 refeições/dia
Jucurutu (20/12/2016) – 300 refeições/dia
Natal - Planalto (10/01/2017) – 500 refeições/dia
Mossoró - Santo Antônio (12/01/2017) – 570 refeições/dia
Natal – Pompéia (25/01/2017) – 500 refeições/dia
Jardim de Piranhas (16/02/2017) – 300 refeições/dia
São Miguel (17/03/2017) – 400 refeições/dia
São José de Mipibu – (12/04/2017) - 500 refeições/dia
Total de unidades: 32
Total geral de refeições (de segunda a sexta): 112 mil/dia e 448 mil/mês
Previsão: abrir mais 19 unidades em 2017
Municípios: Natal (Nossa Senhora da Apresentação, Felipe Camarão, Santos Reis, Lagoa Azul, Quintas), Mossoró (Abolição VI), São Gonçalo do Amarante (Jardim Catarina), Macaíba, Parnamirim (Passagem de Areia, Rosa dos Ventos), Touros, Alexandria, Goianinha, Caraúbas , Ceará-Mirim (duas unidades), Caicó, Baraúna, Extremoz.
Representará mais 224 mil refeições mês
Total geral será de: 672 mil almoços por mês
Fonte de recursos
O investimento nos Restaurantes Populares é feito por meio dos recursos da Fonte 105, referente à cota parte do Fundo de Combate à Pobreza (Fecop). Este recurso só pode ser utilizado em programas de segurança alimentar.
Investimento 2016:
Efetivamente pago em 2016 – R$ 31.171.230,44
Média mensal: R$ 2.597.602,53
Endereços
NATAL
Av. Raimundo Chaves, S/N, Centro Administrativo do Estado do RN
NATAL
Rua João Evangelista, S/N, Jardim Lola, São Gonçalo do Amarante
NATAL
Rua da Pompéia, 1650, Potengi
NATAL
Av. Mario Negocio, 1470, Alecrim
NATAL
Rua Mira Mangue, 1235, Planalto
MOSSORÓ
Rua Coronel Gurgel, S/N, Centro
MOSSORÓ
Av. Presidente Dutra, 1111, Alto de São Manoel
MOSSORÓ
Rua Zeca Cirilino, 2604, Santo Antônio
MOSSORÓ - UERN
Rua Professor Antônio Campos, S/N, BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva
MACAÍBA
Rua Estilo Clube, 12, Centro
ASSÚ
Rua Monsenhor Alves Bezerra, 1026, Centro
ASSÚ
Bairro Frutilândia, S/N
AREIA BRANCA
Rua Cel. Liberalino, 202, Centro
PAU DOS FERROS
Rua Getúlio Vargas, 1349, Centro
CAICÓ
Rua Pires Ferreira, 121, Centro
CURRAIS NOVOS
Rua Cap. Mor Galvão, S/N, Centro
PARELHAS
Rua Roberto Pereira Costa, 240, Centro
SANTA CRUZ
Rua Senador João Câmara, 91, Centro
MACAU
Avenida Contra-Almirante Idelfonso Moura, 49, Centro
NOVA CRUZ
Rua 15 de Novembro, 360, Centro
SANTO ANTÔNIO
Rua Lindolfo Gomes Vidal, 556, Centro
APODI
Rua João Nogueira, 103, Centro
EXTREMOZ
Rua Pedro Vasconcelos, 65, Centro
CEARÁ MIRIM
Rua Irmã Maria José, 154, Luís Lopes Varela
SÃO PAULO DO POTENGI
Rua José Claudino, 22, Santos Dumont
JOÃO CÂMARA
Rua Joaquim Rebouças, S/N, Barroso
PARNAMIRIM
Av. Presidente Getúlio Vargas, 395, Santos Reis
CANGUARETAMA
Rua. Dr. Pedro Velho, S/N, Centro
JUCURUTU
Rua José Bezerra, S/N, Vila Santa Isabel
JARDIM DE PIRANHAS
Rua Osvaldo Borges da Silva, 21 B, Santa Cecília
SÃO MIGUEL
Rua Vicente de Paulo Freitas, 106, Centro
SÃO JOSÉ DE MIPIBU
Rua Dr. Antônio de Souza, 37, Centro


Conheça o programa Restaurantes Populares do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Objetivos do programa
Apoiar a implantação e modernização de restaurantes púbicos populares geridos pelo setor público municipal/estadual, ampliando a oferta de refeições prontas saudáveis e a preços acessíveis.
Apoiar a construção, reforma e adaptação das instalações prediais, e a aquisição de equipamentos, materiais permanentes e de consumo novos;
Apoiar a capacitação das equipes de trabalho e a formação de profissionais na área de gastronomia, que desempenhem atividades básicas de um restaurante;
Apoiar a difusão dos conceitos de educação alimentar e sua aplicação.
Público-alvo
Pessoas e famílias em situação de risco de insegurança alimentar e nutricional.
Local ideal para implantação
Regiões de grande movimentação diária de trabalhadores de baixa renda como, por exemplo, as áreas centrais das cidades que, preferencialmente, também sejam próximas a locais de transporte de massa — ainda que a localização deva permitir que os usuários não tenham de utilizar meios de transporte para os deslocamentos no horário de almoço.
A localização do restaurante popular deve atender também idosos, desempregados e estudantes. Ele deve estar situado em zonas isentas de odores indesejáveis, fumaça, pó ou outros contaminantes e não deve estar exposto a inundações.
O terreno deve possuir infraestrutura urbana básica: redes públicas de abastecimento de água e de fornecimento de energia elétrica e, também, redes de captação para o esgotamento sanitário e as águas pluviais. Além disso, os acessos — tanto de pedestres, quanto de veículos — e seu entorno imediato devem ser pavimentados.
Como participar do programa
Os estados e municípios interessados na parceria para implantação do programa devem participar do processo de seleção, atendendo aos critérios estabelecidos no manual do programa e em edital publicado anualmente no Diário Oficial da União (disponível em www.mds.gov.br/segurancaalimentar/editais). A gestão é responsabilidade do poder público local, e a produção mínima estimada é de mil refeições diárias, no horário do almoço, por, no mínimo, cinco dias por semana.
Para a implantação dos restaurantes populares há a contrapartida obrigatória nos convênios e contratos de repasse. Os entes beneficiados assumem a manutenção do equipamento público.
O Manual de Restaurantes Populares
Para obter mais informações sobre a elaboração de projetos e instruções técnicas para a implantação de um restaurante popular, consulte o Manual de Restaurantes Populares, disponível no Portal do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), no seguinte endereço eletrônico: www.mds.gov.br/segurancaalimentar/equipamentos/restaurantespopulares. Também é possível se informar pelo telefone 0800 -7072003, pelo fax (61) 3433-1118, ou pelo e-mail restaurantes.populares@mds.gov.br.
Valor das refeições
Não existe padrão para o valor cobrado pelas refeições fornecidas, uma vez que a operação é de competência do poder público local. O Ministério do Desenvolvimento Social orienta apenas a cobrança de preço acessível à população de baixa renda da região, e que a refeição seja adequada e saudável. Boa parte dos municípios adota o valor simbólico de R$ 1, mas não há uma obrigatoriedade da cobrança desse valor visto que, a fim de se garantir a continuidade e a qualidade dos serviços prestados pelo programa, pode ser necessária uma reavaliação dos processos e custos de operação. Desse modo, é possível um reajuste do preço cobrado dos usuários, desde que não ultrapasse R$ 2, valor máximo atualmente cobrado pelas unidades apoiadas pelo ministério.


Relação inclui novos remédios para tratamento de infecção por HIV e Alzheimer

Ministério da Saúde publica lista de medicamentos para o SUS

Saúde pública

Relação inclui novos remédios para tratamento de infecção por HIV e Alzheimer


Em portaria publicada nesta sexta-feira (25) no Diário Oficial da União (DOU), o Ministério da Saúde estabeleceu a nova Relação Nacional de Medicamentos Essenciais – Rename 2017, lista que define medicamentos para atender a necessidades prioritárias do Sistema Único de Saúde (SUS).
Para este ano, a lista conta com 869 medicamentos e os divide em cinco anexos: básico; estratégico; especializado; insumos; e hospitalar.
Entre os destaques, está a inclusão do Dolutegravir, uma nova alternativa para o tratamento da AIDS, e a Rivastigmina, remédio terapêutico para o tratamento de Alzheimer.
Foram incluídos também o cloridrato de cinacalcete e paricalcitol para pacientes com hiperparatireoidismo secundário à doença renal crônica.
Dentre os novos medicamentos, destacam-se a inclusão do dolutegravir que representa uma nova alternativa para o tratamento da infecção pelo HIV. Para essa mesma condição clínica, foram excluídas apresentações de fosamprenavir e didanosina, baseadas na substituição dessas por outros medicamentos com melhor perfil de eficácia, segurança e comodidade posológica. Também foi excluída a apresentação termolábil do medicamento ritonavir, dado o fornecimento de uma apresentação termoestável do mesmo fármaco, que não exige o acondicionamento em geladeira.
Nesta edição, ocorreu também a inclusão da rivastigmina como adesivo transdérmico para o tratamento de pacientes com demência leve e moderadamente grave no Alzheimer, uma opção terapêutica que poderá aumentar a adesão ao tratamento. Ressalta-se, ainda, a incorporação do cloridrato de cinacalcete e paricalcitol para pacientes com hiperparatireoidismo secundário à doença renal crônica, oferecendo opções terapêuticas ao grupo de pacientes mais graves. Além da ceftriaxona para tratamento de sífilis e gonorreia resistentes a ciprofloxacina.
No intuito de solucionar episódios de desabastecimento no País e após pactuação na Comissão Intergestores Tripartite (CIT), ocorrerá também a centralização do tratamento básico da Toxoplasmose. O Ministério da Saúde iniciará aquisição dos medicamentos pirimetamina, sulfadiazina e espiramicina, que atualmente são ofertados pelos municípios no âmbito da Atenção Básica.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Saúde
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