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sábado, 18 de agosto de 2012

ORGULHO POR VOCÊ PAI E FILHO VOCE MERECE - VALE SALIENTAR COM SEUS MERITOS NAO PRECISOU ENGANAR, ROUBAR E USURPAR NINGUEM AXE A OXALA E VOCE BAGIGAN DE OXALA





SÁBADO, 18 DE AGOSTO DE 2012

A casa de oya com imenso orgulho mais uma vez, e sempre  com muita luta e merecimento o ogam de oxalá (Wedson melo ), diretor executivo da rede de jovens de terreiros de matrizes africanas , secretario de juventude, e secretario municipal da juventude esporte e lazer e vice-presidente do conselho municipal de juventude de São Gonçalo do Amarante com muito axé.
PARABÉNS  WEDSON VOCÊ  MERECE!!!

enquanto uns querem festas, COPA DO MUNDO - NOS SO QUEREMOS AGUA E SOBREVIVENCIA, SOMENTE???

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MEC SOLCITA VETO A POLITICAS DE INCLUSAO : COTAS .....


  
O Ministério da Educação (MEC) deve sugerir à presidente Dilma Rousseff que vete o prazo de quatro anos para que as universidades e institutos técnicos federais garantam pelo menos 50% das vagas para alunos que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas. Dentro dessa reserva haverá cotas sociais e raciais.

O prazo é considerado curto para que as instituições de ensino se adaptem às regras. Projeto aprovado pelo Senado determina que, no primeiro ano de vigência da lei,

Cartografia da exploração - EDUCAÇÃO COMO FORMA DE REPARO SOCIAL E EQUIDADE PARA NAÇÃO BRASILEIRO A NOVA REVOLUÇÃO CONTRA A DITADURA DO SISTEMA SERA PELOS LIVROS E PELOS BANCOS DAS ESCOLAS - "LIBERDADE LIBERDADE ABRE AS ASAS SOBRE NOS" - "SAMBA ENREDO"...





Cartografia da exploração

Geógrafos mapeiam diversos aspectos do trabalho escravo no Brasil de hoje e revelam as dinâmicas sociais por trás dessa prática.

Cartografia da exploração
Trabalhador resgatado em fazenda no Pará. Cerca de 40 mil pessoas já foram libertadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Com base em seus relatos, foi possível traçar o perfil do escravo do século 21. (foto: Leonardo Sakamoto)
Quem acredita que não há mais escravidão no Brasil ficará surpreso. Não só ela existe amplamente, como tem nome, endereço e profissão. De acordo com o Atlas do Trabalho Escravo no Brasil , o típico escravo brasileiro do século 21 é um migrante do Norte ou Nordeste, de sexo masculino, analfabeto funcional, que foi levado para municípios isolados da Amazônia, onde é utilizado em atividades vinculadas ao desmatamento.
Idealizado pela organização Amigos da Terra - Amazônia Brasileira  e lançado este ano, o documento traz dados sobre os casos registrados de trabalho forçado no país e duas novas ferramentas para auxiliar autoridades na formulação de políticas públicas: os índices de probabilidade de trabalho escravo e de vulnerabilidade ao aliciamento.
O índice de probabilidade de trabalho escravo leva em consideração as especificidades dos municípios nos quais o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) já comprovou a exploração. Foi observado, por exemplo, que a maior parte do problema ocorre em regiões isoladas, distantes dos centros urbanos. A partir daí, as demais cidades do país com características semelhantes são classificadas como tendo probabilidade alta de trabalho escravo. Os principais focos identificados são Mato Grosso, Pará e Maranhão.
Os principais focos de escravidão são Mato Grosso, Pará e Maranhão
Já o índice de vulnerabilidade ao aliciamento tem como base a origem das pessoas escravizadas que já foram libertadas pelo MTE, cerca de 40 mil. São feitos levantamentos sobre as condições econômicas e sociais dos estados de onde vieram esses trabalhadores. Com base nessa análise é possível identificar a relação desse recrutamento com a miséria, já que a maioria é analfabeta funcional vinda do Maranhão e Piauí, os estados mais pobres do Brasil.
A forma de aliciamento mais comum é a promessa de grandes salários para homens de regiões muito pobres. Eles são conduzidos até locais remotos e contraem dívidas relativas ao transporte. Quando chegam, passam a receber quantias ínfimas por mês e sua única opção para se alimentar são os armazéns de seus empregadores.
“Os valores da comida são muito superiores aos de mercado”, relata o geógrafo Eduardo Girardi, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e um dos autores do trabalho. “Os preços absurdos têm a função de fazer o trabalhador se sentir moralmente preso àquele lugar até pagar a dívida, o que é impossível.”
Bloco de notas
Caderno onde eram anotadas as dívidas dos trabalhadores. De acordo comgeógrafo, 'patrões' pagam pouco e cobram preços exorbitantes por comida. Endividados, 'empregados' sentem-se moralmente presos ao local até saldar o que devem. (foto: Leonardo Sakamoto)
Segundo Girardi, as pessoas também são constantemente humilhadas física e psicologicamente. Tudo isso ocorre sob a vigilância dos jagunços, homens armados que atiram em quem tenta fugir. A esse respeito, o atlas apresenta dados sobre a violência das cidades com maiores probabilidades de ocorrência de escravidão.
De acordo com a pesquisa, as atividades que mais utilizam mão de obra forçada estão ligadas à criação de novas fazendas, como desmatamento para abertura de pastagens, cuidado com esses terrenos e produção de carvão vegetal.

Táticas para erradicação

Para Girardi, o combate à escravidão passa por dois pontos fundamentais. “Por um lado, é preciso acabar com a miséria, seja através de programas de auxílio, seja com a criação de empregos nos municípios com mais aliciamento”, defende. “A outra questão é estabelecer penas mais duras para os responsáveis”, completa.
A aprovação, em maio, na Câmara dos Deputados, da Proposta de Emenda à Constituição 438 – mais conhecida como PEC do Trabalho Escravo – pode contribuir nesse sentido. A PEC determina o confisco sem compensação financeira das propriedades nas quais ocorra trabalho forçado.
Parte das terras seria destinada ao assentamento das pessoas que foram exploradas no local e o restante da área, utilizado para a reforma agrária ou programas de habitação popular. A proposta agora aguarda a análise da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado para então ser votada nessa instância.
Essas pessoas só entendem a linguagem econômica; quandocomeçarem a perder as propriedades, a escravidão será praticamente extinta
Atualmente, a legislação prevê de dois a oito anos de prisão para os culpados, mas, segundo Girardi, dificilmente alguém vai preso de fato. Os condenados costumam pagar multas para se livrar da cadeia, conta o geógrafo.
Se aprovada pelo Senado, a proposta deverá agilizar os procedimentos legais de repressão ao trabalho forçado. “Essas pessoas só entendem a linguagem econômica; quando começarem a perder as propriedades, acredito que a escravidão será praticamente extinta”, conclui Girardi.
As principais fontes utilizadas na realização do atlas foram dados do MTE e da Comissão Pastoral da Terra, ONG que faz levantamentos e campanhas sobre o tema desde 1975.
Os autores – além de Girardi, Hervé Théry, Neli Aparecida de Mello e Julio Hato, da Universidade de São Paulo – também usaram informações do Atlas da Questão Agrária, elaborado por Girardi em seu doutorado (2008).

Yuri HutfleszCiência Hoje On-line

Combate ao Trabalho Escravo

Erradicar o trabalho escravo e degradante, por meio de ações fiscais coordenadas pela Secretaria de Inspeção do Trabalho, nos focos previamente mapeados. A fiscalização do trabalho visa regularizar os vínculos empregatícios dos trabalhadores encontrados e demais consectários e libertá-los da condição de escravidão.

Falta de café da manhã atrapalha rendimento escolar - FARTURA NAS ESCOLAS DE NATAL - RN "FARTA TUDO"...


ESTUDO »Falta de café da manhã atrapalha rendimento escolar - NATAL - RN VEM SOFRENDO COM FARTURA NAS ESCOLAS FARTA  TUDO INCLUSIVE MERENDA QUE FORA PROGRAMA DE GOVERNO NAS ELEIÇÕES INCLUISIVE A MERENDA EM CASA??????ESSE ANO OS CMEIS E OUTRAS UNIDADES NA GRANDE MAIORIA SOFREM COM FALTA DE AULAS ENTRE OUTROS PROBLEMAS A FALTA DE VAGA, FUNCIONARIOS QUE NA MAIORIA SAO TERCEIRIZADOS A FALTA DE AULA E CRIANÇAS EM CASA E SEM ESCOLA E GRANDE...


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Tomar café da manhã parece não fazer parte da rotina de alguns estudantes, que até passam mal durante as aulas por falta de alimentação. É o que revela uma recente pesquisa, feita com professores do ensino fundamental em colégios particulares. De acordo com o estudo, 64% dos professores percebem que os alunos não se alimentam de manhã e 80% já presenciaram algum tipo de mal estar físico. Entre os tipos de males sentidos, estão tontura, dor de cabeça, náuseas, fraqueza, desmaio ou sensação de desmaio.

Dentro da sala de aula, 69% dos professores apontaram a desatenção como principal impacto deste hábito. Especialistas alertam que a falta de café da manhã compromete o aprendizado.

— Educação para alimentação tem que começar em casa. Estamos deixando para mais tarde esse papel. O café da manhã antes era a "refeição rei". Hoje, a criança tem que sair do sono para o estado de vigília em poucos minutos porque a van já está chegando e o café da manhã é feito rápido, com cardápio monótono — afirma o pediatra e nutrólogo da Unifesp Mauro Fisberg.

— O café é uma refeição importante para ingerir cálcio, ferro e vitaminas. Na Inglaterra, 20% das crianças que não tomam café da manhã têm rendimento escolar menor — aponta a nutricionista da USP Sílvia Cozzolino. As deficiências de cálcio, vitaminas e ferro são as principais causas de doenças como raquitismo e anemia.

Entre os alimentos mais consumidos de manhã estão o café (80%), pão francês (70%) e leite integral (68%).

— Iniciar o dia sem fonte de energia, frutas e derivados lácteo é deficiente. Tem crianças que ficam 16 horas de jejum. Com certeza, isso causará algum prejuízo ao organismo — diz Mauro Fisberg.

A pesquisa foi realizada pelo Instituto Ideafix Estudos Institucionais, em junho de 2012, encomendada pela Nestlé, com professores do 1º ao 9º ano, na capital paulista. Para 55% dos professores, a falta de refeição matinal é mais frequente entre os alunos com idades entre 11 e 14 anos. Segundo Mauro Fisberg, essa faixa etária tende a ser mais independente do controle dos pais em relação à alimentação. No ano passado, um outro estudo feito pelo instituto havia revelado que 90% dos pais não estavam satisfeitos com o café da manhã dos seus filhos e 91% gostariam que eles comessem mais frutas no desjejum.

Laís Aliberti , nutricionista da Unilever, lembra que o lanche levado na escola deve ter alimentos atrativos para o paladar. - A lancheira deve ter alimentos atrativos para o paladar e que ao mesmo tempo favoreçam seu estado nutricional. Desta forma, é muito importante acostumar às crianças a comerem frutas na hora do lanche - recomenda Laís. Para completar o valor nutricional, vale um sanduíche natural recheado com hortaliças (cenoura ralada, por exemplo), queijo, e frango ralado, por exemplo, é uma boa opção.

Os lanches podem ter uma composição parecida, independente se o aluno estuda de manhã ou no período da tarde.

— Os pais devem evitar colocar alimentos que tenham grande quantidade de energia e poucos nutrientes. Uma boa dica é estar sempre atento aos rótulos dos alimentos e evitar aqueles que apresentam gordura trans, gordura saturada em excesso e açúcar em excesso. Os doces não são proibidos, mas também não devem estar presente com frequência — ensina Laís.

Da Agência O Globo

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