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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

A cronologia da luta pelo fim da discriminação racial no País - 21 DE JANEIRO DE 2012 MAIS UMA ANO NA LUTA E NA RESISTENCIA COM SANGUEE SUOR......

A cronologia da luta pelo fim da discriminação racial no País

segunda-feira, by Daiane Souza
Foto: Geraldo Magela / Senado FederalFoto: Geraldo Magela / Senado Federal
Religiosos de matriz africana comemoram aprovação do Estatudo da Igualdade Racial
Por Daiane Souza

Os cinco séculos de presença negra no Brasil foram marcados por grandes batalhas pela liberdade e pela preservação da cultura de matriz africana. Apesar do muito ainda a ser conquistado, foram grandes os passos dados na direção da efetiva igualdade de direitos e oportunidades para os descendentes dos negros escravizados. Confira aqui alguns dos marcos positivos dessa luta histórica:
1630. Data provável da formação do Quilombo dos Palmares. Palmares ocupou a maior área territorial de resistência política à escravidão, sediando uma das mais efetivas lutas de resistência popular nas Américas Leia mais.
1833. É fundado o Jornal O homem de cor, por Paula Brito, sendo o primeiro periódico brasileiro a defender os direitos dos negros escravizados Leia mais.  
1850. É instituída a Lei Eusébio de Queirós, que proíbe o tráfico de negros escravizados pelo Oceano Atlântico. A lei, do Segundo Reinado, atendia a interesses da Inglaterra, mas foi fundamental para o processo de abolição da escravatura no Brasil Leia mais.
1869. Proibida a venda de negros escravizados por “pregão” e com exposição pública. A lei também proíbe a venda em separado de membros de uma família (casais e pais e filhos) Leia mais.
1871. Instituída a Lei do Ventre Livre, estabelecendo que os filhos dos negros escravizados do Império, a partir daquela data, seriam considerados livres, depois de completarem a maioridade Leia mais.
1884. Decretada a abolição da escravatura negra nas províncias do Amazonas e do Ceará, sendo as primeiras libertações de coletivas de negros escravizados no Brasil Leia mais.
1885. A Lei dos Sexagenários concede liberdade aos negros escravizados com idade igual ou superior a 65 anos, tendo sido promulgada em função do movimento abolicionista Leia mais.  
1888. Promulgada, em 13 de maio, a  Lei Áurea, extinguindo oficialmente a escravidão no País. Mas a data é considerada pelo Movimento Negro como uma “mentira cívica”, sendo caracterizada como Dia de Reflexão e Luta contra a Discriminação Leia mais.
1910. João Cândido, o Almirante Negro, lidera a Revolta da Esquadra, também conhecida como Revolta da Chibata, pondo fim aos castigos físicos praticados contra os marinheiros Leia mais.  
1914. Surge em Campinas a primeira organização sindical dedicada à causa dos negros. Dela participaram, de forma expressiva e determinante, as mulheres negras Leia mais.
1915. É fundado o jornal Manelick, o primeiro periódico paulista dedicado à difusão da cultura negra e à defesa dos interesses da população afrodescendente Leia mais. 
1931. Eleito o primeiro juiz negro do Supremo Tribunal Federal do Brasil: Hermenegildo Rodrigues de Barros, o criador do Tribunal Superior de Justiça Eleitoral Leia mais.
1932. Criado em São Paulo o Clube do Negro de Cultura Social. Seus dirigentes editavam o jornal O clarim da alvorada, um dos mais importantes na história do periodismo racial Leia mais.
1944. Um dos maiores defensores da cultura e igualdade de direitos para as populações afrodescendentes no Brasil, Abdias Nascimento, funda, no Rio de Janeiro, o Teatro Experimental do Negro Leia mais.
1945. Surge em São Paulo a Associação do Negro Brasileiro. No Rio, é organizado o Comitê Democrático Afro-Brasileiro, para defender a Constituinte, a anistia e o fim da discriminação racial. Acontece a I Convenção Negro-Brasileira Leia mais.
1950. No Rio, é aprovada a Lei Afonso Arinos, que estabelece como contravenção penal a discriminação de raça, cor e religião. É também criado o Conselho Nacional de Mulheres Negras Leia mais.
1974. Em Salvador, é fundado o bloco afro Ilê Aiyê. Em São Paulo, acontece a Semana do Negro na Arte e na Cultura, que articula apoio às lutas de libertação travadas na África. Surgem várias entidades de combate ao racismo. Em São Paulo, surgem o Centro de Estudos da Cultura e da Arte Negra (Cecan), o Movimento Teatral Cultural Negro, o Instituto Brasileiro de Estudos Africanistas (IBEA) e a Federação das Entidades Afro-brasileiras do Estado de São Paulo. No Rio de Janeiro, surgem o Instituto de Pesquisas da Cultura Negra (IPCN), a Escola de Samba Gran Quilombo e a Sociedade de Intercâmbio Brasil-África Leia mais.
1976. O Governo do Estado da Bahia suprime a exigência de registro policial para o funcionamento dos templos religiosos de matriz africana, depois de grande mobilização popular Leia mais.
1977. Surge o Movimento Negro Unificado (MNU), que, dentre outras grandes ações, instituiu o Dia Nacional de Consciência Negra, em 20 de novembro, em celebração à memória do herói negro Zumbi dos Palmares Leia mais.
1979. O quesito cor é incluído no recenseamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), por pressão de estudiosos e de organizações da sociedade civil organizada Leia mais.
1986. Tombamento da Serra da Barriga (União dos Palmares, Alagoas), local onde se desenvolveu o Quilombo dos Palmares, o maior refúgio de negros escravizados da América Latina Leia mais.
1998. Criação do Sistema de Cotas na Universidade de Brasília (UnB), a partir do Caso Ari. O estudante de Engenharia Civil Arivaldo Lima Alves, negro, foi o único aluno reprovado em um projeto, apesar de ter as melhores notas Leia mais.
2010. É aprovado o Estatuto da Igualdade Racial, que prevê o estabelecimento de políticas públicas de valorização da cultura negra para a correção das desigualdades provocadas pelo sistema escravista no País Leia mais.

uma lei injusta nao e lei alguma "sto agostinho" lutarei ate a morte ou morrei lutando rezem para que eu tenha a ultima.... fernandes jose geraldo de sao gabriel das dores - mabosj olufam exu kiumba akirijebo REDE MANDACARU RN 22 ANOS NA LUTA PELA DIGNIDADE E DIVERSIDADE HUMANA EDUCAÇÃO - CULTURA LIXO É CIDADANIA....

Primeiro filme sonoro
A primeira sessão de um fime rodado em 35mm com som é apresentado em Nova York no dia 21 de janeiro de 1927. O filme foi The Jazz Singer (O Cantor da Jazz), de Alan Crosland, protagonizado por Al Jolson e produzido pela Warner Brothers. Até então, só existia cinema mudo.

1790 - A Assembléia Constituinte francesa proclama a igualdade de todos os cidadãos perante a lei.
1793 - Luis XVI, da França, morre guilhotinado em Paris.
1812 - As Cortes de Cádiz criam o Conselho de Estado.
1861 - Nasce o padre e cientista Roberto Landell de Moura, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Ele é considerado o inventor do rádio. Em 1893, antes do cientista Guglielmo Marconi testar seu primeiro experimento, Landell realizou, do alto da Avenida Paulista para o alto de Santana, as primeiras transmissões de telegrafia e de telefonia sem fio.
1905 - Nasce Christian Dior, estilista francês.
1906 - Um pacto policial entre Brasil, Argentina, e Uruguai é firmado contra o movimento anarquista nos três países.
1918 - Nasce Marcelino Camacho, dirigente sindicalista espanhol.
1919 - Primeira reunião do Parlamento irlandês, em que se confirma o estabelecimento da República deste país.
1921 - Nasce o Partido Comunista Italiano, encabeçado por Gramsci, que pertencia ao Partido Socialista.
1924 - Morre Vladimir Lênin, líder da Revolução Russa de 1917. Ele foi o primeiro presidente comunista do país.
1930 - O imperador Hiro-Hito dissolve o Parlamento Japonês.
1941 - Nasce Plácido Domingo, tenor espanhol.
1942 - Segunda Guerra mundial: começa a contra-ofensiva alemã no norte da África.
1950 - Morre George Orwell, escritor britânico.
1954 - Nos Estados Unidos, cria-se o Nautilus, primeiro submarino de propulsão atômica.
1965 - Hassan Ali Mansur, primeiro-ministro da Pérsia, atual Irã, é assassinado.
1976 - O avião supersônico de passageiros Concorde inicia os vôos.
1980 - Morrem mais de 300 pessoas ao abrir uma praça de touros na Colômbia.
1983 - O Grupo Delfin, a maior empresa privada de poupança do Brasil, sofre intervenção. A crise na empresa balança o sistema financeiro de habitação do País no início dos anos 80.
1986 - O rei Juan Carlos I da Espanha, doutor honorário em causa em Direito Civil pela Universidade de Oxford.
1987 - O músico B.B. King doa para a Universidade do Mississipi sua coleção de 7 mil discos.
1987 - Morrem 43 pessoas em um choque entre um ônibus e um caminhão perto da cidade de Temuco (Chile).
1988 - Os Estados Unidos aceitam a imigração de 30 mil crianças que ficaram órfãs devido à crise pós-Guerra do Vietnã.
1991 - O novo rei da Noruega, Harald V, jura à Constituição pernate o Parlamento.
1997 - O chanceler alemão Helmut Kohl e o primeiro-ministro tcheco Vaclav Klaus assinam uma declaração firmando a reconciliação pós-guerra entre a Alemanha e a República Tcheca.
1998 - João Paulo II chega em Havana para uma visita de cinco dias a Cuba. A Igreja Católica critica a violação dos direitos humanos no país, assim como a política de bloqueio norteamericano à ilha caribenha

arruda , alecrim, guine e outras ervas....




Nome popular
GUINÉ
Nome científico Petiveria alliacea L.
Fotos ampliadas 1
Família Phytolaccaceae
Sinonímia popular Mucuracaá, erva-de-guiné, erva-de-alho, erva-pipi, erva-tipi, amansa-senhor, caá
Sinonímia científica P. hexaglochin, Fischer & Meyer; P. tetandra
Parte usada Folhas e raíz.
Propriedades terapêuticas Anti-inflamatória, analgésica.
Princípios ativos Óleo essencial, flavonóides, saponina e tanino.
Indicações terapêuticas Reumatismo, hipotermia, lavagem vaginal, banho de cheiro aromátic
Informações complementares Nome em outros idiomas

  • Inglês: pipi root, apacina, Congo-root, garlic weed, Guinea hen-plant, gully-root, skunk-root;
  • Alemão: Anamu, Mucura.
Origem
África e América Tropical. Origem

Características
Planta herbácea de ciclo perene.
É uma planta lenhosa, com caule ereto, medindo até 2m de altura, considerada pelo povo como um escudo mágico contra malefícios. Apresenta longos ramos delgados ascendentes. As folhas são elípticas, oblongas, curto-pecioladas e acuminadas no ápice, com até 12cm de comprimento e 5cm de largura. As flores são pequenas e sésseis.
O fruto é uma pequena cápsula. É encontrada em várias partes do Brasil, especialmente nos estados do Nordeste e da Amazônia, sendo muito comum na Ilha de Marajó (PA). É uma planta aromática, que exala um odor muito forte e nauseante.
Uso caseiro
Utilizada no combate a fungos, bactérias e vírus. Também é considerada anti-inflamatória e analgésica.
Não há indicações quanto ao uso alimentar.
Como usar
A decocção de folhas e raiz, bem como a tintura, são empregadas no combate ao reumatismo, na forma de fricção.
A decocção de folhas e raízes, bebida em pequeníssimas doses, combate a hipotermia. O cozimento das folhas, é usado na lavagem vaginal, como anti-infeccioso. A combustão das folhas dessecadas produz uma fumaça de cheiro acre, que serve para afugentar mosquitos.
As folhas também entram na composição dos “banhos de cheiro” aromáticos usados pelo povo da Amazônia na época das festas juninas. As raízes devem secar ao sol. As folhas, em lugar bem arejado, mas à sombra. Raízes e folhas devem ser guardadas em sacos de papel.
Advertência
Esta planta é considerada tóxica. O pó obtido da raiz pode provocar insônia, grande excitação e alucinações. O uso continuado determina acentuada apatia, indiferença e até imbecilidade, convulsões, podendo provocar até a morte.
Deve ser usada com máxima cautela e sempre com orientação médica.
Bibliografia
  • LE COINTE, Paul – Árvores e Plantas Úteis na Amazônia – Cia. Editora Nacional – São Paulo/SP.
  • Ervas e Tempêros – Guia Rural – Ed. Abril – São Paulo/SP
  • MARTINS, José Evandro C. – Plantas Medicinais de Uso na Amazônia – Ed. CEJUP – Belém/PA.
  • FOTO: Ervas e Tempêros – Guia Rural – Ed. Abril/SP
Colaboração
João Luiz Dias, arquiteto aposentado pelo Centro Federal de Ensino Tecnológico (CEFET/PA). Setembro de 2006.

Mais sobre guiné:
Colaboração
Érika Alves Tavares Marques, Bióloga (Universidade Federal Rural de Pernambuco

Nome popular
ARRUDA
Nome científico Ruta graveolens L.
Fotos ampliadas 1
Família Rutaceae
Sinonímia popular Arruda-doméstica, arruda-dos-jardins, ruta-de-cheiro-forte, ruda.
Sinonímia científica Ruta chalepensis
Parte usada Folhas, flores
Propriedades terapêuticas Adstringente, analgésica, antiasmática, antiepiléptica, antiespasmódica, anti-helmíntica, anti-hemorrágica, anti-histérica, antiinflamatória, antinevrálgica, bactericida, calmante, carminativa, cicatrizante.
Princípios ativos Alcalóides, ácido salicílico livre, álcool metilnonílico, e seus ésteres, matérias resinosas e pépticas, flavonóides, óleo essencial, pipeno, psoraleno, quercitina, ribalinidina, rubalinidina, rutacridona, rutalidina, rutalinium, rutina.
Indicações terapêuticas Normalização do ciclo menstrual, sarna, piolhos, conjuntivite, leximaniose. Acredita-se que a mais importante virtude da arruda é oferecer maior resistência aos capilares sangüíneos, evitando-se assim possíveis hemorragias.
Informações complementares
Espécies de arruda

Nomes em outros idiomas
Rue, common rue, garden rue, german rue, herb-of-grace, countryman´s treacle, herbygrass, aruta, somalata, sadab, weinraute.
Origem
Sua predominância está nos países de clima temperado, embora se diga que é originária da Ásia Menor.
Características
De origem herbácea e com muitos ramos, ela cresce em touceiras e chega a atingir até 60cm de altura e compõe uma família que abrange em torno de 1600 espécies de arbustos e árvores, além de algumas herbáceas.
A arruda é uma planta de existência longa, que se renova a cada primavera. Suas folhas, de um bonito verde claro, contrastam com o amarelo-ouro de suas flores em ramalhete, dotadas de quatro pétalas, com exceção da flor central que possui cinco pétalas. Os frutos têm a forma de cápsulas arredondadas.
Toda a planta é dotada de um odor característico, forte, devido à presença de uma essência de sabor picante que, na maioria das vezes, permanece mascarado pelo próprio perfume. Na composição das folhas são encontrados princípios amargos, resina, goma, matérias tânicas e, sobretudo, um glucosídio denominado rutina.
Incontestavelmente a arruda é muito conhecida na medicina, seja científica ou popular, da mesma forma como está presente no folclore. Segundo o dito popular, a arruda serve para tirar o mau olhado das pessoas invejosas.
Indicações terapêuticas (continuação)
Afecção dos rins, alterações menstruais, ansiedade, asma brônquica, bexiga, calvície, cefaléia, ciática, clerose, conjuntivite, derrame cerebral, dermatite, dores de ouvido, dor intestinal, enxaqueca, flebite, fígado, fragilidade dos capilares sanguíneos, gases, gota, hemorróidas, hipocondria, inchaço nas pernas, incontinências de urina, inflamação, inflamação nos olhos, insônia, limpeza de feridas, nevralgia, olhos cansados, onicomicose, otite, ouvido (feridas e zumbido), nevralgias, normalização das funções do ciclo menstrual (menstruação escassa), paralisia, parasitas (piolhos e lêndeas), pneumonia, prisão de ventre, repelente de insetos (pulgas, percevejos, ratos), reumatismo, sarna, varizes, vermes (oxiúros e ascárides).
Receitas

Vermífugo
Picar duas folhas e colocá-las em 100ml de álcool de cereais dentro de um vidro de cor âmbar. Depois de 9 dias, tomar 6 gotas da tintura em uma colher de sopa de água a noite antes de dormir, durante 10 dias.
Combate a piolhos
Lavar a cabeça 2 vezes ao dia com o chá morno (20 g para cada litro de água). Enxaguar com xampu ou sabonete.
Parasitas, piolhos e lêndeas
Socar em um pilão 4 folhas de Arruda. Juntar com um copo de vinagre branco, uma colherinha de sal marinho e deixar em maceração por três dias. Coar e aplicar o líquido no couro cabeludo com um chumaço de algodão. Deixar agir por duas horas sem se expor ao sol para evitar queimaduras. Lavar os cabelos como de costume e repetir este processo três vezes na semana.
Sarna
Chá das folhas (20 g para 1 litro de água). Tomar 3 xícaras ao dia.
1 copo de folhas frescas picadas em 1 litro de álcool. Deixar por uma semana: passar no local afetado pela sarna.
Conjuntivite
Decocção de 2 colheres das de sopa de folhas em 1/2 litro de água por 5 minutos. Uso externo. Coar, esperar amornar e aplicar compressas de algodão várias vezes ao dia sobre os olhos.
Macerar as folhas e deixá-las de molho durante 4 horas. Lavar os olhos com água de arruda.
Estresse (esgotamento)
Chá das folhas (l5 g para 1 litro de água). Tomar 2 xícaras ao dia.
Amenorréia (ausência do fluxo menstrual fora do período de gravidez)
Chá das folhas (5 g para 1 litro de água). Tomar 1 xícara ao dia.
Normalizar o ciclo menstrual
Socar em um pilão duas folhas grandes de Arruda e adicionar uma xícara de chá de água. Deixar em maceração por uma noite e coar no dia seguinte. Tomar em jejum durante os oito dias que antecedem a menstruação.
Contra-indicações/cuidados
É necessário ter muito cuidado pois é uma planta TÓXICA. É venenosa e abortiva. Contra-indicada para gestantes, lactantes, hemorragias, cólica menstrual e sensibilidade na pele.
Efeitos colaterais
Doses elevadas do chá podem causar vertigens, tremores, gastroenterites, convulsões, hemorragia e aborto, hiperemia dos órgãos respiratórios, vômitos, salivações, edema na língua, dores abdominais, náuseas e vômitos, secura na garganta, dores epigástricas, cólicas, arrefecimento da pele, depressão do pulso, contração da pupila e sonolência.
Pode causar fitodermatites, através de um mecanismo fototóxico que torna a pele sensível à luz solar. Nas mulheres pode levar a hemorragias graves do útero.
Curiosidades
Michelângelo e Leonardo da Vinci afirmaram que foi graças aos poderes metafísicos da arruda que ambos tiveram sensíveis melhoras em seus trabalhos de criatividade.
Na Idade Média, era muito usada em rituais religiosos, tida como erva de proteção contra feitiçarias. Por este motivo, é usada até hoje para espantar maus olhados.
Colaboração
Ana Lúcia Trinquinato Toriani, professora, especialista em Fitoterapia (Jundiaí, SP). 2006
Referência
TORIANI, A.L.T. Ruta graveolens L. (arruda): O conhecimento e suas particularidades. Faculdades Integradas Espírita. Monografia. Curitiba, 2006.


Nome popular
AROEIRA
Nome científico Schinus molle L.
Fotos ampliadas 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6
Família Anacardiáceas
Sinonímia popular Aroeira vermelha, aroeira mansa, corneíba
Parte usada Cascas , folíolos, sementes, frutos, óleo resinos
Propriedades terapêuticas Anti-diarréica, antileucorréica, adstringente, balsâmica, diurética, emenagoga, purgativa, estomáquica, tônica, vulnerária, antiinflamatória, fungicida e bactericida
Princípios ativos Óleo essencial: rico em mono e sesquiterpenos. Taninos, Resinas, Alcalóides, Flavonóides, Saponinas esteroidais, Esteróides, Triterpenos, cis-sabinol, p-cimeno, limoneno, simiarinol, alfa e beta pineno, delta-caroteno, alfa e beta felandeno, terechutona
Indicações terapêuticas Azia, gastrite, febre, cistite, uretrite, diarréia, blenorragia, tosse, bronquite, reumatismo, íngua, dor-de-dente, gota, ciática
Informações complementares Muitas espécies no Brasil são conhecidas como Aroeira. Destacaremos aqui duas espécies:
Schinus molle L. - Foto 1 | Foto 2 | Foto 3
Schinus terebinthifolia Raddi - Foto 4 | Foto 5 | Foto 6

Sinonímia científica para Schinus molle L.

Schinus areira L.
Schinus molle var. areira L.
Schinus angustifolius Sessé & Moc.
Schinus huigan Mol.
Schinus mole var. argentifolius March.
Schinus occidentalis Sessé & MOc.

Sinonímia científica para Schinus terebinthifolia

Schinus mucronulata Mart.
Schinus weinmanniifolius Mart.
Schinus riedeliana Engl.
Schinus selloana Engl.
Schinus damaziana Beauv.
Schinus raddiana Engl.

Nome popular para Schinus molle

Aroeira, Aroeira vermelha, Aguará-Ybá-Guassú (dos Guaranis) Aroeira do Amazonas, Aroeira folha de salso, Aroeira Salso, Corneiba (dos Tupis), Pimenteira do Peru, Anacauíta, Araguaraíba, Aroeira mansa, Fruto-de-sabiá, Pimenteiro, Terebinto, Aroeira-periquita, Aroeira mole.

Nome popular para Schinus terebinthifolia

Aroeira brasileira, Aroeira vermelha, Aroeira mansa, Cabuy, Cambuy, Fruto-de-sabiá, Aguaraíba, Aroeira da praia, Aroeira do brejo, Aroeira-pimenteira, Bálsamo , Corneíba, Aroeira do Paraná, Aroeira do sertão,

Nome em outros idiomas

Lentisco: Espanhol
Lentisque, poivrier d´Amerique, poivrier du Perou: Francês
Califórnia peper tree : Inglês
Pimenteira bastarda: Portugal
Pfefferstrauch: Alemão

Origem

Sul do Brasil (alguns autores consideram sua origem peruana)

Princípios ativos

Óleo essencial: rico em mono e sesquiterpenos, em teor de 1% para as folhas e 5% para os frutos. Taninos, Resinas, Alcalóides, Flavonóides, Saponinas esteroidais, Esteróides, Triterpenos. Para as sementes é citado um teor de óleo fixo da ordem de 14%. O óleo essencial da Schinus terebinthifolius contém: cis-sabinol, p-cimeno, limoneno, simiarinol, alfa e beta pineno, delta-caroteno, alfa e beta felandeno, triterpenos como o ácidomasticodienóico, 3 hidroximasticodiênomico, schinol, terechutona, baicremona e ácido terebentifólico.

Uso medicinal

As cascas e folhas secas da aroeira são utilizadas contra febres, problemas do trato urinário, contra cistites, uretrites, diarréias, blenorragia, tosse e bronquite, problemas menstruais com excesso de sangramento, gripes e inflamações em geral. Sua resina é indicada para o tratamento de reumatismo e ínguas, além de servir como purgativo e combater doenças respiratórias. Emprega-se também contra a blenorragia, bronquites, orquites crônicas e doenças das vias urinárias.
Seu óleo resina é usado externamente como cicatrizante e para dor-de-dente.
A resina amarelo-clara (a qual endurece ao ar tornando-se azulada e depois pardacenta), proveniente das lesões das cascas, é medicamento de larga aplicação entre os sertanejos, como tônico, nos casos em que usam cascas.
Em outros tempos, a aroeira foi utilizada pelos jesuítas que, com sua resina, preparavam o " Bálsamo das Missões ", famoso no Brasil e no exterior.
A planta inteira é utilizada externamente como anti-séptico no caso de fraturas e feridas expostas. O óleo essencial é o principal responsável por várias atividades desta planta, especialmente à ação antimicrobiana contra vários tipos de bactérias e fungos e contra vírus de plantas, bem como atividade repelente contra a mosca doméstica. Este óleo essencial, rico em monoterpenos, é indicado em distúrbios respiratórios. É eficaz em micoses, candidíases (uso local) e alguns tipos de câncer (carcinoma, sarcoma,etc.) e como antiviral e bactericida. Possui ação regeneradora dos tecidos e é útil em escaras, queimaduras e problemas de pele.
Externamente, o óleo essencial da aroeira brasileira utilizado na forma de loções, gels ou sabonetes, é indicado para limpeza de pele, coceiras, espinhas (acne), manchas, desinfecção de ferimentos, micoses e para banho.
Em muitos estudos in vitro, extratos da folha da aroeira brasileira demonstram ação antiviral contra vírus de plantas e apresentam ser citotóxicos para 9 tipos de câncer das células.
Em banhos é utilizado o decocto da casca de aroeira para combater úlceras malignas.

Dosagem indicada

Gota, reumatismo e ciática. Banho- ferver 26g de cascas de aroeira em um litro de água. Tomar, diariamente, um banho de 15 minutos, tão quente quanto possível. Um ensaio clínico feito com extrato aquoso das cascas de Schinus terebinthifolius na concentração de 10% aplicado na forma de compressas intravaginais em 100 mulheres portadoras de cervicite e cervicovaginites promoveu 100% de cura num período de uma a três semanas de tratamento. Gargarejos, bochechos, compressas, tratamento tópico de ferimentos de pele ou mucosas, infectadas ou não, cervicite, hemorróidas inflamadas, gengivas inflamadas. Cozinhar em 1 litro de água, 100g da entrecasca limpa e seca da Schinus terebinthifolius, quebrada em pedaços pequenos.
Azia e gastrite. Utilizar os frutos cozidos de 2 vezes, cada vez com meio litro de água. Beber em doses de 30 ml duas vezes ao dia.

Uso culinário

A pequena semente do fruto da aroeira vermelha, redondinha e lustrosa, inscreve-se entre as muitas especiarias existentes e que são utilizadas essencialmente para acrescentar sabor e refinamento aos pratos da culinária universal. O sabor suave e levemente apimentado da aroeira vermelha, bem como sua bonita aparência, de uso decorativo, permite o seu emprego em variadas preparações, podendo ser utilizada na forma de grãos inteiros ou moídos. No entanto, a aroeira é especialmente apropriada para a confecção de molhos que acompanham as carnes brancas, de aves e peixes, por não abafar o seu gosto sutil. Introduzida na cozinha européia, com o nome de aroeira poivre rose (pimenta-rosa), a aroeira vermelha acrescentou um gostinho tropical à nouvelle cuisine.

Outros usos

Devido ao alto teor de tanino, é empregada nos curtumes para curtir peles e couros. As folhas maduras passam por forrageiras. No Peru, a aroeira é utilizada após fermentação para se fazer vinagre e bebida alcoólica.

Contra-indicações

Em todas as partes da planta foi identificada a presença pequena de alquil-fenóis, substâncias causadoras de dermatite alérgica em pessoas sensíveis. Sentar-se à sombra desta aroeira implica grandes riscos, pelos efeitos perniciosos que pode provocar. As partículas que se desprendem de sua seiva e madeira seca podem causar uma afecção cutânea parecida com a urticária, edemas, febre e distúrbios visuais. O uso das preparações de aroeira deve ser revestido de cautela por causa da possibilidade de reações alérgicas na pele e mucosas. Caso isto aconteça, suspenda o tratamento e procure o médico o mais cedo possível.

Curiosidades

Seus frutos são utilizados na Flórida para decoração de Natal, o que lhe conferiu a denominação de Christmas-berry. Em 1996, uma patente americana foi criada para um produto feito com o óleo essencial de aroeira brasileira, Schinus Terbinthifolius, como um remédio tópico de ação bactericida utilizado contra Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus para seres humanos e animais (um preparado par nariz, ouvido e peito). A mesma companhia criou uma outra patente em 1997 para um preparado similar usado para limpeza de pele e de ação bactericida.

Bibliografia

  • Plantas medicinais brasileiras. Edvaldo Rodrigues de Almeida.
  • Plantas que curam. Editora Três.
  • Plantas Medicinais no Brasil. Harri Lorenzi & F.J. Abreu Matos.
  • Dicionário das Plantas Úteis do Brasil. M. Pio Corrêa.
  • Herbs and Spices. Simon & Schuster´s
  • Árvores Brasileiras. Harri Lorenzi 
Exterior
Brasil

http://ci-67.ciagri.usp.br/pm/index.asp



SERIE SAGRADO DO CANAL FUTURA DIALETICA DO DIFERENTE E VALORIZAÇÃO EQUIDADE E RELIGIOSIDADE - A REDE MANDACARURN APOIA ESSA IDEIA....




Representantes de religiões e atores como Tony Ramos, Cristiane Torloni e Juliana Paes, entre outros, participam da série.

“Sagrado”, com duração de dois minutos, vai ao ar na TV Globo diariamente às 6h05. Às sextas-feiras, o programa Mais Você, de Ana Maria Braga, debate o tema da semana. E aos domingos, às 6h50, os programas são reunidos em uma edição especial de 10 minutos. O Canal Futura exibirá diariamente as peças em dois horários: às 7h25 e às 18h45.


Entre os líderes religiosos que participam do programa, estão o Cônego Antônio Mazatto (catolicismo), professor da Faculdade de Teologia N. Sra. Assunção, de São Paulo; o Pastor Israel Belo (protestantismo), da Igreja Batista de Itacuruçá; o Xeique Armando Hussein Saleh (islamismo), membro do Conselho Superior da Mesquita Brasil, em São Paulo; o Rabino Nilton Bonder (judaísmo), da Congregação Judaica do Brasil; Antonio Cesar Perri de Carvalho (espiritismo), diretor da Federação Espírita Brasileira; Valdina Pinto (religiões Afro-brasileiras), do Terreiro Tanuri Junsara, em Salvador; e Lama Padma Santem (budismo), do Instituto Caminho do Meio, Centro de Estudos Budistas Bodisatva, de Viamão, RS.


Todas as peças da série Sagrado iniciam com uma participação de atores e atrizes que, de alguma forma, estão relacionados à religião de cada episódio. Nem todos professam a tradição que representam, mas aceitaram participar por entenderem que o projeto contribui para um importante debate de ideias e com a liberdade religiosa que já existe no Brasil. São eles:

Eriberto Leão (catolicismo)
Oscar Magrini (protestantismo)
Stenio Garcia (islamismo)
Nathalia Timberg (judaísmo)
Nelson Xavier (espiritismo)
Juliana Paes (candomblé)
Christiane Torloni (budismo)
Mayana Neiva (umbanda)
Leona Cavalli (tradições indígenas)
Luigi Baricelli (pentecostal)


O programa já abordou assuntos contemporâneos e polêmicos, tais como:



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A REDE MANDACARU RN APOIA ESSE HOMEM E ESSA VIDA EM PROL DA EQUIDADE..... MARTIRIZADO PELA LUTA CONTRA DISCRIMINAÇÃO

Melvin B. Tolson: Nota Biográfica

Melvin B. Tolson nasceu em Moberly, Missouri, em 6 de fevereiro de 1898, e morreu com a idade de 67 em 29 de agosto de 1966, em Dallas, Texas, poucos dias depois de submetidos a cirurgia para o câncer. Em 1922 ele se casou com Ruth Southall, e em 1924 ele se formou com honras da Lincoln University. De 1924 até 1947 lecionou na Wiley College, em Marshall, Texas, tendo um ano de licença em 1930-31 a prosseguir os trabalhos em curso de mestrado da Universidade de Columbia. Seu projeto para uma tese centrada na entrevista com os membros do Renascimento do Harlem. De 1947 em diante, ele lecionou na Universidade Langston em Langston, Oklahoma (onde ele também atuou três mandatos, de 1954 a 1960, como prefeito).
De seu ano em Nova Iorque surgiu a sua primeira poesia, um grupo de narrativas curtas, frouxamente aliadas com o verso livre do rio Edgar Lee Masters Colher Anthology. Alguns dos poemas de que o manuscrito foi publicado de 1937 a 1939, mas toda a obra teria que aguardar até a impressão final dos anos 1970, quando Robert M. Farnsworth apresentou-a como uma galeria de retratos Harlem.
Alguns elementos, alguns personagens-tipo, eo cenário urbano nestes primeiros poemas todos reaparecem em trabalho final Tolson publicado, Harlem Gallery (1965), um longo poema em várias seções (cada um com a letra do alfabeto grego), com o subtítulo A curador, e os primeiros de uma série prevista de poemas longos sobre a vida americana Africano. Mas a distância Tolson viajou em sua própria carreira pode ser drasticamente medida entre esses dois textos uma galeria de retratos Harlem lê como prosa versificada:. "O homem barrigudo limp / Rumo à porta da loja Eat Zachary," é o caminho que o poema intitulado "Dave Zachary" abre ". Respirar um suspiro de alívio, ele entrou em seu domínio / 'Olá, Zachary," veio um barulho de vozes. " Interesse Tolson, na década de 1930, encontra-se em capturar com precisão os aspectos de um vernáculo negro - trechos de músicas, geralmente em um dialeto negro, aparecem dispersos através dos textos -, mas também em apresentar experiência negra com uma cara normalizado. Nesta poesia, Harlem é uma comunidade viável, realizada em conjunto por pessoas boas e más, tanto auto-destrutiva e dispostos a ajudar os outros. No Harlem Gallery, em contraste, Tolson escreve dentro do discurso artificial e altamente intelectualizada que ele começou a se desenvolver nos anos do pós-guerra. Agora suas linhas, para usar uma frase de 1930 jazz, "jump", como se galvanizado: são uma mistura inebriante de gírias colorido e alusões intelectual, com uma sobreposição uptown / centro que é apenas mal realizada em conjunto pelo som arrebatador das palavras e uma sintaxe que rasga junto a uma velocidade vertiginosa:
Fui eu quem ensinou Black Diamond
sua primeira lição na arte de Benin Picasso,
em Waycross, Georgia -
aeons antes Africa uncorked um uppercut:
muitos um tour de force de sua
executados em mergulhos Harlem e becos sem saída
greened tem os olhos bem acordado
de mestres como
Giglio e gentios,
Bufalino e Profaci.
O mestres,
, vivendo e semi-vivos e mortos
Clube Zulu
não é o mais apto lugar para recordar,
aos trancos e barrancos,
Jovens de Sêneca Nero
... E ...
Alexander jovem Aristóteles!
"Black Diamond", agora um líder do submundo poderosa, era uma vez um aluno do curador, nesta passagem definida dentro do clube Zulu. É característica de trabalhar até tarde Tolson para aludir a essa relação aluno-aluno em termos culturais que integram experiência negra local com conhecidos referentes históricos recordando Seneca e Nero, Aristóteles e Alexandre. Não é menos característico para encontrar as linhas que se deslocam rapidamente, impulsionada pela aliteração elegante e incrivelmente estranho slang-como metáforas ("aeons antes Africa uncorked um uppercut"). Se imenso prazer deve ser tomada no som voluptuoso de linhas Tolson, há tanto para admirar em uma apresentação intelectual que é projetado para ser impressionante. A identidade, por exemplo, de "Giglio e Gentile / Bufalino e Profaci" foi rastreado por Robert Huot, na Universidade de Utah, 1971 tese de doutorado que anota muitos (embora não todas) das referências - uma das primeiras, mas certamente não a última, de literatos que prestaram a sua homenagem ao trabalho Tolson através escrupulosamente anotá-la.
Tolson coleção de 1944, Rendezvous with America (seu primeiro livro publicado), revelou um poeta na necessidade de anotação, um poeta que tomaria interesse excepcional em matéria de história, mas com especial atenção para que a história que tinha caído no esquecimento. Nomes e eventos que foram esquecidos muitas vezes se tornam, por Tolson, um índice para apenas onde uma ideologia dominante, com sucesso, exerceu sua pressão. Mas pouco no estrofes bastante simples em Rendezvous com a América se prepara para o salto quântico que Tolson levou em 1947, quando, convidado a compor uma ode centenário da república Africano da Libéria, ele embarcou em um épico sinfônico como detalhado, como organizado e como rapsódica como qualquer um dos grandes poemas experimentais longo do século XX. Conscientemente decidir que o Africano poeta americano tinha de se tornar um "modernista", que as expressões idiomáticas praticado por Sterling A. Brown (e que Tolson havia imitado em sua própria Galeria de Retratos Harlem) teve que ser reservada para um discurso experimental que convidou uma mistura densa de várias vozes, ele completou uma sequência de oito partes que, por qualquer padrão, deve contar entre as realizações mais bem sucedidas da poesia moderna.
Libretto não apenas esboços com uma intensidade admirável e vivacidade a história da fundação da Libéria, mas restaura a narrativa de uma civilização significativa Africano (o império Songhai). O que é mais, posiciona-se com cuidado em um momento distinto na cultura mundial, no fim de uma guerra segundo maior, como uma preparação para olhar em frente profeticamente para um futuro verdadeiramente transformado. Ele faz isso através de uma gama de estilos de escrita distinto, muitas vezes exibindo uma erudição impressionante. Em um conjunto de quase 200 notas de rodapé, Tolson não só justifica ainda mais seu trabalho em razão explícita intelectual e histórica, mas ele estende as temáticas do seu texto ainda mais, realizando incursões da guerrilha breve onde ele desenterra eventos esquecidos e negligenciados e narrativas onde de forma criativa e subversivamente textos associados e movimentos e fatos históricos.

Mobilização Comunitária Além da TV REDE MANDACARU E PARCEIRA DESTA IDEIA.... CANAL FUTURA ALEM DA TV....


Mobilização Comunitária

Além da TV

Cerca de 250 pessoas participaram da exibição do documentário LEVA no dia 28 de agosto na Ocupação Mauá, edifício que serviu de palco para a realização do filme. Lideranças dos movimentos de moradia de São Paulo participaram do debate realizado em seguida, no qual o tom dominante era de união e de comemoração pelas conquistas dos grupos. Além dos integrantes dos movimentos, participaram estudantes universitários, jornalistas, representantes de organizações sociais, professores universitários, arquitetos e pessoas da sociedade civil.
Os movimentos de moradia envolvidos na organização do evento querem distribuir o documentário entre seus grupos e utilizá-lo em suas ações de mobilização para divulgar a causa. Raquel Rolnik, relatora da ONU para o direito à moradia, destacou a iniciativa de um canal de televisão mostrar a realidade da luta pelo direito à moradia. “Os grupos são vistos de forma distorcida pela sociedade. Esse documentário rebate todas estas visões e mostra a força que os movimentos de moradia representam em busca de direitos”.
O documentário revela o dia a dia das lideranças e o processo de organização, conscientização e até mesmo o momento em que o grupo faz a ocupação de fato. A narrativa do filme é construída de maneira que possibilita ao espectador vivenciar um pouco dessa trajetória, sentir a tensão dos seus protagonistas em momentos de luta e se emocionar com suas histórias de vida. Produzido pela produtora paulista Preta Portê Filmes, LEVA foi o vencedor do 1º Doc Futura, pitching realizado para selecionar um documentário com o tema “pobreza” para coprodução e exibição pelo Canal Futura.
Sobre a mobilização
Para o futura se constituir como projeto social de comunicação, mais que informação ele deve se comprometer com a  transformação social. Nesse sentido a mobilização deve ser:
  • Mediadora em um Processo de Diálogo crítico e constante, que permita incluir na dinâmica do Canal a perspectiva de grupos sociais, singularidades e organizações da sociedade civil que, em geral, estão invisibilizados – ou tratados de forma reduzida – nas mensagens e imagens dominantes na mídia; Incluindo na tela da TV novos temas, novas perspectivas para antigos temas, novos sotaques, estéticas e uma diversidade mais ampla de pontos de vista
  • Realizadora do caminho de volta: ou seja, para que o conteúdo do Canal chegue mais perto e possa ser efetivamente reapropriado por redes e movimentos que, em todo o Brasil, empenham-se na transformação social. O conteúdo do Canal, enriquecido pelo diálogo e incorporação de uma perspectiva mais ampla, pode ser e tem se revelado um material de grande utilidade e relevância para redes e organizações da sociedade civil e redes públicas.
Como deve atuar a mobilização comunitária do Canal Futura:
  • Diálogo qualificado com redes sociais
  • Articulação local e nacional
  • Aborda causas plurais prioritárias para o futura
  • Troca de conteúdos com instituições agregando valor as partes
  • Estabelecer parceria para implementação do conteúdo futura junto a instituições locais de reconhecida especialização
  • Ilumina tendências e singularidades que possam trazer causas inéditas e relevantes para os públicos prioritários do futura
  • Integração constante com a programação do canal
  • Capacidade de inovação de processos (metodologias) e produtos
  • Monitoramento permanente e avaliação de resultados
  • Aprendizado e formação permanente de todos envolvidos
  • Desenvolvimento de capital humano e social
Campos de Atuação da mobilização:
  • Diálogo e articulação com  redes da sociedade
  • Implementação de projetos com utilização do conteúdo futura de forma a contribuir na transformação social e ampliar o conhecimento do futura
  • Apoio a produção de conteúdo em diálogo com grupos sociais
De forma transversal a área atua também nos seguintes eixos:
Comunicação       /      Monitoramento   /    Formação Continuada
Temas prioritários para o futura / Mobilização em 2009
  • Direitos Humanos
  • Direitos de crianças e adolescentes
  • Enfrentamento da Exploração Sexual de crianças e adolescentes
  • Juventude e participação
  • Meio Ambiente
  • Saúde
  • Educação
  • Igualdade Racial
  • Mídias (produção em diálogo e novas plataformas tecnológicas)

Sentença determina perda de mandato para cinco vereadores - PSEUDO REPRESENTANTES DO POVO OU DELES MESMOS?????

Sentença determina perda de mandato para cinco vereadores de Natal - RN

Além da perda dos direitos políticos, magistrado pediu prisão, que não deverá ser cumprida em virtude do tempo decorrido desde o cometimento dos crimes.



Fotos: Elpídio Júnior/Nominuto.com
Impacto: Sentença determina perda de mandato para cinco vereadores.
Saiba mais
Em sua sentença, o juiz Raimundo Carlyle acatou pedido do Ministério Público e determinou perda de cargo, função pública ou mandato eletivo dos seguintes condenados:

Emilson Medeiros, Dickson Nasser, Geraldo Neto, Renato Dantas, Adenúbio Melo, Edson Siqueira, Aluísio Machado, Júlio Protásio, Aquino Neto, Salatiel de Souza, Carlos Santos, Adão Eridan, Klaus Charlie, Francisco de Assis Jorge e Hermes da Fonseca.

Dispõem de mandato eletivo os seguintes vereadores: Dickson Nasser (PSB), Júlio Protásio (PSB), Aquino Neto (PV), Adão Eridan (PR) e Adenúbio Melo (PSB).

"Verificado que, pela extensão da gravidade dos crimes praticados, é absolutamente incompatível a permanência dos aludidos réus em atividades ligadas à administração pública", registrou o magistrado.

Ele determinou ainda, após transitada em julgado a sentença, que seja oficiado ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para fim de suspender os direitos políticos dos condenados.

Além disso, deverá ser expedido pela Secretaria Judiciária os competentes mandados de prisão dos condenados e, efetuadas as prisões, as respectivas guias de execução penal à Vara das Execuções para que instaure o devido processo executório das penas.
 


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