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terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Estresse emocional crônico O homossexual já sofre desse mal desde cedo. Saiba como minimizar esse problema.

Estresse emocional crônico
O homossexual já sofre desse mal desde cedo. Saiba como minimizar esse problema.

João Pedrosa
SÃO PAULO 20.05.2004 - Estresse é a reação do organismo a uma tensão física ou psicológica. É uma palavra de origem inglesa (stress), que significa tensão ou pressão. No século 19, os engenheiros ingleses passaram a usar o termo “stress” para designar a tensão resultante de uma força que, aplicada a um corpo, pode quebrá-lo quando chega ao no seu ponto de ruptura. Este conceito migrou da física à medicina quando o biólogo canadense Hans Seyler passou a utilizá-lo para explicar o desequilíbrio químico que acontece no organismo humano, diante de uma agressão física ou psicológica.

Hoje o tema estresse é largamente explorado pela mídia. Fala-se do estresse no trabalho, nas grandes cidades etc., mas esquecem de falar do estresse que a pessoa homossexual sofre desde muito cedo na sua vida.

O estresse agudo é aquele que se manifesta no cotidiano. Ele é necessário para a existência da vida. Nele, ocorrem mudanças psicofisiológicas rápidas no organismo, preparando-o para enfrentar as situações do dia-a-dia, por exemplo: conflitos no ambiente de trabalho, trânsito etc. Já o estresse crônico permanece por um período prolongado na pessoa, desencadeando a ansiedade, e tem um estressor bem definido. Estressor é a força que produz a tensão e gera o estresse. No caso da pessoa gay, o estressor é a reprovação sociofamiliar por ele ser homossexual.

Desde sua infância, o homossexual recebe mensagens explícitas e implícitas da sociedade e da família reprovando a homossexualidade. Instala-se um grande conflito naquele pequeno ser, entre sua orientação sexual e a pressão sociofamiliar. Este conflito, eu chamo de estresse emocional crônico. É um tipo de estresse que pode acompanhar a pessoa gay para o resto da sua vida.

O estresse emocional crônico leva a um desequilíbrio psicofisiológico no homossexual, podendo desencadear problemas emocionais e físicos, como: distúrbio de ansiedade, depressão, baixa auto-estima, irritabilidade, falta de concentração, transtorno de personalidade, disfunções sexuais, hipertensão, cardiopatia, dificuldades gastrointestinais etc..

A prática clínica vem demonstrando que, na esfera psicológica, o sintoma ansiedade está sempre presente. Por conta da pressão social e de uma rejeição familiar muito severa, alguns homossexuais poderão desenvolver algum transtorno de personalidade. Será uma pessoa desequilibrada.

O homossexual que não sofreu severa violência física ou emocional quando criança, poderá ter um bom nível de equilíbrio emocional quando adulto. Ele ficará livre de desenvolver algum transtorno de personalidade e não reforçará o modelo incorreto de que todo gay é problemático.

O homossexual saudável e equilibrado existe. Nele, o estressor ansiedade também se manifestará com um grau elevado, pelo motivo da haver a reprovação sociofamiliar pelo fato de ele ser gay. Para que ele possa manipular este estressor de forma correta, é necessário que desenvolva mecanismo para não se deixar consumir pela ansiedade gerada pelo fato de ser gay e ter uma vida saudável.
O estresse emocional crônico na pessoa homossexual diminui a sua expectativa de vida, fazendo que tenha uma sobrevida menor do que o restante da população. A ansiedade e o estresse debilitam o sistema imunológico, potencializando doenças.

Apesar das religiões e do pensamento social conservador insistir em afirmar que todo homossexual é desajustado e infeliz, a vida tem demonstrado o contrário: a homossexualidade pode dar certo, vai depender muito da cabeça do homossexual.
Abaixo, relaciono pontos relevantes para minimizar o estresse emocional crônico, para que o gay possa vivenciar sua homossexualidade de forma saudável e com a auto-estima elevada:
1. Harmonizar-se com sua orientação sexual homo, passando do estágio de rejeição para aceitação. Viver a vida sem culpa ou vergonha. Necessitando, procurar ajuda de um psicólogo que tenha visão progressista da homossexualidade.
2. Ter independência financeira e emprego, não dependendo de ninguém.
3. Construir uma rede social de amigos gays e héteros que não sejam homofóbicos.
4. Caso continue sendo rejeitado pelos pais, estabelecer ligações com as pessoas que lhe sejam importantes e aceitem a homossexualidade. Com estas pessoas, constituir uma nova família, estabelecendo relações afetivas em substituição à família biológica.
5. Ter uma vida social ativa.
6. Reunir periodicamente os amigos para festas e viagens.
7. Praticar algum tipo de lazer.
8. Praticar algum tipo de esporte ou atividade física.
9. Cuidar da alimentação, evitando excessos de gorduras e doces. Ter uma dieta balanceada. Se possível, buscar ajuda de um profissional da área alimentar
10. Ligar-se afetivamente a outro homem gay e construir uma relação.

 
 
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Silvana Veríssimo, membro do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher e do Fórum Nacional das Mulheres Negras...

Silvana Verissimo  4CNPM.
Silvana Veríssimo, membro do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher e do Fórum Nacional das Mulheres Negras, acredita que a questão da violência contra a mulher no Brasil deve ser discutida e refletida nas escolas. ‪#‎SomosTodasSilvana‬ ‪#‎JuntasSomosMais‬
Descrição da imagem ‪#‎PraCegoVer‬: Silvana, ao microfone, com a frase: "O problema da violência tem que ser combatido na raiz. Temos que começar a falar sobre o assunto já na educação infantil."

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