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quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Água é fonte de alimento e prosperidade no Semiárido

Em 1988, o casal de agricultores familiares, Maria Aparecida dos Santos, 44 anos, e José Nivaldo dos Santos, 49, construiu, por conta própria, uma cisterna para armazenar a água da chuva que caía pelo telhado da casa, no município de Areial, a 170 quilômetros da capital paraibana. Em 2013, o casal recebeu uma cisterna calçadão para apoiar a produção.
A mudança de vida ocorreu graças a políticas sociais, como o Programa Cisternas. A cisterna calçadão recebida pela família - com capacidade para armazenar 52 mil litros - é uma das 133 mil tecnologias sociais para produção construídas no Semiárido.
“Antes das cisternas, o pobre só plantava o coentro para temperar o feijão. Agora, a gente come salada, coisa que a gente não comia antes como berinjela, repolho...”, relata Nivaldo. Além das tecnologias para produção, o programa garantiu o acesso à água para beber e higiene pessoal para mais de 1,2 milhão de famílias.
O secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Arnoldo de Campos, explica que a entrega dos reservatórios na região é uma das portas para a inclusão produtiva dos agricultores familiares.
“As tecnologias de água para produção são prioridade. Temos que avançar mais na construção desses reservatórios e integrar essa ação a outras políticas de apoio à agricultura familiar, como assistência técnica rural, fomento, crédito e acesso aos mercados, tornando mais efetiva e sustentável a inclusão das famílias”, destaca.
Inclusão Produtiva
Em 2014, Nivaldo e dona Cida receberam R$ 10 mil com as vendas que fizeram para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Em 2015, já conseguiram receber R$ 2 mil, no período entre janeiro e junho.
“O que recebemos neste ano é o mesmo valor que antigamente conseguíamos ganhar em um ano todo. Os atravessadores diminuíam muito o preço das nossas coisas”, compara a agricultora.

bastecimento

Com tecnologias sociais de acesso à água, sertanejos conquistaram autonomia para produzir mais e melhor
Alimentação escolar
Em 2015, pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), os agricultores já conseguiram receber R$ 2 mil, no período entre janeiro e junho. “O que recebemos neste ano é o mesmo valor que antigamente conseguíamos ganhar em um ano todo. Os atravessadores diminuíam muito o preço das nossas coisas”, compara a agricultora.
Também coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), além de ensinar a planejar a produção, regularizar o fornecimento e garantir a qualidade dos alimentos produzidos, destina a aquisição para entidades socioassistenciais, instituições de ensino público e equipamentos de segurança alimentar e nutricional, como restaurantes populares, cozinhas comunitárias e bancos de alimentos.
Em 10 anos, o programa investiu R$ 5,8 bilhões na compra de 4,4 milhões de toneladas de alimentos de mais de 380 mil famílias agricultoras em todo o País.
A venda dos produtos para os programas governamentais ajuda também a apagar as marcas que a fome deixou. “Hoje como carne todos os dias. Antes, o pobre só comia carne no domingo”, lembra Nivaldo. Na propriedade, eles têm 24 tipos de produtos agrícolas, além de criar gansos, perus, galinhas e porcos. A família também tem um banco de sementes crioulas – sem modificação genética – que garante autonomia na hora de produzir.
Nivaldo conta que a felicidade da família é morar ali na zona rural de Areial. “Se me tirarem daqui, eu sou capaz de morrer logo. A minha vida é aqui”, conta. O filho Adevam Firmino dos Santos, 20 anos, pretende seguir os passos dos pais e, atualmente, faz curso técnico em Agropecuária para ajudar na plantação.
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Brasil quer avançar na segurança alimentar e nutricional, diz ministra

Brasil quer avançar na segurança alimentar e nutricional, diz ministra


el Zart/MDSEvento ocorre em Brasília no mês de novembro
Evento ocorre em Brasília no mês de novembro

Para auxiliar o Brasil a dar um salto ainda maior na agenda de segurança alimentar e nutricional, cerca de duas mil pessoas estão reunidas em Brasília nesta semana, na 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Nesta edição, o tema do evento é "Comida de verdade no campo e na cidade: por direitos e soberania alimentar". A conferência ocorre entre terça (3) e sexta-feira (6)no Centro de Convenções Ulysses Guimarães.
 “O Brasil avançou muito, mas ainda há muito a fazer. Não podemos descansar enquanto houver um brasileiro em situação de insegurança alimentar. Precisamos avançar e ampliar o acesso à alimentação saudável e avançar também no desenvolvimento de políticas específicas para públicos com características muito peculiares, como é o caso dos indígenas”, disse a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello.
Segundo a ministra, é indispensável a colaboração dos governos - municipais, estaduais e federal - e das entidades da sociedade civil. “Só tem uma forma de a gente continuar avançando no Brasil: com políticas públicas, transparência, participação e com controle social. Os nossos conselhos de segurança alimentar e nutricional [Consea federal, dos Estados e dos municípios] têm de continuar ativos e participantes para que a gente avance cada vez mais, não apenas superando a desigualdade, mas melhorando a qualidade da alimentação da população.”
Todos os Estados estão representados na conferência. Dois terços da delegação serão formados por representantes da sociedade civil, indígenas, quilombolas, população negra, defesa do consumidor, militantes das áreas de saúde, educação, acadêmicos e movimentos urbanos. Além disso, governadores, ministros, parlamentares e delegações internacionais participam do encontro.
Durante a Conferência, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) vai propor um amplo pacto que envolva governos, escolas, sistema de saúde, setor privado e setores ligados à comunicação. “Assim vamos conscientizar a população e melhorar a oferta de alimentos, protegendo principalmente as crianças. Esse pacto caminhará junto com a manutenção de ações de uma agenda construída ao longo dos últimos anos.”
Fonte: Portal Brasil com informações do MDS
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Dilma firma pacto nacional pela alimentação saudável

Presidenta Dilma, ministros Patrus Ananias, Tereza Campello e a presidente do Consea, Maria Emília Pacheco: pacto nacional para vencer a obesidade
Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
O Pacto Nacional pela Alimentação Saudável terá campanhas de esclarecimento da população sobre a importância de hábitos alimentares saudáveis
O Pacto Nacional pela Alimentação Saudável terá campanhas de esclarecimento da população sobre a importância de hábitos alimentares saudáveis
A presidenta Dilma Rousseff firmou, nesta terça-feira (3), durante a V Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, o Pacto Nacional pela Alimentação Saudável, cujo objetivo é promover campanhas de esclarecimento da população sobre a importância de hábitos alimentares saudáveis e atuar no ambiente escolar, no sistema de saúde e nos equipamentos públicos de alimentação. A conferência é organizada pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea).
O pacto também prevê incentivos à produção de alimentos orgânicos, agroecológicos e da agricultura familiar visando assegurar a oferta regional e local desses produtos. Ele mobilizará os Estados, o Distrito Federal e os municípios, além da sociedade civil organizada, dos organismos internacionais e do setor privado.
Durante discurso na conferência, Dilma lembrou que, em decorrência da prioridade política dada ao combate à fome desde 2003, o Brasil conseguiu estabelecer políticas que fizeram com que o País saísse do Mapa da Fome da ONU pela 1ª vez, no ano passado. A presidenta afirmou que, assim como venceu a fome, o Brasil tem condições de vencer o problema da obesidade.
“Precisamos agir para enfrentar essa epidemia de doenças decorrentes da má alimentação que já começa a afetar o nosso País. Queremos hábitos alimentares saudáveis para todas as brasileiras e brasileiros. Para todas as crianças do nosso País. Essa é a nossa meta principal para o próximo período, e esse é o meu compromisso”, afirmou a presidenta. “Até muito pouco tempo atrás, acabar com a fome era só um sonho. Hoje, talvez seja difícil acreditar que a epidemia de obesidade possa se tornar um fato do passado no Brasil. Se pudemos transformar o primeiro sonho em realidade, poderemos certamente ter o mesmo sucesso com o segundo”.
Dilma afirmou ainda que o Brasil reforçará as políticas públicas de combate à fome e pela garantia da segurança alimentar dos brasileiros.
“Nenhum passo atrás será dado nessa trajetória. Vamos atualizar, vamos ampliar nossa agenda. Ela não é uma agenda qualquer, é uma das agendas centrais do meu governo”, disse. “Avançaremos, sem qualquer recuo, em todas as ações que garantem que brasileiras e os brasileiros fiquem livres da fome, inclusive mantendo a busca ativa para aqueles que ainda não foram inseridos na rede de proteção social”.
Bolsa Família continua
Durante a abertura da conferência, Dilma lembrou ainda que o Brasil passa por um momento de ajustes, necessário para reorganizar a situação fiscal, reduzir a inflação e recuperar a força da economia nacional. Que, para isso, foram adotadas várias medidas.
E todas elas têm o objetivo de encurtar esse período, para o País possa, de forma mais rápida, crescer e gerar todos os empregos e oportunidades necessárias ao povo.
“Todas as escolhas que fizemos estiveram orientadas pelo compromisso de, mesmo determinados a fazer essa reorganização da nossa economia, não abrir mão das políticas que estão mudando o Brasil. Quero assegurar a vocês que o Bolsa Família continua sendo pago pontualmente e, garanto a vocês, que não será reduzido”.
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BANCO DE PAUTAS - SEGURANÇA ALIMENTAR...



BANCO DE PAUTAS

por patricia — publicado 20/10/2015 11h22, última modificação 30/10/2015 15h14
bypatriciaPublished 30/12/1969 23h00 Arquivo
bypatriciaPublished 30/12/1969 23h00 Arquivo
byConseaPublished 30/12/1969 23h00 Arquivo

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