PARTICIPE DE NOSSAS AÇÕES TRANFORME E SUA CONTRIBUIÇÃO EM UMA AÇÃO SOCIAL - DOE QUALQUER VALOR

CONTRIBUA: 9314 ITAU - 08341 2 NUMERO DA CONTA CORRENTE - deposite qualquer valor

FAÇA UM GESTO DE CARINHO E GENEROSIDADE DEPOSITE EM NOSSA CONTA CORRENTE ITAU AG; 9314 C/C 08341 2

CONTRIBUA QUALQUER VALOR PAG SEGURO UOL OU PELA AG: 9314 CONTA 08341 2 BANCO ITAU

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

CONVITE AOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAÚDE - II ENCONTRO ESTDAUAL SOBRE SAÚDE DO TRABALHADOR E CONTROLE SOCIAL (04/12)

CONVITE AOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAÚDE - II ENCONTRO ESTDAUAL SOBRE SAÚDE DO TRABALHADOR E CONTROLE SOCIAL (04/12)

ALERTA » Doenças reumáticas apresentam sintomas que vão além das dores ósseas

As doenças reumáticas, ao contrário do senso comum, não apresentam como sintomas apenas dores ósseas ou nas articulações, mas, também, em outros órgãos, como rins, olhos, pulmões e pele.

O último dia 30 foi o Dia Nacional de Luta contra o Reumatismo. Presidente da Sociedade Brasileira de Reumatologia, Walber Vieira, lembra que reumatismo é um termo genérico. “É um termo impreciso que não dá o diagnóstico de nenhuma doença” esclarece.

As causas, os tratamentos e também as consequências das doenças reumáticas podem ser muito diferentes. Por isso, é essencial o diagnóstico preciso para a indicação dos procedimentos adequados.

As doenças reumáticas podem atingir pessoas de todas as idades. Um exemplo é a artrite reumatoide, comum a partir dos 35 anos de idade, mas “também acomete crianças, às vezes na mais tenra idade”, diz Walber Vieira.

De acordo com Vieira, a doença crônica, que pode levar uma pessoa a invalidez, se manifesta com dores articulares, leve inchaço nas pequenas e médias articulações, além de quadros de isquemia e fadiga.

Pediatra do Hospital Universitário de Brasília, Zeneide Alves, cita casos em que a manifestação da artrite juvenil, que é a artrite reumatoide que acomete crianças, pode, a princípio, ser manifestada por uma inflamação no olho, chamada uveite.

“Algumas crianças podem apresentar uveite e, posteriormente, exibir os sintomas e sinais de uma artrite crônica” explica.

Walber Vieira alerta que qualquer infecção pode funcionar como elemento desencadeante de uma doença reumática. ”O paciente está num stand by, num limbo, ainda não tem manifestação de uma enfermidade, e sofrer uma infecção severa, uma virose e, de repente, a doença reumática se instala e começam a aparecer os sintomas”, explica. Algumas doenças, como a fibromialgia, podem ser desencadeadas por quadros de stress e depressão.

Entre as doenças reumáticas, Vieira diz que a artrose é a mais comum. “Mais ou menos 70% das pessoas após os 60 anos têm sua artrose de estimação”, brinca.

“Artrose é uma doença que se caracteriza por desgaste da cartilagem articular, levando a fissurações e, com o tempo, perda da função das articulações“, explica Vieira.

Outra doença reumática muito comum é a osteoporose, que não apresenta sintomas até que haja uma complicação. “É uma perda de massa óssea que leva a pessoa a um risco de fratura maior. Às vezes um pequeno trauma pode ocasionar a fratura da área afetada” explica Walber Vieira.

Ter a primeira menstruação tardiamente e menopausa precoce, fumar, abusar de bebidas alcoólicas, ser sedentário e utilizar medicamentos que podem levar a descalcificação dos ossos são fatores de risco para a osteoporose e que servem de alerta para se tomar os devidos cuidados.

Para algumas das doenças reumáticas, como fibromialgia e artrose, exercícios físicos são muito importantes para afastar as crises. “Não se trata fibromialgia sem exercícios, artrose também não”, diz Vieira.

Da Agência Brasil


As doenças reumáticas, popularmente conhecidas como “reumatismo”, ao contrário do que muita gente pensa, podem atingir qualquer pessoa, independente da profissão, da idade, do sexo, da cor ou da classe social, e ser causadas ou agravadas por fatores genéticos, traumatismos, trabalho desgastante, obesidade, sedentarismo, estresse, ansiedade, depressão e alterações climáticas. Segundo estatísticas, 15 milhões de brasileiros apresentam algum tipo de reumatismo, a principal causa de afastamento do trabalho.
Esse grupo de doenças não é transmissível, não é contagioso, não tem cura, mas tem tratamento. Se a doença for descoberta no início e tratada de maneira adequada, o paciente pode levar uma vida normal e sem dores, minimizando o risco de incapacidade física. Por isso, ao perceber dor nas articulações, principalmente por mais de seis semanas, acompanhada de inchaço, calor ou dificuldade para movimentar as juntas, sobretudo pela manhã, procure a Unidade Básica de Saúde mais próxima.
O cuidado e o manejo das doenças reumáticas incluem tratamentos diversos (com a utilização de práticas integrativas e complementares, exercícios, terapia física, entre outros) e farmacológico (com o uso de medicamentos). Por isso é fundamental a combinação da ação da atenção básica com outros especialistas da Rede SUS.

DOENÇAS REUMÁTICAS

Última atualização: 08/07/2011
Reumatismo é o nome comum para as doenças que afetam o sistema músculo esquelético, entretanto não é correto chamar às mais de 100 doenças reumáticas de reumatismo.
 
Para a maioria das pessoas quando se fala de reumatismo, a referência encontrada é de doenças típicas dos idosos. Esta idéia é muito difundida, mas equivocada. As doenças reumáticas não são exclusivas de uma determinada faixa etária podem acometer crianças, jovens, adultos e idosos.

Existem mais de 100 tipos diferentes de doenças que podem ser classificadas como reumáticas. Os tipos mais comuns de reumatismo, no Brasil, são a artrite, a artrose, a tendinite, a gota, as dores na coluna e a osteoporose. No Brasil existem cerca de 15 milhões de pessoas sofrendo de algum tipo de doença reumática.
Apesar de apresentarem alguns sintomas semelhantes, como dor nas articulações, cada tipo de doença reumática tem características próprias, as doenças reumáticas provocam dor e incapacidade, mas raramente são fatais.




que são doenças reumáticas?

Imagem ilustrativa

Saiba o que são doenças reumáticas e porque é que o seu diagnóstico é, por vezes, tão difícil.

As doenças reumáticas são, nos países desenvolvidos, o grupo de enfermidades mais frequente no ser humano. A incapacidade funcional e laboral que geram tem um forte impacto económico-social.
O que são doenças reumáticas?
São doenças e alterações funcionais do sistema musculoesquelético de causa não traumática.
Há mais de uma centena de doenças reumáticas, cada qual com vários subtipos, onde se incluem as doenças inflamatórias do sistema musculoesquelético, do tecido conjuntivo e dos vasos, as doenças degenerativas das articulações periféricas e da coluna vertebral, as doenças metabólicas ósseas e articulares, as alterações dos tecidos moles periarticulares e as doenças de outros órgãos e/ou sistemas relacionadas com as anteriores.
As doenças reumáticas podem ser agudas, recorrentes ou crónicas e atingem pessoas de todas as idades. As mulheres, sobretudo a partir dos 65 anos, são quem mais sofre com as doenças reumáticas.
Como se manifestam?
As formas mais comuns de manifestação das doenças reumáticas são a dor, a tumefacção e a limitação da mobilidade.
Quais são as principais doenças reumáticas?
  • Osteoartrose;
  • Raquialgias (dores na coluna vertebral);
  • Doenças reumáticas periarticulares, incluindo as lesões musculoesqueléticas ligadas ao trabalho;
  • Osteoporose;
  • Fibromialgia;
  • Artropatias microcristalinas;
  • Artrite reumatóide;
  • Espondilartropatias;
  • Doenças reumáticas sistémicas;
  • Artrites idiopáticas (com causa desconhecida) juvenis.
Todas estas doenças constam do Programa Nacional Contra as Doenças Reumáticas– Circular Normativa n.º 12/DGCG de 02.07.2004 – Adobe Acrobat – 649 Kb.
Quais são os factores de risco das doenças reumáticas?
Cada doença tem factores de risco específicos. Há algumas patologias relacionadas com a prática de actividade laboral, de desporto e mesmo de lazer.
Alguns factores de risco são comuns:
  • Idade;
  • Obesidade;
  • Tabagismo;
  • Ingestão de bebidas alcoólicas em excesso;
  • Ingestão de fármacos.
Como se tratam as doenças reumáticas?
Os tratamentos apresentam terapêuticas diversificadas e, frequentemente, visam reduzir a dor e a incapacidade e melhorar o bem-estar e a qualidade de vida do doente.
Veja também Lesões musculoesqueléticas ligadas ao trabalho

Para saber mais, consulte:

Direcção-Geral da Saúde
Sociedade Portuguesa de Reumatologia
Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia
Associação Portuguesa de Epidemiologia
Liga Portuguesa Contra as Doenças Reumáticas
Associação de Doentes com Lupus 

Pio XII e os cardeais sem cauda - INOVAÇÃO ERA NA VERDADE SIMPLICIDADE SONHADA PELO PACELLI



Pio XII e os cardeais sem cauda

Na manhã do último sábado, Bento XVI realizou o seuquinto consistório criando seis novos cardeais, dos quais nenhum era italiano ou europeu.



A nota é de Andrea Tornielli, publicada no blog Sacri Palazzi, 24-11-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A ocasião das novas púrpuras me faz lembrar de um breve documento de Pio XII, publicado há 60 anos, no dia 30 de novembro de 1952. Trata-se do motu proprio Valde solliciti, com o qual o Papa Pacelli simplificava as vestes cardinalícias e, sobretudo, pedia que os purpurados cortassem pela metade a cauda da capa magna cardinalícia (que, então, tinha cerca de 12 metros), estabelecendo também que, a partir daquele momento, ela não fosse mais desenrolada, mas fosse sempre mantida enrolada no braço.

"O papa corta a cauda dos cardeais", intitularam-se os jornais. É interessante notar as motivações postas claramente pelo pontífice para justificar a redução da pompa e do luxo nas vestes. O papa pedia que, mais do que pelas caudas desmedidas, os padres cardeais fossem admirados pela sua solicitude para com as necessidades das pessoas.

Essas regras nunca foram abolidos, mesmo que o sucessor de Pio XII, o beato João XXIII, concedeu aos purpurados que desenrolassem de novo a cauda, sem, porém, fazê-la voltar às dimensões anteriores. Portanto, chama a atenção que, em um certo revival tradicionalista, não tenham se limitado a desenterrar as capas magnas com exibições de toda a cauda, mas também fabricaram novas caudas, sem levar em conta as observações de bom senso estabelecidas pelo Papa Pacelli, como demonstram estas imagens nas quais se vê um cardeal da Cúria Romana fazendo o seu ingresso em uma igreja de Washington, onde estava para celebrar a missa exibindo uma capa magna fora dos padrões, que lhe foi posta por cima, de um comprimento dobrado, ou seja, como era admitido antes do corte decidido por Pio XII.

Não tenho nada contra as capas magnas nem contra aqueles que gostam de usá-las com freqüência, embora, pessoalmente, não as considere tão indispensáveis para a nova evangelização, ainda mais que não se trata de vestes litúrgicas (mas essa é apenas uma opinião pessoal). Já prevejo algumas objeções por parte daqueles que me lembrarão dos abusos litúrgicos e do desleixo dos hábitos do clero pós-conciliar, considerando as capas magnas como uma reação. 

Apenas me pergunta por qual motivo há tradicionalistas mais tradicionalistas do que a tradição, que não se contentam em desenterrar as vestes de sabor renascentista, mas também parecem ignorar as leis estabelecidas nessa matéria pela autoridade eclesiástica.

Gerente-geral de Toxicologia da ANVISA é exonerado por denunciar corrupção - VENENO PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA DIVUGUEL COM URGENCIA....


novembro 21, 2012 em BLOG por Equipe do Blog - 

Do site do Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário (SINPAF)
O gerente-geral de toxicologia da ANVISA, Luís Cláudio Meirelles, foi exonerado do cargo nesta quarta-feira (14). Segundo carta divulgada hoje, o pesquisador que trabalhava há 12 anos na ANVISA, denunciou irregularidades graves na liberação de agrotóxicos. “As graves irregularidades envolveram o deferimento de produtos sem a necessária avaliação toxicológica, falsificação de minha assinatura e desaparecimento de processos em situação irregular.” do site Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida.
Ao constatar as irregularidades, Meirelles tomou as atitudes esperados de um funcionário público: “Em seguida, solicitei ao Diretor-presidente o afastamento do Gerente da GAVRI, pois os problemas estavam relacionados às atividades de sua Gerência, assinalando que houve rompimento da relação de confiança exigida para o cargo.”. Entretanto, a medida contrariou interesses maiores dentro da instituição, e na relação com o Ibama e MAPA.
“As razões para a exoneração me foram transmitidas pelo Diretor-Presidente da ANVISA. Após elogiar o trabalho, a lisura e o reconhecimento externo que conferi à GGTOX, ele me  informou  que, na sua visão, o encaminhamento das irregularidades foi confuso e inadequado, e que faltou diálogo prévio (..). Afirmou, ainda, que o processo de afastamento do gerente da GAVRI não fora apropriado, e que a indagação do Ministério Público sobre esse fato, que antecedeu às investigações internas, não deveria ter ocorrido.”
Segundo informações, os agrotóxicos liberados com assinatura falsa de Meirelles seriam utilizados para ferrugem da soja, ou seja, estão ligados aos grandes interesses do agronegócio brasileiro. Ele ainda detalha na carta as pressões que a ANVISA tem sofrido para liberar cada vez mais agrotóxicos, sem a devida preocupação com a saúde da população. Confira a integra da carta de Luís Cláudio:
“Comunico que, no dia 14 de novembro de 2012, deixei o cargo de Gerente Geral de Toxicologia da ANVISA, após ter trabalhado por 12 anos e 9 meses na agência, cedido pela Fundação Oswaldo Cruz-FIOCRUZ, para onde retorno.
Durante estes anos, tive a oportunidade de interagir com muitos colegas e amigos, que muito me ensinaram. Levo da ANVISA riquíssima bagagem sobre a importância da prevenção e controle que a Vigilância Sanitária desenvolve para produzir saúde e bem-estar para a população.
Agradeço sinceramente a todos que colaboraram com a minha gestão e, ao final deste texto, segue meu novo endereço profissional na FIOCRUZ, Rio de Janeiro, onde estarei à disposição para o desenvolvimento de trabalhos de interesse público na área da saúde.
Em seguida apresento informações sobre a minha saída da ANVISA e destaco algumas questões preocupantes sobre o contexto atual, que poderão afetar a atuação do setor Saúde no controle de agrotóxicos do Brasil.
Sobre os fatos
No início do mês de agosto, identificamos irregularidades na concessão dos Informes de Avaliação Toxicológica de produtos formulados, que autorizam o Ministério da Agricultura a registrar os agrotóxicos no país. Frente aos primeiros fatos, solicitei aos gerentes que levantassem as informações para a imediata adoção de providências. Os levantamentos foram realizados e contaram com a colaboração dos responsáveis pela Gerência de Análise Toxicológica – GEATO e da Gerência de Normatização e Avaliação – GENAV. A Gerência de Avaliação do Risco – GAVRI não colaborou com qualquer informação.
As graves irregularidades envolveram o deferimento de produtos sem a necessária avaliação toxicológica, falsificação de minha assinatura e desaparecimento de processos em situação irregular.
Primeiramente identificamos irregularidade em um produto, posteriormente em mais cinco, e recentemente em mais um, com problemas de mesma natureza. Para cada um deles foi instruído um dossiê com a identificação da irregularidade e a anexação de todas as provas que mostram que o Informe de Avaliação Toxicológica foi submetido para liberação sem a devida análise toxicológica.
Por ocasião da primeira irregularidade observada, comuniquei de imediato os fatos ao Chefe da Coordenação de Segurança Institucional – CSEGI, que também é Diretor-adjunto do Diretor-Presidente, e ao Diretor da Diretoria de Monitoramento – DIMON. Informei a ambos que estava enviando os processos à CSEGI para adoção de providências e cancelando os documentos de deferimento. Não recebi qualquer orientação adicional ao que propus.
Em seguida, solicitei ao Diretor-presidente o afastamento do Gerente da GAVRI, pois os problemas estavam relacionados às atividades de sua Gerência, assinalando que houve rompimento da relação de confiança exigida para o cargo.
Todos os procedimentos e medidas foram previamente apresentados às instâncias superiores da ANVISA, na busca de auxílio e orientação. As medidas que me cabiam, enquanto gestor da área, foram adotadas para garantir a segurança dos servidores, dos documentos e dos sistemas acessados pelos técnicos da GGTOX, bem como a imprescindível visibilidade institucional.
Sobre as medidas adotadas
Para todos os produtos que apresentaram suspeita de irregularidade na avaliação toxicológica, emiti ofícios às empresas, suspendendo o Informe de Avaliação Toxicológica concedido pela GGTOX/ANVISA, bem como determinando, em alguns casos, que se abstivessem de comercializar o produto até que as irregularidades fossem apuradas e sanadas. Também encaminhei os ofícios ao Ministério da Agricultura, com cópia para o IBAMA, notificando as decisões e solicitando as medidas adequadas.
Solicitei à Gerência Geral de Tecnologia da Informação-GGTIN, cópia do backup de todos os documentos da pasta da GGTOX que ficam no servidor da ANVISA. A cópia está disponível na GGTIN e para o Gerente Geral de Toxicologia, no modo leitura.
Encaminhei à CSEGI o relato de todas as medidas adotadas, a descrição detalhada dos fatos e os documentos juntados, para a adoção das providências cabíveis. Informei ainda, em todos os memorandos, que seguíamos na busca de outras possíveis irregularidades, o que poderia resultar no envio de novos processos àquela Coordenação.
Por último, comuniquei os fatos e providências ao conjunto dos servidores, e discutimos a natureza grave do problema. Enfatizei, ainda, a importância de garantir o prestígio da GGTOX-ANVISA e de quem nela trabalha, afastando as estratégias destrutivas que buscam desqualificar a ação reguladora das instituições públicas em episódios com este.
Sobre a exoneração
As razões para a exoneração me foram transmitidas pelo Diretor-Presidente da ANVISA. Após elogiar o trabalho, a lisura e o reconhecimento externo que conferi à GGTOX, ele me  informou  que, na sua visão, o encaminhamento das irregularidades foi confuso e inadequado, e que faltou diálogo prévio, o que gerou dificuldades na relação de confiança entre minha pessoa e a Diretoria. Afirmou, ainda, que o processo de afastamento do gerente da GAVRI não fora apropriado, e que a indagação do Ministério Público sobre esse fato, que antecedeu às investigações internas, não deveria ter ocorrido.
Em resposta, discordei dos argumentos apresentados, pois, como dito por ele, não havia críticas à minha gestão, e a solicitação de investigação das irregularidades era de minha obrigação enquanto gestor e servidor público. Também destaquei que respeitei a hierarquia e os encaminhamentos formais.
Disse ainda que sempre estive à disposição da Diretoria para informá-la dos fatos, e busquei diálogo e orientação junto à CSEGI e à DIMON. Lembrei que, durante o episódio, as gerentes da GEATO e da GENAV não foram chamadas sequer uma vez para informar ou confrontar alguma afirmação que por ventura não tivesse sido clara o suficiente para suscitar uma rápida tomada de providências.
Também esclareci ao Diretor-Presidente que as manifestações externas sobre a minha exoneração não deveriam ser interpretadas como pressão para me manter nesse cargo, pois eu tampouco desejava continuar a trabalhar sob sua direção. No entanto, zelaria para que a apuração das irregularidades fosse levada até a última instância.
Sobre o futuro
Frente ao exposto, considero importante compreender que o episódio das irregularidades deve ser tratado com a firmeza necessária, sem que isto venha denegrir a qualidade do trabalho realizado pela Gerência de Toxicologia ou ocultar a tentativa de desregulamentação do controle dos agrotóxicos no Brasil.
Nesse contexto, destaco alguns fatos que vêm ocorrendo e cujo objetivo é o de retirar competências da Saúde ou “flexibilizar” sua atuação.  Eles têm sido debatidos e repudiados pela Gerência, pelo retrocesso que representam para a sociedade:
- O Projeto de Lei – PL n˚ 6299/2002, ao qual foram apensados outros PLs (PL 3125/2000, PL 5852/2001, PL 5884/2005, PL 6189/2005, PL 2495/2000, PL 1567/2011; PL 4166/2012; PL 1779/2011, PL 3063/2011 e PL 1567/2011), que estão tramitando na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal, e que retiram competências da ANVISA e do IBAMA nas avaliações de agrotóxicos.
- A criação de uma “Agência nacional de Agroquímicos”, veiculada pela mídia, e cujo conteúdo informa que um dos fatores impeditivos da implementação da nova Agência seria a “resistência dos técnicos da ANVISA”(sic).
- As tentativas de desqualificação da Consulta Pública 02, de 2011, oriunda da revisão da Portaria 03, de 1992, e que estabelece critérios cientificamente atualizados para a avaliação e classificação toxicológica de agrotóxicos. Durante o período da consulta pública, o setor regulado chegou a propor que esta revisão fosse suspensa.
- As tentativas permanentes de impedimento da reavaliação de agrotóxicos ou de reversão das decisões já adotadas, através das constantes pressões políticas e demandas judiciais.  Tais procedimentos tem sufocado o trabalho da Gerência. Oito produtos ainda estão pendentes de conclusão;  a proibição do metamidofós foi emblemática, pelo tanto que onerou as atividades da equipe.
- As tentativas de flexibilização da legislação, com o intuito de permitir a criação de normas que autorizem as alterações de composição e o reprocessamento de produtos, sem critérios técnicos fundamentados.
 

Audiência Pública para discutir o seguinte tema: "A LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL DE 2013".


Prezados(as),


Convidamos V.S.ªpara participar de Audiência Pública para discutir o seguinte tema: 
"A LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL DE 2013".
DATA: 27 DE NOVEMBRO DE 2012 (TERÇA-FEIRA);
HORA: 09 HORAS;
LOCAL: PLENÁRIO DA CÂMARA MUNICIPAL DE NATAL.
(AUTOR DA PROPOSIÇÃO: VER. RANIERE BARBOSA)


Atenciosamente,

Ver. George Câmara
PCdoB / Natal-RN

Celebridades que viraram deputados desfazem preconceitos


Celebridades que viraram deputados desfazem preconceitos

Dia de sessão deliberativa na Câmara dos Deputados. No café ao lado do plenário, duas mulheres cochicham. Máquina fotográfica em punho, olham hesitantes para uma das mesinhas à esquerda. 
Tomam coragem, põem um sorriso no rosto e se aproximam da cadeira ocupada por um deputado federal. Era Jean Wyllys (Psol-RJ), conhecido nacionalmente depois de vencer a quinta edição do Big brother Brasil. Alvo dos holofotes, parlamentares que ganharam fama antes de entrar na vida político-partidária chamama atenção nos corredores e não escapam da tietagem. O sucesso que lhes rendeu a vitória nas urnas, no entanto, também alimenta olhares desconfiados.

Rompendo rótulos e desfazendo preconceitos, algumas dessas celebridades provam que também podem exercer bem o papel de parlamentar. Eleito com 1.353.820 votos, 
Tiririca (PR-SP) apresentou oito projetos de lei e destinou R$13,5 milhões em emendas parlamentares à manutenção de hospitais e asilos, além de projetos culturais e esportivos. Também ganhou destaque por ser um dos oito deputados federais (em um universo de 513) que nunca faltaram a uma única sessão deliberativa.

Contrariando possíveis expectativas de jornalistas esportivos, quem também tem assiduidade exemplar é o ex-jogador de futebol Romário (PSB-RJ), que tinha fama de faltar aos treinos. Mais que isso: ídolo nacional, ele virou importante cabo eleitoral no segundo turno. Percorreu 58 mil quilômetros, subindo ao palanque em 62 cidades. Para isso, chegou a acordar antes do nascer do sol. "O problema das celebridades é que todo mundo tem a expectativa de que elas serão nulas no Parlamento. Nesta legislatura, isso não se confirmou", afirma o analista político e diretor de documentação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), Antônio Augusto de Queiroz.

Voz ativa

Professor universitário, colunista e autor de três livros, Jean Wyllys se afastou da imagem de ex-celebridade instantânea. Com passado de lutas contra o cerceamento de direitos, não só da comunidade LGBT, mantém a mesma linha de atuação no Legislativo. É voz ativa por mais justiça social e tenta arrecadar as assinaturas de 171 deputados para apresentar uma proposta de emenda à Constituição em favor do casamento civil igualitário, permitindo a união matrimonial de homossexuais. Recentemente, foi premiado pelo Congresso em Foco como o melhor deputado de 2012.

Com passado de envolvimento nas discussões pautadas pelos movimentos sociais e participação em comunidades eclesiais da Igreja Católica, Jean Wyllys rebate quem afirma que ele não tem berço político. E critica a forma de fazer política de pai para filho. Em entrevista à TVDN, do Diário do Nordeste, falou da discriminação em relação aos parlamentares famosos. "A política precisa de renovação. Não precisa de preconceito."

Do Diário de Pernambuco

Ipem fiscaliza 36 ônibus urbanos e verifica irregularidades em 27 - varios riscos e faltas basicas inclusive ACESSIBILIDADE DENTRO DE ONIBUS NATAL E INTERIOR...


Ipem fiscaliza 36 ônibus urbanos e verifica irregularidades em 27


O Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte (Ipem-RN) realizou na última semana uma ação de fiscalização de itens de acessibilidade nos ônibus urbanos e rodoviários de empresas da Grande Natal. A Operação Especial Vulcano foi realizada em todo o país pelos órgãos delegados do Inmetro, de 19 a 23 de novembro.

Na região metropolitana da capital potiguar, os fiscais do instituto visitaram nove empresas, onde foram verificados 36 veículos, dos quais 27 apresentaram irregularidades. A existência de plataforma de elevação, barras de identificação com sinalização para deficientes audiovisuais, bancos preferenciais, cadeira de transbordo, cinto de segurança, vão livre, pega mão, cestos de lixo, apoios de braço e iluminação dos degraus são apenas alguns dos itens verificados nos transportes públicos durante esse tipo de ação.

DivulgaçãoOperação de fiscalização nos ônibus foi realizada em todo o paísOperação de fiscalização nos ônibus foi realizada em todo o país
"Os itens regulamentados pelo Inmetro visam melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, seja ela definitiva ou temporária. Com o trabalho de fiscalização, procuramos verificar se essas normas estão sendo aplicadas", conta o fiscal do Ipem-RN, Antônio Damásio.

Segundo ele, apesar de ter sido determinada a adaptação para os ônibus desde a sua fabricação, é necessária a manutenção dos veículos para garantir que os itens estejam sempre adequados. "Com o tempo, ocorre o desgaste dos equipamentos, ao que as empresas devem ficar sempre atentas, tanto no caso dos ônibus adaptados de fábrica quanto dos readaptados", ressalta.


O prazo para adaptação nos ônibus urbanos venceu em julho de 2009 e nos ônibus que circulam na zona rural em julho de 2010. A partir dessa data, as empresas que não cumprirem o determinado poderão ser autuadas e, após responderem a processo administrativo, ficam sujeitas à aplicação de multa. Esses estabelecimentos contam com um prazo de dez dias para justificar a ausência dos itens.

MIDIAS SOCIAIS COMPARTILHA...

Gostou? Compartilhe !!!

Postagens populares

visitantes diariamente na REDE MANDACARURN