Saúde (OMS)
Saúde (OMS)
Sáude é um completo bem-estar físico, psicológico e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade.
Qualidade de vida
Factores que influenciam a qualidade de vida do ser humano:
- Alimentação saudável;
- Exercício físico;
- Não fumar;
- Não ingerir álcool.
Porém, nem sempre o corpo humano mantém o equilíbrio, surgindo, por vezes, problemas graves de saúde que afectam não só as pessoas individualmente como a sociedade no seu todo.
Ao longo da história da Humanidade, muitas doenças surgiram com graves consequências para as populações, como por exemplo, a lepra e a peste negra.
Os esforços do Homem para que se evitasse a disseminação de certas doenças eram muitas vezes insuficientes para as combater. Aconteciam assim verdadeiras epidemias.
Epidemias - doenças que se propagam numa determinada região ou comunidade em grandes proporções, num curto período de tempo, como por exmeplo, a gripe.
Actualmente, grandes problemas de saúde pública continuam a preocupar muitos países. A SIDA, consequência da infecção pelo vírus (VIH), constitui, no presente, uma verdadeira pandemia.
Pandemia – uma epidemia que afecta grande número de seres humanos em muitas regiões do Globo.
A Febre Tifóide e a Antraz:
Vírus:
- são microorganismos que possuem apenas um único tipo de ácido nucleico, reproduzem-se no interior das células, têm uma camada protectora proteíca e não têm capacidade de metabolismo, necessitam de um hospedeiro.
A evolução do conhecimento sobre a SIDA:
Bactérias:
- são organismos unicelulares procariotas.
Medidas para a promoção da sáude
O estado de saúde das populações é fortemente determinado pelo comportamento que cada um assume individualmente.
Um dos aspectos mais importantes na promoção da saúde diz respeito à implementação de medidas de prevenção, como por exemplo a vacinação.
Para mais informações sobre o Plano Nacional de Vacinação clica na imagem:
Ao nível da sáude pública pode falar-se em vários níveis de prevenção.
Indicadores do estado de sáude de uma população
O estado de saúde de uma população pode ser avaliado por indicadores.
Taxa de mortalidade infantil – expressa o número de crianças que morreram no primeiro ano de vida por cada mil nascidas. Esta diminui com o desenvolvimento das populações.
Esperança média de vida – é o número médio de anos que uma pessoa tem probabilidade de viver desde que nasce até morrer. Aumenta em função do desenvolvimento das populações.
Taxa de doenças infecciosas – refere-se ao número de ocorrências de uma determinada doença em relação ao total da população em estudo no decurso de um ano. Dividem-se em dois tipos: tipo 1 – doenças que se podem prevenir com vacinação e tipo 2 – doenças para as quais não há vacinação.
Percentagem de doenças cardiovasculares – relaciona-se com o número de doenças cardiovasculares da população em estudo no decurso de um ano.
Percentagem de obesos – é o número total de obesos por cada 1000 habitantes.
Percentagem de diabéticos tipo 2 – é uma doença crónica caracterizada pelo aumento dos níveis de glicose no sangue.
- Tipo 1 – apresentam dependência de insulina.
- Tipo 2 – o organismo produz ainda insulina.
Percentagem de gravidez na adolescência – estes indicadores só têm expressão nos EUA, Canadá e Europa.
A melhoria das condições de vida, trabalho, a assistência médica permitem a diminuição da evolução destes indicadores.
Reflexão crítica sobre um caso de SIDA
A qualidade de vida depende de um conjunto de factores que proporcionam ao individuo bem-estar físico, harmonia e equilíbrio nas relações familiares laborais e dentro da comunidade onde este se integra, permitindo assim uma vida saudável.
Porém, nem sempre o corpo humano mantém o equilíbrio, surgindo assim, por vezes, problemas graves de saúde que afectam não só as pessoas individualmente como a sociedade no seu todo.
Um dos problemas graves de saúde e que ainda não tem cura é a SIDA. A SIDA é o síndrome de imunodeficiência adquirida, isto é, conjunto de sinais e sintomas manifestados pela deficiência do sistema imunitário.
A SIDA pode ser transmitida através de alguns líquidos corporais, como o sémen, o sangue e o leite materno.
Para evitar a trtansmissão da SIDA através do sémen basta não haver contacto entre os órgãos sexuais das pessoas envolvidas, não haver contacto com a boca, anús e também com os dedos, mais propriamente com as unhas, pois estas possuem minúsculas feridas por onde o líquido pode passar para a corrente sanguínea e caso haja contacto entre os órgãos sexuais basta usar o preservativo.
O leite materno, também, pode transmitir a SIDA quando o bébé está a ser amamentado.
Este síndrome faz com que o organismo deixe de se poder defender das bactérias, parasitas e vírus que provocam infecções. Como a capacidade de defesa e resistência se tornam cada vez mais baixas as infecções podem ser fatais. Mas, fatais são também as reacções individuais e sociais em relação à pessoa com SIDA ou seropositiva – não tÊm SIDA mas estão contaminadas pelo vírus, que não se manifesta. A falta de informação, de compreensão ou até mesmo de civismo transforma um doente com SIDA num condenado à solidão e ao isolamento.
Na minha opinião, a atitude da Marta e do Paulo não foi correcta, porque ambos nãp pensaram no que poderia acontecer ao terem relações sexuais destrotegidos, não utilizaram os métodos contraceptivos, não pensaram na possibilidade de ter um filho ou até de contrair uma doença sexualmente transmissível.
No meu ver, penso que devemos tomar as devidas prevenções para que não tenhamos um filho indesejável ou uma doença que nos prejudique a vida inteira, porque quando tomamos as devidas medidas de prevenção contra qualquer tipo de risco a que estamos expostos podemos estar a pensar num futuro melhor, por exemplo, a Marta e o Paulo não pararam para pensar, deixaram-se ir e correram riscos desnecessários e agora a Marta encontra-se infectada com o vírus da SIDA.
Eu nunca faria o que a Marta e o Paulo dizeram, porque estou completamente consciente dos riscos que corro. Não é do meu interesse vir a ter um filho nos próximos anos ou contrair uma DST.
Sáude é um completo bem-estar físico, psicológico e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade.
Qualidade de vida
Factores que influenciam a qualidade de vida do ser humano:
- Alimentação saudável;
- Exercício físico;
- Não fumar;
- Não ingerir álcool.
Porém, nem sempre o corpo humano mantém o equilíbrio, surgindo, por vezes, problemas graves de saúde que afectam não só as pessoas individualmente como a sociedade no seu todo.
Ao longo da história da Humanidade, muitas doenças surgiram com graves consequências para as populações, como por exemplo, a lepra e a peste negra.
Os esforços do Homem para que se evitasse a disseminação de certas doenças eram muitas vezes insuficientes para as combater. Aconteciam assim verdadeiras epidemias.
Epidemias - doenças que se propagam numa determinada região ou comunidade em grandes proporções, num curto período de tempo, como por exmeplo, a gripe.
Actualmente, grandes problemas de saúde pública continuam a preocupar muitos países. A SIDA, consequência da infecção pelo vírus (VIH), constitui, no presente, uma verdadeira pandemia.
Pandemia – uma epidemia que afecta grande número de seres humanos em muitas regiões do Globo.
A Febre Tifóide e a Antraz:
Vírus:
- são microorganismos que possuem apenas um único tipo de ácido nucleico, reproduzem-se no interior das células, têm uma camada protectora proteíca e não têm capacidade de metabolismo, necessitam de um hospedeiro.
A evolução do conhecimento sobre a SIDA:
Bactérias:
- são organismos unicelulares procariotas.
Medidas para a promoção da sáude
O estado de saúde das populações é fortemente determinado pelo comportamento que cada um assume individualmente.
Um dos aspectos mais importantes na promoção da saúde diz respeito à implementação de medidas de prevenção, como por exemplo a vacinação.
Para mais informações sobre o Plano Nacional de Vacinação clica na imagem:
Ao nível da sáude pública pode falar-se em vários níveis de prevenção.
Indicadores do estado de sáude de uma população
O estado de saúde de uma população pode ser avaliado por indicadores.
Taxa de mortalidade infantil – expressa o número de crianças que morreram no primeiro ano de vida por cada mil nascidas. Esta diminui com o desenvolvimento das populações.
Esperança média de vida – é o número médio de anos que uma pessoa tem probabilidade de viver desde que nasce até morrer. Aumenta em função do desenvolvimento das populações.
Taxa de doenças infecciosas – refere-se ao número de ocorrências de uma determinada doença em relação ao total da população em estudo no decurso de um ano. Dividem-se em dois tipos: tipo 1 – doenças que se podem prevenir com vacinação e tipo 2 – doenças para as quais não há vacinação.
Percentagem de doenças cardiovasculares – relaciona-se com o número de doenças cardiovasculares da população em estudo no decurso de um ano.
Percentagem de obesos – é o número total de obesos por cada 1000 habitantes.
Percentagem de diabéticos tipo 2 – é uma doença crónica caracterizada pelo aumento dos níveis de glicose no sangue.
- Tipo 1 – apresentam dependência de insulina.
- Tipo 2 – o organismo produz ainda insulina.
Percentagem de gravidez na adolescência – estes indicadores só têm expressão nos EUA, Canadá e Europa.
A melhoria das condições de vida, trabalho, a assistência médica permitem a diminuição da evolução destes indicadores.
Reflexão crítica sobre um caso de SIDA
A qualidade de vida depende de um conjunto de factores que proporcionam ao individuo bem-estar físico, harmonia e equilíbrio nas relações familiares laborais e dentro da comunidade onde este se integra, permitindo assim uma vida saudável.
Porém, nem sempre o corpo humano mantém o equilíbrio, surgindo assim, por vezes, problemas graves de saúde que afectam não só as pessoas individualmente como a sociedade no seu todo.
Um dos problemas graves de saúde e que ainda não tem cura é a SIDA. A SIDA é o síndrome de imunodeficiência adquirida, isto é, conjunto de sinais e sintomas manifestados pela deficiência do sistema imunitário.
A SIDA pode ser transmitida através de alguns líquidos corporais, como o sémen, o sangue e o leite materno.
Para evitar a trtansmissão da SIDA através do sémen basta não haver contacto entre os órgãos sexuais das pessoas envolvidas, não haver contacto com a boca, anús e também com os dedos, mais propriamente com as unhas, pois estas possuem minúsculas feridas por onde o líquido pode passar para a corrente sanguínea e caso haja contacto entre os órgãos sexuais basta usar o preservativo.
O leite materno, também, pode transmitir a SIDA quando o bébé está a ser amamentado.
Este síndrome faz com que o organismo deixe de se poder defender das bactérias, parasitas e vírus que provocam infecções. Como a capacidade de defesa e resistência se tornam cada vez mais baixas as infecções podem ser fatais. Mas, fatais são também as reacções individuais e sociais em relação à pessoa com SIDA ou seropositiva – não tÊm SIDA mas estão contaminadas pelo vírus, que não se manifesta. A falta de informação, de compreensão ou até mesmo de civismo transforma um doente com SIDA num condenado à solidão e ao isolamento.
Na minha opinião, a atitude da Marta e do Paulo não foi correcta, porque ambos nãp pensaram no que poderia acontecer ao terem relações sexuais destrotegidos, não utilizaram os métodos contraceptivos, não pensaram na possibilidade de ter um filho ou até de contrair uma doença sexualmente transmissível.
No meu ver, penso que devemos tomar as devidas prevenções para que não tenhamos um filho indesejável ou uma doença que nos prejudique a vida inteira, porque quando tomamos as devidas medidas de prevenção contra qualquer tipo de risco a que estamos expostos podemos estar a pensar num futuro melhor, por exemplo, a Marta e o Paulo não pararam para pensar, deixaram-se ir e correram riscos desnecessários e agora a Marta encontra-se infectada com o vírus da SIDA.
Eu nunca faria o que a Marta e o Paulo dizeram, porque estou completamente consciente dos riscos que corro. Não é do meu interesse vir a ter um filho nos próximos anos ou contrair uma DST.
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